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Caldeirão da Bolsa

O que separa o Reino Unido da Europa?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 10/3/2009 12:57

Produção industrial no Reino Unido afunda o máximo de 40 anos


10/03/2009


A produção industrial no Reino Unido registou uma queda superior ao esperado em Janeiro, o que levou a que o trimestre que terminou no primeiro mês do ano registasse a maior queda de, pelo menos, quatro décadas.

A produção caiu 2,9% em Janeiro, anunciou o Gabinete Nacional de Estatística, o que levou a que nos três meses que terminaram no primeiro mês do ano, a redução da produção fosse de 6,4%, a maior queda desde que se iniciaram os registos, segundo a Bloomberg.

A redução de Janeiro foi superior ao esperado pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam uma redução de 1,4%.

A crise económica global está a afectar a procura dos consumidores, que se deparam com mais desemprego e um menor poder de compra. Também a redução das exportações se está a acentuar, o que está a penalizar a produção britânica.




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por Açor3 » 6/3/2009 12:50

Em Fevereiro
Preços no produtor no Reino Unido avançam ao ritmo mais lento em 16 meses
O índice de preços no produtor no Reino Unido avançou, em Fevereiro, ao ritmo mais lento em 16 meses, com a recessão da economia a diminuir as pressões inflacionistas na economia britânica. Este indicador subiu 3,1% no mês passado.

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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt


O índice de preços no produtor no Reino Unido avançou, em Fevereiro, ao ritmo mais lento em 16 meses, com a recessão da economia a diminuir as pressões inflacionistas na economia britânica. Este indicador subiu 3,1% no mês passado.

O índice de preços no produtor subiu 3,1% face ao mesmo período do ano passado, o menor ganho desde Setembro de 2007. Este valor ficou em linha com a previsão dos 22 economistas consultados pela agência Bloomberg.

Face ao mês anterior, os preços aumentaram 0,1%. Este ganho mensal ficou abaixo do aumento de 0,5% entre Janeiro e Fevereiro de 2008.

O Banco de Inglaterra anunciou ontem um corte de 50 pontos base na sua taxa de juro de referência para os 0,50%, o valor mais baixo de sempre, citando o risco “substancial” de que a inflação abrande muito rapidamente. O produto interno bruto (PIB) do país registou, no quarto trimestre do ano passado, a maior queda desde 1980. A contracção da economia foi de 1,5%.


JN
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por Açor3 » 5/3/2009 15:05

Preço das casas no Reino Unido regista maior queda dos últimos 26 anos
O preço das casas no Reino Unido registou a maior queda anual desde 1983 nos três meses até Fevereiro, devido à grave crise económica que o país atravessa e ao aumento da taxa de desemprego.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


O preço das casas no Reino Unido registou a maior queda anual desde 1983 nos três meses até Fevereiro, devido à grave crise económica que o país atravessa e ao aumento da taxa de desemprego.

De acordo com os dados da unidade do Lloyds Banking Group, Halifax, nos três meses até Fevereiro, os preços das casas registaram uma queda anual de 17,7% para o nível mais baixo desde 1983, ano em que teve início esta estatística.

De Janeiro para Fevereiro, os preços das casas caíram 2,3% para uma média de 160.327 libras, superando as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg.

No último trimestre de 2008, a economia britânica registou a maior contracção desde 1980 e o desemprego atingiu o nível mais elevado desde 1997, intensificando a queda do sector imobiliário
JN
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por Açor3 » 2/3/2009 13:43

Produção industrial no Reino Unido cai pelo décimo mês consecutivo


02/03/2009


A produção industrial no Reino Unido caiu pelo décimo mês consecutivo em Fevereiro o que está a elevar os receios de uma acentuar da recessão económica na região. Hoje foi também conhecido que a concessão de crédito para o consumo aumentou ao ritmo mais baixo desde 1993.

O índice elaborado pelo Chartered Institute of Purchasing and Supply, que mede a produção industrial na região, caiu para os 34,7 pontos em Fevereiro, face aos 35,8 pontos registados no mês anterior, segundo refere a Bloomberg.

Este dado aumenta os receios de que a recessão económica se esteja a acentuar no Reino Unido, principalmente depois do Banco de Inglaterra (BoE) ter revelado os números de concessão de crédito ao consumo a particulares.

Os dados da autoridade monetária mostram que este tipo de crédito aumentou em 1,1 mil milhões de libras (1,24 mil milhões de euros), o ritmo mais baixo desde 1993.




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por Açor3 » 26/2/2009 13:49

Governo britânico mais perto de novas nacionalizações na banca


26/02/2009


O Governo britânico está mais perto de realizar novas nacionalizações no sector bancário. O Executivo vai aumentar a sua participação no Royal Bank of Scotland para 80%, depois de ter garantido 325 mil milhões de libras em activos tóxicos.

Esta medida surge no âmbito do programa de salvamento do sector bancário, apresentado no dia 19 de Janeiro, no qual o Governo britânico se comprometia a garantir os activos usados para financiar os empréstimos às famílias e empresas.

O Lloyds Banking Group, que resultou da fusão entre o Lloyds e o HBOS, está também a negociar a entrada neste programa. O resultado das negociações deve ser apresentado amanhã.

A 13 de Outubro de 2008, o Executivo de Gordon Brown injectou 37 mil milhões de libras (cerca de 47 mil milhões de euros) no Royal Bank of Scotland, Lloyds e o HBOS, tendo ficado com uma participação de 70% no primeiro e de 43,5% no Lloyds Banking Group.

Hoje, o ministro das Finanças britânico, Alistair Darling (na foto em cima) anunciou que o Executivo pode aumentar a participação no Royal Bank of Scotland depois de ter garantido 325 mil milhões de libras em activos tóxicos.

O pagamento desta garantia vai ser feito em acções preferenciais do banco, elevando, assim, a participação do Executivo para 80%.

"Não fazemos isto pelo banco mas porque as empresas, e todos nós, precisamos de empréstimos", disse Alistair Darling. "Queremos garantir, que ao limpar o balanço do banco, ele tem capital suficiente", acrescentou o responsável.

Alistair Darling adiantou, no entanto, que o Executivo quer evitar a nacionalização total do Royal Bank of Scotland.

O Executivo quer, ainda, que o anterior presidente executivo do Royal Bank of Scotland, Fred Goodwin (na foto ao lado), renuncie à pensão que recebe do banco, no valor de 650 mil libras anuais. Goodwin abandonou o cargo após o Governo ter socorrido o banco, em Outubro passado.

"Sir Fre d pode resolver este problema rapidamente. Não é possível justificar este excesso", disse o ministro das Finanças britânico.

"A pensão de Goodwin é um escândalo nacional", afirmou o secretário geral do Unite, o maior sindicato do país.




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por Açor3 » 26/2/2009 10:41

Acções do Royal Bank of Scotland disparam 34% apesar dos prejuízos recorde


26/02/2009


Apesar de ter registado os maiores prejuízos da história empresarial britânica, o Royal Bank of Scotland já disparou, em bolsa, mais de 34%. Os prejuízos de 2008 foram elevados mas, ainda assim, ficaram abaixo das previsões dos analistas.

O Royal Bank of Scotland, que no ano passado foi socorrido pelo Governo britânico, registou, em 2008, um prejuízo de 24,1 mil milhões de libras.

Este valor compara com um lucro de 7,3 mil milhões de libras registado em 2007, mas, ainda assim, ficou abaixo das estimativas dos analistas que apontavam para um prejuízo de 25,9 mil milhões de libras.

As acções reagiram em forte alta aos resultados de 2008, já que estes foram melhores do que as previsões do mercado. Após serem conhecidos os números do ano passado, os títulos do banco dispararam 34,20% para negociarem nas 31 libras. As acções seguem a ganhar 22,08% para as 28,2 libras.




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por Açor3 » 26/2/2009 9:08

Royal Bank of Scotland regista os maiores prejuízos da história empresarial britânica


26/02/2009


Nunca uma empresa britânica tinha registado um prejuízo tão elevado. Devido à "turbulência sem precedentes" que atingiu o sector financeiro, o Royal Bank of Scotland registou, em 2008, os maiores prejuízos anuais da história empresarial do Reino Unido: 24,1 mil milhões de libras.

O Royal Bank of Scotland, que no ano passado foi socorrido pelo Governo britânico, registou, em 2008, um prejuízo de 24,1 mil milhões de libras.

Este valor compara com um lucro de 7,3 mil milhões de libras registado em 2007, mas, ainda assim, ficou abaixo das estimativas dos analistas que apontavam para um prejuízo de 25,9 mil milhões de libras.

O presidente do banco, Philip Hampton, explica que estes prejuízos se devem a "turbulência sem precedentes" nos mercados financeiros.




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por Açor3 » 25/2/2009 12:17

Máximo desde 1980
Economia do Reino Unido contrai 1,5% no quarto trimestre
A economia britânica registou a maior contracção desde 1980 no quarto trimestre de 2008, com a crise financeira a restringir o consumo e as companhias a serem fortemente penalizadas pela quebra da procura.

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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt


A economia britânica registou a maior contracção desde 1980 no quarto trimestre de 2008, com a crise financeira a restringir o consumo e as companhias a serem fortemente penalizadas pela quebra da procura.

O Produto Interno Bruto do Reino Unido desceu 1,5% nos últimos três meses do ano passado, face ao trimestre anterior, adiantou hoje o gabinete de estatística britânico, citado pela agência Bloomberg.

O consumo recuou 0,7% no trimestre, a maior queda desde 1991, enquanto o investimento fixo caiu 2,3%.

Ontem Andrew Sentance, um membro do Banco de Inglaterra, defendeu que a economia do país precisa de um estímulo adicional para sair da recessão e combater os riscos de deflação.

O governo britânico poderá anunciar novas medidas de apoio à banca do país, com a crise financeira a continuar a ameaçar bancos.

O Banco de Inglaterra reúne-se no próximo dia 5 de Março. A autoridade monetária britânica já cortou os juros para 1%, o valor mais baixo de sempre.

Apesar de ser a maior queda em 18 anos, a contracção do PIB ficou ligeiramente abaixo das expectativas dos economistas, que esperavam uma descida de 1,6% da economia.


JN
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por Açor3 » 23/2/2009 9:57

Gordon Brown toma medidas para que Northern Rock aumente financiamento


23/02/2009


O primeiro ministro inglês, Gordon Brown, afirmou que vai tomar medidas para que o Northern Rock aumente o financiamento em 14 mil milhões de libras (15,76 mil milhões de euros), numa tentativa de estimular o sector da banca.

Brown pretende exigir ao banco um aumento da concessão de crédito de 14 mil milhões de libras, para tentar reavivar o sistema bancário do Reino Unido, uma vez que apesar das medidas que têm sido tomadas, o financiamento continua a ser reduzido.

Esta informação foi dada por duas pessoas próximas do plano mas que não quiserem ser identificadas pela Bloomberg.

Entre as medidas que deverão ser adoptadas está ainda a divisão do banco em duas unidades. Uma das novas divisões será a de “good bank”, que vai canalizar os fundos governamentais para a aliviar o crédito, e uma unidade de “bad bank”, que vai dirigir os créditos já conseguidos.

O primeiro ministro inglês e o ministro das Finanças, Alistair Darling, vão dar pormenores sobre o financiamento concedido aos bancos ainda esta semana. Os ministros estão preocupados com a racionalização de financiamento por parte dos bancos tanto para as empresas como para os consumidores, depois das instituições já terem recebido 37 mil milhões de libras do governo.

O governo britânico assumiu o controlo do Northern Rock no ano passado, depois do banco ter visto os seus clientes a levantarem os seus depósitos junto da instituição e das tentativas para encontrar um potencial comprador privado terem falhado.



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por Açor3 » 22/2/2009 12:43

domingo, 22 de Fevereiro de 2009 | 05:25 Imprimir Enviar por Email

Gordon Brown: Bancos devem servir a economia, não dirigi-la


O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, defende hoje, em artigo de opinião, que os bancos devem ser reformados para que estejam ao serviço da economia e não para a dirigir.
Em artigo publicado no The Observer on Sunday, Brown reclama a criação de uma «sistema reformado e mais responsável» na cimeira de hoje em Berlim.


Os europeus, em busca de uma unidade estratégica, procuram entender-se na capital alemã sobre a reforma das finanças mundiais na previsão da cimeira do G20 em Londres, a 2 de Abril.


Gordon Brown defende que «os bancos devem agir em função dos interesses de longo prazo dos accionistas e isso em benefício da toda a economia e não no interesse de curto prazo dos banqueiros.


«Essas devem ser as fundações sobre as quais se possa construir um novo sistema», escreve Brown, que se declara contra «a cultura dos bónus de curto prazo» e favorável a «uma governação mais forte sobre os bancos e e uma melhor regulação nacional e internacional».


O primeiro-ministro britânico adverte, no entanto, que «não há lugar para o provincialismo e o proteccionismo no nosso modelo económico do futuro».



Lusa
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por Açor3 » 17/2/2009 16:54

Governo britânico limita bónus do Royal Bank of Scotland a 175 milhões de libras


17/02/2009


O Tesouro britânico anunciou que vai reduzir os bónus do Royal Bank of Scotland a 175 milhões de libras por ano. O banco, que, em Outubro, foi parcialmente nacionalizado, não vai pagar bónus aos executivos e trabalhadores associados aos prejuízos de 2008.

O Ministro das Finanças do Reino Unido decidiu limitar os bónus do Royal Bank of Scotland (RBS) a 175 milhões de libras por ano. Os executivos e trabalhadores, que estejam de alguma maneira relacionados com os prejuízos de 2008, não vão receber bónus, de acordo com o porta-voz do ministério.

Em 2008, o banco pagou bónus de 2,5 mil milhões de libras referentes ao exercício de 2007.

Os membros do conselho de administração do RBS não vão receber qualquer bónus referente ao exercício de 2008, nem serão aumentados.

Os directores e os membros com cargos executivos não receberão qualquer aumento enquanto os restantes trabalhadores vão ser aumentados abaixo da inflação, revelou hoje o banco hoje em comunicado.






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por Açor3 » 16/2/2009 16:46

Crise
Londres nega possível nacionalização do Lloyds
Mafalda Aguilar
16/02/09 13:47


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As acções do Lloyds param de cair com afastamento de nacionalização.
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Acções do Lloyds caem mais 22% 09:02
O governo britânico afastou hoje o cenário de uma nacionalização do Lloyds, levando as acções a recuperarem de uma queda de 22%.

"Não está a ser, neste momento, equacionada activamente uma nacionalização" do Lloyds, garantiu Michael Ellan, porta-voz do primeiro-ministro britânico Gordon Brown.

O Lloyds avançou na passada sexta-feira que o HBOS, banco que comprou no mês passado, pode sofrer prejuízos anuais de 10 mil milhões de libras esterlinas (11,1 mil milhões de euros), mais do dobro do inicialmente anunciado.

Esse anúncio motivou uma queda de 32% das acções do Lloyds na sessão de sexta-feira na Bolsa de Londres. A tendência negativa foi mantida hoje, tendo os títulos da instituição chegado a afundar mais de 22%.

Após o governo de Londres ter afastado uma eventual nacionalização, o Lloyds inverteu para terreno positivo, registando uma subida de 0,16% para os 61,5 pence.

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por Açor3 » 16/2/2009 16:38

Britânicos procuram cada vez mais Portugal para compra de segunda casa
Portugal é já o segundo destino mais procurado pelos britânicos para a compra de casa no estrangeiro. É esta a conclusão da revista britânica "Homes Overseas", que elege os destinos mais procurados com base no número de pesquisas por países e por propriedades realizadas no seu "site".

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


Portugal é já o segundo destino mais procurado pelos britânicos para a compra de casa no estrangeiro. É esta a conclusão da revista britânica "Homes Overseas", que elege os destinos mais procurados com base no número de pesquisas por países e por propriedades realizadas no seu "site".

Assim, segundo os dados das pesquisa no homesoverseas.co.uk no mês passado, Portugal ultrapassou França e Itália, passando da quarta para a segunda posição na lista dos destinos mais procurados. Actualmente, aproxima-se a passos largos de Espanha, que mantém ainda o lugar cimeiro, segundo a “Homes Overseas”.

Apesar da crise económica global, as pesquisas de casas à venda no estrangeiro mantêm-se sólidas, o que demonstra que o desejo de os britânicos terem uma habitação fora do seu país está mais intenso do que nunca, refere a mesma fonte.

Os 10 destinos mais procurados em Janeiro para a compra de casa no estrangeiro foram:

1) Espanha
2) Portugal
3) França
4) Itália
5) Estados Unidos da América
6) Turquia
7) Grécia
8) Chipre
9) Austrália
10) Egipto

Publicada mensalmente, a “Homes Overseas Magazine” é uma revista especializada na divulgação de casas no estrangeiro, tendo sido fundada em 1965.

Os galardões “Homes Overseas Awards” são os mais respeitados símbolos de prestígio e excelência no mercado imobiliário fora do Reino Unido, refere o “site” da Palheiro Estate. O Palheiro Village foi distinguido com dois galardões no “Homes Overseas Awards” 2008.


JN
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por Açor3 » 16/2/2009 15:25

segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2009 | 13:53 Imprimir Enviar por Email

Reino Unido: CBI prevê contracção de 3,3% no PIB de 2009


A Confederação da Indústria Britânica (CBI na sigla inglesa) prevê uma queda de 3,3% na taxa anual do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido este ano.
A contracção agora estimada compara com uma previsão anterior de -1,7% e corresponderá à quebra mais acentuada desde o início da década de oitenta na economia da libra esterlina.

Com estes números, a CBI antevê uma recessão mais acentuada do que a que é projectada pelo governo de Gordon Brown que, segundo a mesma fonte, terá de injectar 148 mil milhões de libras de fundos do Tesouro na economia, mais dos que os 118 mil milhões anunciados para travar os efeitos da recessão.

Ainda, segundo a patronal britânica, o número de desempregados deverá alcançar 2,9 milhões de indivíduos no final de 2009, ultrapassando a barreira dos 3 milhões no próximo ano.



Lusa
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por Açor3 » 16/2/2009 9:29

Confederação da indústria britânica
Economia do Reino Unido deverá contrair 3,3% este ano
A economia do Reino Unido deverá contrair quase o dobro do valor anteriormente previsto este ano, naquela que será a maior queda do PIB desde 1980, de acordo com as previsões da Confederação da Indústria Britânica (CBI).

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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt


A economia do Reino Unido deverá contrair quase o dobro do valor anteriormente previsto este ano, naquela que será a maior queda do PIB desde 1980, de acordo com as previsões da Confederação da Indústria Britânica (CBI).

O Produto Interno Bruto (PIB) britânico vai assim encolher 3,3%, em vez dos 1,7% incialmente previstos em Novemrbo, adiantou hoje a instituição, citada pela agência Bloomberg.

A mesma fonte adiantou que, no final do ano, a economia do país já terá contraído por seis trimestres consecutivos.

“O mundo mudou dramaticamente”, realçou Richard Lambert, director-geral da CBI. “Confrontadas com a crise de confiança global, uma rápida queda da procura e constrangimentos de crédito, as firmas britânicas foram forçadas a interromper investimentos e cortar empregos”, explicou o responsável aos jornalistas.

A confederação espera ainda que a economia contraia 4,5% desde o início da recessão, no terceiro trimestre do ano passado. A produção deverá estagnar em 2010.

A recessão económica e a maior restrição na concessão de crédito tem lavado à quebra das vendas.


JN
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por Lion_Heart » 11/2/2009 15:54

Mas alguém algum dia, alguma vez, alguém pensou que o Reino Unido iria aderir a UE ou o que lhe queiram chamar?

Só se foi um demagogo ou um filosofo.

E isso demonstra para que serve a UE , para nada, ou melhor para os grandes da Europa controlarem os pequenos e ficarem cada vez mais ricos obrigando os pequenos a deixarem de produzir e comprando os seus produtos.

O Reino Unido tem a Commonwealth , que por si só é capaz de ser a maior comunidade de Países no Mundo.

Depois porque são uma ilha e nos ultimos séculos foram um País que nunca foi ocupado ao contrário da maioria dos Países da Europa.
Sempre lutou pela manutanção da sua soberania e sempre teve e terá o apoio da sua ex-colónia e maior potência do Mundo , os EUA.
Com eles , os britanicos sabem sempre que podem contar, ao contrário do resto da Europa.
E isso faz com que se estejam a "borrifar" para o velho Continente a não ser em alguns aspectos que lhe interessem.
Mas não e só o Reino Unido, a Dinamarca é outro caso , também faz parte da UE mas só para o que lhe interessa.

Eu sempre fui apologista de uma UE coesa e sólida para rivalizar com os EUA , mas para isso todos tinham que remar para o mesmo lado, quem estivesse cntra a moeda unica e a um mercado interno devia ficar de fora, mas isso não acontece e temos uma UE do faz de conta e que de pouco serve.

E isso é notado claramente por nós investidores e especuladores em bolsa, algum de nós liga a politica da UE? aos dados da UE? aos resultados da maioria das empresas da UE? A resposta é obvia, muito pouco ou nada , mas ao contrário ligamos aos EUA , a qq espirro do lado de lá, e porque?

Porque acreditamos e sabemos que aquilo é um País coeso , soberano, de politicas para todos e não uma coisa faz de conta como temos por cá.

É por isso que já temos pessoas como o Soros a dizer que o euro pode não sobreviver a esta crise, ele sabe que sem uma politica forte e coesa a moeda não serve para nada.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

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Re: O que separa o Reino Unido da Europa?

por pedrom » 11/2/2009 15:35

rg7803 Escreveu:...água ?
:mrgreen:


1 tunel ??? :mrgreen:
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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O que separa o Reino Unido da Europa?

por rg7803 » 11/2/2009 15:23

...água ?
:mrgreen:
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por Açor3 » 11/2/2009 15:07

Reino Unido
Banco de Inglaterra avisa que país está em “recessão profunda”
Cristina Barreto
11/02/09 11:11


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Mervyn King (na foto) admitiu novos cortes das taxas de juro britânicas, que já se encontram no valor mais baixo desde 1694.
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Partilhe: O Governador do Banco de Inglaterra, Mervyn King, afirmou hoje que o país está em “recessão profunda” e prometeu baixar os juros e aumentar a liquidez.

"Uma maior flexibilidade na política monetária pode vir a ser necessária", frisou Mervyn King, ao falar durante uma conferência de imprensa em Londres, após a divulgação da revisão em baixa das suas estimativas trimestrais.

O Banco de Inglaterra prevê agora que a economia irá contrair-se 4% até ao final do primeiro trimestre e que a inflação irá abrandar para 0,50% no final do próximo ano.

O Governador do banco central britânico adiantou que "é provável que sejam tomadas medidas para aumentar a liquidez, com o objectivo de estimular os gastos de consumo".

Os responsáveis de política monetário do banco central reduziram este mês a taxa de juro directora para o nível mais baixo de sempre, fixando-a em 1%. O Banco de Inglaterra poderá começar a comprar títulos de dívida já nos próximos dias, como uma das medidas estabelecidas para ajudar a economia do país.

Ao mesmo tempo, o Gabinete Nacional de Estatística do Reino Unido (NSO) revelou hoje que a taxa de desemprego do país aumentou em Janeiro para os 6,3%, o valor mais elevado desde Agosto de 1997.

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por Branc0 » 11/2/2009 13:28

BoE: Inflation Report

Esperam que os preços baixem tanto no mercado internacional que não se vai notar nada a desvalorização da libra.

Tenho as minhas duvidas... vamos a ver.
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por djovarius » 11/2/2009 12:59

O que os separa agora não é a crise, pois essa é geral.
O que os separa é que "eles" embarcaram numa política monetária muito semelhante aos dos EUA. A europa continental também, mas só parcialmente.
E "eles" vão preparando o mercado para uma monetização da dívida.
A Libra pode vir a passar por tormentas, mas isso não vai resolver nada.

Penso que este tópico ainda vai ter muito movimento no médio prazo... :roll: :roll:

Abraço

dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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por Gito » 11/2/2009 12:44

Bebem chá porque uma raínha portuguesa, D. Catarina de Bragança, os ensinou porque só bebiam cerveja.
 
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por Celsius-reloaded » 11/2/2009 12:34

Açor3 Escreveu:Banca
Governo britânico critica bónus do RBS
O ministro britânico das Finanças apelou a uma mudança da cultura dos bancos que continuam a pagar bónus quando estiveram à beira da falência apenas evitada pela ajuda do Estado. Em causa estão os prémios anunciados pelo Royal Bank of Scotland (RBS), no montante de mil milhões de libras.

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O ministro britânico das Finanças apelou a uma mudança da cultura dos bancos que continuam a pagar bónus quando estiveram à beira da falência apenas evitada pela ajuda do Estado. Em causa estão os prémios anunciados pelo Royal Bank of Scotland, no montante de mil milhões de libras.

Alistair Darling anunciou uma investigação ao sistema de incentivos da banca e, na sequência disso, anunciou que conversou com a administração do RBS por causa dos prémios anunciados. O RBS é hoje controlado em 68% pelo Estado após um apoio público de 20 mil milhões de libras.

"Falei com o presidente do RBS e deixei claro - e ele concordou - de que ninguém que tenha estado associado às perdas do banco pode receber prémios", disse Alistair Darling à BBC. Reconheceu, contudo que existem problemas contratuais.

"O que alguns bancos têm hoje de perceber é que sem a ajuda do Estado hoje não existiam", disse. Os bancos, afirmou, começaram a olhar para os prémios como um direito e não como um prémio para os bons desempenhos.

O RBS já anunciou que registou acentuadas perdas em 2008. As estimativas iniciais da própria instituição apontam para prejuízos entre 7 e 8 mil milhões de libras antes de estarem deduzidas as perdas financeiras.


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Então se o estado é dono do banco, limita-se a fazer apelos em vez de tomar atitudes??

Vai no bom caminho este United Kingdom...
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por Açor3 » 11/2/2009 12:31

Economia britânica poderá cair 4% no primeiro trimestre do ano


11/02/2009


O Banco de Inglaterra voltou a rever em baixa as previsões de crescimento económico. O produto interno bruto do Reino Unido pode contrair-se 4% no primeiro trimestre de 2009 e a taxa de inflação atingir os 0,5% no final do ano.

As últimas previsões do Banco de Inglaterra indicam que a economia britânica pode contrair-se 4% nos primeiros três meses de 2009 e a taxa de inflação deverá cair para 0,5% no final do ano.

Em Dezembro de 2008, a taxa de inflação do país atingiu o nível mais baixo desde 1997: 3,1%, valor que compara com os 4,1% no mês anterior.

Para estimular a economia, a autoridade monetária já cortou a taxa de juro para 1%, o nível mais baixo de sempre no país. Mervyn King, governador do Banco de Inglaterra, pondera, agora, comprar dívida para tentar inverter a tendência negativa da economia.

No entanto, a economia do Reino Unido vive a pior recessão económica do G7, segundo as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI).

"O quarto trimestre de 2008 e o primeiro de 2009 vão ser, provavelmente, as horas mais negras da recessão. Continua a existir muita incerteza", disse Neville Hill, economista do Credit Suisse, citado pela Bloomberg.

No último trimestre de 2008, a economia britânica registou a maior contracção desde 1980, ao cair 1,5% face ao trimestre anterior. Com esta queda a economia britânica entrou em recessão técnica.




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Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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por Açor3 » 8/2/2009 18:42

Banca
Governo britânico critica bónus do RBS
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O ministro britânico das Finanças apelou a uma mudança da cultura dos bancos que continuam a pagar bónus quando estiveram à beira da falência apenas evitada pela ajuda do Estado. Em causa estão os prémios anunciados pelo Royal Bank of Scotland, no montante de mil milhões de libras.

Alistair Darling anunciou uma investigação ao sistema de incentivos da banca e, na sequência disso, anunciou que conversou com a administração do RBS por causa dos prémios anunciados. O RBS é hoje controlado em 68% pelo Estado após um apoio público de 20 mil milhões de libras.

"Falei com o presidente do RBS e deixei claro - e ele concordou - de que ninguém que tenha estado associado às perdas do banco pode receber prémios", disse Alistair Darling à BBC. Reconheceu, contudo que existem problemas contratuais.

"O que alguns bancos têm hoje de perceber é que sem a ajuda do Estado hoje não existiam", disse. Os bancos, afirmou, começaram a olhar para os prémios como um direito e não como um prémio para os bons desempenhos.

O RBS já anunciou que registou acentuadas perdas em 2008. As estimativas iniciais da própria instituição apontam para prejuízos entre 7 e 8 mil milhões de libras antes de estarem deduzidas as perdas financeiras.


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