Desemprego...
Vestuário sem encomendas
00h30m
ANA PAULA LIMA
Indústria está sem trabalho até Abril e só deverá ter clientes para a estação Outono-Inverno. Sector pede ao Governo que não atrase reembolsos do IVA.
O presidente da Associação Nacional das Indústrias do Vestuário e Confecção (Anivec/Apiv), que representa quatro mil empresas que asseguram cerca de 128 mil postos de trabalho, garante que a maioria das empresas não tem trabalho para os meses de Fevereiro, Março e Abril. Orlando Lopes da Cunha defende que para ultrapassar a actual crise tem de se apelar ao consumo de produtos portugueses e europeus, a única forma de assegurar o retorno ao funcionamento normal da economia na União Europeia.
A crise actual agravou os problemas que a indústria do vestuário enfrentava e criou novos? Qual é a situação neste momento?
Num mundo em crise seria de admirar se os têxteis não estivessem em crise. As pessoas retraem-se ao comprar roupa, porque primeiro têm de comprar comida. O que se passa neste momento é que não há encomendas para Fevereiro, Março e Abril e a maioria das empresas de confecção já executaram, em Novembro e Dezembro, as encomendas que eram para Fevereiro e Março.
Vamos ter fábricas paradas, sem trabalho?
Vamos ter muitas fábricas paradas, sem encomendas. Temos que ultrapassar estes dois, três meses que se seguem que são o pico da crise. A expectativa é ter encomendas para a próxima estação, Outono, Inverno.
Que sectores do vestuário estão a ser mais afectados?
Quem sofre mais é o sector mais tecnológico, que é todo voltado para a produção, que faz em cinco minutos o que a China faz em vinte, mas que vende para 'private label' para as grandes marca internacionais. É natural que essas empresas sofram mais, porque as vendas de vestuário estão a descer muito, e os clientes tentam sempre comprar mais barato. Agora há sectores da confecção, como o da roupa de criança, que além de bem feita, tem design, que provavelmente pode vir a sofrer menos do que os outros.
No imediato, há solução para a falta de encomendas?
As únicas medidas de alívio desta situação que está a ditar um desemprego cruel passam por, em primeiro lugar, as pessoas pensarem em comprar português e europeu. Depois, é importante que o Governo português exija que a Comissão Europeia avance com leis como a da etiquetagem que determina que os produtos de grandes marcas internacionais mostrem de forma bem visível onde é que foram produzidos. A Comissão só se preocupou com a defesa da propriedade intelectual, porque essa é uma forma de proteger as marcas e não de proteger os operários europeus e a origem dos produtos.
Reuniu com o Ministro da Economia recentemente. O que lhe pediu e que respostas teve?
Nessa reunião foram-nos apresentadas as medidas que já foram postas em prática para ajudar as Pequenas e Médias Empresas. Medidas que, de facto, custam milhares de milhões de euros ao Estado. O que já foi posto em prática nós apoiamos, mas não teve a extensão que pretendíamos. Por exemplo, a redução da Taxa Social Única só para as micro empresas não é suficiente. Temporariamente, deveria estender-se esta redução a todas as empresas. Compreendemos o argumento do Governo, de que isso implicaria perder muito dinheiro. Mas não se gastará mais dinheiro se forem todos para o desemprego?
Apresentaram um pacote de medidas. Alguma foi acolhida?
O ministro não nos prometeu mais nada, mas percebi que houve um acolhimento positivo da exposição que fizemos e compreensão da nossa situação. Sugerimos sete medidas que já vimos a pedir há algum tempo. São as medidas mais urgentes, não vão resolver a crise, mas vão mitigá-la. Neste momento, pedimos apenas ao Governo que não atrapalhe e não tome medidas que só prejudicam a indústria. Por exemplo, que não atrasem o reembolso do IVA, que paguem aos credores do Estado. E era bom que não ameaçassem permanentemente os industriais com coimas, com prisão e a confiscação de tudo sempre que se atrasam a pagar ao Fisco porque optaram por pagar aos trabalhadores.
Na sua opinião, a globalização e a liberalização do comércio estão, também, na base da crise actual?
A crise que estamos a viver é causada pelo desrespeito de algumas leis fundamentais da economia, entre elas a lei da oferta e da procura. Foi criado um espaço económico com 450 milhões de habitantes, a União Europeia, o que é suficiente para a indústria e o comércio se desenvolverem, e a lei da oferta e da procura estava mais ou menos equilibrada, quando, provavelmente, por instigação das grandes empresas e marcas internacionais e da grande distribuição, se quebrou essa lei. Isso resultou na entrada de um bilião de chineses e mais de um bilião de indianos dentro desse espaço de comércio e sem qualquer tipo de reciprocidade. Na minha visão, todo este descalabro da indústria transformadora europeia - não é só da têxtil - foi cuidadosamente planeado.
O proteccionismo, através da escolha de produtos europeus, é, para si, uma solução necessária face à concorrência chinesa?
Não estou contra a China. Estou é contra as empresas que com o intuito da ganância se escondem atrás dos chineses para explorar os europeus. Nós apenas pedimos reciprocidade nas leis. Assim, era de prever que a globalização ia falir. A globalização há-de vir, mas ainda é cedo demais, porque o jogo exige que ambos os lados tenham as mesmas regras, se assim não for um dos lados está condenado. Houve um excesso de liberalismo económico e agora é preciso evitar a todo o custo o excesso de proteccionismo. É preciso um proteccionismo inteligente.
J Publico
00h30m
ANA PAULA LIMA
Indústria está sem trabalho até Abril e só deverá ter clientes para a estação Outono-Inverno. Sector pede ao Governo que não atrase reembolsos do IVA.
O presidente da Associação Nacional das Indústrias do Vestuário e Confecção (Anivec/Apiv), que representa quatro mil empresas que asseguram cerca de 128 mil postos de trabalho, garante que a maioria das empresas não tem trabalho para os meses de Fevereiro, Março e Abril. Orlando Lopes da Cunha defende que para ultrapassar a actual crise tem de se apelar ao consumo de produtos portugueses e europeus, a única forma de assegurar o retorno ao funcionamento normal da economia na União Europeia.
A crise actual agravou os problemas que a indústria do vestuário enfrentava e criou novos? Qual é a situação neste momento?
Num mundo em crise seria de admirar se os têxteis não estivessem em crise. As pessoas retraem-se ao comprar roupa, porque primeiro têm de comprar comida. O que se passa neste momento é que não há encomendas para Fevereiro, Março e Abril e a maioria das empresas de confecção já executaram, em Novembro e Dezembro, as encomendas que eram para Fevereiro e Março.
Vamos ter fábricas paradas, sem trabalho?
Vamos ter muitas fábricas paradas, sem encomendas. Temos que ultrapassar estes dois, três meses que se seguem que são o pico da crise. A expectativa é ter encomendas para a próxima estação, Outono, Inverno.
Que sectores do vestuário estão a ser mais afectados?
Quem sofre mais é o sector mais tecnológico, que é todo voltado para a produção, que faz em cinco minutos o que a China faz em vinte, mas que vende para 'private label' para as grandes marca internacionais. É natural que essas empresas sofram mais, porque as vendas de vestuário estão a descer muito, e os clientes tentam sempre comprar mais barato. Agora há sectores da confecção, como o da roupa de criança, que além de bem feita, tem design, que provavelmente pode vir a sofrer menos do que os outros.
No imediato, há solução para a falta de encomendas?
As únicas medidas de alívio desta situação que está a ditar um desemprego cruel passam por, em primeiro lugar, as pessoas pensarem em comprar português e europeu. Depois, é importante que o Governo português exija que a Comissão Europeia avance com leis como a da etiquetagem que determina que os produtos de grandes marcas internacionais mostrem de forma bem visível onde é que foram produzidos. A Comissão só se preocupou com a defesa da propriedade intelectual, porque essa é uma forma de proteger as marcas e não de proteger os operários europeus e a origem dos produtos.
Reuniu com o Ministro da Economia recentemente. O que lhe pediu e que respostas teve?
Nessa reunião foram-nos apresentadas as medidas que já foram postas em prática para ajudar as Pequenas e Médias Empresas. Medidas que, de facto, custam milhares de milhões de euros ao Estado. O que já foi posto em prática nós apoiamos, mas não teve a extensão que pretendíamos. Por exemplo, a redução da Taxa Social Única só para as micro empresas não é suficiente. Temporariamente, deveria estender-se esta redução a todas as empresas. Compreendemos o argumento do Governo, de que isso implicaria perder muito dinheiro. Mas não se gastará mais dinheiro se forem todos para o desemprego?
Apresentaram um pacote de medidas. Alguma foi acolhida?
O ministro não nos prometeu mais nada, mas percebi que houve um acolhimento positivo da exposição que fizemos e compreensão da nossa situação. Sugerimos sete medidas que já vimos a pedir há algum tempo. São as medidas mais urgentes, não vão resolver a crise, mas vão mitigá-la. Neste momento, pedimos apenas ao Governo que não atrapalhe e não tome medidas que só prejudicam a indústria. Por exemplo, que não atrasem o reembolso do IVA, que paguem aos credores do Estado. E era bom que não ameaçassem permanentemente os industriais com coimas, com prisão e a confiscação de tudo sempre que se atrasam a pagar ao Fisco porque optaram por pagar aos trabalhadores.
Na sua opinião, a globalização e a liberalização do comércio estão, também, na base da crise actual?
A crise que estamos a viver é causada pelo desrespeito de algumas leis fundamentais da economia, entre elas a lei da oferta e da procura. Foi criado um espaço económico com 450 milhões de habitantes, a União Europeia, o que é suficiente para a indústria e o comércio se desenvolverem, e a lei da oferta e da procura estava mais ou menos equilibrada, quando, provavelmente, por instigação das grandes empresas e marcas internacionais e da grande distribuição, se quebrou essa lei. Isso resultou na entrada de um bilião de chineses e mais de um bilião de indianos dentro desse espaço de comércio e sem qualquer tipo de reciprocidade. Na minha visão, todo este descalabro da indústria transformadora europeia - não é só da têxtil - foi cuidadosamente planeado.
O proteccionismo, através da escolha de produtos europeus, é, para si, uma solução necessária face à concorrência chinesa?
Não estou contra a China. Estou é contra as empresas que com o intuito da ganância se escondem atrás dos chineses para explorar os europeus. Nós apenas pedimos reciprocidade nas leis. Assim, era de prever que a globalização ia falir. A globalização há-de vir, mas ainda é cedo demais, porque o jogo exige que ambos os lados tenham as mesmas regras, se assim não for um dos lados está condenado. Houve um excesso de liberalismo económico e agora é preciso evitar a todo o custo o excesso de proteccionismo. É preciso um proteccionismo inteligente.
J Publico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Economistas esperam desemprego acima de 8%
CATARINA ALMEIDA PEREIRA
Mercado de trabalho. As previsões mais recentes indicam que a taxa de desemprego deverá já superar os 8%. A Universidade Católica e o BPI estimam uma subida para 8,3% no trimestre em que a economia entrou em recessão. Os dados do Instituto Nacional de Estatística são publicados amanhã
A deterioração do mercado de trabalho, visível nos anúncios de despedimentos, na corrida aos centros de emprego ou nas conversas de café, deverá traduzir-se na subida da taxa de desemprego do último trimestre de 2008, altura em que a economia entrou oficialmente em recessão. As previsões mais recentes - da Comissão Europeia, do Governo ou da Universidade Católica - apontam para uma taxa de desemprego média de entre 7,7% e 7,8% em 2008. A confirmar-se este cenário, e tendo em conta os valores mais baixos registados nos primeiros nove meses do ano, a taxa relativa ao último trimestre do ano passado - que será amanhã divulgada pelo INE - deverá oscilar entre 8 e 8,7%.
O Núcleo de Estudos de Conjuntura (NECEP) da Universidade Católica e o BPI esperam uma subida para 8,3% no último trimestre do ano. Paula Carvalho, economista do banco, refere ao DN que o habitual desfasamento entre o agravamento da situação económica e os reflexos no mercado de trabalho - que geralmente calcula em nove meses - deverão ser "encurtados" pela intensidade da quebra da actividade económica. A estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística, divulgada na semana passada, aponta para uma quebra de 2% no PIB face ao trimestre anterior, a mais brusca desde 1993.
A Comissão Europeia traça um cenário mais negro. A previsão de uma taxa de desemprego de 7,8% no ano de 2008, tem implícita uma subida no último trimestre para valores que oscilam entre 8,4% e 8,7%.
Mais moderado, o Governo português aponta para um valor anual (7,7%) que têm implícita uma taxa de entre 8% e 8,3% no último trimestre. A ligeira revisão em alta foi anunciada já em meados de Janeiro último.
Com projecções menos recentes (7,6%), divulgadas em Outubro e em Novembro, o Fundo Monetário Internacional e a OCDE são as únicas instituições a admitir uma taxa de desemprego abaixo dos 8% no último trimestre de 2008.
Corrida ao centro de emprego
No último trimestre do ano passado, o número de pessoas que se inscreveram como desempregadas nos centros de emprego registou o maior aumento dos últimos 15 anos. Ao longo dos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, registaram-se 173 mil inscrições, um aumento de 25,5% face a período homólogo. Cálculos do DN com base nos dados do Instituto de Emprego e de Formação Profissional e do Banco de Portugal mostram que é a maior subida desde 1993.
O aumento tem sido sustentado, razão pela qual o número de inscritos no final do mês já está a crescer. Em Dezembro havia 416 mil desempregados registados nos centros de emprego, mais 25,7 mil do que há um ano. O aumento verificou-se em todas as regiões do país. A avaliar pelas mesmas fontes, o ano em que a economia estagnou terá sido o de maior instabilidade no mercado laboral. O que é em grande parte explicado pela evolução da segunda metade do ano. De Janeiro a Dezembro, os centros de emprego registaram mais de 608 mil inscrições, o maior valor desde o início da série (1979) apresentada pelo Banco de Portugal. |
Lusa
CATARINA ALMEIDA PEREIRA
Mercado de trabalho. As previsões mais recentes indicam que a taxa de desemprego deverá já superar os 8%. A Universidade Católica e o BPI estimam uma subida para 8,3% no trimestre em que a economia entrou em recessão. Os dados do Instituto Nacional de Estatística são publicados amanhã
A deterioração do mercado de trabalho, visível nos anúncios de despedimentos, na corrida aos centros de emprego ou nas conversas de café, deverá traduzir-se na subida da taxa de desemprego do último trimestre de 2008, altura em que a economia entrou oficialmente em recessão. As previsões mais recentes - da Comissão Europeia, do Governo ou da Universidade Católica - apontam para uma taxa de desemprego média de entre 7,7% e 7,8% em 2008. A confirmar-se este cenário, e tendo em conta os valores mais baixos registados nos primeiros nove meses do ano, a taxa relativa ao último trimestre do ano passado - que será amanhã divulgada pelo INE - deverá oscilar entre 8 e 8,7%.
O Núcleo de Estudos de Conjuntura (NECEP) da Universidade Católica e o BPI esperam uma subida para 8,3% no último trimestre do ano. Paula Carvalho, economista do banco, refere ao DN que o habitual desfasamento entre o agravamento da situação económica e os reflexos no mercado de trabalho - que geralmente calcula em nove meses - deverão ser "encurtados" pela intensidade da quebra da actividade económica. A estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística, divulgada na semana passada, aponta para uma quebra de 2% no PIB face ao trimestre anterior, a mais brusca desde 1993.
A Comissão Europeia traça um cenário mais negro. A previsão de uma taxa de desemprego de 7,8% no ano de 2008, tem implícita uma subida no último trimestre para valores que oscilam entre 8,4% e 8,7%.
Mais moderado, o Governo português aponta para um valor anual (7,7%) que têm implícita uma taxa de entre 8% e 8,3% no último trimestre. A ligeira revisão em alta foi anunciada já em meados de Janeiro último.
Com projecções menos recentes (7,6%), divulgadas em Outubro e em Novembro, o Fundo Monetário Internacional e a OCDE são as únicas instituições a admitir uma taxa de desemprego abaixo dos 8% no último trimestre de 2008.
Corrida ao centro de emprego
No último trimestre do ano passado, o número de pessoas que se inscreveram como desempregadas nos centros de emprego registou o maior aumento dos últimos 15 anos. Ao longo dos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, registaram-se 173 mil inscrições, um aumento de 25,5% face a período homólogo. Cálculos do DN com base nos dados do Instituto de Emprego e de Formação Profissional e do Banco de Portugal mostram que é a maior subida desde 1993.
O aumento tem sido sustentado, razão pela qual o número de inscritos no final do mês já está a crescer. Em Dezembro havia 416 mil desempregados registados nos centros de emprego, mais 25,7 mil do que há um ano. O aumento verificou-se em todas as regiões do país. A avaliar pelas mesmas fontes, o ano em que a economia estagnou terá sido o de maior instabilidade no mercado laboral. O que é em grande parte explicado pela evolução da segunda metade do ano. De Janeiro a Dezembro, os centros de emprego registaram mais de 608 mil inscrições, o maior valor desde o início da série (1979) apresentada pelo Banco de Portugal. |
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Mais cinco mil em risco de perder emprego
MARINA MARQUES
Madrid. Jornalistas manifestam-se
Um quarto dos postos de trabalho na actividade jornalística "pode estar em risco" por causa da crise económica, o que representa cerca de cinco mil jornalistas, segundo afirmou ontem o presidente da Associação de Jornalistas de Madrid, Fernando González Urbaneja.
Foi esta preocupação que levou a associação a convocar para ontem, em Madrid, uma manifestação sob o lema "Em defesa da dignidade do trabalho e dos jornalistas", noticiava o diário espanhol El Mundo, na sua edição online. De acordo com González Urbaneja, mil jornalistas espanhóis perderam o seu emprego nos últimos três meses de 2008, juntando-se aos cerca de três mil que já se encontravam no desemprego.
Na concentração de ontem de manhã, no Paseo de la Castellana, a Associação lançou apelos aos vários intervenientes no sector. No texto do manifesto apresentado contra "a sangria destrutiva" que vive o jornalismo em Espanha, pede-se que os directores das publicações que dêem prioridade à manutenção dos postos de trabalho e aos accionistas que reforcem os recursos dos meios de comunicação. Por outro lado, foi também lançado o apelo aos anunciantes para "não financiarem lixo" e ao Governo para que "evite a concorrência desleal" e promova a igualdade de oportunidades.
Ontem mesmo, mas em Inglaterra, a estação televisiva ITV anunciou para breve mais medidas para fazer face à crise. Menos de seis meses depois de um primeiro despedimento de mil trabalhadores, a edição online do jornal inglês Guardian adianta que as medidas a anunciar no dia 4 de Março devem passar pela redução de mais 500 postos de trabalho.
Para já, a administração da ITV já tornou pública uma outra decisão: os ordenados mais elevados, acima dos 66 mil euros/ano, não vão ter aumentos em 2009. O que, segundo o Guardian, atinge um em cada dez empregados. Não está ainda afastada a hipótese de a medida ser alargada a quem ganhe até 28 mil euros. |
Diario Noticias
MARINA MARQUES
Madrid. Jornalistas manifestam-se
Um quarto dos postos de trabalho na actividade jornalística "pode estar em risco" por causa da crise económica, o que representa cerca de cinco mil jornalistas, segundo afirmou ontem o presidente da Associação de Jornalistas de Madrid, Fernando González Urbaneja.
Foi esta preocupação que levou a associação a convocar para ontem, em Madrid, uma manifestação sob o lema "Em defesa da dignidade do trabalho e dos jornalistas", noticiava o diário espanhol El Mundo, na sua edição online. De acordo com González Urbaneja, mil jornalistas espanhóis perderam o seu emprego nos últimos três meses de 2008, juntando-se aos cerca de três mil que já se encontravam no desemprego.
Na concentração de ontem de manhã, no Paseo de la Castellana, a Associação lançou apelos aos vários intervenientes no sector. No texto do manifesto apresentado contra "a sangria destrutiva" que vive o jornalismo em Espanha, pede-se que os directores das publicações que dêem prioridade à manutenção dos postos de trabalho e aos accionistas que reforcem os recursos dos meios de comunicação. Por outro lado, foi também lançado o apelo aos anunciantes para "não financiarem lixo" e ao Governo para que "evite a concorrência desleal" e promova a igualdade de oportunidades.
Ontem mesmo, mas em Inglaterra, a estação televisiva ITV anunciou para breve mais medidas para fazer face à crise. Menos de seis meses depois de um primeiro despedimento de mil trabalhadores, a edição online do jornal inglês Guardian adianta que as medidas a anunciar no dia 4 de Março devem passar pela redução de mais 500 postos de trabalho.
Para já, a administração da ITV já tornou pública uma outra decisão: os ordenados mais elevados, acima dos 66 mil euros/ano, não vão ter aumentos em 2009. O que, segundo o Guardian, atinge um em cada dez empregados. Não está ainda afastada a hipótese de a medida ser alargada a quem ganhe até 28 mil euros. |
Diario Noticias
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Não despede
Air France corta dois mil postos de trabalho
A Air France KLM Group, a maior companhia aérea da Europa, anunciou que vai reduzir a força de trabalho em cerca de dois mil postos de trabalho, o que lhe vai possibilitar tentar lidar com a recessão global que está a afectar todos os sectores. A companhia não vai, no entanto, proceder a despedimentos.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Air France KLM Group, a maior companhia aérea da Europa, anunciou que vai reduzir a força de trabalho em cerca de dois mil postos de trabalho, o que lhe vai possibilitar tentar lidar com a recessão global que está a afectar todos os sectores. A companhia não vai, no entanto, proceder a despedimentos.
Esta notícia é avançada pela agência Bloomberg que cita uma entrevista telefónica com o porta-voz da companhia, Nicolas Petteau. O responsável afirmou que os cortes de postos de trabalho serão alcançados através da não substituição de trabalhadores que abandonem a empresa. Nicolas Petteau frisou que ninguém será despedido.
A Air France-KLM anunciou prejuízos de 505 milhões de euros nos três meses terminados a 31 de Dezembro, o que compara com os lucros de 139 milhões de euros obtidos um ano antes. A pressionar as contas da companhia estiveram o ao menor número de passageiros da companhia e a “uma forte queda” das receitas de carga.
A Air France junta-se assim à British Airways, à Ryanair Holdings e à Virgin Atlantic Airways no corte de postos de trabalho divulgados esta semana.
A empresa francesa anunciou também que vai cortar 1,2 mil milhões de euros de gastos de capital.
Jornal Negócios
Air France corta dois mil postos de trabalho
A Air France KLM Group, a maior companhia aérea da Europa, anunciou que vai reduzir a força de trabalho em cerca de dois mil postos de trabalho, o que lhe vai possibilitar tentar lidar com a recessão global que está a afectar todos os sectores. A companhia não vai, no entanto, proceder a despedimentos.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Air France KLM Group, a maior companhia aérea da Europa, anunciou que vai reduzir a força de trabalho em cerca de dois mil postos de trabalho, o que lhe vai possibilitar tentar lidar com a recessão global que está a afectar todos os sectores. A companhia não vai, no entanto, proceder a despedimentos.
Esta notícia é avançada pela agência Bloomberg que cita uma entrevista telefónica com o porta-voz da companhia, Nicolas Petteau. O responsável afirmou que os cortes de postos de trabalho serão alcançados através da não substituição de trabalhadores que abandonem a empresa. Nicolas Petteau frisou que ninguém será despedido.
A Air France-KLM anunciou prejuízos de 505 milhões de euros nos três meses terminados a 31 de Dezembro, o que compara com os lucros de 139 milhões de euros obtidos um ano antes. A pressionar as contas da companhia estiveram o ao menor número de passageiros da companhia e a “uma forte queda” das receitas de carga.
A Air France junta-se assim à British Airways, à Ryanair Holdings e à Virgin Atlantic Airways no corte de postos de trabalho divulgados esta semana.
A empresa francesa anunciou também que vai cortar 1,2 mil milhões de euros de gastos de capital.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Maior banco italiano por activos
UniCredit poderá reduzir mais postos de trabalho
O UniCredit, o maior banco italiano por activos, poderá realizar mais cortes de postos de trabalho e está a considerar juntar as unidades de investimento e de empresas numa só.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O UniCredit, o maior banco italiano por activos, poderá realizar mais cortes de postos de trabalho e está a considerar juntar as unidades de investimento e de empresas numa só.
A informação foi dada por duas pessoas próximas do banco à Bloomberg, afirmando que a redução da força de trabalho soma-se à que já tinha sido efectuada e que levou 700 funcionários a ficar sem emprego em Outubro.
Além desta medida o banco está ainda a considerar unir as áreas de investimento e de empresas numa só, acrescentaram as mesmas fontes, que não quiseram ser identificadas uma vez que as conversações ainda estão a decorrer.
“Está em linha com o que outros bancos estão a fazer em toda a Europa”, afirmou Emanuele Vizzini da Investiori citado pela agência noticiosa norte-americana. Vizzini acrescentou ainda que o banco “precisa de continuar magro no lado dos custos para melhor enfrentar o abrandamento económico.”
Os responsáveis do banco italiano não se mostraram disponíveis para comentar a situação, segundo refere a agência Bloomberg.
O UniCredit desvalorizou 3,6% para os 1,36 euros em Milão.
Jornal Negócios
UniCredit poderá reduzir mais postos de trabalho
O UniCredit, o maior banco italiano por activos, poderá realizar mais cortes de postos de trabalho e está a considerar juntar as unidades de investimento e de empresas numa só.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O UniCredit, o maior banco italiano por activos, poderá realizar mais cortes de postos de trabalho e está a considerar juntar as unidades de investimento e de empresas numa só.
A informação foi dada por duas pessoas próximas do banco à Bloomberg, afirmando que a redução da força de trabalho soma-se à que já tinha sido efectuada e que levou 700 funcionários a ficar sem emprego em Outubro.
Além desta medida o banco está ainda a considerar unir as áreas de investimento e de empresas numa só, acrescentaram as mesmas fontes, que não quiseram ser identificadas uma vez que as conversações ainda estão a decorrer.
“Está em linha com o que outros bancos estão a fazer em toda a Europa”, afirmou Emanuele Vizzini da Investiori citado pela agência noticiosa norte-americana. Vizzini acrescentou ainda que o banco “precisa de continuar magro no lado dos custos para melhor enfrentar o abrandamento económico.”
Os responsáveis do banco italiano não se mostraram disponíveis para comentar a situação, segundo refere a agência Bloomberg.
O UniCredit desvalorizou 3,6% para os 1,36 euros em Milão.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Japão: Pioneer despede 10.000 e transforma-se em empresa de produtos electrónicos para automóvel
12 de Fevereiro de 2009, 07:11
Tóquio, 12 Fev (Lusa) - O grupo japonês Pioneer anunciou hoje que vai suprimir 10.000 empregos em todo o mundo e transformar-se em empresa de produtos electrónicos para automóvel, fechando sectores inteiros de actividade.
O grupo anunciou igualmente que prevê uma perda líquida recorde de 130.000 milhões de ienes (1.100 milhões de euros) no exercício de 2008-2009, que termina em Março.
"A Pioneer tem sido afectada por mudanças radicais na situação económica desde o Outono de 2008", explicou o grupo em comunicado, informando que, em Março de 2010, se retirará do mercado dos televisores.
OM.
Lusa/fim
12 de Fevereiro de 2009, 07:11
Tóquio, 12 Fev (Lusa) - O grupo japonês Pioneer anunciou hoje que vai suprimir 10.000 empregos em todo o mundo e transformar-se em empresa de produtos electrónicos para automóvel, fechando sectores inteiros de actividade.
O grupo anunciou igualmente que prevê uma perda líquida recorde de 130.000 milhões de ienes (1.100 milhões de euros) no exercício de 2008-2009, que termina em Março.
"A Pioneer tem sido afectada por mudanças radicais na situação económica desde o Outono de 2008", explicou o grupo em comunicado, informando que, em Março de 2010, se retirará do mercado dos televisores.
OM.
Lusa/fim
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Ruptura à vista na dona da Continental cria "ansiedade" na Mabor em Famalicão
11/02/2009
O clima de incerteza paira agora sobre a quinta maior exportadora portuguesa. Como se já não bastassem os reflexos da crise mundial que afecta sobretudo o sector automóvel, a produtora de pneus Continental Mabor, de Famalicão, teme ser afectada pelos estilhaços de uma provável insolvência da família alemã Schaeffler, dona de 90% do grupo Continental.
"Olho para isto com alguma ansiedade para ver este problema resolvido", confessou ao Negócios António Lopes Seabra, presidente da subsidiária lusa daquela multinacional germânica.
Apesar de ansioso, o gestor não teme pelo futuro da fábrica que dirige: "Estou mais preocupado com a crise económica do que propriamente com esta crise accionista", afirmou, garantindo que "a Continental AG tem o seu negócio todo organizado e planeado e as fontes de financiamento asseguradas".
Para Lopes Seabra, qualquer semelhança com o que se passa com a Qimonda é pura ficção. "O que pode acontecer é simplesmente as acções da Schaeffler irem parar às mãos dos bancos", desdramatizou.
Na origem da situação está a ruptura financeira iminente da Schaeffler, afogada que está numa colossal dívida de 11 mil milhões de euros que contraiu para comprar a Continental AG, através de uma OPA hostil recentemente concluída. Só em juros, a factura a pagar até ao Verão cifra-se em cerca de 900 milhões de euros. Acresce a dívida de outros tantos 11 mil milhões da própria Continental AG.
Esta multinacional alemã detém meia dúzia de fábricas em Portugal, cuja facturação agregada aproxima-se dos 700 milhões de euros, e que empregam mais de duas mil pessoas, das quais cerca de 1.450 na fábrica de pneus em Famalicão.
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Banco BPI
11/02/2009
O clima de incerteza paira agora sobre a quinta maior exportadora portuguesa. Como se já não bastassem os reflexos da crise mundial que afecta sobretudo o sector automóvel, a produtora de pneus Continental Mabor, de Famalicão, teme ser afectada pelos estilhaços de uma provável insolvência da família alemã Schaeffler, dona de 90% do grupo Continental.
"Olho para isto com alguma ansiedade para ver este problema resolvido", confessou ao Negócios António Lopes Seabra, presidente da subsidiária lusa daquela multinacional germânica.
Apesar de ansioso, o gestor não teme pelo futuro da fábrica que dirige: "Estou mais preocupado com a crise económica do que propriamente com esta crise accionista", afirmou, garantindo que "a Continental AG tem o seu negócio todo organizado e planeado e as fontes de financiamento asseguradas".
Para Lopes Seabra, qualquer semelhança com o que se passa com a Qimonda é pura ficção. "O que pode acontecer é simplesmente as acções da Schaeffler irem parar às mãos dos bancos", desdramatizou.
Na origem da situação está a ruptura financeira iminente da Schaeffler, afogada que está numa colossal dívida de 11 mil milhões de euros que contraiu para comprar a Continental AG, através de uma OPA hostil recentemente concluída. Só em juros, a factura a pagar até ao Verão cifra-se em cerca de 900 milhões de euros. Acresce a dívida de outros tantos 11 mil milhões da própria Continental AG.
Esta multinacional alemã detém meia dúzia de fábricas em Portugal, cuja facturação agregada aproxima-se dos 700 milhões de euros, e que empregam mais de duas mil pessoas, das quais cerca de 1.450 na fábrica de pneus em Famalicão.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Crise
Peugeot Citroën espera 11 mil demissões voluntárias
Rita Paz
11/02/09 10:58
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As acções da Peugeot estão a perder 4% em Paris.
Collapse Comunidade
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Peugeot Citroën perde 343 milhões de euros em 2008 09:37
O grupo Peugeot Citroën, que anunciou hoje perdas de 343 milhões de euros em 2008, prevê a demissão voluntária de mais 11 mil colaboradores da empresa este ano.
"Esperamos que mais de 11 mil pessoas deixem o grupo em 2009, dentro do nosso programa de demissões voluntárias", anunciou a directora financeira do principal construtor automóvel francês, Isabel Marey-Semper.
Em Dezembro do ano passado, a Peugeot Citroën já tinha anunciado um plano de saídas voluntárias para 3,55 mil empregados, devido à forte queda das suas vendas.
O governo francês anunciou esta semana que vai emprestar três mil milhões de euros a cada uma das principais fabricantes do país, a Renault e a PSA Peugeot Citröen, como parte de um plano de ajuda suplementar à indústria automóvel.
As acções da Peugeot desciam 3,93% para 13,81 euros em Paris.
Diário Economico
Peugeot Citroën espera 11 mil demissões voluntárias
Rita Paz
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Peugeot Citroën perde 343 milhões de euros em 2008 09:37
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"Esperamos que mais de 11 mil pessoas deixem o grupo em 2009, dentro do nosso programa de demissões voluntárias", anunciou a directora financeira do principal construtor automóvel francês, Isabel Marey-Semper.
Em Dezembro do ano passado, a Peugeot Citroën já tinha anunciado um plano de saídas voluntárias para 3,55 mil empregados, devido à forte queda das suas vendas.
O governo francês anunciou esta semana que vai emprestar três mil milhões de euros a cada uma das principais fabricantes do país, a Renault e a PSA Peugeot Citröen, como parte de um plano de ajuda suplementar à indústria automóvel.
As acções da Peugeot desciam 3,93% para 13,81 euros em Paris.
Diário Economico
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Desemprego...
Desemprego no Reino Unido sobe e atinge máximo de 10 anos
O número de pessoas desempregadas no Reino Unido voltou a aumentar, em Janeiro, atingindo o nível mais elevado dos últimos 10 anos, numa altura em que a recessão económica está a provocar cortes de postos de trabalho um pouco por todos os sectores.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O número de pessoas desempregadas no Reino Unido voltou a aumentar, em Janeiro, atingindo o nível mais elevado dos últimos 10 anos, numa altura em que a recessão económica está a provocar cortes de postos de trabalho um pouco por todos os sectores.
O número de pessoas a receber o subsídio de desemprego aumentou 73.800 para um total de 1,23 milhões, o que representa o nível mais elevado desde Julho de 1999, revelou o instituto de estatísticas do Reino Unido, citado pela Bloomberg.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um aumento médio de 89 mil pessoas inscritas nos centros de emprego.
Jornal negócios
O número de pessoas desempregadas no Reino Unido voltou a aumentar, em Janeiro, atingindo o nível mais elevado dos últimos 10 anos, numa altura em que a recessão económica está a provocar cortes de postos de trabalho um pouco por todos os sectores.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O número de pessoas desempregadas no Reino Unido voltou a aumentar, em Janeiro, atingindo o nível mais elevado dos últimos 10 anos, numa altura em que a recessão económica está a provocar cortes de postos de trabalho um pouco por todos os sectores.
O número de pessoas a receber o subsídio de desemprego aumentou 73.800 para um total de 1,23 milhões, o que representa o nível mais elevado desde Julho de 1999, revelou o instituto de estatísticas do Reino Unido, citado pela Bloomberg.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um aumento médio de 89 mil pessoas inscritas nos centros de emprego.
Jornal negócios
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