Galp - Tópico Geral
In jornal de negocios:
Galp Energia participa na nova refinaria da Sonangol em AngolaAngola está entre os cinco principais produtores mundiais de petróleo. Em contrapartida, é deficitária em produtos refinados, tendo de importar a grande maioria (60%) dos combustíveis consumidos no país.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
Angola está entre os cinco principais produtores mundiais de petróleo. Em contrapartida, é deficitária em produtos refinados, tendo de importar a grande maioria (60%) dos combustíveis consumidos no país.
Para mudar este cenário, está a ser construída a refinaria do Lobito, em Benguela, que vai somar à refinaria de Luanda, ambas públicas. Mas o Governo angolano veio agora anunciar a construção de uma terceira unidade refinadora, que será privada, em local a definir.
Galp Energia participa na nova refinaria da Sonangol em AngolaAngola está entre os cinco principais produtores mundiais de petróleo. Em contrapartida, é deficitária em produtos refinados, tendo de importar a grande maioria (60%) dos combustíveis consumidos no país.
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Tânia Ferreira
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Angola está entre os cinco principais produtores mundiais de petróleo. Em contrapartida, é deficitária em produtos refinados, tendo de importar a grande maioria (60%) dos combustíveis consumidos no país.
Para mudar este cenário, está a ser construída a refinaria do Lobito, em Benguela, que vai somar à refinaria de Luanda, ambas públicas. Mas o Governo angolano veio agora anunciar a construção de uma terceira unidade refinadora, que será privada, em local a definir.
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O,K!
Não se enerve, não insista, não inove, não faça rigorosamente nada. E se tiver dúvidas, respire fundo 3 vezes!!! Se não resultar REBENTE BOLHAS: http://doiscliques.blogs.sapo.pt/145876.html

Se o fizer, eu, não irei, entrar, pois a experiencia, tem mostrado, que nessas alturas, VAI AINDA MAIS ! portanto vou aguardar, mais para o 2º trimestre...
essa é a minha ideia, posso contudo estar enganado, pois a Bolsa, é muito inconstante.
Estejam atentos e procedam em conformidade, com as vossas " cabeças" se fizerem asneira, foram vocês!OK!?
Bons negocios.

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- Localização: ALBUFEIRA /Av. Montechoro ou Lisboa, P. Nações e....
Infelizmente não tenho conseguido acompanhar os mercados neste últimpo mês. Assim de relance parece-me que a Galp tem vindo a aproximar-se da zona de resistência 8.80 - 9.00. Hoje já cruzou os 9 e creio que se encontra num ponto decisivo até porque cruzou tb a mm100 e esta encontra-se a inverter. Terá força suficiente para vencer a resistência e disparar até aos 10,5-11,0?
"Caminante, no hay camino, se hace camino al andar", Antonio Machado
Petróleo: Galp Energia admite perfurar costa portuguesa a partir de 2010
Leiria, 07 Fev (Lusa) - O administrador executivo da Galp Energia, Ferreira de Oliveira, admitiu sexta-feira, na Batalha, que a empresa poderá vir a iniciar a perfuração da costa portuguesa dentro de dois anos se os prospectos petrolíferos já identificados forem de suficiente dimensão.
"Eu já vi com os meus olhos prospectos a três, quatro quilómetros. Não quer dizer que são reservas ou recursos. São indicações de que possam existir", afirmou o responsável no jantar-conferência promovido pela Liga de Amigos da Casa-Museu João Soares, que reuniu sobretudo empresários.
Ferreira de Oliveira explicou que a empresa participa em consórcios "com uma área de concessão de 21 mil quilómetros quadrados, que vai desde a zona do Sul Alentejo até Espinho, entre 30 a 90 quilómetros da costa".
Neste momento, a Galp Energia está a fazer a "ecografia da terra", adiantou o administrador, lembrando que este trabalho deve terminar no final do ano.
"Se os prospectos identificados por essas ecografias, no sentido simbólico, forem de suficiente dimensão que justifiquem a sua perfuração, nós estaremos a perfurar na costa portuguesa entre 2010 e 2012", declarou.
Ferreira Oliveira acrescentou que "cada furo custa entre 50 a 100 milhões de euros" e que "pode não ser produtivo".
Referindo-se depois ao preço dos combustíveis, o administrador executivo da Galp Energia reconheceu que o consumidor se irrita quando este aumenta, mas atribuiu a situação ao facto de este ser "um mercado de tanta liquidez, em que flutuações nos preços são transmitidas instantaneamente".
Ferreira de Oliveira destacou que "não há outro produto transaccionado na economia portuguesa que esteja tão exposto à economia global como o são os produtos petrolíferos".
O administrador executivo da Galp lembrou ainda que quando os preços dos combustíveis aumentam, os operadores do sector perdem "porque a procura reduz-se", além de que as empresas "não conseguem transmitir todo o seu aumento de custo".
Ferreira de Oliveira reconheceu, por outro lado, que "quando os preços descem as empresas são mais lentas a transferir como compensação a redução ao consumidor".
Abordando o tema "O mercado energético, a racionalidade da concorrência entre combustíveis e a sua implicação na competitividade das empresas", o responsável foi confrontado pela assistência com o tema da energia nuclear.
"Estamos condenados um dia a usar a energia nuclear", salientou, confessando que gostaria de ver o assunto debatido.
SYR.
Lusa/Fim
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A
Leiria, 07 Fev (Lusa) - O administrador executivo da Galp Energia, Ferreira de Oliveira, admitiu sexta-feira, na Batalha, que a empresa poderá vir a iniciar a perfuração da costa portuguesa dentro de dois anos se os prospectos petrolíferos já identificados forem de suficiente dimensão.
"Eu já vi com os meus olhos prospectos a três, quatro quilómetros. Não quer dizer que são reservas ou recursos. São indicações de que possam existir", afirmou o responsável no jantar-conferência promovido pela Liga de Amigos da Casa-Museu João Soares, que reuniu sobretudo empresários.
Ferreira de Oliveira explicou que a empresa participa em consórcios "com uma área de concessão de 21 mil quilómetros quadrados, que vai desde a zona do Sul Alentejo até Espinho, entre 30 a 90 quilómetros da costa".
Neste momento, a Galp Energia está a fazer a "ecografia da terra", adiantou o administrador, lembrando que este trabalho deve terminar no final do ano.
"Se os prospectos identificados por essas ecografias, no sentido simbólico, forem de suficiente dimensão que justifiquem a sua perfuração, nós estaremos a perfurar na costa portuguesa entre 2010 e 2012", declarou.
Ferreira Oliveira acrescentou que "cada furo custa entre 50 a 100 milhões de euros" e que "pode não ser produtivo".
Referindo-se depois ao preço dos combustíveis, o administrador executivo da Galp Energia reconheceu que o consumidor se irrita quando este aumenta, mas atribuiu a situação ao facto de este ser "um mercado de tanta liquidez, em que flutuações nos preços são transmitidas instantaneamente".
Ferreira de Oliveira destacou que "não há outro produto transaccionado na economia portuguesa que esteja tão exposto à economia global como o são os produtos petrolíferos".
O administrador executivo da Galp lembrou ainda que quando os preços dos combustíveis aumentam, os operadores do sector perdem "porque a procura reduz-se", além de que as empresas "não conseguem transmitir todo o seu aumento de custo".
Ferreira de Oliveira reconheceu, por outro lado, que "quando os preços descem as empresas são mais lentas a transferir como compensação a redução ao consumidor".
Abordando o tema "O mercado energético, a racionalidade da concorrência entre combustíveis e a sua implicação na competitividade das empresas", o responsável foi confrontado pela assistência com o tema da energia nuclear.
"Estamos condenados um dia a usar a energia nuclear", salientou, confessando que gostaria de ver o assunto debatido.
SYR.
Lusa/Fim
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ainda nem actualizei a minha base de dados com a sessão de hoje mas parece que a Galp será mais uma a dar bons sinais de inversão...
abraços
artista
abraços
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Boa noite a todos,
Deixo aqui o meu contributo, com o grafico actualizado da GALP.
A GALP tem transacionado num range entre os 9,00 e os 6,95, desde NOV08, replicando um pouco o comportamento do nosso PSI.
Neste momento, aproxima-se da marca dos 9,10, que considero ser um valor com alguma importancia, para a futura evolução da cotação.
Vamos ver as proximas sessões
.
Deixo aqui o meu contributo, com o grafico actualizado da GALP.
A GALP tem transacionado num range entre os 9,00 e os 6,95, desde NOV08, replicando um pouco o comportamento do nosso PSI.
Neste momento, aproxima-se da marca dos 9,10, que considero ser um valor com alguma importancia, para a futura evolução da cotação.
Vamos ver as proximas sessões



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A subida de hoje, talvéz uma % seja.
Então e a de ontem? e do dia anterior? inside trading? talvez.
Ou será a estabilidade do preco do petróleo em torno dos 44$ que dá alguma confiança a este papel?
Se desenhares um canal ascendente(aqui não tenho gráficos) verifica-se que hoje foi à resistência agora parece-me, que vai marinar.
Eu que sou idiota, vou tentar sair do papel a 8,60 se lá voltar, comprem-mas sff.

Então e a de ontem? e do dia anterior? inside trading? talvez.
Ou será a estabilidade do preco do petróleo em torno dos 44$ que dá alguma confiança a este papel?
Se desenhares um canal ascendente(aqui não tenho gráficos) verifica-se que hoje foi à resistência agora parece-me, que vai marinar.
Eu que sou idiota, vou tentar sair do papel a 8,60 se lá voltar, comprem-mas sff.

Boas a todos!
Apesar de já acompanhar este fórum há algum tempo, só agora me registei. Ando nisto há pouco tempo e acabei de me enganar a dar uma ordem de venda das acções da Galp. A cotação estava em 8,52 e eu queria pôr ordem de venda aos 8,64. Mas enganei-me e coloquei 8,46
Escusado será dizer que forma logo vendidas... Enfim... também se aprende com os erros e estar a dar ordens e a trabalhar ao mesmo tempo às vezes dá nisto
Já agora, a subida de hoje da Galp deve-se às notícias que já colocaram aqui?
BN a todos
Apesar de já acompanhar este fórum há algum tempo, só agora me registei. Ando nisto há pouco tempo e acabei de me enganar a dar uma ordem de venda das acções da Galp. A cotação estava em 8,52 e eu queria pôr ordem de venda aos 8,64. Mas enganei-me e coloquei 8,46

Escusado será dizer que forma logo vendidas... Enfim... também se aprende com os erros e estar a dar ordens e a trabalhar ao mesmo tempo às vezes dá nisto

Já agora, a subida de hoje da Galp deve-se às notícias que já colocaram aqui?
BN a todos
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Crise não altera plano de investimentos da Galp Energia
O presidente não executivo da Galp Energia garantiu hoje que a empresa vai manter todos os investimentos planeados apesar da actual crise económico- financeira.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
O presidente não executivo da Galp Energia garantiu hoje que a empresa vai manter todos os investimentos planeados apesar da actual crise económico- financeira.
“Não há qualquer alteração na política de investimentos que traçámos”, garantiu o “chaiman” Murteira Nabo.
O presidente não executivo da Galp relembrou que a principal aposta da empresa é a área de exploração e produção com o objectivo de abandonar o carácter de mera refinadora e que, no plano de investimentos para 2008/2012, a área de exploração e produção representava 27% do “capex” (investimento) total de cerca de 5,3 mil milhões de euros.
“Apesar das dificuldades, até aqui não houve qualquer recuo e vamos manter todos os projectos de desenvolvimento. Nada vai mudar salvo problemas futuros de liquidez que até agora não tivémos”, disse o responsável durante o debate sobre "Energia: Propostas para Portugal".
Murteira Nabo aproveitou para salientar que “estamos muito habituados à volatilidade dos preços do petróleo”.
O presidente não executivo da Galp Energia garantiu hoje que a empresa vai manter todos os investimentos planeados apesar da actual crise económico- financeira.
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Tânia Ferreira
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O presidente não executivo da Galp Energia garantiu hoje que a empresa vai manter todos os investimentos planeados apesar da actual crise económico- financeira.
“Não há qualquer alteração na política de investimentos que traçámos”, garantiu o “chaiman” Murteira Nabo.
O presidente não executivo da Galp relembrou que a principal aposta da empresa é a área de exploração e produção com o objectivo de abandonar o carácter de mera refinadora e que, no plano de investimentos para 2008/2012, a área de exploração e produção representava 27% do “capex” (investimento) total de cerca de 5,3 mil milhões de euros.
“Apesar das dificuldades, até aqui não houve qualquer recuo e vamos manter todos os projectos de desenvolvimento. Nada vai mudar salvo problemas futuros de liquidez que até agora não tivémos”, disse o responsável durante o debate sobre "Energia: Propostas para Portugal".
Murteira Nabo aproveitou para salientar que “estamos muito habituados à volatilidade dos preços do petróleo”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp prevê começar a extrair os primeiros barris no Tupi ainda este semestre
A Galp Energia deverá começar a extrair os primeiros barris de petróleo, do Tupi, ainda este semestre e prevê chegar ao final de 2010 com uma extracção de até 10 mil barris diários.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A Galp Energia deverá começar a extrair os primeiros barris de petróleo, do Tupi, ainda este semestre e prevê chegar ao final de 2010 com uma extracção de até 10 mil barris diários.
Murteira Nabo, “chairman” da Galp Energia, anunciou esta manhã que a petrolífera espera começar a extrair os primeiros barris de petróleo do Tupi ainda este semestre, tendo como estimativa 1.500 a 2.000 barris por dia.
As declarações foram proferidas durante o debate sobre "Energia: Propostas para Portugal".
No final do próximo ano, a Galp estima estar a extrair entre 8.500 a 10.000 barris diários.
O objectivo da Galp é o de multiplicar por 10 a actual produção de petróleo dos actuais 15 mil barris diários, numa década.
Para atingir este objectivo, a petrolífera deverá focar-se em vários países (Venezuela, Brasil, Angola, Moçambique e Timor Leste).
A Galp Energia deverá começar a extrair os primeiros barris de petróleo, do Tupi, ainda este semestre e prevê chegar ao final de 2010 com uma extracção de até 10 mil barris diários.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A Galp Energia deverá começar a extrair os primeiros barris de petróleo, do Tupi, ainda este semestre e prevê chegar ao final de 2010 com uma extracção de até 10 mil barris diários.
Murteira Nabo, “chairman” da Galp Energia, anunciou esta manhã que a petrolífera espera começar a extrair os primeiros barris de petróleo do Tupi ainda este semestre, tendo como estimativa 1.500 a 2.000 barris por dia.
As declarações foram proferidas durante o debate sobre "Energia: Propostas para Portugal".
No final do próximo ano, a Galp estima estar a extrair entre 8.500 a 10.000 barris diários.
O objectivo da Galp é o de multiplicar por 10 a actual produção de petróleo dos actuais 15 mil barris diários, numa década.
Para atingir este objectivo, a petrolífera deverá focar-se em vários países (Venezuela, Brasil, Angola, Moçambique e Timor Leste).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp é uma das acções preferidas do Merrill Lynch
Galp é uma das acções preferidas do Merrill Lynch
Rui Barroso
30/01/09 15:43
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Collapse Comunidade
Partilhe: O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como “Europe 1”. A Galp é a única empresa potuguesa incluída.
O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como "Europe 1", retirando a Vodafone do lote das suas melhores ideias de investimento. Já a Galp, que entrou na lista do banco em Julho de 2008, continua a ser uma das empresas favoritas.
O Merrill Lynch tem um preço-alvo de 12 euros e uma recomendação de "comprar" para os títulos da petrolífera. As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira seguiam a valorizar 1,31% para 8,26 euros às 15 horas.
De acordo com a nota de análise, cada acção da lista "é escolhida por um comité de análise com o objectivo de construir uma lista de acções europeias que possam ter uma apreciação significante no preço e reflictam os temas de investimento" mais atractivos para o banco de investimento.
Desde a criação do "Europe 1", em 2000, o portfolio seleccionado pelos analistas do banco de investimento valorizou 15,6%. No mesmo período, o índice europeu FTSEurofirst 300 perdeu cerca de 40%, de acordo com dados constantes no ‘research'.
http://www.economico.pt/noticias/galp-e ... _2437.html
Rui Barroso
30/01/09 15:43
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Collapse Comunidade
Partilhe: O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como “Europe 1”. A Galp é a única empresa potuguesa incluída.
O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como "Europe 1", retirando a Vodafone do lote das suas melhores ideias de investimento. Já a Galp, que entrou na lista do banco em Julho de 2008, continua a ser uma das empresas favoritas.
O Merrill Lynch tem um preço-alvo de 12 euros e uma recomendação de "comprar" para os títulos da petrolífera. As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira seguiam a valorizar 1,31% para 8,26 euros às 15 horas.
De acordo com a nota de análise, cada acção da lista "é escolhida por um comité de análise com o objectivo de construir uma lista de acções europeias que possam ter uma apreciação significante no preço e reflictam os temas de investimento" mais atractivos para o banco de investimento.
Desde a criação do "Europe 1", em 2000, o portfolio seleccionado pelos analistas do banco de investimento valorizou 15,6%. No mesmo período, o índice europeu FTSEurofirst 300 perdeu cerca de 40%, de acordo com dados constantes no ‘research'.
http://www.economico.pt/noticias/galp-e ... _2437.html
Recuperar
Galp usa África e Brasil para compensar quebras em Portugal
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.
"Estamos a preparar a entrada em novos mercados, havendo negociações avançadas para nos instalarmos no Brasil", revelou ao Negócios o director da unidade de negócios de lubrificantes da Galp, José Motta. O responsável explicou ainda que "a ideia é estabelecer uma parceria com uma empresa local, que não é a Petrobras, para fazer a distribuição e venda destes produtos, que podem até não vir a ter a marca Galp".
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.
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Tânia Ferreira
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A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.
"Estamos a preparar a entrada em novos mercados, havendo negociações avançadas para nos instalarmos no Brasil", revelou ao Negócios o director da unidade de negócios de lubrificantes da Galp, José Motta. O responsável explicou ainda que "a ideia é estabelecer uma parceria com uma empresa local, que não é a Petrobras, para fazer a distribuição e venda destes produtos, que podem até não vir a ter a marca Galp".
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segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009 | 17:23 Imprimir Enviar por Email
CUF e Galp Energia lideram nova associação empresas químicas
João de Mello, presidente da CUF, foi hoje eleito para presidir à Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR), constituída para desenvolver uma pólo de competitividade entre as empresas do sector.
Presentes na Assembleia-Geral realizada em Estarreja estiveram os responsáveis das principais empresas químicas e de refinação estabelecidas em Portugal, nomeadamente da Galp Energia, da Dow Portugal, da Cires, da Arlíquido, da MSD e da Euroresinas.
Na primeira Assembleia-Geral da Associação, convocada por José Amaro Nunes, presidente da Comissão Instaladora, além da eleição dos corpos sociais foi ainda constituído o Conselho Indústria e Universidade e aprovados o plano de actividades e o orçamento.
O secretário de Estado da Indústria, Castro Guerra, que marcou presença em Estarreja, informou que foi emitido parecer favorável à candidatura da AIPQR a "pólo de competitividade e tecnologia" e que a partir do seu reconhecimento formal pelo ministro da Economia, a associação terá um prazo de 60 dias para apresentar os projectos detalhados que pretenda ver abrangidos.
A nova associação, cuja criação foi liderada pela CUF e pela Galp Energia, terá sede em Estarreja e um pólo em Sines, e visa "desenvolver actividades comuns para melhorar a competitividade, envolvendo quem tem actividade no sector", pretendendo vir a agregar empresas de todo o país.
A AIPQR "tem como missão constituir um pólo de Competitividade e Tecnologia de referência mundial nas áreas da Refinação, Petroquímica e Química Industrial, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento dos agentes produtivos nele presentes, ao mesmo tempo que potencia a captação de investimento nacional e estrangeiro".
Além de facilitar o acesso aos fundos comunitários, por corresponder à orientação da Comissão Europeia para a organização das empresas em rede, a nova estrutura deverá servir de plataforma à realização de investimentos partilhados em tecnologia e investigação.
Uma das prioridades vai ser a formação de recursos humanos, em especial de quadros médios de manutenção, de que o sector químico está carecido, segundo explicou aos jornalistas o presidente da Galp Energia, Ferreira de Oliveira.
Além das empresas petroquímicas, de refinação e de químicos industriais que operam em Portugal, a AIPQR deverá associar também autarquias, como a Câmara de Estarreja e universidades e centros de saber, designadamente a Universidade de Aveiro, a Universidade do Porto, a Universidade Nova e a Universidade Técnica de Lisboa e a Universidade de Coimbra.
Actualmente, o sector petroquímico, químico e da refinação emprega cerca de 25 mil pessoas e é responsável por 8% das exportações nacionais.
Diário Digital / Lusa
CUF e Galp Energia lideram nova associação empresas químicas
João de Mello, presidente da CUF, foi hoje eleito para presidir à Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR), constituída para desenvolver uma pólo de competitividade entre as empresas do sector.
Presentes na Assembleia-Geral realizada em Estarreja estiveram os responsáveis das principais empresas químicas e de refinação estabelecidas em Portugal, nomeadamente da Galp Energia, da Dow Portugal, da Cires, da Arlíquido, da MSD e da Euroresinas.
Na primeira Assembleia-Geral da Associação, convocada por José Amaro Nunes, presidente da Comissão Instaladora, além da eleição dos corpos sociais foi ainda constituído o Conselho Indústria e Universidade e aprovados o plano de actividades e o orçamento.
O secretário de Estado da Indústria, Castro Guerra, que marcou presença em Estarreja, informou que foi emitido parecer favorável à candidatura da AIPQR a "pólo de competitividade e tecnologia" e que a partir do seu reconhecimento formal pelo ministro da Economia, a associação terá um prazo de 60 dias para apresentar os projectos detalhados que pretenda ver abrangidos.
A nova associação, cuja criação foi liderada pela CUF e pela Galp Energia, terá sede em Estarreja e um pólo em Sines, e visa "desenvolver actividades comuns para melhorar a competitividade, envolvendo quem tem actividade no sector", pretendendo vir a agregar empresas de todo o país.
A AIPQR "tem como missão constituir um pólo de Competitividade e Tecnologia de referência mundial nas áreas da Refinação, Petroquímica e Química Industrial, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento dos agentes produtivos nele presentes, ao mesmo tempo que potencia a captação de investimento nacional e estrangeiro".
Além de facilitar o acesso aos fundos comunitários, por corresponder à orientação da Comissão Europeia para a organização das empresas em rede, a nova estrutura deverá servir de plataforma à realização de investimentos partilhados em tecnologia e investigação.
Uma das prioridades vai ser a formação de recursos humanos, em especial de quadros médios de manutenção, de que o sector químico está carecido, segundo explicou aos jornalistas o presidente da Galp Energia, Ferreira de Oliveira.
Além das empresas petroquímicas, de refinação e de químicos industriais que operam em Portugal, a AIPQR deverá associar também autarquias, como a Câmara de Estarreja e universidades e centros de saber, designadamente a Universidade de Aveiro, a Universidade do Porto, a Universidade Nova e a Universidade Técnica de Lisboa e a Universidade de Coimbra.
Actualmente, o sector petroquímico, químico e da refinação emprega cerca de 25 mil pessoas e é responsável por 8% das exportações nacionais.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Plano de investimento da Petrobrás até 2013 "positivo" para a Galp
A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera ligeiramente positivos para Galp Energia.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera “ligeiramente positivos” para Galp Energia.
A petrolífera brasileira divulgou que os projectos, que vão começar a produzir petróleo são o Tupi com um sistema piloto em 2010, o Tupi 1 e o Guará 1 em 2012, e o Iara em 2013. O investimento em exploração e produção (E&P) deverá ser de 104,6 mil milhões de reais (35 mil milhões de euros), mais 61% do que no período 2008-12. O investimento total deverá ascender a 174,4 mil milhões de reais (58,3 mil milhões de euros). Em 2009, estima-se que o investimento seja de 28,6 mil milhões de reais (9,5 mil milhões de euros).
No Iberian Daily da Espírito Santo Research, os analistas afirmam que isto é “ligeiramente positivo” para a Galp “uma vez que o anúncio final do plano de investimento para 2009-13 deverá ser bem recebido pelo mercado, depois do atraso de cerca de quatro meses desde a primeira data planeada”.
“Relembramos que a Galp Energia tem participações em quatro blocos em Pré-Sal na Bacia de Santos, nomeadamente no Tupi e em Iara”, conclui a mesma fonte.
A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera ligeiramente positivos para Galp Energia.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera “ligeiramente positivos” para Galp Energia.
A petrolífera brasileira divulgou que os projectos, que vão começar a produzir petróleo são o Tupi com um sistema piloto em 2010, o Tupi 1 e o Guará 1 em 2012, e o Iara em 2013. O investimento em exploração e produção (E&P) deverá ser de 104,6 mil milhões de reais (35 mil milhões de euros), mais 61% do que no período 2008-12. O investimento total deverá ascender a 174,4 mil milhões de reais (58,3 mil milhões de euros). Em 2009, estima-se que o investimento seja de 28,6 mil milhões de reais (9,5 mil milhões de euros).
No Iberian Daily da Espírito Santo Research, os analistas afirmam que isto é “ligeiramente positivo” para a Galp “uma vez que o anúncio final do plano de investimento para 2009-13 deverá ser bem recebido pelo mercado, depois do atraso de cerca de quatro meses desde a primeira data planeada”.
“Relembramos que a Galp Energia tem participações em quatro blocos em Pré-Sal na Bacia de Santos, nomeadamente no Tupi e em Iara”, conclui a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Antes de mais o meu obrigado pelos vossos comentários
Eu tanto na subida como na descida procuro ser disciplinado , mas cometem-se sempre erros estou ligado emocionalmente ligado a Sonae ( estive na sua primeira emissão e na primeira OPV da Novopam hoje a Son Industria nos anos 80) tambem estive quando passou dos 0.3 para 2 euros, e voltei ao local do crime comprei 1.55 e vendi a 1
Grande parte do que tenho em bolsa devo as estas duas compras ou melhor a sua venda, nesta ultima queda tentei ser benemérito e queimei 30% do valor da minha carteira uma lição .
Comprei PT o meu objectivo era vender a 6.27 , ou 6.175 chegou ao 6.49
Na Galp 8 ou 7.80 , em consequência do que se passou com a PT ; passei o objectivo para 8.10 , mas este comportamento e errado.
Cumprimentos
Eu tanto na subida como na descida procuro ser disciplinado , mas cometem-se sempre erros estou ligado emocionalmente ligado a Sonae ( estive na sua primeira emissão e na primeira OPV da Novopam hoje a Son Industria nos anos 80) tambem estive quando passou dos 0.3 para 2 euros, e voltei ao local do crime comprei 1.55 e vendi a 1
Grande parte do que tenho em bolsa devo as estas duas compras ou melhor a sua venda, nesta ultima queda tentei ser benemérito e queimei 30% do valor da minha carteira uma lição .
Comprei PT o meu objectivo era vender a 6.27 , ou 6.175 chegou ao 6.49
Na Galp 8 ou 7.80 , em consequência do que se passou com a PT ; passei o objectivo para 8.10 , mas este comportamento e errado.
Cumprimentos
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- Registado: 18/1/2008 16:20