Off-Topic-Sócrates «recomenda» filme sobre gays
Eu concordo que não deve haver discriminação quando for tudo igual
"Quando o sem abrigo for almoçar ao Tavares Rico juntamente com o Sócrates e o sidoso e se fizerem acompanhar dos filhos"
tudo o resto é defender interesses "dúbios" no mínimo
Questiono o seguinte :
Natureza... Natural... Normal
onde está a fronteira entre o natural e a aberração?
Pode-se fazer tudo nos corpo dos outros diante de todos e com direitos e papeis assinados e ele vestido de branco e com ramo de larangeira sinal de candura e ele elegantemente vestido de negro levantando o véu da noiva beija-o esfregando sofregamente bigode com bigode............
mas é proibido fumar porque incomoda os outros..
ora porra lá pra isto
"Quando o sem abrigo for almoçar ao Tavares Rico juntamente com o Sócrates e o sidoso e se fizerem acompanhar dos filhos"
tudo o resto é defender interesses "dúbios" no mínimo
Questiono o seguinte :
Natureza... Natural... Normal
onde está a fronteira entre o natural e a aberração?
Pode-se fazer tudo nos corpo dos outros diante de todos e com direitos e papeis assinados e ele vestido de branco e com ramo de larangeira sinal de candura e ele elegantemente vestido de negro levantando o véu da noiva beija-o esfregando sofregamente bigode com bigode............
mas é proibido fumar porque incomoda os outros..
ora porra lá pra isto
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Elias Escreveu:
Não me expliquei bem.
O que eu quero dizer é isto: com que critério se separa as crianças? "tu vais para um casal homo, tu vais para um casal hetero".
O mesmo critério que é usado para separar as crianças em:
- "tu vais para uma família rica, tu para uma família pobre"
- "tu é branco e vais para uma família africana e tu é branco e vais para uma família branca" (ou vice-versa)
- "tu vais para uma família monoparental, tu vais para uma família com pai e mãe"?
Provavelmente, os homossexuais ficariam com os "restos" (etnias minoritárias, miúdos mais velhos e problemáticos, etc.), como acontece actualmente com as mães solteiras ou os casais menos-que-perfeitos que decidem adoptar.
Elias Escreveu:A minha pergunta é sempre a mesma: para uma criança é indiferente ser adoptada por um casal homo ou hetero?
Se calhar até é indiferente, mas se for o caso, eu gostaria que alguém [com credenciais na área] o demonstrasse, com base em estudos que permitam concluir, de forma inequívoca, que a composição do casal adoptante não interfere no desenvolvimento psicológico de uma criança.
Já agora que se alargasse esse estudo a outras características do casal adoptante. Nem todos os homossexuais são umas bichas tontas ou umas machonas. Acredite-se ou não, há muitos homossexuais que passam completamente despercebidos nas ruas, nos empregos, no seu meio social... e nem sequer têm muito trabalho para ocultar o que seja. São assim... normais!
Elias Escreveu:
A comparação parece-me descabida.
Que eu saiba a sociedade não discrimina os carecas, os gordos ou os que usam óculos ou aparelho.
Mas a mesma sociedade discrimina os gays.
De certeza? Olha que me parece que os gordos/obesos são discriminados e bem.
Elias Escreveu:
Eu acho muito bem que se combata a discriminação.
Mas acho muito mal que se exponha as crianças à discriminação e pior ainda que se use as crianças como escudo no combate à discriminação.
Ainda há pouco mais de trinta anos havia portugueses de primeira e de segunda. Um africano namorar com uma branca era o escândalo dos escândalos. Um casal branco com uma criancinha negra era olhado com um misto de chacota e desdém. Tudo isso mudou em grande medida, felizmente. A questão fundamental não deve ser exactamente o que os pais fazem na cama, mas sim nas condições que têm para criar uma criança. Aliás, importa não esquecer que aos olhos das crianças os pais são criaturas assexuadas. O problema até está mais nas OUTRAS crianças, que lhes vão apontar o dedo reflectindo aquilo que lhes transmitem em casa.
V.
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Elias Escreveu:O que eu quero dizer é isto: com que critério se separa as crianças? "tu vais para um casal homo, tu vais para um casal hetero".
eu penso que o processo teria de ser identico ao que passa agora. sem dar grande valor ao facto de ser um casal homo ou hetero mas não conheço como se "casam" crianças em adopção com pais adptivo.
Elias Escreveu:A minha pergunta é sempre a mesma: para uma criança é indiferente ser adoptada por um casal homo ou hetero?
Se calhar até é indiferente, mas se for o caso, eu gostaria que alguém [com credenciais na área] o demonstrasse, com base em estudos que permitam concluir, de forma inequívoca, que a composição do casal adoptante não interfere no desenvolvimento psicológico de uma criança.
se calhar estou a ser simplista mas se eu fosse uma criança em processo de adopção o que queria era uma familia estavel que me quisesse e me amasse. tudo o resto ser-me-ia um pouco indiferente.
Elias Escreveu:lazarus04 Escreveu:- Como se sentirá (e que pressões virá a sentir, nomeadamente no meio escolar) uma criança que, não tendo tendências homossexuais, terá um dia que explicar aos colegas que os seus "pais" são do mesmo sexo?
As mesmas que por o pai ser careca, a mae gorda, ter aparelho, usar oculos, ter calças assim ou camisa assada!?
A comparação parece-me descabida.
Que eu saiba a sociedade não discrimina os carecas, os gordos ou os que usam óculos ou aparelho.
Mas a mesma sociedade discrimina os gays.
estavas a falar no meio escolar e foi nesse sentido a comparação ja q no meu tempo metiamo-nos (metiam-se cmg tb) com tudo! se tinha oculos era "caixa de oculos", se era tinha orelhas grandes era o "orelhas de burros", se era gordo "o bola de carne", sei la... idiotices de putos! normal// ninguem s chateava mto com isso..so os "meninos da mama", os "queixinhas",etc,etc
Elias Escreveu:Eu acho muito bem que se combata a discriminação.
Mas acho muito mal que se exponha as crianças à discriminação e pior ainda que se use as crianças como escudo no combate à discriminação.
Só isto.
100% de acordo.
alem disso, não acho que o tema da adoção deva ser misturado com o do casamento entre pessoas do mesmo sexo já que nem para eles é uma questão problematica.
abraços
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lazarus04 Escreveu:- Qual seria o critério de escolha de crianças para adopção por parte de casais gay?
igual ao dos casais hetero!?
Não me expliquei bem.
O que eu quero dizer é isto: com que critério se separa as crianças? "tu vais para um casal homo, tu vais para um casal hetero".
A minha pergunta é sempre a mesma: para uma criança é indiferente ser adoptada por um casal homo ou hetero?
Se calhar até é indiferente, mas se for o caso, eu gostaria que alguém [com credenciais na área] o demonstrasse, com base em estudos que permitam concluir, de forma inequívoca, que a composição do casal adoptante não interfere no desenvolvimento psicológico de uma criança.
lazarus04 Escreveu:- Como se sentirá (e que pressões virá a sentir, nomeadamente no meio escolar) uma criança que, não tendo tendências homossexuais, terá um dia que explicar aos colegas que os seus "pais" são do mesmo sexo?
As mesmas que por o pai ser careca, a mae gorda, ter aparelho, usar oculos, ter calças assim ou camisa assada!?
A comparação parece-me descabida.
Que eu saiba a sociedade não discrimina os carecas, os gordos ou os que usam óculos ou aparelho.
Mas a mesma sociedade discrimina os gays.
Eu acho muito bem que se combata a discriminação.
Mas acho muito mal que se exponha as crianças à discriminação e pior ainda que se use as crianças como escudo no combate à discriminação.
Só isto.
1 abraço,
Elias
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- Qual seria o critério de escolha de crianças para adopção por parte de casais gay?
igual ao dos casais hetero!?
- Alguém vai perguntar à criança se quer ser adoptada por um casal homo ou hetero?
preguntam se querem pais do altos/baixos, louros/morenos, gordos/magros!?
- Como se sentirá (e que pressões virá a sentir, nomeadamente no meio escolar) uma criança que, não tendo tendências homossexuais, terá um dia que explicar aos colegas que os seus "pais" são do mesmo sexo?
As mesmas que por o pai ser careca, a mae gorda, ter aparelho, usar oculos, ter calças assim ou camisa assada!?
- Não será esta uma medida que favorece a discriminação?
A discriminação está nas pessoas, não nas medidas.
É que uma coisa é a pessoa optar por assumir a sua opção / orientação sexual perante a sociedade, outra coisa muito diferente é a pessoa sujeitar-se a ser discriminada por opções / orientações que não são suas e contra as quais nada pode fazer.
Todos somos discriminados por oções/orientações que não nossas (são do nossos pais enquanto somos criança) e contra as quais nada podemos fazer!
num xei... serei eu mto liberal?
igual ao dos casais hetero!?
- Alguém vai perguntar à criança se quer ser adoptada por um casal homo ou hetero?
preguntam se querem pais do altos/baixos, louros/morenos, gordos/magros!?
- Como se sentirá (e que pressões virá a sentir, nomeadamente no meio escolar) uma criança que, não tendo tendências homossexuais, terá um dia que explicar aos colegas que os seus "pais" são do mesmo sexo?
As mesmas que por o pai ser careca, a mae gorda, ter aparelho, usar oculos, ter calças assim ou camisa assada!?
- Não será esta uma medida que favorece a discriminação?
A discriminação está nas pessoas, não nas medidas.
É que uma coisa é a pessoa optar por assumir a sua opção / orientação sexual perante a sociedade, outra coisa muito diferente é a pessoa sujeitar-se a ser discriminada por opções / orientações que não são suas e contra as quais nada pode fazer.
Todos somos discriminados por oções/orientações que não nossas (são do nossos pais enquanto somos criança) e contra as quais nada podemos fazer!
num xei... serei eu mto liberal?
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Bocciardi,
As questões e os exemplos que levantas são pertinentes, mas em minha opinião em todos esses casos a resposta é sempre a mesma: o direito, ou melhor, o superior interesse das crianças nem sempre é tido em conta e muitas vezes é esquecido pelos próprios pais (sejam eles biológicos ou adoptivos).
É um facto que há muitos casos problemáticos, desde divórcios, até mães solteiras, casais que assumem outras opções / orientações, depois de terem filhos, famílias com ambiente de violência, pais que ostracizam ou ignoram os filhos, etc.
Ate que ponto o facto de existirem essas situações (muitas vezes problemáticas) dá margem para abrir a porta a outros casos potencialmente tão ou mais problemáticos?
Nota que não sou especialista em direito de família nem em pedopsiquiatria, por isso não posso produzir afirmações, apenas interrogações.
Mas confesso que me deixa algo apreensivo que as crianças aqui sejam tratadas quase como meros objectos e se fale sempre muito dos direitos dos pais (adoptantes) e muito pouco daquilo que realmente é melhor para as crianças.
1 abraço,
Elias
As questões e os exemplos que levantas são pertinentes, mas em minha opinião em todos esses casos a resposta é sempre a mesma: o direito, ou melhor, o superior interesse das crianças nem sempre é tido em conta e muitas vezes é esquecido pelos próprios pais (sejam eles biológicos ou adoptivos).
É um facto que há muitos casos problemáticos, desde divórcios, até mães solteiras, casais que assumem outras opções / orientações, depois de terem filhos, famílias com ambiente de violência, pais que ostracizam ou ignoram os filhos, etc.
Ate que ponto o facto de existirem essas situações (muitas vezes problemáticas) dá margem para abrir a porta a outros casos potencialmente tão ou mais problemáticos?
Nota que não sou especialista em direito de família nem em pedopsiquiatria, por isso não posso produzir afirmações, apenas interrogações.
Mas confesso que me deixa algo apreensivo que as crianças aqui sejam tratadas quase como meros objectos e se fale sempre muito dos direitos dos pais (adoptantes) e muito pouco daquilo que realmente é melhor para as crianças.
1 abraço,
Elias
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Elias Escreveu:Panizzi Escreveu:Já adopção e outras coisas que tais , confesso que me faz alguma confusão. Isso nunca permitiria , mesmo sabendo as desgraças de crianças abandonadas...
Concordo, até porque há uma diferença importante que é muitas vezes esquecida:
- no caso do chamado casamento gay, quer se concorde com ele ou não, o que está em causa são os direitos dos "noivos", ou seja, a discussão centra-se em saber se dois indivíduos do mesmo sexo devem ou não ter "direito" a casar-se. Cada um terá a sua opinião, mas trata-se unicamente dos direitos dessas duas pessoas.
- no caso da adopção por casais gay, muitas vezes cai-se na tentação de ver este assunto também como um "direito" dos casais gay: o direito a adoptar; contudo, aqui há uma terceira pessoa envolvida: a criança. E os direitos da criança não podem ser ignorados no processo de adopção. Independentemente de se concordar ou não com o casamento gay, julgo que permitir a adopção de crianças por parte de casais gay, ainda que essa adopção seja feita em nome da não discriminação dos casais gay, irá promover a discriminação das crianças.
- Qual seria o critério de escolha de crianças para adopção por parte de casais gay?
- Alguém vai perguntar à criança se quer ser adoptada por um casal homo ou hetero?
- Como se sentirá (e que pressões virá a sentir, nomeadamente no meio escolar) uma criança que, não tendo tendências homossexuais, terá um dia que explicar aos colegas que os seus "pais" são do mesmo sexo?
- Não será esta uma medida que favorece a discriminação?
É que uma coisa é a pessoa optar por assumir a sua opção / orientação sexual perante a sociedade, outra coisa muito diferente é a pessoa sujeitar-se a ser discriminada por opções / orientações que não são suas e contra as quais nada pode fazer.
1 abraço,
Elias
Elias,
O primeiro ponto está muito claro, finalmente alguém que esclarece esta questão, é uma questão de direitos e não religiosa... Tem o nome de casamento, mas não é o mesmo conceito em termos legais, um casamento num estado laico e um casamento no sentido religioso...
Quanto aos outros pontos que são levantados, é algo quase utópico, pois as pessoas podem adoptar em nome individual, há muitos casais gays e lésbicas que decidem ter um filho "pelas vias normais", sendo que depois partilham-no como dois casasi separados, e depois ainda há os exemplos de casais heterosexuais onde um dos elementos, passado algum tempo, se assume gay/lésbica, e já tem um filho... O que se faz depois?!?!?
Um abraço
Bocci
Panizzi Escreveu:Já adopção e outras coisas que tais , confesso que me faz alguma confusão. Isso nunca permitiria , mesmo sabendo as desgraças de crianças abandonadas...
Concordo, até porque há uma diferença importante que é muitas vezes esquecida:
- no caso do chamado casamento gay, quer se concorde com ele ou não, o que está em causa são os direitos dos "noivos", ou seja, a discussão centra-se em saber se dois indivíduos do mesmo sexo devem ou não ter "direito" a casar-se. Cada um terá a sua opinião, mas trata-se unicamente dos direitos dessas duas pessoas.
- no caso da adopção por casais gay, muitas vezes cai-se na tentação de ver este assunto também como um "direito" dos casais gay: o direito a adoptar; contudo, aqui há uma terceira pessoa envolvida: a criança. E os direitos da criança não podem ser ignorados no processo de adopção. Independentemente de se concordar ou não com o casamento gay, julgo que permitir a adopção de crianças por parte de casais gay, ainda que essa adopção seja feita em nome da não discriminação dos casais gay, irá promover a discriminação das crianças.
- Qual seria o critério de escolha de crianças para adopção por parte de casais gay?
- Alguém vai perguntar à criança se quer ser adoptada por um casal homo ou hetero?
- Como se sentirá (e que pressões virá a sentir, nomeadamente no meio escolar) uma criança que, não tendo tendências homossexuais, terá um dia que explicar aos colegas que os seus "pais" são do mesmo sexo?
- Não será esta uma medida que favorece a discriminação?
É que uma coisa é a pessoa optar por assumir a sua opção / orientação sexual perante a sociedade, outra coisa muito diferente é a pessoa sujeitar-se a ser discriminada por opções / orientações que não são suas e contra as quais nada pode fazer.
1 abraço,
Elias
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O casamento em si não me afecta em nada....
Querem casar uns com os outros , muito bem , a vida é deles e eu não tenho nada a vêr com isso.
Já adopção e outras coisas que tais , confesso que me faz alguma confusão. Isso nunca permitiria , mesmo sabendo as desgraças de crianças abandonadas...
Ai a opção sexual deles já estaria a ter influência sobre a vida de terceiros , seja no modo de vida ou na educação.
Por muito que me digam que é igual uma educação dita tradicional , eu continuo na minha.
Desde logo porque essa educação vai depender em grande escala da forma como a sociedade olhará para essas crianças....
Mas pronto , isto para mim é bem mais aceitável do que aqueles filhas das @@@@@@@ que foram apanhados e que até crianças de 3 anos eles tinham na sua "posse".
Peço desculpa pela má educação , mas é que não há outro nome para tamanho crime e para aquela espécie de seres humanos.
Alguns até provavelmente seriam casados com mulheres...e isso é que me deixa a pensar...
Mais vale casado com alguém do mesmo sexo .... e que se vão divertindo com as coisas uns dos outros ... do que esta verdadeira monstruosidade...
Querem casar uns com os outros , muito bem , a vida é deles e eu não tenho nada a vêr com isso.
Já adopção e outras coisas que tais , confesso que me faz alguma confusão. Isso nunca permitiria , mesmo sabendo as desgraças de crianças abandonadas...
Ai a opção sexual deles já estaria a ter influência sobre a vida de terceiros , seja no modo de vida ou na educação.
Por muito que me digam que é igual uma educação dita tradicional , eu continuo na minha.
Desde logo porque essa educação vai depender em grande escala da forma como a sociedade olhará para essas crianças....
Mas pronto , isto para mim é bem mais aceitável do que aqueles filhas das @@@@@@@ que foram apanhados e que até crianças de 3 anos eles tinham na sua "posse".
Peço desculpa pela má educação , mas é que não há outro nome para tamanho crime e para aquela espécie de seres humanos.
Alguns até provavelmente seriam casados com mulheres...e isso é que me deixa a pensar...
Mais vale casado com alguém do mesmo sexo .... e que se vão divertindo com as coisas uns dos outros ... do que esta verdadeira monstruosidade...
Demagogia política. Temos coisas mais importantes que discutir.
O casamento é um conceito que vem da religião (os mamíferos nem são por natureza monogamicos), e a cada dia que passa e á medida que as pessoas desprendem-se da religião existem menos casamentos. Assume-se no estado social como um incentivo à natalidade.
Não percebo esta grande indignação. E o casamento entre vários parceiros? Não dá direito a indignação? É mais natural que casamentos homosexuais. Digo natural, porque o objectivo e função natural do sexo ainda é a reprodução. Digo eu...
As pessoas não se questionam como o casamento homosexual é melhor visto que o casamento em vários parceiros? Os media controlam.
O casamento é um conceito que vem da religião (os mamíferos nem são por natureza monogamicos), e a cada dia que passa e á medida que as pessoas desprendem-se da religião existem menos casamentos. Assume-se no estado social como um incentivo à natalidade.
Não percebo esta grande indignação. E o casamento entre vários parceiros? Não dá direito a indignação? É mais natural que casamentos homosexuais. Digo natural, porque o objectivo e função natural do sexo ainda é a reprodução. Digo eu...
As pessoas não se questionam como o casamento homosexual é melhor visto que o casamento em vários parceiros? Os media controlam.
carrancho Escreveu:limpaesgotos Escreveu:carrancho Escreveu:Ora, ora... no meio de ondas de 20 metros, chuva, granizo, raios, coriscos e trovões, quem se preocupa com a forma como o barco vai atracar?!?!?
Abraço,
Carrancho
Resposta: O sr. Sócrates !
Correto... mas parece que tem seguidores!
Têm sempre, nós portugueses temos uma cultura de bajulação do poder... seja ele virtuoso ou mediocre !
Um sapateiro, quase de certeza que recomendaria fimes sobre sapatos .
Talvez sim, talvez não... eu não ia ao cinema para ver um filme sobre assurfinance certamente.
Também podiamos dizer que quem fica muito indignado com tudo o que tenha que ver com homossexualidade, é porque a teme de alguma forma... não vão ganhar-lhe o gosto!
Aqui, mais que o assunto em si, interessa a oportunidade/timming com que se lança este tipo de assunto a debate. Para mim, neste momento, não estou minimamente preocupado com esse tipo de assunto. Ainda estou menos preocupado em saber se o capitão atraca o navio à ré ou não. Eu quero é saber se ele passa a tempestade sem o deixar ir ao fundo, isso é que é importante agora!!!
Ora, ora... no meio de ondas de 20 metros, chuva, granizo, raios, coriscos e trovões, quem se preocupa com a forma como o barco vai atracar?!?!?
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
E um político recomenda filmes sobre tudo o que lhe faça ganhar votos. Não sejamos tão lineares, a mensagem dele foi contra o preconceito.
Também acho que foi um pouco longe demais na recomendação (ainda não vi o filme, mas já me disseram que tem cenas "arrojadas"), mas daí a dizer que ele é isto ou aquilo por esse motivo...
Se querem que lhes diga, hoje em dia pouco interessa se ele é gay, hetero, preto, branco, azul... fosse esse o maior problema dele e tínhamos um país que era um brinco
Abraço
Também acho que foi um pouco longe demais na recomendação (ainda não vi o filme, mas já me disseram que tem cenas "arrojadas"), mas daí a dizer que ele é isto ou aquilo por esse motivo...
Se querem que lhes diga, hoje em dia pouco interessa se ele é gay, hetero, preto, branco, azul... fosse esse o maior problema dele e tínhamos um país que era um brinco

Abraço
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Pois pois mas nestas coisas quanto mais uma pessoa se baixa mais se vê o .. e nesta fase é coisa que não pode mostrar .. senão
Bem me custa mexer na porcaria mas..
http://dn.sapo.pt/2009/01/23/sociedade/ ... dez_p.html
e a notícia que vem hoje no Jornal o Crime (digam o que disserem ninguém desmente) sobre o tio que morreu sentado e amarrado numa cadeira .. nu da cinta para baixo .um amigo jóvem . e mais o resto.. eetc etc etc
Onde vamos parar se ninguém parar isto?

Bem me custa mexer na porcaria mas..
http://dn.sapo.pt/2009/01/23/sociedade/ ... dez_p.html
e a notícia que vem hoje no Jornal o Crime (digam o que disserem ninguém desmente) sobre o tio que morreu sentado e amarrado numa cadeira .. nu da cinta para baixo .um amigo jóvem . e mais o resto.. eetc etc etc
Onde vamos parar se ninguém parar isto?
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mfsr1980 Escreveu:O Casamento entre homosexuais é UMA ABERRAÇÃO!
Isso depende do que cada um entende por "casamento", o que varia substancialmente de individuo para individuo.
O "casamento" pode ser entendido como um estado legal, um estado social, um estado espiritual ou um estado religioso.
Pelo menos estas vertentes existem e só aqui já há matéria imensa para discutir o que é uma aberração e o que não é...
Assim colocado em letras maiúsculas parece uma imposição.
O que consideram sobre a homosexualidade não me afecta directamente, mas imaginemos que alguém (como já aconteceu no passado) considera que não ter Fé em Deus é uma aberração e resolve privar-me de direitos legais/sociais em virtude disso ou se lembra de fazer ainda pior (nomedamente perseguir-me).
E quem dá este exemplo dá mil e um outros...
Em todo o caso, não me parece o momento oportuno para uma discussão publica sobre esse assunto. Mais do que inoportuno considero mesmo inadequado fazê-lo agora!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Caros Forenses,
O Casamento entre homosexuais é UMA ABERRAÇÃO!
No tocante a direito de herança/fiscalidade não tenho nada a opôr.
O que se devia estar a discutir é:
- Porque é que a Justiça não funciona?
- Porque é que ainda não se abriram locais onde os novos pobres possam comer?
- Qual a finalidade das off-shores do tio do Pinocchio?
- Porque é que a Seg.Social paga pensões milionárias?
etc, etc...
Um abraço de
Miguel Rodrigues
Nota: Infelizmente tenho contribuido para a baixa qualidade do Forum que o gfrmartins se queixa.
Não passa de um grito de revolta, perante tão má governação.
O Casamento entre homosexuais é UMA ABERRAÇÃO!
No tocante a direito de herança/fiscalidade não tenho nada a opôr.
O que se devia estar a discutir é:
- Porque é que a Justiça não funciona?
- Porque é que ainda não se abriram locais onde os novos pobres possam comer?
- Qual a finalidade das off-shores do tio do Pinocchio?
- Porque é que a Seg.Social paga pensões milionárias?
etc, etc...
Um abraço de
Miguel Rodrigues
Nota: Infelizmente tenho contribuido para a baixa qualidade do Forum que o gfrmartins se queixa.
Não passa de um grito de revolta, perante tão má governação.
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Relativamente ao filme, devo dizer que o filme não contém cenas particularmente chocantes a menos que o espectador seja hiper-sensível à questão que o filme abrange...
Pessoalmente não tenho absolutamente a mínima inclinação homosexual e não digo isto porque ache que me deva justificar minimamente mas apenas porque entendo que não é necessário alguém identificar-se com a homosexualidade para apreciar o filme enquanto obra de arte e enquanto retrato histórico minimamente preciso e ainda porque entendo que essa noção preconceituosa pode afastar alguém de ver um excelente filme.
Que é o mesmo que dizer que não me parece que a nossa preferência sexual deva ser motivo para nos mantermos ignorantes face à História ou à Arte.
Não temos sequer de concordar parcial ou totalmente com os ideais do individuo retratado.
Em todo o caso, sublinho que o filme trata o assunto com bastante decoro...
Agora, claro, também ninguém é obrigado a gostar do filme, naturalmente!
Pessoalmente não tenho absolutamente a mínima inclinação homosexual e não digo isto porque ache que me deva justificar minimamente mas apenas porque entendo que não é necessário alguém identificar-se com a homosexualidade para apreciar o filme enquanto obra de arte e enquanto retrato histórico minimamente preciso e ainda porque entendo que essa noção preconceituosa pode afastar alguém de ver um excelente filme.
Que é o mesmo que dizer que não me parece que a nossa preferência sexual deva ser motivo para nos mantermos ignorantes face à História ou à Arte.
Não temos sequer de concordar parcial ou totalmente com os ideais do individuo retratado.
Em todo o caso, sublinho que o filme trata o assunto com bastante decoro...
Agora, claro, também ninguém é obrigado a gostar do filme, naturalmente!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Outros parecidos ou iguais.Com tanta coisa para se preocuparem vão parar sempre ao mesmo sitio.
Religião
Casamento homossexual e crise económica na agenda da reunião dos bispos
O casamento entre pessoas do mesmo sexo e a crise económica vão ser dois dos temas em debate na reunião de hoje, em Fátima, do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP)
Sobre o anúncio do secretário-geral do PS, José Sócrates, de propor o direito ao casamento civil para pessoas do mesmo sexo, o responsável da CEP disse à agência Lusa que o tema parece revelar «uma distracção real dos problemas do País».
O porta-voz da CEP admitiu, no entanto, que para a Igreja Católica «o timming é uma questão secundária». «O fundamental é a ideia revolucionária da concepção de casamento que é uma união de amor entre um homem e uma mulher», explicou, sublinhando que «seria um grave erro» esta alteração, assim como «uma agressão à identidade do matrimónio».
Além dos casamentos homossexuais, a crise financeira vai estar, também, na agenda dos bispos, depois de, em Janeiro último, a Conferência Episcopal Portuguesa ter anunciado a realização de um simpósio para avaliar a situação da sociedade portuguesa. O responsável da CEP reconheceu que «é uma constatação inevitável» que a crise no País tomou proporções dramáticas.
«Há muitíssimas pessoas que vivem numa situação verdadeiramente penosa, dolorosíssima, a procurar o pão de cada dia, a sobreviver», apontou, alertando para a necessidade de «a sociedade civil e também a Igreja com as suas instituições estarem atentas na procura de respostas».
«A Igreja pode dar sempre mais respostas» à crise, reconheceu o porta-voz da CEP, recordando, no entanto, que grande parte da resposta social aos mais desfavorecidos está nas mãos de instituições ligadas à Igreja Católica.
Lusa/SOL
Religião
Casamento homossexual e crise económica na agenda da reunião dos bispos
O casamento entre pessoas do mesmo sexo e a crise económica vão ser dois dos temas em debate na reunião de hoje, em Fátima, do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP)
Sobre o anúncio do secretário-geral do PS, José Sócrates, de propor o direito ao casamento civil para pessoas do mesmo sexo, o responsável da CEP disse à agência Lusa que o tema parece revelar «uma distracção real dos problemas do País».
O porta-voz da CEP admitiu, no entanto, que para a Igreja Católica «o timming é uma questão secundária». «O fundamental é a ideia revolucionária da concepção de casamento que é uma união de amor entre um homem e uma mulher», explicou, sublinhando que «seria um grave erro» esta alteração, assim como «uma agressão à identidade do matrimónio».
Além dos casamentos homossexuais, a crise financeira vai estar, também, na agenda dos bispos, depois de, em Janeiro último, a Conferência Episcopal Portuguesa ter anunciado a realização de um simpósio para avaliar a situação da sociedade portuguesa. O responsável da CEP reconheceu que «é uma constatação inevitável» que a crise no País tomou proporções dramáticas.
«Há muitíssimas pessoas que vivem numa situação verdadeiramente penosa, dolorosíssima, a procurar o pão de cada dia, a sobreviver», apontou, alertando para a necessidade de «a sociedade civil e também a Igreja com as suas instituições estarem atentas na procura de respostas».
«A Igreja pode dar sempre mais respostas» à crise, reconheceu o porta-voz da CEP, recordando, no entanto, que grande parte da resposta social aos mais desfavorecidos está nas mãos de instituições ligadas à Igreja Católica.
Lusa/SOL
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