Notícias de 30 de Junho de 2003
Expo vai baixar endividamento para 190 milhões de euros
Segunda, 30 Jun 2003 12:45
A Parque expo vai chegar ao final de 2007 com um endividamento bancário de 190 milhões de euros, o que significa uma redução de 351 milhões de euros, segundo fonte oficial da empresa.
Segundo o «business plan» aprovado recentemente pela empresa liderada por Bracinha Vieira, este objectivo de redução em 351 milhões de euros – o actual endividamento bancário da Parque Expo ascende a 541 milhões de euros – será conseguido através da angariação de novos negócios e com a resolução do tema da transmissão da gestão urbana para as autarquias de Lisboa e de Loures.
Desta forma, os custos financeiros anuais da Parque Expo passarão dos 32,5 milhões de euros registados no final de 2002, para 11 milhões de euros no exercício de 2007.
O programa de contenção de custos actualmente em curso na Parque Expo permitiu que, durante o ano passado, o endividamento da empresa tivesse baixado dos 714,2 milhões de euros para 541,4 milhões de euros, uma redução de 172,9 milhões de euros, que permitiu à sociedade gestora do Parque das Nações cumprir o estipulado no contrato-programa celebrado com o Estado em 1999 e que terminou no final de 2002.
O balanço apresentou um resultado líquido positivo de 2,5 milhões de euros, apesar de terem sido feitas correcções às contas que afectaram negativamente este valor em 11,1 milhões de euros. No exercício de 2002, foi possível adoptar um conjunto de medidas que determinaram uma redução de 8,2 milhões de euros face ao ano anterior no conjunto de fornecimentos de serviços externos.
Corte de 40% no pessoal
Por outro lado, ao longo do exercício transacto, a Parque Expo procedeu a um esforço de contenção da sua estrutura, tendo o número de colaboradores passado de 537 para 444 em Dezembro de 2002. Hoje, esse indicador situa-se já nos 367 colaboradores.
Durante o ano de 2002, por via desta redução de efectivos, os custos com pessoal, não considerando as indemnizações, diminuíram 1,6 milhões de euros.
«Prevê-se que no final do corrente ano de 2003, com a extinção das funções de gestão urbana e a conclusão das obras de infra-estruturação, a Parque Expo se fixe em 280 colaboradores, reduzindo globalmente em 40% os custos com recursos humanos», adiantou ao Jornal de Negócios fonte oficial da empresa.
O mesmo responsável acrescentou que, já durante o presente ano, «pela primeira vez na história de 10 anos da empresa, a Parque Expo acaba de conseguir que as receitas correntes – rendas, concessões, estacionamentos, prestações de serviços – cubram as despesas correntes – custos de funcionamento, fornecimentos e serviços externos e massa salarial».
De fora deste equilíbrio estão, naturalmente, os encargos financeiros. Além da vertente de contenção de custos, a administração da Parque Expo está a diversificar negócios para fora dos limites do Parque das Nações.
Em 2002, o peso do negócio do Parque das Nações no conjunto de negócios da empresa era de 83%. Para 2003, «a estimativa é que ele baixe para 69%, o que revela um crescimento apreciável do peso das operações fora do território original», sublinha a mesma fonte.
A Parque Expo gere actualmente 10 projectos do Programa Polis, além de ter sido contratada para a gestão do Centro Direccional da Maia e para o Plano Estratégico das Aldeias do Alqueva. A receita conjunta estimada pela Parque Expo nestes três empreendimentos é de 18,5 milhões de euros.
Já durante 2003, foram concluídas as negociações entre a Parque Expo e o Grupo Ensul, que permitirão a associação da empresa presidida por Bracinha Vieira a um importante projecto de requalificação urbana e ambiental de 140 hectares em São João da Caparica. Neste consórcio, a Parque Expo detém 20% do capital.
Fonte da Parque Expo revelou que a empresa se encontra actualmente a estudar quatro projectos municipais em Portugal de reconversão urbana, todos de características diferentes.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
Segunda, 30 Jun 2003 12:45
A Parque expo vai chegar ao final de 2007 com um endividamento bancário de 190 milhões de euros, o que significa uma redução de 351 milhões de euros, segundo fonte oficial da empresa.
Segundo o «business plan» aprovado recentemente pela empresa liderada por Bracinha Vieira, este objectivo de redução em 351 milhões de euros – o actual endividamento bancário da Parque Expo ascende a 541 milhões de euros – será conseguido através da angariação de novos negócios e com a resolução do tema da transmissão da gestão urbana para as autarquias de Lisboa e de Loures.
Desta forma, os custos financeiros anuais da Parque Expo passarão dos 32,5 milhões de euros registados no final de 2002, para 11 milhões de euros no exercício de 2007.
O programa de contenção de custos actualmente em curso na Parque Expo permitiu que, durante o ano passado, o endividamento da empresa tivesse baixado dos 714,2 milhões de euros para 541,4 milhões de euros, uma redução de 172,9 milhões de euros, que permitiu à sociedade gestora do Parque das Nações cumprir o estipulado no contrato-programa celebrado com o Estado em 1999 e que terminou no final de 2002.
O balanço apresentou um resultado líquido positivo de 2,5 milhões de euros, apesar de terem sido feitas correcções às contas que afectaram negativamente este valor em 11,1 milhões de euros. No exercício de 2002, foi possível adoptar um conjunto de medidas que determinaram uma redução de 8,2 milhões de euros face ao ano anterior no conjunto de fornecimentos de serviços externos.
Corte de 40% no pessoal
Por outro lado, ao longo do exercício transacto, a Parque Expo procedeu a um esforço de contenção da sua estrutura, tendo o número de colaboradores passado de 537 para 444 em Dezembro de 2002. Hoje, esse indicador situa-se já nos 367 colaboradores.
Durante o ano de 2002, por via desta redução de efectivos, os custos com pessoal, não considerando as indemnizações, diminuíram 1,6 milhões de euros.
«Prevê-se que no final do corrente ano de 2003, com a extinção das funções de gestão urbana e a conclusão das obras de infra-estruturação, a Parque Expo se fixe em 280 colaboradores, reduzindo globalmente em 40% os custos com recursos humanos», adiantou ao Jornal de Negócios fonte oficial da empresa.
O mesmo responsável acrescentou que, já durante o presente ano, «pela primeira vez na história de 10 anos da empresa, a Parque Expo acaba de conseguir que as receitas correntes – rendas, concessões, estacionamentos, prestações de serviços – cubram as despesas correntes – custos de funcionamento, fornecimentos e serviços externos e massa salarial».
De fora deste equilíbrio estão, naturalmente, os encargos financeiros. Além da vertente de contenção de custos, a administração da Parque Expo está a diversificar negócios para fora dos limites do Parque das Nações.
Em 2002, o peso do negócio do Parque das Nações no conjunto de negócios da empresa era de 83%. Para 2003, «a estimativa é que ele baixe para 69%, o que revela um crescimento apreciável do peso das operações fora do território original», sublinha a mesma fonte.
A Parque Expo gere actualmente 10 projectos do Programa Polis, além de ter sido contratada para a gestão do Centro Direccional da Maia e para o Plano Estratégico das Aldeias do Alqueva. A receita conjunta estimada pela Parque Expo nestes três empreendimentos é de 18,5 milhões de euros.
Já durante 2003, foram concluídas as negociações entre a Parque Expo e o Grupo Ensul, que permitirão a associação da empresa presidida por Bracinha Vieira a um importante projecto de requalificação urbana e ambiental de 140 hectares em São João da Caparica. Neste consórcio, a Parque Expo detém 20% do capital.
Fonte da Parque Expo revelou que a empresa se encontra actualmente a estudar quatro projectos municipais em Portugal de reconversão urbana, todos de características diferentes.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
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Confiança dos consumidores e empresários e sentimento económico sobem em Portugal
Segunda, 30 Jun 2003 11:59
Os índices que medem o sentimento económico, a confiança dos empresários e consumidores apresentaram uma melhoria em Junho, à semelhança do que aconteceu na Zona Euro, anunciou hoje o Eurostat.
O índice de sentimento económico em Portugal cresceu de 96,8 para 97 pontos em Portugal, tendo atingido o valor mais elevado desde Dezembro de 2002.
Na Zona este indicador também subiu de 98,1 para 98,2 pontos em Junho, apesar de se ter verificado recuperações apenas na Alemanha e Portugal, entre os 12 países que utilizam a moeda única.
Segundo os números hoje divulgados pelo Eurostat, o índice que mede a confiança dos consumidores portugueses subiu de 45 para 42 pontos negativos em Junho, atingindo o valor mais elevado desde os 41 pontos negativos de Dezembro passado.
Esta subida confirma a tendência de recuperação encetada em Março e é explicada pela melhoria de quase todas as componentes que compõem o índice. Na Zona Euro o índice de confiança dos consumidores também recuperou de 20 para 19 pontos negativos, depois de em Março ter fixado um mínimo de nove anos.
Por último, entre os empresários portugueses, o indicador de confiança de Junho também recuperou, passando de 19 para 18 pontos negativos. Na Zona Euro este indicador recuperou de 13 para 12 pontos negativos.
O Eurostat divulgou ainda que o investimento empresarial na Zona Euro este ano deverá apresentar uma queda de 1%.
A melhoria dos indicadores de confiança da Zona Euro é explicada pelo fim da guerra no Iraque, recuperação dos mercados accionistas e melhoria das perspectivas económicas.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 30 Jun 2003 11:59
Os índices que medem o sentimento económico, a confiança dos empresários e consumidores apresentaram uma melhoria em Junho, à semelhança do que aconteceu na Zona Euro, anunciou hoje o Eurostat.
O índice de sentimento económico em Portugal cresceu de 96,8 para 97 pontos em Portugal, tendo atingido o valor mais elevado desde Dezembro de 2002.
Na Zona este indicador também subiu de 98,1 para 98,2 pontos em Junho, apesar de se ter verificado recuperações apenas na Alemanha e Portugal, entre os 12 países que utilizam a moeda única.
Segundo os números hoje divulgados pelo Eurostat, o índice que mede a confiança dos consumidores portugueses subiu de 45 para 42 pontos negativos em Junho, atingindo o valor mais elevado desde os 41 pontos negativos de Dezembro passado.
Esta subida confirma a tendência de recuperação encetada em Março e é explicada pela melhoria de quase todas as componentes que compõem o índice. Na Zona Euro o índice de confiança dos consumidores também recuperou de 20 para 19 pontos negativos, depois de em Março ter fixado um mínimo de nove anos.
Por último, entre os empresários portugueses, o indicador de confiança de Junho também recuperou, passando de 19 para 18 pontos negativos. Na Zona Euro este indicador recuperou de 13 para 12 pontos negativos.
O Eurostat divulgou ainda que o investimento empresarial na Zona Euro este ano deverá apresentar uma queda de 1%.
A melhoria dos indicadores de confiança da Zona Euro é explicada pelo fim da guerra no Iraque, recuperação dos mercados accionistas e melhoria das perspectivas económicas.
por Nuno Carregueiro
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Anacom lança campanha informação portabilidade
30-6-2003 12:47
A Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações lançou uma campanha de informação sobre a portabilidade do número, através da distribuição de cinco milhões de folhetos.
A portabilidade permite a manutenção do número nas redes de telecomunicações móvel e fixa, alterando o operador. Esta funcionalidade eleva a concorrência no sector.
Os três operadores móveis vão passar a inluir no início das chamadas uma mensagem que identifica qual a rede para qual o cliente mudou.
Até Março de 2003 foram portados 84 mil número de rede fixe e mil números da rede móvel.
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30-6-2003 12:47
A Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações lançou uma campanha de informação sobre a portabilidade do número, através da distribuição de cinco milhões de folhetos.
A portabilidade permite a manutenção do número nas redes de telecomunicações móvel e fixa, alterando o operador. Esta funcionalidade eleva a concorrência no sector.
Os três operadores móveis vão passar a inluir no início das chamadas uma mensagem que identifica qual a rede para qual o cliente mudou.
Até Março de 2003 foram portados 84 mil número de rede fixe e mil números da rede móvel.
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Itália: Inflação recua para 2,6% em Junho
30-6-2003 12:26
Segundo estimativa do instituto de estatísticas italiano Istat, o índice de preços no consumidor manteve-se inalterado em junho, face ao mês anterior, colocando a taxa de inflação anual nos 2,6 por cento.
O sector hoteleiro e a alimentação deverão apresentar uma evolução positiva, com ganhos mensais de 0,5 e 0,3 por cento, respectivamente. A nível anual, o aumento do preço das bebidas alcoólicas de 8,1 por cento deverá ser o mais pronunciado.
O índice de preços na produção deverá recuar 0,3 por cento em termos mensais, colocando a taxa anual nos 1,6 por cneto.
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30-6-2003 12:26
Segundo estimativa do instituto de estatísticas italiano Istat, o índice de preços no consumidor manteve-se inalterado em junho, face ao mês anterior, colocando a taxa de inflação anual nos 2,6 por cento.
O sector hoteleiro e a alimentação deverão apresentar uma evolução positiva, com ganhos mensais de 0,5 e 0,3 por cento, respectivamente. A nível anual, o aumento do preço das bebidas alcoólicas de 8,1 por cento deverá ser o mais pronunciado.
O índice de preços na produção deverá recuar 0,3 por cento em termos mensais, colocando a taxa anual nos 1,6 por cneto.
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Repsol lança emissão de obrigações de mil milhões euros
30-6-2003 12:22
A espanhola Repsol YPF anunciou a intenção de emitir, nos próximos duas, obrigações no valor de mil milhões de euros, com maturidade de 10 anos, no mercado espanhol e europeu. Esta emissão deverá ser utilizada para refinanciar a divida da empresa.
A petrolífera escolher o Barclays Capital, BBVA, citigroup, InverCaixa e Santander para gerirem a colocação da emissão no mercado.
A empresa já reduziu em mil milhões de euros a dívida líquida, para 6.681 milhões de euros e esta operação deverá reduzir ainda mais o endividamento de longo prazo.
Esta será a primeira emissão da Repsol desde Novembro de 2001,
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30-6-2003 12:22
A espanhola Repsol YPF anunciou a intenção de emitir, nos próximos duas, obrigações no valor de mil milhões de euros, com maturidade de 10 anos, no mercado espanhol e europeu. Esta emissão deverá ser utilizada para refinanciar a divida da empresa.
A petrolífera escolher o Barclays Capital, BBVA, citigroup, InverCaixa e Santander para gerirem a colocação da emissão no mercado.
A empresa já reduziu em mil milhões de euros a dívida líquida, para 6.681 milhões de euros e esta operação deverá reduzir ainda mais o endividamento de longo prazo.
Esta será a primeira emissão da Repsol desde Novembro de 2001,
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BIS espera recuperação económica mundial modesta
30-6-2003 12:5
O Bank for International Settlements (BIS) anunciou que espera uma recuperação modesta na economia mundial no segundo semestre do ano, devido a poucos sinais de recuperação no comércio internacional.
O crescimento da produção mantém-se em níveis fracos na maioria das regiões, tal como a procura interna, com destaque para o Japão e Alemanha.
A Zona Euro deverá crescer 2 por cento em 2003, os Estados Unidos deverão evoluir 2,3 por cento, o Japão deverá crescer 0,8 por cento e o Reino Unido deverá evoluir 2 por cento.
O BIS realça a subida nos lucros, a melhoria da situação financeiras das empresas e o aumento dos investimentos.
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30-6-2003 12:5
O Bank for International Settlements (BIS) anunciou que espera uma recuperação modesta na economia mundial no segundo semestre do ano, devido a poucos sinais de recuperação no comércio internacional.
O crescimento da produção mantém-se em níveis fracos na maioria das regiões, tal como a procura interna, com destaque para o Japão e Alemanha.
A Zona Euro deverá crescer 2 por cento em 2003, os Estados Unidos deverão evoluir 2,3 por cento, o Japão deverá crescer 0,8 por cento e o Reino Unido deverá evoluir 2 por cento.
O BIS realça a subida nos lucros, a melhoria da situação financeiras das empresas e o aumento dos investimentos.
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EUA deverão abrir em alta
30-6-2003 12:40
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos ligeiros, na última sessão do segundo trimestre, com maior optimismo de uma recuperação económica.
AexxonMobil anunciou que vai alienar as suas participações na australiana Wandoo e Wollybutt, devendo abrir em alta.
No plano macro-económico, destaque para a divulgação da evolução da indústria manufactureira na região de Chicago, às 15 horas. Os analistas esperam uma subida de 52,2 para 53 pontos.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,48 por cento, sobre o Standard & Poor’s valorizam 0,50 por cento e sobre o Nasdaq ganahm 0,79 por cento.
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30-6-2003 12:40
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos ligeiros, na última sessão do segundo trimestre, com maior optimismo de uma recuperação económica.
AexxonMobil anunciou que vai alienar as suas participações na australiana Wandoo e Wollybutt, devendo abrir em alta.
No plano macro-económico, destaque para a divulgação da evolução da indústria manufactureira na região de Chicago, às 15 horas. Os analistas esperam uma subida de 52,2 para 53 pontos.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,48 por cento, sobre o Standard & Poor’s valorizam 0,50 por cento e sobre o Nasdaq ganahm 0,79 por cento.
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Lucro Metrovacesa deverá subir mais de 40%
30-6-2003 11:55
A imobiliária espanhola Metrovacesa deverá aumentar em 40 por cento o seu lucro líquido anual, segundo anunciou o seu presidente, Joaquín Rivero, na Assembleia Geral de Accionistas.
O cumprimento dos pressupostos deverá permitir à empresa acrescentar mais 40 por cento aos 125 milhões de euros registados em 2002. O lucro líquido deverá aproximar-se de 180 milhões de euros.
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30-6-2003 11:55
A imobiliária espanhola Metrovacesa deverá aumentar em 40 por cento o seu lucro líquido anual, segundo anunciou o seu presidente, Joaquín Rivero, na Assembleia Geral de Accionistas.
O cumprimento dos pressupostos deverá permitir à empresa acrescentar mais 40 por cento aos 125 milhões de euros registados em 2002. O lucro líquido deverá aproximar-se de 180 milhões de euros.
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Primavera adquire empresa de «software» para construção
Segunda, 30 Jun 2003 11:35
A Primavera Software, empresa de «software» de gestão, adquiriu a empresa José E.Q. Pereira da Costa, uma empresa de referência no «software» para orçamentação e gestão de obras.
Jorge Batista, administrador da Primavera Software, citado em comunicado, disse que «esta aquisição faz parte da estratégia de desenvolvimento actual da empresa. Queremos aproximarmo-nos de um conjunto de sectores especializados que tenham carências de integração das suas soluções com um back-office de referência como é o da Primavera».
A Pereira da Costa é uma empresa que foi fundada em 1983, tendo efectuado até ao momento, mais de mil instalações da sua solução, destinada ao sector da Construção Civil e Obras Públicas.
«A integração da Pereira da Costa na Primavera Software vai permitir-nos oferecer uma solução amplamente desejada pelas cerca de mil empresas que hoje utilizam o nosso software de Orçamentação e Gestão de Obras, sem terem no entanto a possibilidade de integrarem essa informação com nas suas soluções de back-office comercial», afirmou o administrativo e financeiro Pereira da Costa, fundador e actual gerente da empresa Pereira da Costa.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 30 Jun 2003 11:35
A Primavera Software, empresa de «software» de gestão, adquiriu a empresa José E.Q. Pereira da Costa, uma empresa de referência no «software» para orçamentação e gestão de obras.
Jorge Batista, administrador da Primavera Software, citado em comunicado, disse que «esta aquisição faz parte da estratégia de desenvolvimento actual da empresa. Queremos aproximarmo-nos de um conjunto de sectores especializados que tenham carências de integração das suas soluções com um back-office de referência como é o da Primavera».
A Pereira da Costa é uma empresa que foi fundada em 1983, tendo efectuado até ao momento, mais de mil instalações da sua solução, destinada ao sector da Construção Civil e Obras Públicas.
«A integração da Pereira da Costa na Primavera Software vai permitir-nos oferecer uma solução amplamente desejada pelas cerca de mil empresas que hoje utilizam o nosso software de Orçamentação e Gestão de Obras, sem terem no entanto a possibilidade de integrarem essa informação com nas suas soluções de back-office comercial», afirmou o administrativo e financeiro Pereira da Costa, fundador e actual gerente da empresa Pereira da Costa.
por Ana Torres Pereira
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Via NET.Works Portugal e UMIC estabelecem parceria para Campus Virtuais
Segunda, 30 Jun 2003 11:39
A Via NET.Works Portugal, um fornecedor de serviços profissionais de comunicações «Internet Provider» para empresas, anunciou a sua participação na iniciativa Campus Virtuais, um projecto governamental gerido pela UMIC - Unidade Missão Inovação e Conhecimento.
A iniciativa e-U, denominada Campus Virtuais, cuja aplicação prática está decorrer na Universidade de Aveiro, «tem como principal objectivo a criação e ampliação das redes de inovação, assim como dinamizar o acesso à Internet e a conteúdos em língua portuguesa, através da tecnologia wireless de banda larga», divulgou a empresa em comunicado.
«Para a Via NET.Works Portugal, este projecto é de extrema importância, já que vai centrar-se na divulgação da nossa oferta nos actuais alunos, que serão futuramente profissionais e decisores em empresas de diversos sectores de actividade, sendo, por isso, uma iniciativa focada para resultados futuros», refere António Miguel Ferreira, director de gestão da empresa.
Diogo Vasconcelos, responsável pela UMIC referiu que a entidade «teve uma receptividade enorme por parte de todos os parceiros que quiseram participar nesta iniciativa fundamental para o sucesso de Portugal».
A Via NET.Works Portugal participa nesta iniciativa com uma promoção especial que consiste na oferta de um desconto de 30% nos equipamentos adquiridos no âmbito das soluções VIA ADSL.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 30 Jun 2003 11:39
A Via NET.Works Portugal, um fornecedor de serviços profissionais de comunicações «Internet Provider» para empresas, anunciou a sua participação na iniciativa Campus Virtuais, um projecto governamental gerido pela UMIC - Unidade Missão Inovação e Conhecimento.
A iniciativa e-U, denominada Campus Virtuais, cuja aplicação prática está decorrer na Universidade de Aveiro, «tem como principal objectivo a criação e ampliação das redes de inovação, assim como dinamizar o acesso à Internet e a conteúdos em língua portuguesa, através da tecnologia wireless de banda larga», divulgou a empresa em comunicado.
«Para a Via NET.Works Portugal, este projecto é de extrema importância, já que vai centrar-se na divulgação da nossa oferta nos actuais alunos, que serão futuramente profissionais e decisores em empresas de diversos sectores de actividade, sendo, por isso, uma iniciativa focada para resultados futuros», refere António Miguel Ferreira, director de gestão da empresa.
Diogo Vasconcelos, responsável pela UMIC referiu que a entidade «teve uma receptividade enorme por parte de todos os parceiros que quiseram participar nesta iniciativa fundamental para o sucesso de Portugal».
A Via NET.Works Portugal participa nesta iniciativa com uma promoção especial que consiste na oferta de um desconto de 30% nos equipamentos adquiridos no âmbito das soluções VIA ADSL.
por Ana Torres Pereira
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Microsoft reduz preço da Xbox na Ásia para 156,6 euros
Segunda, 30 Jun 2003 11:06
A Microsoft, maior fabricante de «software» do mundo, anunciou que reduziu o preço da sua consola, Xbox, na Ásia, para 179 dólares (156,6 euros), por forma a ganhar quota de mercado em relação à sua congénere Sony.
A Microsoft revelou ainda que irá cortar o preço de alguns jogos, como o «Rallisport», e o «NBA Inside Drive», para passarão a custar 19 dólares (16,6 euros), divulgou a empresa no seu «site» na Internet.
A empresa norte-americana tem vindo a reduzir o preço de comercialização da sua consola, a fim de se tornar mais competitiva face à sua concorrente mais directa Sony, que comercializa a PlayStation2.
Em Março, a fabricante da Xbox reduziu a sua força de trabalho em 34 postos, dos 200 existentes da unidade do Japão.
A Microsoft já comercializou 381 mil Xbox no Japão.
A Microsoft encerrou a cair 0,47%, para os 25,63 dólares (22,46 euros).
por Ana Torres Pereira
Segunda, 30 Jun 2003 11:06
A Microsoft, maior fabricante de «software» do mundo, anunciou que reduziu o preço da sua consola, Xbox, na Ásia, para 179 dólares (156,6 euros), por forma a ganhar quota de mercado em relação à sua congénere Sony.
A Microsoft revelou ainda que irá cortar o preço de alguns jogos, como o «Rallisport», e o «NBA Inside Drive», para passarão a custar 19 dólares (16,6 euros), divulgou a empresa no seu «site» na Internet.
A empresa norte-americana tem vindo a reduzir o preço de comercialização da sua consola, a fim de se tornar mais competitiva face à sua concorrente mais directa Sony, que comercializa a PlayStation2.
Em Março, a fabricante da Xbox reduziu a sua força de trabalho em 34 postos, dos 200 existentes da unidade do Japão.
A Microsoft já comercializou 381 mil Xbox no Japão.
A Microsoft encerrou a cair 0,47%, para os 25,63 dólares (22,46 euros).
por Ana Torres Pereira
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Proveitos dos estabelecimentos hoteleiros caem 0,7% no primeiro quadrimestre
Segunda, 30 Jun 2003 11:04
Os proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros atingiram, no primeiro quadrimestre de 2003, 379,6 milhões de euros, menos 0,7% do que o registado no período homólogo, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As regiões que mais contribuíram para os proveitos totais foram Lisboa e Vale do Tejo (31,7%), o Algarve (26,1%) e a Região Autónoma da Madeira (21,4%), segundo a mesma fonte.
Os estabelecimentos hoteleiros recenseados (hotéis, hotéis-apartamentos, apartamentos e aldeamentos turísticos, motéis, pousadas, estalagens e pensões) registaram cerca de 8,7 milhões de dormidas, entre Janeiro e Abril, representando numa diminuição de 1,5%.
A Região Autónoma da Madeira e o Algarve foram as únicas regiões que registaram uma variação homóloga positiva no total de dormidas, com subidas de 2,7% e 1,5%, respectivamente.
Durante o período em análise, as dormidas dos residentes em Portugal atingiram cerca de 2,7 milhões, o que correspondeu uma quebra de 5,1%.
As dormidas dos residentes no estrangeiro registaram um acréscimo de 0,2%, face ao homólogo, atingindo um total de cerca de 6 milhões de dormidas. Os principais mercados emissores foram o Reino Unido, a Alemanha, a Espanha, os Países Baixos e a França.
A estimativa de dormidas na hotelaria para o mês de Maio de 2003 é de, aproximadamente, 3 milhões, segundo a mesma fonte. O Algarve deverá continuar a ser a principal região de destino.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 30 Jun 2003 11:04
Os proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros atingiram, no primeiro quadrimestre de 2003, 379,6 milhões de euros, menos 0,7% do que o registado no período homólogo, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As regiões que mais contribuíram para os proveitos totais foram Lisboa e Vale do Tejo (31,7%), o Algarve (26,1%) e a Região Autónoma da Madeira (21,4%), segundo a mesma fonte.
Os estabelecimentos hoteleiros recenseados (hotéis, hotéis-apartamentos, apartamentos e aldeamentos turísticos, motéis, pousadas, estalagens e pensões) registaram cerca de 8,7 milhões de dormidas, entre Janeiro e Abril, representando numa diminuição de 1,5%.
A Região Autónoma da Madeira e o Algarve foram as únicas regiões que registaram uma variação homóloga positiva no total de dormidas, com subidas de 2,7% e 1,5%, respectivamente.
Durante o período em análise, as dormidas dos residentes em Portugal atingiram cerca de 2,7 milhões, o que correspondeu uma quebra de 5,1%.
As dormidas dos residentes no estrangeiro registaram um acréscimo de 0,2%, face ao homólogo, atingindo um total de cerca de 6 milhões de dormidas. Os principais mercados emissores foram o Reino Unido, a Alemanha, a Espanha, os Países Baixos e a França.
A estimativa de dormidas na hotelaria para o mês de Maio de 2003 é de, aproximadamente, 3 milhões, segundo a mesma fonte. O Algarve deverá continuar a ser a principal região de destino.
por Ana Torres Pereira
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Optimus oferece 25 euros em chamadas
Segunda, 30 Jun 2003 11:25
A Optimus, operadora móvel da Sonaecom, para festejar a chegada do Verão, acabou de lançar um passatempo que oferece aos seus clientes a oportunidade de ganharem 25 euros em chamadas, bastando para tal efectuar uma simples chamada.
«Entre 26 de Junho e 31 de Julho, todas as chamadas efectuadas para o 1257 estão numeradas de 1 a 100. O participante que efectuar a centésima chamada recebe 25 euros, podendo continuar a participar e ganhar mais que uma vez, se tiver a sorte de efectuar novamente a chamada número 100», divulgou a empresa em comunicado.
Caso o clientes seja vencedor ouvirá uma mensagem de vitória ao som de uma música de Verão «Parabéns! A sua chamada foi a número 100 e por isso a Optimus oferece-lhe 25 euros em chamadas».
O preço por chamada é de 0,60 euros, com IVA.
A Sonaecom seguia a subir 0,98%, para os 2,06 euros.
por Canal de Negócios
Segunda, 30 Jun 2003 11:25
A Optimus, operadora móvel da Sonaecom, para festejar a chegada do Verão, acabou de lançar um passatempo que oferece aos seus clientes a oportunidade de ganharem 25 euros em chamadas, bastando para tal efectuar uma simples chamada.
«Entre 26 de Junho e 31 de Julho, todas as chamadas efectuadas para o 1257 estão numeradas de 1 a 100. O participante que efectuar a centésima chamada recebe 25 euros, podendo continuar a participar e ganhar mais que uma vez, se tiver a sorte de efectuar novamente a chamada número 100», divulgou a empresa em comunicado.
Caso o clientes seja vencedor ouvirá uma mensagem de vitória ao som de uma música de Verão «Parabéns! A sua chamada foi a número 100 e por isso a Optimus oferece-lhe 25 euros em chamadas».
O preço por chamada é de 0,60 euros, com IVA.
A Sonaecom seguia a subir 0,98%, para os 2,06 euros.
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Zona Euro: Sentimento Económico sobe para 98,2 pontos
30-6-2003 11:33
Segundo dados da Comissão Europeia, o indicador de sentimento económico da Zona Euro subiu para 98,2 pontos em Junho, mais uma décima que no mesmo período do ano passado.
A confiança dos consumidores recuperou de 20 para 19 pontos negativos, segundo a opinião de 25 mil consumidores, recuperando do mínimo dos últimos 9 anos registado em Março.
A confiança industrial subiu de 13 para 12 pontos negativos, recuperando do mínimo desde Fevereiro de 2002, segundo a opinião de 25 mil empresas. O investimento dos negócios recuou 1 por cento este ano.
Estas evoluções mostram que a economia poderá ter atingido o fundo da crise, estando a iniciar um processo de recuperação.
A confiança na construção manteve-se nos 23 pontos negativos e a confiança no retalho recuou de 13 para 14 pontos negativos. A confiança nos serviços subiu de 2 para 1 ponto negativo.
Na totalidade da União Europeia, o índice geral recuperou duas décimas para 98,5 por cento.
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30-6-2003 11:33
Segundo dados da Comissão Europeia, o indicador de sentimento económico da Zona Euro subiu para 98,2 pontos em Junho, mais uma décima que no mesmo período do ano passado.
A confiança dos consumidores recuperou de 20 para 19 pontos negativos, segundo a opinião de 25 mil consumidores, recuperando do mínimo dos últimos 9 anos registado em Março.
A confiança industrial subiu de 13 para 12 pontos negativos, recuperando do mínimo desde Fevereiro de 2002, segundo a opinião de 25 mil empresas. O investimento dos negócios recuou 1 por cento este ano.
Estas evoluções mostram que a economia poderá ter atingido o fundo da crise, estando a iniciar um processo de recuperação.
A confiança na construção manteve-se nos 23 pontos negativos e a confiança no retalho recuou de 13 para 14 pontos negativos. A confiança nos serviços subiu de 2 para 1 ponto negativo.
Na totalidade da União Europeia, o índice geral recuperou duas décimas para 98,5 por cento.
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Zona Euro: Inflação deverá subir para 2% em Junho
30-6-2003 11:26
Segundo estimativas da Eurostat, a inflação da Zona Euro subiu pela primeira vez nos últimos quatro meses, limitando as preocupações da possibilidade de um período de deflação que poderia condicionar a recuperação económica.
A estimativa inicial para o mês de Junho aponta para uma subida de 1,9 para 2 por cento em Junho. Esta evolução afasta a possibilidade de deflação, elevando a possibilidade da economia recuperar no segundo semestre do ano.
No entanto, o Bundesbank e o Fundo Monetário Internacional vêem ainda algum risco de deflação na Alemanha, a amior economia da Zona Euro.
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30-6-2003 11:26
Segundo estimativas da Eurostat, a inflação da Zona Euro subiu pela primeira vez nos últimos quatro meses, limitando as preocupações da possibilidade de um período de deflação que poderia condicionar a recuperação económica.
A estimativa inicial para o mês de Junho aponta para uma subida de 1,9 para 2 por cento em Junho. Esta evolução afasta a possibilidade de deflação, elevando a possibilidade da economia recuperar no segundo semestre do ano.
No entanto, o Bundesbank e o Fundo Monetário Internacional vêem ainda algum risco de deflação na Alemanha, a amior economia da Zona Euro.
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DaimlerChrysler reorganiza unidade de camiões
30-6-2003 11:13
A DaimlerChrysler anunciou que vai reorganizar a sua unidade de camiões de forma a reduzir custos e partilhar componentes entre as unidades europeias, norte-americanas e asiáticas.
A empresa pretende estandardizar os motores, as transmissões e os eixos das unidades, reduzindo os custos com materiais em dois terços.
A empresa, em conjunto com a Volvo, está a desenvolver um camião que poderá ser comercializado com sucesso em todos os mercados.
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30-6-2003 11:13
A DaimlerChrysler anunciou que vai reorganizar a sua unidade de camiões de forma a reduzir custos e partilhar componentes entre as unidades europeias, norte-americanas e asiáticas.
A empresa pretende estandardizar os motores, as transmissões e os eixos das unidades, reduzindo os custos com materiais em dois terços.
A empresa, em conjunto com a Volvo, está a desenvolver um camião que poderá ser comercializado com sucesso em todos os mercados.
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Vivendi vende acções da Xfera por 1 euro
30-6-2003 11:9
A Vivendi Universal vai vender as suas acções na Xfera Móviles ao preço simbólico de um euro aos restantes accionistas da empresa, segundo anunciou a Abengoa, um dos accionistas da operadora móvel de terceira geração.
Os accionistas da Xfera (FCC, ACS, Sonera, Mercapital Acesa, Mannesman, Ahorro Corporación e Abengoa) aprovaram a aquisição de todos os títulos da Venditelecom España e Vivendi Teleom International, respeitando as actuais percentagens de capital
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30-6-2003 11:9
A Vivendi Universal vai vender as suas acções na Xfera Móviles ao preço simbólico de um euro aos restantes accionistas da empresa, segundo anunciou a Abengoa, um dos accionistas da operadora móvel de terceira geração.
Os accionistas da Xfera (FCC, ACS, Sonera, Mercapital Acesa, Mannesman, Ahorro Corporación e Abengoa) aprovaram a aquisição de todos os títulos da Venditelecom España e Vivendi Teleom International, respeitando as actuais percentagens de capital
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Fujitsu e Nokia celebram parceria para serviços de informação em telemóveis
Segunda, 30 Jun 2003 10:50
A Fujitsu, maior fabricante de computadores do Japão, e a Nokia, fabricante de terminais móveis, celebraram uma parceria, a fim de oferecerem sistemas de informação através de telemóveis, destinados a clientes corporativos.
As duas empresas vão iniciar o serviço no Norte da Europa e no Reino Unido, este ano, e pretendem expandir ao resto da Europa e Ásia Pacífico em Junho do próximo ano, divulgaram as empresas em comunicado.
Numa primeira fase, as empresas irão oferecer serviços que permitam utilizar toda a informação armazenada no sistema informático das companhias, através dos terminais Nokia, incluindo o último modelo 6600.
A Nokia seguia a cair 1,42%, para os 14,63 euros, enquanto a Fujitsu encerrou a subir 6,49%.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 30 Jun 2003 10:50
A Fujitsu, maior fabricante de computadores do Japão, e a Nokia, fabricante de terminais móveis, celebraram uma parceria, a fim de oferecerem sistemas de informação através de telemóveis, destinados a clientes corporativos.
As duas empresas vão iniciar o serviço no Norte da Europa e no Reino Unido, este ano, e pretendem expandir ao resto da Europa e Ásia Pacífico em Junho do próximo ano, divulgaram as empresas em comunicado.
Numa primeira fase, as empresas irão oferecer serviços que permitam utilizar toda a informação armazenada no sistema informático das companhias, através dos terminais Nokia, incluindo o último modelo 6600.
A Nokia seguia a cair 1,42%, para os 14,63 euros, enquanto a Fujitsu encerrou a subir 6,49%.
por Ana Torres Pereira
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Debenhams em negociações com segundo interessado
30-6-2003 10:42
A britânica Debenhams anunciou que está em conversações com um segundo potencial interessado na empresa, depois de ter recebdio uma proposta da Permira Advisers no mês passado.
Não foi anunciado o nome do interessado mas a imprensa aponta para a possibilidade de ter sido criada uma «joint venture» entre a CVC Capital Partners e Texas Pacific para esse fim.
A oferta a Permira avaliou a Debenhams em 1,5 mil milhões de libras (2,2 mil milhões de euros).
As negociações estão ainda no início, não sendo certo se este interessado vai avançar com uma proposta.
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30-6-2003 10:42
A britânica Debenhams anunciou que está em conversações com um segundo potencial interessado na empresa, depois de ter recebdio uma proposta da Permira Advisers no mês passado.
Não foi anunciado o nome do interessado mas a imprensa aponta para a possibilidade de ter sido criada uma «joint venture» entre a CVC Capital Partners e Texas Pacific para esse fim.
A oferta a Permira avaliou a Debenhams em 1,5 mil milhões de libras (2,2 mil milhões de euros).
As negociações estão ainda no início, não sendo certo se este interessado vai avançar com uma proposta.
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Aprovação de medicamento da Zeltia atrasada
30-6-2003 10:36
A farmacêutica espanhola Zeltia está a ser penalizada pelas notícias de possíveis atrasos na aprovação pela Comissão Europeia do medicamento Yondelis.
A empresa esperava que a comercialização do medicamento fosse aprovada no primeiro semestre do ano mas a Agência Europeia de Medicamentos (EMEA) ainda não emitiu um parecer favorável.
A empresa, face a esta evolução, reduziu as probabilidades da agência emitir um parecer favorável no curto prazo.
O presidente da Zeltia, José Maria Fernández Sousa-Faro anunciou que tem confiança no medicamento e que vai apresentar recurso caso a sua comercialização seja recusada.
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30-6-2003 10:36
A farmacêutica espanhola Zeltia está a ser penalizada pelas notícias de possíveis atrasos na aprovação pela Comissão Europeia do medicamento Yondelis.
A empresa esperava que a comercialização do medicamento fosse aprovada no primeiro semestre do ano mas a Agência Europeia de Medicamentos (EMEA) ainda não emitiu um parecer favorável.
A empresa, face a esta evolução, reduziu as probabilidades da agência emitir um parecer favorável no curto prazo.
O presidente da Zeltia, José Maria Fernández Sousa-Faro anunciou que tem confiança no medicamento e que vai apresentar recurso caso a sua comercialização seja recusada.
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Finanças: CGD entre candidatos ao espanhol Banco Atlántico, diz jornal
2003-06-30 10:08:22
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) «espreita» a aquisição de uma parte do capital do espanhol Banco Atlántico, refere o Jornal de Negócios na edição desta segunda-feira.
A notícia procede o anúncio do Arab Banking Corp de que tenciona vender os cerca de 68% do capital do Atlántico, conforme confirmado esta segunda-feira em comunicado.
A CGD junta-se assim ao Banco Popular, Banco Sabadell e a Barclays, como potencial candidata, entre os potenciais interessados no Banco Atlântico que têm sido referidos na imprensa.
O espanhol Atlântico é ainda participado pelo BBVA (cerca de 24%), e pelo grupo Allianz (5% do capital).
Fonte: Diário Digital
2003-06-30 10:08:22
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) «espreita» a aquisição de uma parte do capital do espanhol Banco Atlántico, refere o Jornal de Negócios na edição desta segunda-feira.
A notícia procede o anúncio do Arab Banking Corp de que tenciona vender os cerca de 68% do capital do Atlántico, conforme confirmado esta segunda-feira em comunicado.
A CGD junta-se assim ao Banco Popular, Banco Sabadell e a Barclays, como potencial candidata, entre os potenciais interessados no Banco Atlântico que têm sido referidos na imprensa.
O espanhol Atlântico é ainda participado pelo BBVA (cerca de 24%), e pelo grupo Allianz (5% do capital).
Fonte: Diário Digital
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Portugal Telecom e EDP pressionam Euronext Lisbon; PSI20 cede 0,31%
Segunda, 30 Jun 2003 10:06
A Bolsa nacional negociava em contraciclo com as principais praças europeias, que registavam o melhor trimestre dos últimos quatro anos. A valorização de BCP e BES não superava o efeito negativo das quebras da Portugal Telecom e da EDP.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.851,02 pontos, com cinco acções a valorizarem, 11 em queda e quatro inalteradas.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] ajudava às perdas do índice ao recuar 0,96% para 6,17 euros. Em entrevista ao «Expresso», Miguel Horta e Costa, CEO da operadora, defendeu um reforço da participação da Caixa Geral até aos 10% de forma a que, em conjunto com o BES, detenham uma participação na operadora que evite uma compra hostil. Os analistas referem que as acções da empresa estão atractivas aos actuais preços.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], recuava 1,05% para 1,88 euros. A companhia corrigia os ganhos registados nas últimas três sessões. Desde o início do ano, os títulos da eléctrica já valorizaram 18,24%
O Banco BPI recuava 1,20%, para 2,47 euros, em contraciclo com o sector. O Banco Comercial Português e o Banco Espírito Santo (BES) valorizavam 0,65% e 0,78% para 1,54 e 12,95 euros, respectivamente, ajudando a limitar as perdas do índice.
Europa positiva no final do melhor trimestre desde 1999
As praças da Europa negociavam positivas, depois da Merril Lynch ter elevado a sua recomendação para o sector automóvel. O Dow Jones Stoxx-50 valorizava 0,48% para 2.438,42 pontos e o euro avançava 0,03% ao cotar nos 1,1437 dólares.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão ganhava 1,1% nos 3.260,23 pontos. A DaimlerChrysler avançava 2,5% para 37,27 euros depois da Merril Lynch ter elevado a recomendação do sector para «overweight». O banco de investimento estima um crescimento das vendas nos EUA , país responsável por cerca de 20% do volume de negócios da empresa alemã, devido à valorização do dólar face ao euro.
Em Paris, o CAC-40 [Cot, Not, P.Target] avançava 0,75% para 3.132,35 pontos, ajudado pela Renault e Peugeot. Contudo, A Alstom limitava a performance do índice ao recuar 2,23% para 3,07 euros. Existem suspeitas de fraude contabilística nas suas contas referentes ao mercado norte-americano.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX avançava 0,17% para 198,53 pontos, ajudado pelas valorizações da ING e da Philiphs.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres ganhava 0,65% para 4.094,40 pontos. A Debenhems, segunda maior cadeia de lojas de conveniência do Reino Unido, avançava mais de 4% depois de ter revelado estar em negociações com um potencial interessado na sua compra.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] subia 0,25% para 6.987,80 pontos ajudado pela Telefonia e Santander Central Hispano. Contudo, o índice espanhol o desempenho do índice era limitado pela quebra superior a 13% da Zeltia. A companhia que desenvolve medicamentos a partir de organismos marinhos afirmou que o Yondelis, um medicamento para o tratamento de tumores nos tecidos moles, não deverá obter a aprovação no curto-prazo.
por Diogo Simão
Segunda, 30 Jun 2003 10:06
A Bolsa nacional negociava em contraciclo com as principais praças europeias, que registavam o melhor trimestre dos últimos quatro anos. A valorização de BCP e BES não superava o efeito negativo das quebras da Portugal Telecom e da EDP.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.851,02 pontos, com cinco acções a valorizarem, 11 em queda e quatro inalteradas.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] ajudava às perdas do índice ao recuar 0,96% para 6,17 euros. Em entrevista ao «Expresso», Miguel Horta e Costa, CEO da operadora, defendeu um reforço da participação da Caixa Geral até aos 10% de forma a que, em conjunto com o BES, detenham uma participação na operadora que evite uma compra hostil. Os analistas referem que as acções da empresa estão atractivas aos actuais preços.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], recuava 1,05% para 1,88 euros. A companhia corrigia os ganhos registados nas últimas três sessões. Desde o início do ano, os títulos da eléctrica já valorizaram 18,24%
O Banco BPI recuava 1,20%, para 2,47 euros, em contraciclo com o sector. O Banco Comercial Português e o Banco Espírito Santo (BES) valorizavam 0,65% e 0,78% para 1,54 e 12,95 euros, respectivamente, ajudando a limitar as perdas do índice.
Europa positiva no final do melhor trimestre desde 1999
As praças da Europa negociavam positivas, depois da Merril Lynch ter elevado a sua recomendação para o sector automóvel. O Dow Jones Stoxx-50 valorizava 0,48% para 2.438,42 pontos e o euro avançava 0,03% ao cotar nos 1,1437 dólares.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão ganhava 1,1% nos 3.260,23 pontos. A DaimlerChrysler avançava 2,5% para 37,27 euros depois da Merril Lynch ter elevado a recomendação do sector para «overweight». O banco de investimento estima um crescimento das vendas nos EUA , país responsável por cerca de 20% do volume de negócios da empresa alemã, devido à valorização do dólar face ao euro.
Em Paris, o CAC-40 [Cot, Not, P.Target] avançava 0,75% para 3.132,35 pontos, ajudado pela Renault e Peugeot. Contudo, A Alstom limitava a performance do índice ao recuar 2,23% para 3,07 euros. Existem suspeitas de fraude contabilística nas suas contas referentes ao mercado norte-americano.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX avançava 0,17% para 198,53 pontos, ajudado pelas valorizações da ING e da Philiphs.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres ganhava 0,65% para 4.094,40 pontos. A Debenhems, segunda maior cadeia de lojas de conveniência do Reino Unido, avançava mais de 4% depois de ter revelado estar em negociações com um potencial interessado na sua compra.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] subia 0,25% para 6.987,80 pontos ajudado pela Telefonia e Santander Central Hispano. Contudo, o índice espanhol o desempenho do índice era limitado pela quebra superior a 13% da Zeltia. A companhia que desenvolve medicamentos a partir de organismos marinhos afirmou que o Yondelis, um medicamento para o tratamento de tumores nos tecidos moles, não deverá obter a aprovação no curto-prazo.
por Diogo Simão
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Vivendi deverá escolher interessado com maior proposta
30-6-2003 10:4
Segundo os investidores, a Vivendi Universal deverá alienar os seus activos de entretenimento norte-americano ao interessado que apresentou uma melhor proposta monetária.
A empresa sediada em Paris poderá reduzir a actual lista de 6 interessados para apenas 2 ou 3 na reunião de administração a realizar amanhã.
Segundo especialistas contactados pela Bloomberg, o bilionário Edgar Bronfman, a Viacom e Liberty Media deverão avançar para a próxima fase, devido à elevada liquidez dos seus activos e à proposta favorável. De lado poderão ficar Marvin Davis, a NBC e a Metro-Goldwyn Mayer.
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30-6-2003 10:4
Segundo os investidores, a Vivendi Universal deverá alienar os seus activos de entretenimento norte-americano ao interessado que apresentou uma melhor proposta monetária.
A empresa sediada em Paris poderá reduzir a actual lista de 6 interessados para apenas 2 ou 3 na reunião de administração a realizar amanhã.
Segundo especialistas contactados pela Bloomberg, o bilionário Edgar Bronfman, a Viacom e Liberty Media deverão avançar para a próxima fase, devido à elevada liquidez dos seus activos e à proposta favorável. De lado poderão ficar Marvin Davis, a NBC e a Metro-Goldwyn Mayer.
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CRH espera queda de 18% nos lucros do 1º semestre
30-6-2003 9:59
A britânica CRH estima uma queda de 18 por cento nos lucros antes de impostos do primeiro semestre, devido à redução dos projectos de construção nos Estados Unidos com condições atmosféricas adversas.
O lucro antes de impostos deverá fixar-se entre 155 e 160 milhões de euros, que compara com os 196 milhões de euros atingidos no mesmo período do ano passado.
A empresa pretende aumentar a quota de mercado e as receitas através de aquisições, limitando os efeitos da recessão no negócio de construção de hotéis e outros espaços comerciais.
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30-6-2003 9:59
A britânica CRH estima uma queda de 18 por cento nos lucros antes de impostos do primeiro semestre, devido à redução dos projectos de construção nos Estados Unidos com condições atmosféricas adversas.
O lucro antes de impostos deverá fixar-se entre 155 e 160 milhões de euros, que compara com os 196 milhões de euros atingidos no mesmo período do ano passado.
A empresa pretende aumentar a quota de mercado e as receitas através de aquisições, limitando os efeitos da recessão no negócio de construção de hotéis e outros espaços comerciais.
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TMT: Governo norueguês vai privatizar capital da Telenor
2003-06-30 09:12:25
O Governo norueguês anunciou esta segunda-feira a intenção de lançar uma oferta pública de venda (OPV) do capital da Telenor, a maior operadora de telecomunicações do país, uma medida que se integra no plano de redução das participações públicas na economia.
A empresa que era accionista da portuguesa Oniway foi alvo de um IPO (Initial Public Offer) em 2000, através do qual o Estado passou a deter 78% do capital da operadora.
No âmbito da operação agora anunciada, cerca de 13,9% do capital será oferecido a investidores institucionais, segundo um comunicado do Ministério do Comércio norueguês.
A empresa é avaliada em cerca de mil milhões de dólares (7,75 mil milhões de coroas norueguesas).
Fonte: Diário Digital
2003-06-30 09:12:25
O Governo norueguês anunciou esta segunda-feira a intenção de lançar uma oferta pública de venda (OPV) do capital da Telenor, a maior operadora de telecomunicações do país, uma medida que se integra no plano de redução das participações públicas na economia.
A empresa que era accionista da portuguesa Oniway foi alvo de um IPO (Initial Public Offer) em 2000, através do qual o Estado passou a deter 78% do capital da operadora.
No âmbito da operação agora anunciada, cerca de 13,9% do capital será oferecido a investidores institucionais, segundo um comunicado do Ministério do Comércio norueguês.
A empresa é avaliada em cerca de mil milhões de dólares (7,75 mil milhões de coroas norueguesas).
Fonte: Diário Digital
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