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por Açor3 » 14/3/2009 11:33

Quebra nas vendas de automóveis podia ser minorada
00h30m
O número de novas matrículas automóveis em Portugal baixou 42,6% em Fevereiro (9954 unidades vendidas), quando, em Janeiro, também já tinha descido 43,1% (9021 unidades vendidas). Na Europa, de acordo com a Associação dos Construtores Automóveis Europeus, as vendas de viaturas novas baixaram 18,3% em Fevereiro relativamente ao período homólogo, sendo que, em Janeiro, a quebra foi de 27%.

A quebra nas vendas em Portugal foi, assim, superior ao dobro da queda europeia - uma situação que Hélder Pedro, secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), atribui ao atraso no alargamento dos incentivos à compra de carros novos, aprovado em Dezembro passado, mas ainda sem indicação de quando entrará em prática.

Em Portugal, "a queda ficou muito acima [da europeia] para o que contribuiu o comportamento do mercado alemão, que cresceu, e o do mercado francês, devido aos incentivos à compra" já em vigor, defendeu Hélder Pedro.

A Alemanha, principal mercado europeu, teve uma subida de 21,5% nas vendas, ajudada por um prémio à compra de viaturas novas muito convidativo (2500 euros) e por uma alteração do imposto sobre veículos.

A ACAP defende o alargamento do sistema já existente de incentivos à compra de viaturas novas com abate de antigas em Portugal.

Actualmente, só os automóveis com mais de dez anos são abrangidos e a ACAP pretende que o incentivo passe a ser dado ao abate de carros com mais de oito anos.

A associação defende, também, que o incentivo de mil euros suba para 1250 euros e o de 1250 euros passe para 1500 euros.

Outra alteração proposta pela ACAP é a possibilidade de atribuir incentivos não só à aquisição de viaturas novas mas igualmente a carros com idade até dois anos.

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por Açor3 » 13/3/2009 16:02

Economia
Hélder Pedro, da ACAP, considera que descida «previsível»
Carros: atraso nos incentivos contribui para queda das vendas
2009/03/13 14:33Redacção / CPSAAAA
ACAP defende sistema de incentivos ao abate
A quebra nas vendas de viaturas novas em Portugal foi superior ao dobro da queda europeia, muito devido ao atraso no alargamento dos incentivos à compra de carros novos, considerou esta sexta-feira a associação de comerciantes do sector.

O secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), Hélder Pedro, afirmou que o sector ainda aguarda a concretização do alargamento do sistema de incentivos à compra de carros novos, incentivando o abate dos automóveis antigos, mais poluidores, uma medida que se integra no plano de apoio ao sector automóvel, escreve a Lusa.

«O programa aprovado em Dezembro prevê o alargamento do sistema de incentivos ao abate, mas ainda estamos a aguardar. Estamos em diálogo com o Governo, mas sem indicação de quando entra em prática a medida», referiu.

A Associação dos Construtores de Automóveis Europeus divulgou hoje que, em Portugal, o número de novas matrículas baixou 42,6% (9.954 unidades vendidas), quando em Janeiro tinha descido 43,1% (9.021 unidades vendidas).

O secretário-geral da ACAP considerou que a descida nas vendas de automóveis «era previsível» devido à crise que o sector enfrenta.

Em Portugal, «a queda ficou muito acima [da europeia] para o que contribuiu o comportamento do mercado alemão, que cresceu, e o do mercado francês, devido aos incentivos à compra» já em vigor, defendeu Hélder Pedro.

A ACAP defende o alargamento do sistema já existente de incentivos à compra de viaturas novas com abate de antigas em Portugal.

Actualmente, só os automóveis com mais de 10 anos são abrangidos e a ACAP pretende que o incentivo passe a ser dado ao abate de carros com mais de oito anos, como recordou Hélder Pedro. A associação defende também que o incentivo de mil euros suba para 1.250 euros e o de 1.250 euros passe para 1.500 euros.

Outra alteração proposta pela ACAP é a possibilidade de atribuir incentivos não só à aquisição de viaturas novas mas igualmente a carros com idade até dois anos.

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por Açor3 » 13/3/2009 10:29

Vendas de carros na Europa caem 18% em Fevereiro


13/03/2009


As vendas de automóveis, na Europa, diminuíram em 18%, em Fevereiro quando comparado com igual período do ano passado. As vendas de veículos têm registado quebras nos últimos meses devido à crise económica mundial.

As vendas de automóveis recuaram 18% para os 968.159 veículos, em Fevereiro, o que compara com os 1,19 milhões de unidades vendidas em igual período do ano passado, de acordo com os dados hoje divulgados pela associação de fabricantes de automóveis europeus, citada pela Bloomberg.

Os dados adiantam que a procura por veículos da Opel, da Mercedes-Benz e da BMW registaram quebra na procura, essencialmente na Europa de Leste.




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por Açor3 » 10/3/2009 12:10

Produção global de automóveis poderá afundar 18% em 2009


10/03/2009


A produção global de automóveis ligeiros de passageiros deverá afundar 18% este ano, atingindo o nível mais baixo desde 2001, à medida que o aumento do desemprego, em resultado da crise económica, e das restrições no acesso ao crédito afastam os consumidores.

A conclusão é da CSM Worldwide, uma consultora do sector automóvel, que estima uma redução da produção automóvel para cerca de 53 milhões de unidades, este ano, face aos 65 milhões em 2008. Michael Robinet, presidente da CSM, sublinha que as vendas podem, no entanto, superar a produção.

A retoma na produção deverá ser “moderada” e só no próximo ano para depois aumentar até aos 80 milhões de unidades em 2015, considerando a recuperação da economia e consequente reavivar da procura por automóveis na Europa e nos Estados Unidos.




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por acintra » 6/3/2009 9:18

Uma oficina a vender carros com estes preço, o mais provavel é serem viaturas que já foram sinistradas, então vindo de uma financeira, ainda reforça mais esta minha ideia.
Um abraço e bons negócios.

Artur Cintra
 
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por pasil74 » 5/3/2009 21:18

acintra Escreveu:
pasil74 Escreveu:
JoJay Escreveu:Não segui o conselho deste tópico e acabei de adquirir um carro de serviço (a um concessionário da marca) com apenas alguns meses de vida e quase sem kms por um preço que jamais imaginei!!!

Deu para perceber que estão a vender ao desbarato! Se no futuro serão ainda mais baratos? Não sei. Mas também precisava mesmo de comprar...


Por vezes o que parece não é!

Por exemplo se eu disse-se que vendo um Audi A3 S line o de 5 portas carrinha de 08/08 com 20000km por 30000 euros, seria caro?

Acho que não, mas conheço e vi um de 08/08 Impecável com as caracteristicas do que falei anterior, só que tem, sim tem 110.000Km e foi vendido por 21.000 sim 21.000€.

este carro podia ser vendido como de serviço o valor sim tambem acho estranho mas vi a factura dele.

E posso dizer que vem agora para a mesma pessoa, mas ainda não vi, uma A4 de 2006 com todos os extras diz que vai pedir 23.500€.


Será que não estas a falar de vendas ao retalho? Não implica garantia e é um negoçio que já está feito e não se fala mais nele.

Os valores que falas são parecidos com os que vendo em leilão, excepto esse A3 Sportback que está muiuto barato. Não será a motorização inferior, que ninguem quer, de 105 CV?


Não este A3 2.0TDI S Line, foi vendido por uma oficina a um consumidor final por esse valor e o tal audi A4 ele quer vender a esse preço, vêm de uma financeira mas tambem acho os valores baixos.
 
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por acintra » 5/3/2009 20:57

pasil74 Escreveu:
JoJay Escreveu:Não segui o conselho deste tópico e acabei de adquirir um carro de serviço (a um concessionário da marca) com apenas alguns meses de vida e quase sem kms por um preço que jamais imaginei!!!

Deu para perceber que estão a vender ao desbarato! Se no futuro serão ainda mais baratos? Não sei. Mas também precisava mesmo de comprar...


Por vezes o que parece não é!

Por exemplo se eu disse-se que vendo um Audi A3 S line o de 5 portas carrinha de 08/08 com 20000km por 30000 euros, seria caro?

Acho que não, mas conheço e vi um de 08/08 Impecável com as caracteristicas do que falei anterior, só que tem, sim tem 110.000Km e foi vendido por 21.000 sim 21.000€.

este carro podia ser vendido como de serviço o valor sim tambem acho estranho mas vi a factura dele.

E posso dizer que vem agora para a mesma pessoa, mas ainda não vi, uma A4 de 2006 com todos os extras diz que vai pedir 23.500€.


Será que não estas a falar de vendas ao retalho? Não implica garantia e é um negoçio que já está feito e não se fala mais nele.

Os valores que falas são parecidos com os que vendo em leilão, excepto esse A3 Sportback que está muiuto barato. Não será a motorização inferior, que ninguem quer, de 105 CV?
Um abraço e bons negócios.

Artur Cintra
 
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por pasil74 » 5/3/2009 17:42

JoJay Escreveu:
pasil74 Escreveu:
JoJay Escreveu:Não segui o conselho deste tópico e acabei de adquirir um carro de serviço (a um concessionário da marca) com apenas alguns meses de vida e quase sem kms por um preço que jamais imaginei!!!

Deu para perceber que estão a vender ao desbarato! Se no futuro serão ainda mais baratos? Não sei. Mas também precisava mesmo de comprar...


Por vezes o que parece não é!

Por exemplo se eu disse-se que vendo um Audi A3 S line o de 5 portas carrinha de 08/08 com 20000km por 30000 euros, seria caro?

Acho que não mas conheço e vi um de 08/08 Impecável com as caracteristicas do que falei anterior, só que tem sim tem 110.000Km e foi vendido por 21.000 sim 21.000€.

este carro podia ser vendido como de serviço o valor sim tambem acho estranho mas vi a factura dele.

E posso dizer que vem agora para a mesma pessoa mas ainda não vi uma A4 de 2006 com todos os extras diz que vai pedir 23.500€.


Não percebi o comentário? Se era que o que parece não é, relativamente a ser um carro de serviço, então no meu caso não existe esse problema. Comprei a um concessionário da marca, o carro não tem quase nenhums kms efectivamente e tem 2 anos garantia da marca.


Não foi nenhum comentario á sua compra, mas por vezes os poucos km mostrados não mostram a realidade.
este carro que falei não tem sequer averbamento, logo pode ser vendido como de serviço, é só isso que eu quero dizer, aqui na minha zona e noutras de certeza, uma determinada marca por exemplo tem muitos carros de Serviço, carros que andaram no maximo de 1 ano ou 25.000km ao serviço de empresas de gestão de frotas ou em alugueres.

Alguns veiculos comerciais andaram á uns anos atras a ser usados pela firma construtora de uma auto-estrada e por ver esses carros a circular nas nossas estradas e fora delas sei que eu nunca, mas nunca compraria um carro de serviço, na desta marca.

A maior parte de veiculo de gama baixa são de serviço em empresas de aluguer.
 
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por JoJay » 5/3/2009 17:33

gfrmartins Escreveu:Bom negocio Jojay.

Boa sorte com ela


Obrigado.
 
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por JoJay » 5/3/2009 17:32

pasil74 Escreveu:
JoJay Escreveu:Não segui o conselho deste tópico e acabei de adquirir um carro de serviço (a um concessionário da marca) com apenas alguns meses de vida e quase sem kms por um preço que jamais imaginei!!!

Deu para perceber que estão a vender ao desbarato! Se no futuro serão ainda mais baratos? Não sei. Mas também precisava mesmo de comprar...


Por vezes o que parece não é!

Por exemplo se eu disse-se que vendo um Audi A3 S line o de 5 portas carrinha de 08/08 com 20000km por 30000 euros, seria caro?

Acho que não mas conheço e vi um de 08/08 Impecável com as caracteristicas do que falei anterior, só que tem sim tem 110.000Km e foi vendido por 21.000 sim 21.000€.

este carro podia ser vendido como de serviço o valor sim tambem acho estranho mas vi a factura dele.

E posso dizer que vem agora para a mesma pessoa mas ainda não vi uma A4 de 2006 com todos os extras diz que vai pedir 23.500€.


Não percebi o comentário? Se era que o que parece não é, relativamente a ser um carro de serviço, então no meu caso não existe esse problema. Comprei a um concessionário da marca, o carro não tem quase nenhums kms efectivamente e tem 2 anos garantia da marca.
 
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por gabrielfrmartins » 5/3/2009 17:31

Bom negocio Jojay.

Boa sorte com ela
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por pasil74 » 5/3/2009 17:27

JoJay Escreveu:Não segui o conselho deste tópico e acabei de adquirir um carro de serviço (a um concessionário da marca) com apenas alguns meses de vida e quase sem kms por um preço que jamais imaginei!!!

Deu para perceber que estão a vender ao desbarato! Se no futuro serão ainda mais baratos? Não sei. Mas também precisava mesmo de comprar...


Por vezes o que parece não é!

Por exemplo se eu disse-se que vendo um Audi A3 S line o de 5 portas carrinha de 08/08 com 20000km por 30000 euros, seria caro?

Acho que não, mas conheço e vi um de 08/08 Impecável com as caracteristicas do que falei anterior, só que tem, sim tem 110.000Km e foi vendido por 21.000 sim 21.000€.

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por JoJay » 5/3/2009 17:25

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por JoJay » 5/3/2009 17:24

Claro que não me importo.

Trata-se de um monovolume Ford SMAX 1800 Titannium 7L, Pack Sport, de Dezembro de 2008, 12.000kms. Vai ficar por €25mil.

JoJay
 
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por pedrom » 5/3/2009 17:19

JoJay Escreveu:Não segui o conselho deste tópico e acabei de adquirir um carro de serviço (a um concessionário da marca) com apenas alguns meses de vida e quase sem kms por um preço que jamais imaginei!!!

Deu para perceber que estão a vender ao desbarato! Se no futuro serão ainda mais baratos? Não sei. Mas também precisava mesmo de comprar...


Já agora a que valores e marca se não te importares claro.....
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por JoJay » 5/3/2009 16:46

Não segui o conselho deste tópico e acabei de adquirir um carro de serviço (a um concessionário da marca) com apenas alguns meses de vida e quase sem kms por um preço que jamais imaginei!!!

Deu para perceber que estão a vender ao desbarato! Se no futuro serão ainda mais baratos? Não sei. Mas também precisava mesmo de comprar...
 
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por acintra » 5/3/2009 16:26

alexandre7ias Escreveu:Quase metade do total de 2008
Ferrari já vendeu sete "superdesportivos" este ano em Portugal
As vendas de automóveis de luxo começam a sentir os efeitos da crise, a nível global e também em Portugal. Nos primeiros dois meses, assiste-se a uma quebra de 33%, mas há marcas que conseguem continuar a atrair compradores. A Ferrari é um exemplo. Só este ano já vendeu sete "superdesportivos" em Portugal, quase metade das vendas de 2008.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt

As vendas de automóveis de luxo começam a sentir os efeitos da crise, a nível global e também em Portugal. Nos primeiros dois meses, assiste-se a uma quebra de 33%, mas há marcas que conseguem continuar a atrair compradores. A Ferrari é um exemplo. Só este ano já vendeu sete “superdesportivos” em Portugal, quase metade das vendas de 2008.

Os últimos dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), referentes a Fevereiro, revelam que no mês passado foram comercializados quatro Ferrari, que se juntam aos três vendidos em Janeiro. Em termos homólogos assiste-se a um aumento de 250%. Nos mesmos dois meses de 2008 foram vendidos apenas dois.

Com estes sete “superdesportivos”, a Ferrari consegue em apenas dois meses quase metade das unidades vendidas no total do ano passado. Em 2008, a fabricante italiana do Grupo Fiat comercializou, em Portugal, um total de 16 unidades, menos uma que no ano anterior, em 2007.

O modelo mais barato da Ferrari, o F430, apresenta um preço de venda ao público de 226.834 euros, sendo o mais caro o 612 Scaglietti, com um valor de comercialização de 316.237 euros. Considerando o preço médio, sete portugueses gastaram mais de 1,9 milhões de euros com a aquisição de automóveis da Ferrari.

Além da marca do cavalo rampante, também a Bentley aumentou as vendas, este ano, comercializando mais uma unidade que nos mesmos dois meses de 2008, enquanto a Aston Martin comercializou os mesmo quatro veículos que no período homólogo, segundo dados da ACAP.

A Porsche, a fabricante de automóveis de luxo que mais vende em Portugal, registou uma quebra de 35,3%, vendendo, em Janeiro e Fevereiro 33 unidades, menos 18 que nos mesmos meses do ano passado. A quebra nas vendas verifica-se também na Jaguar (-45,8%) e na Maserati (-75%).

No total, as vendas de veículos de luxo, em Portugal, caem 33,6%. Em termos globais, as vendas de automóveis no país registam uma quebra de 42,7%, depois de no total de 2008 terem apresentado uma redução mínima de 0,5%. O desempenho negativo leva a ACAP exige ao Governo a rápida tomada de medidas para dinamizar o mercado.


Acho estas comparações, nos carros de luxo, ridiculas. Basta vender mais um ou menos outro e oscila imenso, já para não falar nos restylings ou modelos novos que influenciam imenso estas comparações.
A Ferrari está vender e com lista de espera de 2 anos para o Califórnia, por isso é normal que suba. Quando sair o Panamera, tambem vão comparar as vendas da Porsche com igual mês do ano anterior? Claro que vão e o titulo deve ser do género" Porsche lidera vendas de luxo com subida acima dos 50%". Devem ter vendido os 10 Panameras que chegaram primeiro.

Irrita-me todo o tipo de jornalismo que não tem o minimo de investigação antes de emitir a noticia, e é o que mais acontece ultimamente. Interessa é falar da crise ou de quem não a sente, sem se saber explicar porqu~e.
Um abraço e bons negócios.

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por alexandre7ias » 5/3/2009 14:29

Quase metade do total de 2008
Ferrari já vendeu sete "superdesportivos" este ano em Portugal
As vendas de automóveis de luxo começam a sentir os efeitos da crise, a nível global e também em Portugal. Nos primeiros dois meses, assiste-se a uma quebra de 33%, mas há marcas que conseguem continuar a atrair compradores. A Ferrari é um exemplo. Só este ano já vendeu sete "superdesportivos" em Portugal, quase metade das vendas de 2008.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt

As vendas de automóveis de luxo começam a sentir os efeitos da crise, a nível global e também em Portugal. Nos primeiros dois meses, assiste-se a uma quebra de 33%, mas há marcas que conseguem continuar a atrair compradores. A Ferrari é um exemplo. Só este ano já vendeu sete “superdesportivos” em Portugal, quase metade das vendas de 2008.

Os últimos dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), referentes a Fevereiro, revelam que no mês passado foram comercializados quatro Ferrari, que se juntam aos três vendidos em Janeiro. Em termos homólogos assiste-se a um aumento de 250%. Nos mesmos dois meses de 2008 foram vendidos apenas dois.

Com estes sete “superdesportivos”, a Ferrari consegue em apenas dois meses quase metade das unidades vendidas no total do ano passado. Em 2008, a fabricante italiana do Grupo Fiat comercializou, em Portugal, um total de 16 unidades, menos uma que no ano anterior, em 2007.

O modelo mais barato da Ferrari, o F430, apresenta um preço de venda ao público de 226.834 euros, sendo o mais caro o 612 Scaglietti, com um valor de comercialização de 316.237 euros. Considerando o preço médio, sete portugueses gastaram mais de 1,9 milhões de euros com a aquisição de automóveis da Ferrari.

Além da marca do cavalo rampante, também a Bentley aumentou as vendas, este ano, comercializando mais uma unidade que nos mesmos dois meses de 2008, enquanto a Aston Martin comercializou os mesmo quatro veículos que no período homólogo, segundo dados da ACAP.

A Porsche, a fabricante de automóveis de luxo que mais vende em Portugal, registou uma quebra de 35,3%, vendendo, em Janeiro e Fevereiro 33 unidades, menos 18 que nos mesmos meses do ano passado. A quebra nas vendas verifica-se também na Jaguar (-45,8%) e na Maserati (-75%).

No total, as vendas de veículos de luxo, em Portugal, caem 33,6%. Em termos globais, as vendas de automóveis no país registam uma quebra de 42,7%, depois de no total de 2008 terem apresentado uma redução mínima de 0,5%. O desempenho negativo leva a ACAP exige ao Governo a rápida tomada de medidas para dinamizar o mercado.
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por Açor3 » 5/3/2009 12:55

Marcas automóveis de luxo já sentem a velocidade da crise


05/03/2009


As marcas automóveis de luxo como a Rolls-Royce, Lamborghini ou a Ferrari, já começam a sentir o impacto da crise económica, cinco meses depois de terem afirmado que estavam imunes.

Os novos milionários da Ásia e do Médio Oriente, estão a reduzir as suas despesas, afirmaram alguns executivos da Rolls-Royce e da Ferrari em entrevistas no Salão Automóvel de Genebra, segundo a Bloomberg.

Os responsáveis da Rolls-Royce acrescentaram ainda que a procura está a cair depressa na China e no Dubai, regiões que era de elevado crescimento. Também a Lamborghini afirmou ontem que a China passou a ser considerada um mercado difícil depois de ter sido um dos que mais suportava as vendas.

Estas palavras surgiram depois das principais marcas de luxo terem defendido que estariam imunes à crise económica, embora as fabricantes automóveis estejam a debater-se com uma queda da procura.

Só nos EUA, empresas como a Ford registaram quedas de 48% em Fevereiro, na maior economia do mundo, levando o mercado automóvel do país a tocar no valor mais baixo dos últimos 27 anos.

“A sabedoria convencional diz que os produtores ‘premium’ aguentam-se melhor numa queda económica porque as pessoas com mais dinheiro podem vencer melhor a tempestade”, afirmou Michael Tyndall, especialista automóvel do Nomura citado pela agência noticiosa norte-americana.

Ainda assim, Tyndall sublinhou: “desta vez é diferente”.

A solução será recorrer a modelos menos dispendiosos. A Rolls-Royce, cujo preço base do modelo Phantom, um dos mais reconhecidos da marca, era de 300 mil euros, vai começar este ano a fabricar o RR4, para que este seja vendido a 200 mil euros.

Também a Porsche, fabricante do modelo 911, acrescentou nos últimos anos o Boxster e Cayman, que são modelos mais baratos. A Porsche vai ainda introduzir Panamera de tamanho familiar, de quatro portas, depois de Setembro.




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por MarcoAntonio » 5/3/2009 9:40

Como já aqui escrevi (e como demonstram as estatísticas dos numeros de veículos per capita) os países mediterranicos têm uma forte apetência pela aquisição do automóveis. Os nossos governos sempre souberam disso e é a razão porque temos dos impostos mais altos na Europa neste sector. Mesmo com automóveis dos mais caros da Europa à custa da extravagante carga fiscal, eles se vendiam!

Mas como qualquer corda esticada, quando atinge o ponto de ruptura, quebra e dá um estouro...

Estamos nesse ponto, catalizado pela crise económica com fortes implicações na disponibilização do crédito. Estes números de Janeiro e Fevereiro são totalmente desastrosos e significarão concerteza a prazo o encerramento de muitos stands e naturalmente em desemprego.

Para já o Estado parece estar totalmente insensível ao problema.

A ver vamos...

:roll:
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Açor3 » 5/3/2009 9:26

Fim do imposto automóvel custaria 1230 milhões


RUI PEDRO ANTUNES
Fisco. Presidente do ACP exige medidas para incentivar compra de carro

Ministério das Finanças não comenta declarações de Carlos Barbosa

O presidente do Automóvel Clube Portugal, Carlos Barbosa, disse ao DN que "se o Governo não baixar o Imposto Automóvel (ISV) está a dar um tiro no pé". Carlos Barbosa quer que este imposto seja suspenso durante dois anos à semelhança do que aconteceu noutros países europeus.

O objectivo da supressão deste imposto é "inverter a quebra de vendas no sector, que atingiu os 42% no mês de Fevereiro em relação a 2009", explica. Além de impulsionar as vendas, o presidente do ACP quer mais incentivos para que as pessoas andem de carro. Para isso, Carlos Barbosa propõe que "se reduza o Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos (ISP)".

Mas afinal, quanto custariam estas reduções fiscais ao Governo? Tendo em conta a previsão de receitas sobre o ISV presente no Orçamento do Estado para este ano, se a proposta de Carlos Barbosa fosse para a frente o Estado perderia cerca 1100 milhões de euros.

A esse valor seriam acrescidas as reduções de 20% no ISP, o que significaria uma perda total de mais de 1232 milhões de euros.

Porém, o Governo não mostrou, até agora, disponibilidade para aliviar a carga fiscal no sector automóvel. No entender de Carlos Barbosa, trata-se de um erro, pois acredita que o Estado beneficiaria dessa redução. "O Estado está a perder muitos milhões com esta quebra nas vendas e se reduzisse nestes impostos ia ganhar muito mais dinheiro", garante o presidente do ACP.

Contactado pelo DN, fonte Ministério das Finanças, tutelado por Teixeira dos Santos, disse que "não tinha quaisquer comentários a fazer" e relembrou apenas que "nesta matéria, estão em vigor as medidas previstas no Eixo 4 da Iniciativa para o Investimento e Emprego".

Ora, tal ponto não esclarece qualquer medida específica ao incentivo ao sector automóvel, mas sim um apoio à actividade económica das pequenas e médias empresas, no geral.

Segundo Carlos Barbosa, para que o sector não entre em falência é necessário que o Governo "pare com a ganância e alivie a carga fiscal na compra e manutenção automóvel".

Para o presidente do ACP a prova de que estas medidas são necessárias é o facto de estarem a ser aplicadas em vários países europeus. Em Portugal, Barbosa defende que "está na altura de mudar o cenário dos últimos anos, em que todos os governos sacaram o sector automóvel."


DN
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por Açor3 » 4/3/2009 12:46

quarta-feira, 4 de Março de 2009 | 09:43 Imprimir Enviar por Email

Automóvel Club pede suspenção do IA e redução do ISP


O presidente do Automóvel Club de Portugal defendeu, esta quarta-feira, a criação, por parte do Governo, de medidas que estimulem a compra de automóveis, nomeadamente, a suspensão do Imposto Automóvel (IA), durante os próximos dois anos, e a descida do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
Em declarações à TSF, Carlos Barbosa recordou a descida das taxas promovida por outros Governos da União Europeia, como foi o caso da Alemanha, onde «chegaram a fazer mais que isso que foi dar um reforço ao sector automóvel que é comprar um carro alemão tem ainda mais cinco mil euros de desconto».

Numa altura em que as vendas de automóveis novos em Portugal desceram cerca de 42% em Fevereiro, por comparação com igual mês de 2008, o presidente do ACP lembrou ainda que com menos automóveis a ser vendidos e menos carros a circularem, o Estado receberá menos impostos e receitas em relação a 2009.

Recorde-se que, de acordo com dados da ACAP, foram vendidos em Fevereiro menos cerca de sete mil automóveis do que no mesmo mês de 2008.



Lusa
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por djovarius » 4/3/2009 11:34

Boas,

Eu reafirmo aquilo que disse ontem: só uma iniciativa ao nível da UE funciona bem, porque só assim envolve verdadeiramente o núcleo industrial do setor automóvel em conjunto com o comércio e com o consumidor final.
Isto já foi feito nos EUA e nos meus tempos do Brasil, vi-o por umas duas vezes e... DEU CERTO !!!
Grandes fins de semana com stands abertos, "garotas propaganda" nas ruas junto dos mesmos, uma loucura de gente a ver e muito interesse comprador.
Por exemplo, escoaram-se milhares de veiculos parados junto à WV em São Bernardo, grande SP, evitaram-se demissões em massa nas unidades industriais e comerciais.
Mais tarde, com a melhoria da Economia, estas práticas foram naturalmente abandonadas por não haver necessidade.

Portugal, isoladamente, poderia fazer isso, mas uma iniciativa europeia teria mais impacto e ajudaria a resolver essa questão psicológica relativa à descida/subida dos impostos. Seria sempre visto como algo emergencial.

Em relação aos "stands" que vivem dos usados, nada os impede, através do esquema multimarcas, de vender também carros novos, diretamente ou através de uma nova empresa: basta 24 horas para criá-la, e assim participar em tal iniciativa.
Ao mesmo tempo, teriam de baixar os preços dos usados. É chato, mas paciência, porque a alternativa que hoje têm é de ficar com milhares de latas paradas, sem comprador e a perderem valor com o passar do tempo. E a lógica de um programa emergencial é escoar o produto e não o lucro do mesmo, só para gerar liquidez e evitar a bancarrota.
Quanto às oficinas, peças e afins: isso nem se diz, há sempre viaturas usadas a necessitar de serviço e não é um programa destes que muda isso.
Digam antes que a falta de clientes nas mesmas prende-se com a falta real de dinheiro. O cidadão não quer saber se devia mudar a correia de distribuição aos 50 mil Km, vai deixando passar até ela rebentar e o carro parar :?

Abraço

dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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por uly » 3/3/2009 23:07

acintra Escreveu:
uly Escreveu:Caro DJ,
Se o estado baixasse drasticamente os impostos em carros novos o que iria acontecer a todas a pessoas que vivem de carros em 2ª mão?
Todos os stands, oficinas e afins?
Se só com o aumento dos carros do imposto sobre carros importados já há inúmeras empresas em risco de fecharem (há na Autohoje um excelente artigo sobre o assunto) se o estado baixar os impostos dos novos, aí tudo o que é stand e oficina fecha de vez..


Estou de acordo contigo, excepto nos importados. "Quem não tem cão caça com gato". se os importados estão caros, comprem carros nacionais!


Concordo contigo.
Apenas dei o exemplo dos importados como exemplo.
Uma alteração do imposto, fez o mercado mudar drasticamente afectando quem dependia exclusivamente deles, levando-os quase a falêcia.
 
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por Capitão Nemo » 3/3/2009 22:32

Venda de carros baixou quase 60 por cento em Fevereiro

03.03.2009, Ana Rita Faria

Nos dois primeiros meses de 2009, as vendas já recuaram mais de 49 por cento face a 2008, segundo estimativas da ANECRA

No mínimo, no mês passado, terão sido vendidos menos 12 mil veículos do que em Fevereiro de 2008. Embora os números oficiais só sejam divulgados hoje, as projecções da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA) apontam para uma queda entre 55 a 60 por cento nas vendas de veículos em Portugal em relação ao mesmo mês do ano passado. No conjunto dos dois primeiros meses do ano, as vendas caíram mais de 49 por cento em relação a igual período de 2008.

Das 22.332 viaturas vendidas em Fevereiro de 2008, o mercado terá ficado agora, no máximo, por dez mil, estima a ANECRA. Uma diminuição que, segundo o presidente da associação, António Ferreira Nunes, poderia ser ainda pior, se não fosse a corrida às matrículas por parte de várias marcas automóveis.

"Até aos últimos três dias de Fevereiro, o mercado estava a cair 67 por cento, mas as marcas fizeram muitas matrículas no final do mês, mesmo sem ter clientes, de modo a iludir os números", revela.

De acordo com o presidente da ANECRA, a queda das vendas em Fevereiro terá sido particularmente acentuada no caso dos veículos ligeiros de passageiros. "A surpresa foi a queda mortal destas viaturas, acima dos 60 por cento, ao passo que, ao nível dos ligeiros comerciais, apenas se acentuou a tendência do último trimestre de 2008."

António Ferreira Nunes destaca que foi com surpresa que recebeu estes números, visto que ainda havia a esperança de que a queda abrupta das vendas se ficasse por Janeiro. No primeiro mês do ano, foram vendidos menos 8998 automóveis do que em igual mês de 2008. Na altura, esta queda de 43,1 por cento do mercado foi em grande parte atribuída a compras antecipadas de viaturas em Dezembro, tentando fugir ao agravamento fiscal sobre alguns carros a partir de 2009.

"Ficámos a aguardar por Fevereiro, mas este mês só veio confirmar que o mercado automóvel está em crise e já entrou em recessão", refere.

Para os próximos tempos as expectativas são, pois, "muito negras", destaca Ferreira Nunes. Depois de uma previsão inicial de quebra de 15 a 20 por cento em 2009, a ANECRA aponta agora para uma redução das vendas superior a 25 por cento este ano.

Sinais de alarme vieram ontem também dos sectores automóveis espanhol e japonês. Em Fevereiro, cerca de 62107 viaturas foram matriculadas em Espanha, o que corresponde a uma diminuição de 48,8 por cento em relação ao mesmo período de 2008 e a maior queda de sempre da história da indústria para esse mês. No Japão, o cenário não é melhor, com as vendas automóveis a baixarem 32,4 por cento, para o nível mais baixo desde 1974.

Segundo a ANECRA, o mercado automóvel deverá cair mais de 25 por cento em 2009, não excluindo, porém, nova revisão das previsões


Fonte Público http://jornal.publico.clix.pt/default.a ... 3D16075046
Cumprimentos,

Cap. Nemo
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