Salve-se quem puder
Qimonda pode vender activos enquanto espera por investidor
23/02/2009
A Qimonda, fabricante alemã de "chips" de memória que em Portugal tem uma fábrica em Vila do Conde, anunciou que está a preparar a venda de activos para angariar capital que a ajude a financiar a empresa enquanto procura um investidor que a recupere da situação de insolvência.
“O nosso objectivo é receber ofertas concretas para a Qimonda o mais rapidamente possível”, referiu hoje a empresa, citada pela Reuters.
A empresa adiantou que os investidores interessados devem apresentar as suas propostas até ao final de Março e que a Qimonda será liquidada se não forem encontrados investidores, salienta a Reuters.
Recorde-se que a Qimonda entrou em processo de insolvência no mês passado, depois de uma tentativa de resgate no valor de 325 milhões de euros - por parte do Estado alemão da Saxónia, de Portugal, da casa-mãe Infineon e de um grupo de bancos – acabar por não se materializar.
Se um investidor se mostrar disponível, até final de Março, a investir na Qimonda, a empresa angariará capital através da venda de activos para poder manter-se em funcionamento durante mais alguns meses e ganhar tempo até a transacção ser concluída.
Segundo um comunicado de hoje da empresa, citado pela Reuters, o governo federal alemão, os Estados da Saxónia e Bavária, bem como Portugal e a União Europeia, mostraram-se disponíveis para ajudar a colmatar o “gap” que poderá decorrer entre Março e a concretização de uma compra por parte de um investidor.
A Qimonda, que é a quarta maior fabricante de “chips” DRAM, avançou que estão em curso conversações com alguns possíveis compradores internacionais.
Não estão excluídos despedimentos e novas reestruturações na empresa, mesmo que se encontre um investidor, salientou a Quimonda. A fábrica da Qimonda em Dresdnen (Saxónia), tem mais de 3.000 empregados. Em relação à fábrica portuguesa de Vila do Conde, que emprega quase 1.700 trabal hadores, já foi recentemente admitida uma redução do pessoal.
Duas unidades da Qimonda pediram protecção ao abrigo do capítulo V da lei de falências dos EUA na passada sexta-feira, sublinhando que pretendem encontrar um comprador local para os seus activos, refere ainda a Reuters.
Apesar de a bolsa alemã seguir praticamente inalterada face a sexta-feira, os títulos da Infineon caem perto de 7,5% para 0,55 euros.
No passado dia 9 de Fevereiro, Hisao Baba, presidente da Qimonda Japão, disse em entrevista publicada no “Tech.on” que era provável que a Quimonda viesse a ser financiada pelos seus principais clientes.
O responsável pela empresa no Japão salientou que a Qimonda tem vindo a implementar medidas de reestruturação desde o Verão de 2008, nomeadamente através da venda da Inotera Memories Inc. de Taiwan. “No entanto, a deterioração do mercado das memórias RAM começou a acelerar no final de 2008, o que obrigou a empresa a obter financiamento adicional”, explicou.
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Banco BPI
23/02/2009
A Qimonda, fabricante alemã de "chips" de memória que em Portugal tem uma fábrica em Vila do Conde, anunciou que está a preparar a venda de activos para angariar capital que a ajude a financiar a empresa enquanto procura um investidor que a recupere da situação de insolvência.
“O nosso objectivo é receber ofertas concretas para a Qimonda o mais rapidamente possível”, referiu hoje a empresa, citada pela Reuters.
A empresa adiantou que os investidores interessados devem apresentar as suas propostas até ao final de Março e que a Qimonda será liquidada se não forem encontrados investidores, salienta a Reuters.
Recorde-se que a Qimonda entrou em processo de insolvência no mês passado, depois de uma tentativa de resgate no valor de 325 milhões de euros - por parte do Estado alemão da Saxónia, de Portugal, da casa-mãe Infineon e de um grupo de bancos – acabar por não se materializar.
Se um investidor se mostrar disponível, até final de Março, a investir na Qimonda, a empresa angariará capital através da venda de activos para poder manter-se em funcionamento durante mais alguns meses e ganhar tempo até a transacção ser concluída.
Segundo um comunicado de hoje da empresa, citado pela Reuters, o governo federal alemão, os Estados da Saxónia e Bavária, bem como Portugal e a União Europeia, mostraram-se disponíveis para ajudar a colmatar o “gap” que poderá decorrer entre Março e a concretização de uma compra por parte de um investidor.
A Qimonda, que é a quarta maior fabricante de “chips” DRAM, avançou que estão em curso conversações com alguns possíveis compradores internacionais.
Não estão excluídos despedimentos e novas reestruturações na empresa, mesmo que se encontre um investidor, salientou a Quimonda. A fábrica da Qimonda em Dresdnen (Saxónia), tem mais de 3.000 empregados. Em relação à fábrica portuguesa de Vila do Conde, que emprega quase 1.700 trabal hadores, já foi recentemente admitida uma redução do pessoal.
Duas unidades da Qimonda pediram protecção ao abrigo do capítulo V da lei de falências dos EUA na passada sexta-feira, sublinhando que pretendem encontrar um comprador local para os seus activos, refere ainda a Reuters.
Apesar de a bolsa alemã seguir praticamente inalterada face a sexta-feira, os títulos da Infineon caem perto de 7,5% para 0,55 euros.
No passado dia 9 de Fevereiro, Hisao Baba, presidente da Qimonda Japão, disse em entrevista publicada no “Tech.on” que era provável que a Quimonda viesse a ser financiada pelos seus principais clientes.
O responsável pela empresa no Japão salientou que a Qimonda tem vindo a implementar medidas de reestruturação desde o Verão de 2008, nomeadamente através da venda da Inotera Memories Inc. de Taiwan. “No entanto, a deterioração do mercado das memórias RAM começou a acelerar no final de 2008, o que obrigou a empresa a obter financiamento adicional”, explicou.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
sábado, 14 de Fevereiro de 2009 | 13:19 Imprimir Enviar por Email
Qimonda: Trabalhadores voltam a manifestar-se em Dresden
Os trabalhadores da principal fábrica da Qimonda, em Dresden, manifestam-se na quarta-feira no centro da capital da Saxónia, junto à sede do governo regional, em defesa dos postos de trabalho, anunciou a respectiva comissão de trabalhadores.
«Queremos manifestar-nos pela manutenção dos nossos postos de trabalho, mas também para chamar a atenção para a difícil situação de outras empresas de microelectrónica na zona de Dresden e para a importância da produção de semi-condutores para a cidade», disse o presidente da comissão de trabalhadores da Qimonda Dresden, Martin Welzel, à edição de hoje do jornal Dresdner Neueste Nachrichten.
«Queremos também exigir aos políticos que dêem a um potencial investidor todos os apoios nacionais e regionais possíveis, e a curto prazo», acrescentou Welzel.
A Qimonda declarou falência a 23 de Janeiro, depois de um financiamento de 325 milhões de Euros -- 150 milhões do Estado da Saxónia, 100 milhões de Portugal, através de um grupo de bancos, e 75 milhões do principal accionista, a Infineon -- se ter revelado insuficiente para fazer face aos actuais compromissos.
O gestor judicial nomeado pelo Tribunal Administrativo de Munique já anunciou que a Qimonda, que emprega 12 mil trabalhadores a nível mundial, terá de encerrar, se até finais de Março não for encontrado um investidor.
O ministro-presidente da Saxónia, Stanislav Tillich, disse esta semana à imprensa alemã que «de facto há um interessado» em adquirir a Qimonda, sem revelar qualquer nome.
Um representante de um grupo empresarial alemão que manteve até agora o anonimato esteve também reunido na quarta-feira em Portugal com o presidente da Câmara de Vila do Conde, Mário Almeida, e com a administração local da Qimonda.
Posteriormente foi anunciado que dentro de três semanas o grupo em questão fará uma proposta de compra da empresa.
Apesar destes sinais promissores, os trabalhadores da Qimonda em Dresden vão manifestar-se pela segunda vez no espaço de duas semanas, por temerem o encerramento da empresa.
A comissão de trabalhadores e o Sindicato Alemão dos Metalúrgicos (IG Metall), que convocaram o protesto, esperam a participação de pelo menos 1.500 trabalhadores da Qimonda.
A partir de segunda-feira, serão também colocados centenas de cartazes com fotografias dos trabalhadores na cerca que rodeia o perímetro da Qimonda, no arranque de uma campanha intitulada «Cada Posto de Trabalho Tem Um Rosto».
Além disso, haverá na próxima quinta-feira vigílias junto aos portões da Qimonda na capital da Saxónia.
Uma manifestação com o mesmo objectivo, a 03 de Fevereiro, na zona industrial de Dresden, onde se situa a fábrica da Qimonda, juntou quase três mil trabalhadores.
No comício de encerramento participou um delegado sindical dos trabalhadores da fábrica da Qimonda de Vila do Conde, que emprega 1.700 pessoas e ultima a produção iniciada em Dresden.
Diário Digital / Lusa
Qimonda: Trabalhadores voltam a manifestar-se em Dresden
Os trabalhadores da principal fábrica da Qimonda, em Dresden, manifestam-se na quarta-feira no centro da capital da Saxónia, junto à sede do governo regional, em defesa dos postos de trabalho, anunciou a respectiva comissão de trabalhadores.
«Queremos manifestar-nos pela manutenção dos nossos postos de trabalho, mas também para chamar a atenção para a difícil situação de outras empresas de microelectrónica na zona de Dresden e para a importância da produção de semi-condutores para a cidade», disse o presidente da comissão de trabalhadores da Qimonda Dresden, Martin Welzel, à edição de hoje do jornal Dresdner Neueste Nachrichten.
«Queremos também exigir aos políticos que dêem a um potencial investidor todos os apoios nacionais e regionais possíveis, e a curto prazo», acrescentou Welzel.
A Qimonda declarou falência a 23 de Janeiro, depois de um financiamento de 325 milhões de Euros -- 150 milhões do Estado da Saxónia, 100 milhões de Portugal, através de um grupo de bancos, e 75 milhões do principal accionista, a Infineon -- se ter revelado insuficiente para fazer face aos actuais compromissos.
O gestor judicial nomeado pelo Tribunal Administrativo de Munique já anunciou que a Qimonda, que emprega 12 mil trabalhadores a nível mundial, terá de encerrar, se até finais de Março não for encontrado um investidor.
O ministro-presidente da Saxónia, Stanislav Tillich, disse esta semana à imprensa alemã que «de facto há um interessado» em adquirir a Qimonda, sem revelar qualquer nome.
Um representante de um grupo empresarial alemão que manteve até agora o anonimato esteve também reunido na quarta-feira em Portugal com o presidente da Câmara de Vila do Conde, Mário Almeida, e com a administração local da Qimonda.
Posteriormente foi anunciado que dentro de três semanas o grupo em questão fará uma proposta de compra da empresa.
Apesar destes sinais promissores, os trabalhadores da Qimonda em Dresden vão manifestar-se pela segunda vez no espaço de duas semanas, por temerem o encerramento da empresa.
A comissão de trabalhadores e o Sindicato Alemão dos Metalúrgicos (IG Metall), que convocaram o protesto, esperam a participação de pelo menos 1.500 trabalhadores da Qimonda.
A partir de segunda-feira, serão também colocados centenas de cartazes com fotografias dos trabalhadores na cerca que rodeia o perímetro da Qimonda, no arranque de uma campanha intitulada «Cada Posto de Trabalho Tem Um Rosto».
Além disso, haverá na próxima quinta-feira vigílias junto aos portões da Qimonda na capital da Saxónia.
Uma manifestação com o mesmo objectivo, a 03 de Fevereiro, na zona industrial de Dresden, onde se situa a fábrica da Qimonda, juntou quase três mil trabalhadores.
No comício de encerramento participou um delegado sindical dos trabalhadores da fábrica da Qimonda de Vila do Conde, que emprega 1.700 pessoas e ultima a produção iniciada em Dresden.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
sexta-feira, 13 de Fevereiro de 2009 | 08:20 Imprimir Enviar por Email
Qimonda: Novo ministro da economia alemão promete ajuda
O novo ministro alemão da Economia, Karl-Theodor zu Guttenberg, prometeu apoio na procura de investidores para a Qimonda, após reunião em Berlim, na quinta-feira à noite, com o governador da Saxónia, Stanislav Tillich.
«O ministro deixou claro que a Qimonda tem importância político-industrial para a Alemanha», disse Tillich após o encontro.
O governador garantiu ainda que a Saxónia, em cuja capital, Dresden, está situada a principal fábrica da Qimonda, «cooperará estreitamente» com o governo federal na procura de soluções para salvar a empresa, que declarou falência a 23 de Janeiro, mas tem meiso para continuar a laborar até finais de Março.
A Saxónia e o governo federal pretendem também expôr à Comissão Europeia a situação da Qimonda, «e tornar claro nas conversações que há o risco de emigração para fora da Europa» de uma tecnologia avançada de fabrico de chips de memória.
A produção de chips em Dresden ultimada na Qimonda de Vila do Conde, que emprega 1700 pessoas, e foi o terceiro maior exportador português, em 2008.
A Qimonda obteve um financiamento de 325 milhões de Euros em finais de Dezembro, mas menos de um mês depois declarou falência, alegando que seria necessário quase o dobro desta verba para fazer face aos seus compromissos.
O plano de financiamento envolvia 150 milhões de Euros do Estado da Saxónia, 100 milhões de Portugal, através de um grupo liderado pela Caixa Geral de Depósitos, e 75 milhões do principal accionista, a Infineon.
Diário Digital / Lusa
Qimonda: Novo ministro da economia alemão promete ajuda
O novo ministro alemão da Economia, Karl-Theodor zu Guttenberg, prometeu apoio na procura de investidores para a Qimonda, após reunião em Berlim, na quinta-feira à noite, com o governador da Saxónia, Stanislav Tillich.
«O ministro deixou claro que a Qimonda tem importância político-industrial para a Alemanha», disse Tillich após o encontro.
O governador garantiu ainda que a Saxónia, em cuja capital, Dresden, está situada a principal fábrica da Qimonda, «cooperará estreitamente» com o governo federal na procura de soluções para salvar a empresa, que declarou falência a 23 de Janeiro, mas tem meiso para continuar a laborar até finais de Março.
A Saxónia e o governo federal pretendem também expôr à Comissão Europeia a situação da Qimonda, «e tornar claro nas conversações que há o risco de emigração para fora da Europa» de uma tecnologia avançada de fabrico de chips de memória.
A produção de chips em Dresden ultimada na Qimonda de Vila do Conde, que emprega 1700 pessoas, e foi o terceiro maior exportador português, em 2008.
A Qimonda obteve um financiamento de 325 milhões de Euros em finais de Dezembro, mas menos de um mês depois declarou falência, alegando que seria necessário quase o dobro desta verba para fazer face aos seus compromissos.
O plano de financiamento envolvia 150 milhões de Euros do Estado da Saxónia, 100 milhões de Portugal, através de um grupo liderado pela Caixa Geral de Depósitos, e 75 milhões do principal accionista, a Infineon.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Francisco van Zeller
"Qimonda não tem nenhuma viabilidade"
O líder da CIP não acredita na viabilidade da Qimonda. "Os chineses não querem fazer nada daquilo. Querem é ficar com a patente e outras coisas. Agora é o mundo dos abutres. Vão ali depenicar e apanhar bocados", sustenta, em entrevista ao Negócios.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
O líder da CIP não acredita na viabilidade da Qimonda. "Os chineses não querem fazer nada daquilo. Querem é ficar com a patente e outras coisas. Agora é o mundo dos abutres. Vão ali depenicar e apanhar bocados", sustenta, em entrevista ao Negócios.
Para van Zeller, o que vai é acontecer à Qimonda é que aparecerá alguém para ficar com a patente dos semicondutores, "valiosíssima", outro contrata os engenheiros e um terceiro "leva cinco máquinas e fica tudo desfeito". O líder da CIP [que à data desta entrevista desconhecia o interesse eventual de um alemão na empresa] diz que a Qimonda só veio para Portugal por causa da mão-de-obra ser barata e avisa que agora "não tem nenhuma viabilidade".
Jornal Negócios
"Qimonda não tem nenhuma viabilidade"
O líder da CIP não acredita na viabilidade da Qimonda. "Os chineses não querem fazer nada daquilo. Querem é ficar com a patente e outras coisas. Agora é o mundo dos abutres. Vão ali depenicar e apanhar bocados", sustenta, em entrevista ao Negócios.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
O líder da CIP não acredita na viabilidade da Qimonda. "Os chineses não querem fazer nada daquilo. Querem é ficar com a patente e outras coisas. Agora é o mundo dos abutres. Vão ali depenicar e apanhar bocados", sustenta, em entrevista ao Negócios.
Para van Zeller, o que vai é acontecer à Qimonda é que aparecerá alguém para ficar com a patente dos semicondutores, "valiosíssima", outro contrata os engenheiros e um terceiro "leva cinco máquinas e fica tudo desfeito". O líder da CIP [que à data desta entrevista desconhecia o interesse eventual de um alemão na empresa] diz que a Qimonda só veio para Portugal por causa da mão-de-obra ser barata e avisa que agora "não tem nenhuma viabilidade".
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Trabalhadores da Qimonda receberam hoje prémios de produtividade em atraso
12/02/2009
Os cerca de 1.700 trabalhadores da Qimonda, de Vila do Conde, receberam, esta quinta-feira, os prémios de produtividade relativos ao último trimestre de 2008, confirmou à Lusa uma fonte ligada à empresa.
Este pagamento deveria ter sido feito no final do mês de Janeiro, juntamente com os ordenados, mas só duas semanas depois é que a verba acabou por ser paga.
Os funcionários foram informados, ontem à tarde, que a transferência bancária ia ser feita hoje, durante a manhã, o que veio a acontecer.
A Lusa sabe que foram transmitidas palavras de esperança aos trabalhadores em relação ao futuro da empresa, tanto mais que já surgiram interessados em adquirir a multinacional.
Depois de terem vivido dias muito difíceis dentro da unidade de Vila do Conde, onde "hoje os funcionários estão mais optimistas, não só pelas notícias dos possíveis interessados na compra da empresa, mas também pelo facto de terem recebido os prémios, o que poderá querer dizer que a situação está melhor", conclui a mesma fonte.
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Banco BPI
12/02/2009
Os cerca de 1.700 trabalhadores da Qimonda, de Vila do Conde, receberam, esta quinta-feira, os prémios de produtividade relativos ao último trimestre de 2008, confirmou à Lusa uma fonte ligada à empresa.
Este pagamento deveria ter sido feito no final do mês de Janeiro, juntamente com os ordenados, mas só duas semanas depois é que a verba acabou por ser paga.
Os funcionários foram informados, ontem à tarde, que a transferência bancária ia ser feita hoje, durante a manhã, o que veio a acontecer.
A Lusa sabe que foram transmitidas palavras de esperança aos trabalhadores em relação ao futuro da empresa, tanto mais que já surgiram interessados em adquirir a multinacional.
Depois de terem vivido dias muito difíceis dentro da unidade de Vila do Conde, onde "hoje os funcionários estão mais optimistas, não só pelas notícias dos possíveis interessados na compra da empresa, mas também pelo facto de terem recebido os prémios, o que poderá querer dizer que a situação está melhor", conclui a mesma fonte.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qimonda: "Há de facto um interessado" na compra da empresa - governador da Saxónia
12 de Fevereiro de 2009, 10:47
Berlim, 12 Fev (Lusa) -- O governador da saxónia, Stanislav Tillich, disse hoje à televisão pública alemã ZDF que "há de facto um interessado" na aquisição da Qimonda, e que já foi elaborado um plano para salvar a empresa.
"O gestor judicial, em conjunto com a comissão de credores, elaborou um plano de negócios para que a Qimonda possa prosseguir a sua actividade", disse o político democrata-cristão" à ZDF.
Tillich não quis revelar o nome do interessado na compra da Qimonda, mas garantiu que "se todas as partes interessadas estiverem unidas, será possível salvar a empresa", cuja principal fábrica, em Dresden, na capital da Saxónia, tem 3.200 funcionários.
A Qimonda emprega também cerca de 1.700 pessoas em Vila do Conde, onde é ultimada a produção de "chips" de memória iniciada em Dresden, e a nível mundial tem cerca de 12 mil trabalhadores.
A empresa alemã declarou falência a 23 de Janeiro, depois de um plano de financiamento de 325 milhões de euros, 150 milhões do estado da saxónia, 100 milhões de Portugal, através de um consórcio bancário, e 75 milhões da Infineon, o principal accionista se ter relevado insuficiente.
O tribunal Administrativo de Munique nomeou então um gestor judicial, o advogado Michael Jaffé, que esteve na semana passada em Portugal para contactos com o governo e com a administração e os trabalhadores da Qimonda de Vila do Conde.
Logo depois da sua entrada em funções, Jaffé advertiu que a Qimonda teria de encerrar em finais de Março, se até lá não encontrar "um investidor potente".
Representantes do gestor judicial estiveram esta semana na Ásia para tentar captar investidores, mas apesar das notícias na imprensa de que haveria potenciais compradores para a Qimonda mantiveram sigilo sobre as conversações mantidas.
Em Portugal, surgiu também um representante de um grupo empresarial alemão que se disse interessado na Qimonda, e teve entretanto reuniões com o presidente da Câmara de Vila do Conde e com a administração local da empresa.
O nome do grupo empresarial, no entanto, foi mantido em segredo quer por Mário Almeida, quer pela Qimonda Portugal.
O autarca adiantou à imprensa que se trata de "um grupo com poderio económico", que formalizará uma proposta de compra dentro de três semanas, e pretende instalar-se em Portugal com um projecto de painéis solares e microchips.
FA
Lusa/fim
12 de Fevereiro de 2009, 10:47
Berlim, 12 Fev (Lusa) -- O governador da saxónia, Stanislav Tillich, disse hoje à televisão pública alemã ZDF que "há de facto um interessado" na aquisição da Qimonda, e que já foi elaborado um plano para salvar a empresa.
"O gestor judicial, em conjunto com a comissão de credores, elaborou um plano de negócios para que a Qimonda possa prosseguir a sua actividade", disse o político democrata-cristão" à ZDF.
Tillich não quis revelar o nome do interessado na compra da Qimonda, mas garantiu que "se todas as partes interessadas estiverem unidas, será possível salvar a empresa", cuja principal fábrica, em Dresden, na capital da Saxónia, tem 3.200 funcionários.
A Qimonda emprega também cerca de 1.700 pessoas em Vila do Conde, onde é ultimada a produção de "chips" de memória iniciada em Dresden, e a nível mundial tem cerca de 12 mil trabalhadores.
A empresa alemã declarou falência a 23 de Janeiro, depois de um plano de financiamento de 325 milhões de euros, 150 milhões do estado da saxónia, 100 milhões de Portugal, através de um consórcio bancário, e 75 milhões da Infineon, o principal accionista se ter relevado insuficiente.
O tribunal Administrativo de Munique nomeou então um gestor judicial, o advogado Michael Jaffé, que esteve na semana passada em Portugal para contactos com o governo e com a administração e os trabalhadores da Qimonda de Vila do Conde.
Logo depois da sua entrada em funções, Jaffé advertiu que a Qimonda teria de encerrar em finais de Março, se até lá não encontrar "um investidor potente".
Representantes do gestor judicial estiveram esta semana na Ásia para tentar captar investidores, mas apesar das notícias na imprensa de que haveria potenciais compradores para a Qimonda mantiveram sigilo sobre as conversações mantidas.
Em Portugal, surgiu também um representante de um grupo empresarial alemão que se disse interessado na Qimonda, e teve entretanto reuniões com o presidente da Câmara de Vila do Conde e com a administração local da empresa.
O nome do grupo empresarial, no entanto, foi mantido em segredo quer por Mário Almeida, quer pela Qimonda Portugal.
O autarca adiantou à imprensa que se trata de "um grupo com poderio económico", que formalizará uma proposta de compra dentro de três semanas, e pretende instalar-se em Portugal com um projecto de painéis solares e microchips.
FA
Lusa/fim
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Grupo alemão formaliza proposta de compra da Qimonda dentro de três semanas
O grupo alemão, interessado na multinacional Qimonda, vai apresentar uma proposta de compra à empresa dentro de três semanas.
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Jornal de Negócios com Lusa
O grupo alemão, interessado na multinacional Qimonda, vai apresentar uma proposta de compra à empresa dentro de três semanas.
O representante do grupo esteve esta tarde em Vila do Conde, onde reuniu, primeiro, com o presidente da Câmara e, depois, com a administração da fábrica. No final das reuniões, foi o autarca local que fez o ponto da situação destes encontros, porque o investidor prefere ter contactos com os jornalistas "só depois de formalizada a proposta".
Mário Almeida está "confiante" em mais esta possibilidade, tanto mais que se trata de um grupo "com poderio económico e que há mais de um mês estava em cima da situação da fábrica de Dresden, portanto, está a estudar este negócio há algum tempo".
O nome do grupo mantém-se para já em segredo, mas sabe-se que se "pretende instalar em Portugal com um projecto que envolve painéis solares e microchips e a Qimonda seria o ideal", avançou o autarca.
Entretanto, os interessados na multinacional já solicitaram uma reunião com o Governo, "porque pretendem ser totalmente esclarecidos em relação à fábrica e a tudo aquilo que a envolve no nosso país", contou o autarca que, e no que diz respeito à Câmara de Vila do Conde, promete "ajudar e facilitar no que for preciso".
Esta será mais uma "porta que se abre", uma vez que "é o segundo interessado nesta aquisição num espaço de poucos dias".
Mário Almeida acredita que este processo será finalizado "rapidamente", porque "estamos a falar de uma empresa que é quase um património português, uma vez que contribui para a nossa afirmação ao nível da capacidade e do conhecimento".
Jornal Negócios
O grupo alemão, interessado na multinacional Qimonda, vai apresentar uma proposta de compra à empresa dentro de três semanas.
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Jornal de Negócios com Lusa
O grupo alemão, interessado na multinacional Qimonda, vai apresentar uma proposta de compra à empresa dentro de três semanas.
O representante do grupo esteve esta tarde em Vila do Conde, onde reuniu, primeiro, com o presidente da Câmara e, depois, com a administração da fábrica. No final das reuniões, foi o autarca local que fez o ponto da situação destes encontros, porque o investidor prefere ter contactos com os jornalistas "só depois de formalizada a proposta".
Mário Almeida está "confiante" em mais esta possibilidade, tanto mais que se trata de um grupo "com poderio económico e que há mais de um mês estava em cima da situação da fábrica de Dresden, portanto, está a estudar este negócio há algum tempo".
O nome do grupo mantém-se para já em segredo, mas sabe-se que se "pretende instalar em Portugal com um projecto que envolve painéis solares e microchips e a Qimonda seria o ideal", avançou o autarca.
Entretanto, os interessados na multinacional já solicitaram uma reunião com o Governo, "porque pretendem ser totalmente esclarecidos em relação à fábrica e a tudo aquilo que a envolve no nosso país", contou o autarca que, e no que diz respeito à Câmara de Vila do Conde, promete "ajudar e facilitar no que for preciso".
Esta será mais uma "porta que se abre", uma vez que "é o segundo interessado nesta aquisição num espaço de poucos dias".
Mário Almeida acredita que este processo será finalizado "rapidamente", porque "estamos a falar de uma empresa que é quase um património português, uma vez que contribui para a nossa afirmação ao nível da capacidade e do conhecimento".
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Grupo tem 12 mil trabalhadores em todo o mundo
Qimonda: Vila do Conde e Dresden podem manter-se mesmo com falência
2009/02/11 08:33Marta DhanisAAAA
Unidade de Portugal ficaria como fornecedora de outras empresas
Caso, no final do processo de insolvência, a Qimonda não encontrar uma solução e tiver de declarar falência, as unidades de Vila do Conde e Dresden poderiam manter-se a funcionar independentes, revelou fonte da empresa à Agência Financeira.
«Se fosse para desenvolver a nova tecnologia de "buried wordline", bastariam as unidades de Dresden e Vila do Conde. É remoto, mas possível», disse à AF.
Aliás, de acordo com a mesma fonte, a fábrica de Portugal já produziu todo o tipo de produtos do foro do negócio da Qimonda, pelo que, no seu caso, poderia tornar-se fornecedora de semicondutores de outras empresas do sector. Mas claro, ainda assim, «seriam necessários investimentos para aumentar a dimensão da mesma e torná-la competitiva».
Quanto ao deslindar da situação, se for encontrado um investidor, «tudo vai depender do mesmo». Ainda assim, o responsável arrisca-se a dizer que as unidades da Malásia e da China são as menos viáveis de manter. Já na semana passada, lembre-se que o presidente da Qimonda e o Ministro da Economia português, no encontro que tiveram, adiantaram à saída que as fábricas de Vila do Conde e Dresden seriam as mais facilmente «salvas».
De referir que a Qimonda emprega cerca de 12 mil trabalhadores em todo o mundo. A sede (AG) fica em Munique e, além da fábrica em Dresden, a produtora de semicondutores tem também unidades em Vila do Conde, Portugal (1.700 funcionários), na Malásia, China, Taiwan e no Japão (apenas vendas). A unidade de Richmond, nos EUA, já encerrada, empregava 1.300 pessoas.
IOL
Qimonda: Vila do Conde e Dresden podem manter-se mesmo com falência
2009/02/11 08:33Marta DhanisAAAA
Unidade de Portugal ficaria como fornecedora de outras empresas
Caso, no final do processo de insolvência, a Qimonda não encontrar uma solução e tiver de declarar falência, as unidades de Vila do Conde e Dresden poderiam manter-se a funcionar independentes, revelou fonte da empresa à Agência Financeira.
«Se fosse para desenvolver a nova tecnologia de "buried wordline", bastariam as unidades de Dresden e Vila do Conde. É remoto, mas possível», disse à AF.
Aliás, de acordo com a mesma fonte, a fábrica de Portugal já produziu todo o tipo de produtos do foro do negócio da Qimonda, pelo que, no seu caso, poderia tornar-se fornecedora de semicondutores de outras empresas do sector. Mas claro, ainda assim, «seriam necessários investimentos para aumentar a dimensão da mesma e torná-la competitiva».
Quanto ao deslindar da situação, se for encontrado um investidor, «tudo vai depender do mesmo». Ainda assim, o responsável arrisca-se a dizer que as unidades da Malásia e da China são as menos viáveis de manter. Já na semana passada, lembre-se que o presidente da Qimonda e o Ministro da Economia português, no encontro que tiveram, adiantaram à saída que as fábricas de Vila do Conde e Dresden seriam as mais facilmente «salvas».
De referir que a Qimonda emprega cerca de 12 mil trabalhadores em todo o mundo. A sede (AG) fica em Munique e, além da fábrica em Dresden, a produtora de semicondutores tem também unidades em Vila do Conde, Portugal (1.700 funcionários), na Malásia, China, Taiwan e no Japão (apenas vendas). A unidade de Richmond, nos EUA, já encerrada, empregava 1.300 pessoas.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Tecnologia
Investidor alemão interessado na Qimonda
Hugo Real
10/02/09 19:44
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Qimonda pode ser salva por investidor alemão.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Qimonda pode vir a ser salva por um investidor alemão. Mário Almeida, presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, disse ao Económico que vai reunir amanhã com o representante português de um investidor alemão interessado na compra da fábrica.
Depois do interesse de uma empresa chinesa surge agora uma nova possibilidade para a salvação da Qimonda. Mário Almeida, presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, disse ao Económico que vai reunir amanhã com o representante português de um investidor alemão interessado na compra da fábrica.
O autarca adiantou que já comunicou à administração da Qimonda os contactos com este investidor, e disse ainda que após a reunião vai reencaminhar o empresário para a administração da Qimonda, onde deve ser recebido por Armando Tavares, responsável pela empresa de Vila do Conde.
Contactada pelo Económico, a Qimonda não quis comentar esta informação e remete qualquer questão para a Qimonda AG. O Económico sabe ainda que o Aicep desconhece o interesse deste investidor, cuja identidade não foi revelada por Mário Almeida.
Ao Económico, o autarca disse ainda que além do investidor chinês e alemão "há mais uma ou outra hipótese" para a Qimonda.
Diario economico
Investidor alemão interessado na Qimonda
Hugo Real
10/02/09 19:44
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Qimonda pode ser salva por investidor alemão.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Qimonda pode vir a ser salva por um investidor alemão. Mário Almeida, presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, disse ao Económico que vai reunir amanhã com o representante português de um investidor alemão interessado na compra da fábrica.
Depois do interesse de uma empresa chinesa surge agora uma nova possibilidade para a salvação da Qimonda. Mário Almeida, presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, disse ao Económico que vai reunir amanhã com o representante português de um investidor alemão interessado na compra da fábrica.
O autarca adiantou que já comunicou à administração da Qimonda os contactos com este investidor, e disse ainda que após a reunião vai reencaminhar o empresário para a administração da Qimonda, onde deve ser recebido por Armando Tavares, responsável pela empresa de Vila do Conde.
Contactada pelo Económico, a Qimonda não quis comentar esta informação e remete qualquer questão para a Qimonda AG. O Económico sabe ainda que o Aicep desconhece o interesse deste investidor, cuja identidade não foi revelada por Mário Almeida.
Ao Económico, o autarca disse ainda que além do investidor chinês e alemão "há mais uma ou outra hipótese" para a Qimonda.
Diario economico
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terça-feira, 10 de Fevereiro de 2009 | 18:34 Imprimir Enviar por Email
Qimonda: Investidor alemão reúne amanhã com administradores
Um investidor alemão poderá estar interessado na multinacional Qimonda, disse hoje à Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde.
Mário Almeida, que se escusou a dar mais pormenores acerca deste assunto, disse apenas que quarta-feira, o representante em Portugal desse investidor vai conversar com o autarca que depois o vai «encaminhar para os administradores da Qimonda de Vila do Conde».
A hora a que será o encontro é ainda uma incógnita.
Esta será a primeira abordagem de um possível negócio, sendo que «a pessoa viaja, no dia seguinte, para a Alemanha», explicou o autarca que não quis adiantar mais nada.
A Qimonda, uma multinacional alemã, encontra-se em processo de insolvência há já algumas semanas e a Lusa sabe que tem havido algumas abordagens com possíveis interessados na empresa.
A empresa, fabricante de chips, emprega 12.000 pessoas em todo o mundo, das quais 1.700 em Vila do Conde.
Diário Digital / Lusa
Qimonda: Investidor alemão reúne amanhã com administradores
Um investidor alemão poderá estar interessado na multinacional Qimonda, disse hoje à Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde.
Mário Almeida, que se escusou a dar mais pormenores acerca deste assunto, disse apenas que quarta-feira, o representante em Portugal desse investidor vai conversar com o autarca que depois o vai «encaminhar para os administradores da Qimonda de Vila do Conde».
A hora a que será o encontro é ainda uma incógnita.
Esta será a primeira abordagem de um possível negócio, sendo que «a pessoa viaja, no dia seguinte, para a Alemanha», explicou o autarca que não quis adiantar mais nada.
A Qimonda, uma multinacional alemã, encontra-se em processo de insolvência há já algumas semanas e a Lusa sabe que tem havido algumas abordagens com possíveis interessados na empresa.
A empresa, fabricante de chips, emprega 12.000 pessoas em todo o mundo, das quais 1.700 em Vila do Conde.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qimonda espera encontrar comprador até Março
16h00m
A multinacional alemã Qimonda, em processo de insolvência, anunciou que espera encontrar um comprador até ao final de Março e que vai reduzir a produção na fábrica de Dresden em 75 %.
Num comunicado divulgado esta terça-feira, a Qimonda anuncia que espera "encontrar uma solução com um investidor até o final de Março" sob pena de liquidação. Até lá, a empresa vai reduzir em 75 por cento a sua produção de placas de silicone na fábrica de Dresden.
O objectivo é "adaptar-se às condições de mercados como à necessidade de reduzir as actividades deficitárias e arranjar liquidez", indicou a empresa.
Discussões com potenciais investidores foram realizadas nos últimos dias "mas é cedo demais para avaliar a importância" das mesmas, segundo o fabricante de chips, que emprega 12.000 pessoas, das quais 1.700 em Vila do Conde, Portugal.
Jornal Noticias
16h00m
A multinacional alemã Qimonda, em processo de insolvência, anunciou que espera encontrar um comprador até ao final de Março e que vai reduzir a produção na fábrica de Dresden em 75 %.
Num comunicado divulgado esta terça-feira, a Qimonda anuncia que espera "encontrar uma solução com um investidor até o final de Março" sob pena de liquidação. Até lá, a empresa vai reduzir em 75 por cento a sua produção de placas de silicone na fábrica de Dresden.
O objectivo é "adaptar-se às condições de mercados como à necessidade de reduzir as actividades deficitárias e arranjar liquidez", indicou a empresa.
Discussões com potenciais investidores foram realizadas nos últimos dias "mas é cedo demais para avaliar a importância" das mesmas, segundo o fabricante de chips, que emprega 12.000 pessoas, das quais 1.700 em Vila do Conde, Portugal.
Jornal Noticias
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Um artigo muito interessante que li recentemente:
http://www.rgemonitor.com/euro-monitor/ ... l_sustains
dj
http://www.rgemonitor.com/euro-monitor/ ... l_sustains
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Qimonda pode vir a ser financiada pelos seus principais clientes
09/02/2009
"A Qimonda precisa de investidores. É provável que venha a ser financiada pelos seus principais clientes". Quem o diz é Hisao Baba, presidente da Qimonda Japão, em entrevista publicada hoje no "Tech.on".
O responsável pela fabricante de "chips" no Japão salientou que a Qimonda tem vindo a implementar medidas de reestruturação desde o Verão de 2008, nomeadamente através da venda da Inotera Memories Inc. de Taiwan. “No entanto, a deterioração do mercado das memórias RAM começou a acelerar no final de 2008, o que obrigou a empresa a obter financiamento adicional”, explicou.
“Felizmente, a empresa conseguiu obter esse apoio financeiro do Estado alemão da Saxónia, de uma instituição financeira portuguesa e da sua casa-mãe, a alemã Infineon Technologies, em Dezembro de 2008. Foi um grande presente de Natal para a empresa”, afirmou Hisao Baba.
Depois disso, explicou o presidente da Qimonda Japão, a empresa prosseguiu com as negociações com a Saxónia. A fábrica da Qimonda em Dresdnen, que está localizada nesse Estado, tem mais de 3.000 empregados.
“A empresa esperava, naturalmente, chegar a um acordo final com a Saxónia em meados de Janeiro e obter financiamentos daquele Estado, bem como da instituição financeira portuguesa, que deveria começar a financiar assim que o Estado da Saxónia tomasse a sua decisão”, disse Baba.
Atrasos nas negociações
“No entanto, as negociações com a Saxónia não ficaram concluídas a tempo. Não é que tenham sido terminadas, mas as discussões dos detalhes exigiram mais tempo do que aquele que se tinha previsto”, explicou, salientando que o código para as empresas na Alemanha é mais estrito do que no Japão, já que as empresas alemãs têm de apresentar procedimentos de reabilitação civil junto de um tribunal assim que se preveja falta de pagamento.
“A Qimonda apresentou no tribunal de Munique o pedido de procedimento de insolvência a 23 de Janeiro de 2009”, referiu Baba. Em resposta a essa requisição, o tribunal nomeou um gestor judicial [Michael Jaffé] e tiveram início as conversações em relação à conservação dos activos e futuras medidas de reestruturação. A empresa prossegue a sua actividade, apesar de já ter requerido os procedimentos de reabilitação civil”, contou aquele responsável na entrevista à “Tech.on”.
Em relação às medidas de reestruturação, “a Qimonda decidiu suspender a produção na fábrica de Richmond, nos EUA, o que afectará cerca de 1.500 trabalhadores. Esta decisão foi tomada de forma a concentrarmos o investimento no desenvolvimento tecnológico, que é a parte mais importante do plano de reestruturação, em Dresden.
Desenvolvimento de tecnologias e vendas são indispensáveis
No entanto, segundo este responsável, a reestruturação de uma empresa não se consegue simplesmente através do encerramento de uma fábrica ou do despedimento de trabalhadores. “A tecnologia é indispensável para a reestruturação”, bem como as vendas.
Quando questionado sobre a data em que poderá haver uma conclusão deste processo, Baba declarou que, segundo o gestor judicial, isso será conseguido dentro de alguns meses. Actualmente, o gestor judicial e os executivos da Qimonda andam pelo mundo inteiro a negociar com potenciais investidores e a tentarem obter financiamento para a reestruturação da empresa. “Para começar, será muito importante obter financiamento público”, salientou o presidente da Qimonda Japão.
“As negociações com o Estado da Saxónia não redundaram num completo fracasso e o Governo de Portugal tem estado a ter uma resposta positiva. A Qimonda precisa de investidores. É provável que venha a ser financiada pelos seus principais clientes”, concluiu Hisao Baba.
Hoje corre a notícia de que a Qimonda – que em Portugal tem uma fábrica em Vila do C...
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Banco BPI
09/02/2009
"A Qimonda precisa de investidores. É provável que venha a ser financiada pelos seus principais clientes". Quem o diz é Hisao Baba, presidente da Qimonda Japão, em entrevista publicada hoje no "Tech.on".
O responsável pela fabricante de "chips" no Japão salientou que a Qimonda tem vindo a implementar medidas de reestruturação desde o Verão de 2008, nomeadamente através da venda da Inotera Memories Inc. de Taiwan. “No entanto, a deterioração do mercado das memórias RAM começou a acelerar no final de 2008, o que obrigou a empresa a obter financiamento adicional”, explicou.
“Felizmente, a empresa conseguiu obter esse apoio financeiro do Estado alemão da Saxónia, de uma instituição financeira portuguesa e da sua casa-mãe, a alemã Infineon Technologies, em Dezembro de 2008. Foi um grande presente de Natal para a empresa”, afirmou Hisao Baba.
Depois disso, explicou o presidente da Qimonda Japão, a empresa prosseguiu com as negociações com a Saxónia. A fábrica da Qimonda em Dresdnen, que está localizada nesse Estado, tem mais de 3.000 empregados.
“A empresa esperava, naturalmente, chegar a um acordo final com a Saxónia em meados de Janeiro e obter financiamentos daquele Estado, bem como da instituição financeira portuguesa, que deveria começar a financiar assim que o Estado da Saxónia tomasse a sua decisão”, disse Baba.
Atrasos nas negociações
“No entanto, as negociações com a Saxónia não ficaram concluídas a tempo. Não é que tenham sido terminadas, mas as discussões dos detalhes exigiram mais tempo do que aquele que se tinha previsto”, explicou, salientando que o código para as empresas na Alemanha é mais estrito do que no Japão, já que as empresas alemãs têm de apresentar procedimentos de reabilitação civil junto de um tribunal assim que se preveja falta de pagamento.
“A Qimonda apresentou no tribunal de Munique o pedido de procedimento de insolvência a 23 de Janeiro de 2009”, referiu Baba. Em resposta a essa requisição, o tribunal nomeou um gestor judicial [Michael Jaffé] e tiveram início as conversações em relação à conservação dos activos e futuras medidas de reestruturação. A empresa prossegue a sua actividade, apesar de já ter requerido os procedimentos de reabilitação civil”, contou aquele responsável na entrevista à “Tech.on”.
Em relação às medidas de reestruturação, “a Qimonda decidiu suspender a produção na fábrica de Richmond, nos EUA, o que afectará cerca de 1.500 trabalhadores. Esta decisão foi tomada de forma a concentrarmos o investimento no desenvolvimento tecnológico, que é a parte mais importante do plano de reestruturação, em Dresden.
Desenvolvimento de tecnologias e vendas são indispensáveis
No entanto, segundo este responsável, a reestruturação de uma empresa não se consegue simplesmente através do encerramento de uma fábrica ou do despedimento de trabalhadores. “A tecnologia é indispensável para a reestruturação”, bem como as vendas.
Quando questionado sobre a data em que poderá haver uma conclusão deste processo, Baba declarou que, segundo o gestor judicial, isso será conseguido dentro de alguns meses. Actualmente, o gestor judicial e os executivos da Qimonda andam pelo mundo inteiro a negociar com potenciais investidores e a tentarem obter financiamento para a reestruturação da empresa. “Para começar, será muito importante obter financiamento público”, salientou o presidente da Qimonda Japão.
“As negociações com o Estado da Saxónia não redundaram num completo fracasso e o Governo de Portugal tem estado a ter uma resposta positiva. A Qimonda precisa de investidores. É provável que venha a ser financiada pelos seus principais clientes”, concluiu Hisao Baba.
Hoje corre a notícia de que a Qimonda – que em Portugal tem uma fábrica em Vila do C...
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qimonda poderá ser salva por investir chinês (act)
09/02/2009
(actualiza com notícia que identifica um potencial interessado)
A Qimonda, a fabricante de “chips” declarada insolvente, poderá ser adquirida por um investidor chinês. As negociações já estavam a decorrer ainda antes do pedido de falência da empresa presente em Portugal, e prosseguem agora através do gestor judicial, Michael Jaffé.
Segundo o “Sueddeutsche Zeitung”, que cita Dietrich Kley, o presidente do conselho de supervisão da “casa-mãe”, a Infineon Technologies, Jaffe está a negociar com um investidor chinês, não identificado, uma solução para a Qimonda. Se não for encontrado um comprador até ao final de Março, a companhia encerra.
Este investidor tem, segundo Kley, capital suficiente para adquirir a Qimonda e está mesmo a planear construir uma nova unidade de produção na China. A Qimonda, que tem duas fábricas no continente asiático, na China e na Malásia, anunciou na semana passada o encerramento da unidade nos Estados Unidos. Tem também uma fábrica em Vila do Conde.
Dietrich Kley revelou ao jornal alemão que a Infineon já estava em negociações com este investidor ainda antes da Qimonda ter declarado insolvência a 23 de Janeiro. Cabe agora a Michael Jaffé dar continuidade ao processo que poderá, assim, evitar o fim da Qimonda e, provavelmente, dar continuidade à unidade de produção em Portugal.
De acordo com a revista “Wirtschaftswoche”, a empresa chinesa CSMC, unidade da China Resources Microelectronics, está interessada na aquisição da Qimonda tendo já iniciado as negociações há meses atrás. Fonte oficial da empresa chinesa recusou comentar a informação à Bloomberg.
A Qimonda, que tem 12 mil trabalhadores em todo o mundo. Em Portugal emprega 1.700 trabalhadores. Jaffé esteve, na semana passada, na fábrica da empresa em Vila do Conde, tal como o presidente Lon Kin Wah. Admitiram uma redução de pessoal a curto prazo nas fábricas na Alemanha e em Portuga l.
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Banco BPI
09/02/2009
(actualiza com notícia que identifica um potencial interessado)
A Qimonda, a fabricante de “chips” declarada insolvente, poderá ser adquirida por um investidor chinês. As negociações já estavam a decorrer ainda antes do pedido de falência da empresa presente em Portugal, e prosseguem agora através do gestor judicial, Michael Jaffé.
Segundo o “Sueddeutsche Zeitung”, que cita Dietrich Kley, o presidente do conselho de supervisão da “casa-mãe”, a Infineon Technologies, Jaffe está a negociar com um investidor chinês, não identificado, uma solução para a Qimonda. Se não for encontrado um comprador até ao final de Março, a companhia encerra.
Este investidor tem, segundo Kley, capital suficiente para adquirir a Qimonda e está mesmo a planear construir uma nova unidade de produção na China. A Qimonda, que tem duas fábricas no continente asiático, na China e na Malásia, anunciou na semana passada o encerramento da unidade nos Estados Unidos. Tem também uma fábrica em Vila do Conde.
Dietrich Kley revelou ao jornal alemão que a Infineon já estava em negociações com este investidor ainda antes da Qimonda ter declarado insolvência a 23 de Janeiro. Cabe agora a Michael Jaffé dar continuidade ao processo que poderá, assim, evitar o fim da Qimonda e, provavelmente, dar continuidade à unidade de produção em Portugal.
De acordo com a revista “Wirtschaftswoche”, a empresa chinesa CSMC, unidade da China Resources Microelectronics, está interessada na aquisição da Qimonda tendo já iniciado as negociações há meses atrás. Fonte oficial da empresa chinesa recusou comentar a informação à Bloomberg.
A Qimonda, que tem 12 mil trabalhadores em todo o mundo. Em Portugal emprega 1.700 trabalhadores. Jaffé esteve, na semana passada, na fábrica da empresa em Vila do Conde, tal como o presidente Lon Kin Wah. Admitiram uma redução de pessoal a curto prazo nas fábricas na Alemanha e em Portuga l.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qimonda poderá ser salva por investidor chinês
09/02/2009
A Qimonda, a fabricante de “chips” declarada insolvente, poderá ser adquirida por um investidor chinês. As negociações já estavam a decorrer ainda antes do pedido de falência da empresa presente em Portugal, e prosseguem agora através do gestor judicial, Michael Jaffe.
Segundo o “Sueddeutsche Zeitung”, que cita Dietrich Kley, o presidente do conselho de supervisão da “casa-mãe”, a Infineon Technologies, Jaffe está a negociar com um investidor chinês, não identificado, uma solução para a Qimonda. Se não for encontrado um comprador até ao final de Março, a companhia encerra.
Este investidor tem, segundo Kley, capital suficiente para adquirir a Qimonda e está mesmo a planear construir uma nova unidade de produção na China. A Qimonda, que tem duas fábricas no continente asiático, na China e na Malásia, anunciou na semana passada o encerramento da unidade nos Estados Unidos. Tem também uma fábrica em Vila do Conde.
Dietrich Kley revelou ao jornal alemão que a Infineon já estava em negociações com este investidor ainda antes da Qimonda ter declarado insolvência a 23 de Janeiro. Cabe agora a Michael Jaffe dar continuidade ao processo que poderá, assim, evitar o fim da Qimonda e, provavelmente, dar continuidade à unidade de produção em Portugal.
A Qimonda, que tem 12 mil trabalhadores em todo o mundo. Em Portugal emprega 1.700 trabalhadores. Jaffe esteve, na semana passada, na fábrica da empresa em Vila do Conde, tal como o presidente Lon Kin Wah. Admitiram uma redução de pessoal a curto prazo nas fábricas na Alemanha e em Portugal.
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Banco BPI
09/02/2009
A Qimonda, a fabricante de “chips” declarada insolvente, poderá ser adquirida por um investidor chinês. As negociações já estavam a decorrer ainda antes do pedido de falência da empresa presente em Portugal, e prosseguem agora através do gestor judicial, Michael Jaffe.
Segundo o “Sueddeutsche Zeitung”, que cita Dietrich Kley, o presidente do conselho de supervisão da “casa-mãe”, a Infineon Technologies, Jaffe está a negociar com um investidor chinês, não identificado, uma solução para a Qimonda. Se não for encontrado um comprador até ao final de Março, a companhia encerra.
Este investidor tem, segundo Kley, capital suficiente para adquirir a Qimonda e está mesmo a planear construir uma nova unidade de produção na China. A Qimonda, que tem duas fábricas no continente asiático, na China e na Malásia, anunciou na semana passada o encerramento da unidade nos Estados Unidos. Tem também uma fábrica em Vila do Conde.
Dietrich Kley revelou ao jornal alemão que a Infineon já estava em negociações com este investidor ainda antes da Qimonda ter declarado insolvência a 23 de Janeiro. Cabe agora a Michael Jaffe dar continuidade ao processo que poderá, assim, evitar o fim da Qimonda e, provavelmente, dar continuidade à unidade de produção em Portugal.
A Qimonda, que tem 12 mil trabalhadores em todo o mundo. Em Portugal emprega 1.700 trabalhadores. Jaffe esteve, na semana passada, na fábrica da empresa em Vila do Conde, tal como o presidente Lon Kin Wah. Admitiram uma redução de pessoal a curto prazo nas fábricas na Alemanha e em Portugal.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Caros Forenses,
O nosso caminho, a ser, é para BAIXO e não é preciso olhar para os gráficos!
A primeira fase, esta que atravessamos é a do fecho de empresas E QUE AINDA NÃO ESTÁ CONCLUÍDA.
A segunda fase irá ser a da pobreza, lamento informar mas ainda não chegámos lá, apesar de haver já alguns sinais inquietantes e note-se que este governo têm dado uma preciosa ajuda (a dívida é galopante)!
A terceira fase é a da revolta, pois não vejo que o pessoal fique contente, esperemos que a coisa não transvase.
Depois, bem depois, então virá um novo futuro! Nessa altura instalar-se-ão novas empresas, talvez em novas tecnologias.
Lamento, não consigo deixar de estar negativo!
O nosso caminho, a ser, é para BAIXO e não é preciso olhar para os gráficos!
A primeira fase, esta que atravessamos é a do fecho de empresas E QUE AINDA NÃO ESTÁ CONCLUÍDA.
A segunda fase irá ser a da pobreza, lamento informar mas ainda não chegámos lá, apesar de haver já alguns sinais inquietantes e note-se que este governo têm dado uma preciosa ajuda (a dívida é galopante)!
A terceira fase é a da revolta, pois não vejo que o pessoal fique contente, esperemos que a coisa não transvase.
Depois, bem depois, então virá um novo futuro! Nessa altura instalar-se-ão novas empresas, talvez em novas tecnologias.
Lamento, não consigo deixar de estar negativo!

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- Registado: 3/5/2007 13:55
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Camilo Lourenço
Mudar à força
camilolourenco@gmail.com
--------------------------------------------------------------------------------
Todos os dias somos bombardeados pelo fecho de empresas, numa carnificina de que não há memória. Nem sequer nos duros anos de 83 a 85, quando tivemos de aceitar as draconianas condições do FMI para obter crédito externo.
Todos os dias somos bombardeados pelo fecho de empresas, numa carnificina de que não há memória. Nem sequer nos duros anos de 83 a 85, quando tivemos de aceitar as draconianas condições do FMI para obter crédito externo. E mesmo entre as que não fecham, há muitas a cortar postos de trabalho a um ritmo assustador.
Uma parte das empresas que fecham tinha os dias contados; para elas, a crise antecipou o "Juízo Final". Outras continuam viáveis, mas cortam efectivos, explicando que mais vale sacrificar 10 postos de trabalho do que falir mais tarde. Pese embora a bondade deste argumento, é provável que no barulho das luzes alguém esteja a aproveitar-se da crise para fazer o trabalho "sujo", que dificilmente faria (ou faria com "má imprensa") em condições normais.
O pior é que o estado da economia real sugere que as coisas não vão ficar por aqui. Se assim for, convém que olhemos para a situação como uma oportunidade, e não como uma desgraça. Porque temos pela frente uma boa oportunidade, embora forçada pelos acontecimentos, para mudar (mesmo) a nossa estrutura produtiva e a qualificação das pessoas. Algo que não fizemos nos últimos 15 anos (enquanto tivemos tempo). Mas qual é a surpresa? As nossas mudanças estruturais foram sempre feitas à força.
P.S. Se Sócrates e Pinho exageram no optimismo, Basílio Horta faz o contrário. Ontem disse que face à crise "não sabemos o que fazer mais". Para deprimir o País, não podia haver melhor.
Jornal negócios
Mudar à força
camilolourenco@gmail.com
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Todos os dias somos bombardeados pelo fecho de empresas, numa carnificina de que não há memória. Nem sequer nos duros anos de 83 a 85, quando tivemos de aceitar as draconianas condições do FMI para obter crédito externo.
Todos os dias somos bombardeados pelo fecho de empresas, numa carnificina de que não há memória. Nem sequer nos duros anos de 83 a 85, quando tivemos de aceitar as draconianas condições do FMI para obter crédito externo. E mesmo entre as que não fecham, há muitas a cortar postos de trabalho a um ritmo assustador.
Uma parte das empresas que fecham tinha os dias contados; para elas, a crise antecipou o "Juízo Final". Outras continuam viáveis, mas cortam efectivos, explicando que mais vale sacrificar 10 postos de trabalho do que falir mais tarde. Pese embora a bondade deste argumento, é provável que no barulho das luzes alguém esteja a aproveitar-se da crise para fazer o trabalho "sujo", que dificilmente faria (ou faria com "má imprensa") em condições normais.
O pior é que o estado da economia real sugere que as coisas não vão ficar por aqui. Se assim for, convém que olhemos para a situação como uma oportunidade, e não como uma desgraça. Porque temos pela frente uma boa oportunidade, embora forçada pelos acontecimentos, para mudar (mesmo) a nossa estrutura produtiva e a qualificação das pessoas. Algo que não fizemos nos últimos 15 anos (enquanto tivemos tempo). Mas qual é a surpresa? As nossas mudanças estruturais foram sempre feitas à força.
P.S. Se Sócrates e Pinho exageram no optimismo, Basílio Horta faz o contrário. Ontem disse que face à crise "não sabemos o que fazer mais". Para deprimir o País, não podia haver melhor.
Jornal negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Dona da Qimonda regista prejuízos pelo oitavo trimestre consecutivo
A Infineon Technologies, a segunda maior fabricante mundial de semicondutores e dona da Qimonda, empresa que declarou insolvência no final de Janeiro, apresentou hoje prejuízos, pelo oitavo trimestre consecutivo. O aumento de provisões associadas à Qimonda penalizaram.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Infineon Technologies, a segunda maior fabricante mundial de semicondutores e dona da Qimonda, empresa que declarou insolvência no final de Janeiro, apresentou hoje prejuízos, pelo oitavo trimestre consecutivo. O aumento de provisões associadas à Qimonda penalizaram.
Os prejuízos no primeiro trimestre fiscal ascenderam a 404 milhões de euros, revelou a Infineon em comunicado citado pela Bloomberg. Os analistas antecipavam resultados líquidos negativos de 547 milhões de euros. As vendas caíram 24% e a Infineon estima que, no actual trimestre, recuem mais de 10%.
A fabricante está a ser penalizada pela forte quebra na procura, dada a deterioração das condições económicas a nível global. Além disso, a Infineon sofreu também com o aumento da provisão (para 195 milhões) associada à Qimonda, empresa da qual detém 77,5% do capital.
A Qimonda, que tem em Portugal uma unidade de produção que empresa cerca de 1.700 trabalhadores, declarou insolvência a 23 de Janeiro. O gestor de falência prepara-se para se deslocar à Ásia à procura de investidores, na tentativa de evitar o encerramento da empresa.
Jornal Negócios
A Infineon Technologies, a segunda maior fabricante mundial de semicondutores e dona da Qimonda, empresa que declarou insolvência no final de Janeiro, apresentou hoje prejuízos, pelo oitavo trimestre consecutivo. O aumento de provisões associadas à Qimonda penalizaram.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Infineon Technologies, a segunda maior fabricante mundial de semicondutores e dona da Qimonda, empresa que declarou insolvência no final de Janeiro, apresentou hoje prejuízos, pelo oitavo trimestre consecutivo. O aumento de provisões associadas à Qimonda penalizaram.
Os prejuízos no primeiro trimestre fiscal ascenderam a 404 milhões de euros, revelou a Infineon em comunicado citado pela Bloomberg. Os analistas antecipavam resultados líquidos negativos de 547 milhões de euros. As vendas caíram 24% e a Infineon estima que, no actual trimestre, recuem mais de 10%.
A fabricante está a ser penalizada pela forte quebra na procura, dada a deterioração das condições económicas a nível global. Além disso, a Infineon sofreu também com o aumento da provisão (para 195 milhões) associada à Qimonda, empresa da qual detém 77,5% do capital.
A Qimonda, que tem em Portugal uma unidade de produção que empresa cerca de 1.700 trabalhadores, declarou insolvência a 23 de Janeiro. O gestor de falência prepara-se para se deslocar à Ásia à procura de investidores, na tentativa de evitar o encerramento da empresa.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Fábrica de Vila do Conde
Qimonda volta a suspender produção durante três dias
05.02.2009 - 19h14
Por Lusa
Nelson Garrido (arquivo)
A laboração da fábrica será suspensa a partir das 07h00 horas de amanhã
A unidade da Qimonda de Vila do Conde vai suspender a produção entre 6 e 9 de Fevereiro, informou fonte ligada à empresa. A laboração da fábrica será suspensa a partir das 07h00 horas de amanhã, sendo que a mesma será retomada apenas na segunda-feira à mesma hora.
Esta é a segunda vez que a Qimonda suspende a produção, uma situação que se deve à insolvência da empresa, anunciada há cerca de duas semanas. Segundo a mesma fonte, esta decisão não vai afectar a remuneração dos funcionários. A mesma fonte disse que o ambiente que se vive na unidade de Vila do Conde "é muito pesado" uma vez que "todos temem que a fábrica venha mesmo a fechar".
Na terça-feira, o presidente da empresa esteve na unidade de Vila do Conde e anunciou que teria que emagrecer o quadro de pessoal. Na altura, Kin Wah Loh mostrou-se "optimista" em relação à manutenção desta fábrica, mas afirmou que tal só será possível se for encontrado um investidor. A Qimonda em Vila do Conde, que produz chips de memória, emprega cerca de 1700 trabalhadores.
Jornal Publico
Qimonda volta a suspender produção durante três dias
05.02.2009 - 19h14
Por Lusa
Nelson Garrido (arquivo)
A laboração da fábrica será suspensa a partir das 07h00 horas de amanhã
A unidade da Qimonda de Vila do Conde vai suspender a produção entre 6 e 9 de Fevereiro, informou fonte ligada à empresa. A laboração da fábrica será suspensa a partir das 07h00 horas de amanhã, sendo que a mesma será retomada apenas na segunda-feira à mesma hora.
Esta é a segunda vez que a Qimonda suspende a produção, uma situação que se deve à insolvência da empresa, anunciada há cerca de duas semanas. Segundo a mesma fonte, esta decisão não vai afectar a remuneração dos funcionários. A mesma fonte disse que o ambiente que se vive na unidade de Vila do Conde "é muito pesado" uma vez que "todos temem que a fábrica venha mesmo a fechar".
Na terça-feira, o presidente da empresa esteve na unidade de Vila do Conde e anunciou que teria que emagrecer o quadro de pessoal. Na altura, Kin Wah Loh mostrou-se "optimista" em relação à manutenção desta fábrica, mas afirmou que tal só será possível se for encontrado um investidor. A Qimonda em Vila do Conde, que produz chips de memória, emprega cerca de 1700 trabalhadores.
Jornal Publico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Fevereiro 2009 - 01h44
Qimonda: Produção suspensa
A unidade da Qimonda de Vila do Conde vai suspender a produção entre hoje e segunda-feira, revelou ontem fonte da empresa à agência Lusa. Esta é a segunda vez que a Qimonda suspende a produção, uma situação que se deve à insolvência da empresa, anunciada há cerca de duas semanas.
Correio Manhã
Qimonda: Produção suspensa
A unidade da Qimonda de Vila do Conde vai suspender a produção entre hoje e segunda-feira, revelou ontem fonte da empresa à agência Lusa. Esta é a segunda vez que a Qimonda suspende a produção, uma situação que se deve à insolvência da empresa, anunciada há cerca de duas semanas.
Correio Manhã
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qimonda volta a suspender produção durante três dias
A unidade da Qimonda de Vila do Conde vai suspender a produção entre 06 e 09 de Fevereiro, disse hoje à agência Lusa fonte ligada à empresa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A unidade da Qimonda de Vila do Conde vai suspender a produção entre 06 e 09 de Fevereiro, disse hoje à agência Lusa fonte ligada à empresa.
A laboração da fábrica será suspensa a partir das 07:00 horas de sexta-feira, sendo que a mesma será retomada apenas na segunda-feira à mesma hora.
Esta é a segunda vez que a Qimonda suspende a produção, uma situação que se deve à insolvência da empresa, anunciada há cerca de duas semanas.
Segundo a mesma fonte, esta decisão não vai afectar a remuneração dos funcionários.
A mesma fonte disse ainda à Lusa que o ambiente que se vive na unidade de Vila do Conde "é muito pesado" uma vez que "todos temem que a fábrica venha mesmo a fechar".
Na terça-feira, o presidente da empresa esteve na unidade de Vila do Conde e anunciou que teria que emagrecer o quadro de pessoal.
Na altura, Kin Wah Loh mostrou-se "optimista" em relação à manutenção desta fábrica, mas afirmou que tal só será possível se for encontrado um investidor.
A Qimonda em Vila do Conde, que produz chips de memória, emprega cerca de 1.700 trabalhadores
Jornal Negócios
A unidade da Qimonda de Vila do Conde vai suspender a produção entre 06 e 09 de Fevereiro, disse hoje à agência Lusa fonte ligada à empresa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A unidade da Qimonda de Vila do Conde vai suspender a produção entre 06 e 09 de Fevereiro, disse hoje à agência Lusa fonte ligada à empresa.
A laboração da fábrica será suspensa a partir das 07:00 horas de sexta-feira, sendo que a mesma será retomada apenas na segunda-feira à mesma hora.
Esta é a segunda vez que a Qimonda suspende a produção, uma situação que se deve à insolvência da empresa, anunciada há cerca de duas semanas.
Segundo a mesma fonte, esta decisão não vai afectar a remuneração dos funcionários.
A mesma fonte disse ainda à Lusa que o ambiente que se vive na unidade de Vila do Conde "é muito pesado" uma vez que "todos temem que a fábrica venha mesmo a fechar".
Na terça-feira, o presidente da empresa esteve na unidade de Vila do Conde e anunciou que teria que emagrecer o quadro de pessoal.
Na altura, Kin Wah Loh mostrou-se "optimista" em relação à manutenção desta fábrica, mas afirmou que tal só será possível se for encontrado um investidor.
A Qimonda em Vila do Conde, que produz chips de memória, emprega cerca de 1.700 trabalhadores
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Gestor judicial da Qimonda na Ásia à procura de investidores
04/02/2009
Michael Jaffe, gestor judicial da Qimonda SA, vai deslocar-se ao continente asiático no final desta semana, tendo como objectivo encontrar investidores para a empresa que pediu falência no mês passado, colocando em causa a continuidade da fábrica de Vila do Conde.
Nesta viagem, Jaffe vai também encontrar-se com fornecedores e clientes da companhia alemã, disse um porta-voz da Qimonda à agência Bloomberg.
O responsável, bem como o Governo português, têm afirmando que há empresas interessadas na Qimonda, mas que se não for encontrado um investidor até Março, a empresa fecha as portas.
A Qimonda, que tem duas fábricas no continente asiático, na China e na Malásia, anunciou ontem o encerramento da unidade nos Estados Unidos.
Michael Jaffe esteve ontem na fábrica da empresa em Vila do Conde, tal como o presidente Lon Kin Wah, que admitiu uma redução de pessoal a curto prazo nas fábricas portuguesa e alemã.
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Banco BPI
04/02/2009
Michael Jaffe, gestor judicial da Qimonda SA, vai deslocar-se ao continente asiático no final desta semana, tendo como objectivo encontrar investidores para a empresa que pediu falência no mês passado, colocando em causa a continuidade da fábrica de Vila do Conde.
Nesta viagem, Jaffe vai também encontrar-se com fornecedores e clientes da companhia alemã, disse um porta-voz da Qimonda à agência Bloomberg.
O responsável, bem como o Governo português, têm afirmando que há empresas interessadas na Qimonda, mas que se não for encontrado um investidor até Março, a empresa fecha as portas.
A Qimonda, que tem duas fábricas no continente asiático, na China e na Malásia, anunciou ontem o encerramento da unidade nos Estados Unidos.
Michael Jaffe esteve ontem na fábrica da empresa em Vila do Conde, tal como o presidente Lon Kin Wah, que admitiu uma redução de pessoal a curto prazo nas fábricas portuguesa e alemã.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Comissário diz que fundos europeus não são para salvar empresas
Hoje às 09:56
Os trabalhadores da Qimonda, na Alemanha, manifestam-se esta tarde, em Dresden, pela defesa dos postos de trabalho. O comissário europeu para a Indústria já disse que não há qualquer hipótese da União Europeia ajudar, na medida em que os fundos europeus «não se destinam a salvar empresas».
Guenter Verheugen, afirmou não haver qualquer hipótese de ajudar a Qimonda, após a declaração de falência, e sublinhou que os fundos europeus «não se destinam a salvar empresas».
«Quando um empresário já não quer manter uma firma num determinado local, numa economia de mercado, os dados estão lançados», adiantou o vice-presidente da Comissão Europeia, em entrevista hoje publicada no Saechische Zeitung, de Dresden.
Verheugen reconhece também que a União Europeia tem tido um problema de competitividade no sector de semi-condutores, resultante de concorrência desleal, mas também da falta de potencial europeu.
Na actual situação, porém, «os fundos comunitários não podem ser utilizados para salvar uma empresa», afirmou.
«A Comissão só pode zelar para que não haja uma corrida aos subsídios, as nossas regras também são válidas em tempos de crise», acrescentou.
Inquirido sobre as hipóteses de salvar a Qimonda com ajudas europeias, Verheugen foi categórico.
«Ninguém pode salvar uma empresa que o proprietário não quer salvar», sublinhou o comissário europeu, aludindo ao papel do principal accionista, a Infineon, que detém 77,5 por cento do capital da Qimonda.
Em entrevista ao mesmo jornal, o ministro da Economia da Saxónia, Thomas Jurk, tinha exigido ajudas financeiras de Bruxelas para a Qimonda, que emprega 12 mil trabalhadores em todo o mundo, 1700 dos quais na unidade de produção de Vila do Conde.
«Há o risco de os países asiáticos saírem reforçados desta crise», advertiu Jurk.
«O político alemão criticou ainda os limites à atribuição de ajudas comunitárias, lembrando que estes foram criados para que os países mais pobres tenham hipótese de estabelecer firmas no espaço comunitário», adiantou.
Os trabalhadores da principal fábrica da Qimonda manifestam-se hoje em Dresden pela defesa dos seus postos de trabalho.
No comício de encerramento participará também um representante português do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Eléctricas do Norte e Centro (STIENC).
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Já subiram 33%
Falência da Qimonda faz disparar preços dos "chips" nos mercados internacionais
A quebra "dramática", como Manuel Pinho a classificou, dos preços dos "chips" nos mercados internacionais foi um dos factores que ditou a falência da Qimonda. O possível "desaparecimento" deste player está a provocar, agora, uma forte subida dos preços das memórias informáticas. Ontem, registaram a maior valorização em um ano. Hoje voltam a subir.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A quebra "dramática", como Manuel Pinho a classificou, dos preços dos "chips" nos mercados internacionais foi um dos factores que ditou a falência da Qimonda. O possível "desaparecimento" deste player está a provocar, agora, uma forte subida dos preços das memórias informáticas. Ontem, registaram a maior valorização em um ano. Hoje voltam a subir.
O preço médio das memórias DRAM (“Dynamic Random Random Access”) disparou 27,06%, ontem, a maior subida diária desde Novembro de 2007, para os 1,08 dólares. Na sessão de hoje, segundo a Dramexchange, o mercado asiático de referência para os “chips”, a cotação volta a subir. Está em alta de 4,63%, para 1,13 dólares. E as previsões da Dramexchange apontam para que os preços possam chegar aos 1,50 dólares.
Em 2008, os preços das memórias caíram mais de 61% nos mercados internacionais, situação que deixou a Qimonda fragilizada, e que levou a fabricante detida pela Infineon a avançar, no passado dia 23 de Janeiro, com um processo de falência no tribunal de Munique, na Alemanha.
Desde que a Qimonda, empresa que detém uma fábrica em Vila do Conde onde emprega cerca de duas mil pessoas, anunciou falência, os preços do “chips” têm vindo a recuperar. Um reflexo da redução do “stock” de memórias no mercado, dado que a Qimonda representa, actualmente, cerca de 5% da indústria, segundo dados da ISuppli, citados pela Bloomberg.
Desde o início deste ano, os preços dos “chips” já valorizaram 54,79%, tendo subido quase 33% desde o anúncio de falência da Qimonda. Também as companhias rivais estão a beneficiar com o “desaparecimento” deste “player”. A Hynix Semiconductor, a segunda maior fabricante de memórias DRAM, subiu, hoje, 3,5%.
Jornal Negócios
Falência da Qimonda faz disparar preços dos "chips" nos mercados internacionais
A quebra "dramática", como Manuel Pinho a classificou, dos preços dos "chips" nos mercados internacionais foi um dos factores que ditou a falência da Qimonda. O possível "desaparecimento" deste player está a provocar, agora, uma forte subida dos preços das memórias informáticas. Ontem, registaram a maior valorização em um ano. Hoje voltam a subir.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A quebra "dramática", como Manuel Pinho a classificou, dos preços dos "chips" nos mercados internacionais foi um dos factores que ditou a falência da Qimonda. O possível "desaparecimento" deste player está a provocar, agora, uma forte subida dos preços das memórias informáticas. Ontem, registaram a maior valorização em um ano. Hoje voltam a subir.
O preço médio das memórias DRAM (“Dynamic Random Random Access”) disparou 27,06%, ontem, a maior subida diária desde Novembro de 2007, para os 1,08 dólares. Na sessão de hoje, segundo a Dramexchange, o mercado asiático de referência para os “chips”, a cotação volta a subir. Está em alta de 4,63%, para 1,13 dólares. E as previsões da Dramexchange apontam para que os preços possam chegar aos 1,50 dólares.
Em 2008, os preços das memórias caíram mais de 61% nos mercados internacionais, situação que deixou a Qimonda fragilizada, e que levou a fabricante detida pela Infineon a avançar, no passado dia 23 de Janeiro, com um processo de falência no tribunal de Munique, na Alemanha.
Desde que a Qimonda, empresa que detém uma fábrica em Vila do Conde onde emprega cerca de duas mil pessoas, anunciou falência, os preços do “chips” têm vindo a recuperar. Um reflexo da redução do “stock” de memórias no mercado, dado que a Qimonda representa, actualmente, cerca de 5% da indústria, segundo dados da ISuppli, citados pela Bloomberg.
Desde o início deste ano, os preços dos “chips” já valorizaram 54,79%, tendo subido quase 33% desde o anúncio de falência da Qimonda. Também as companhias rivais estão a beneficiar com o “desaparecimento” deste “player”. A Hynix Semiconductor, a segunda maior fabricante de memórias DRAM, subiu, hoje, 3,5%.
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