off-topic - Eventos astronómicos
Vês facilmente a olho nu.
A estação em si não é muito grande, o que a torna visível é o facto de reflectir a luz solar.
http://www.heavens-above.com/satinfo.as ... t=0&tz=CET
A estação em si não é muito grande, o que a torna visível é o facto de reflectir a luz solar.
http://www.heavens-above.com/satinfo.as ... t=0&tz=CET
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Vi agora mesmo o SHUTTLE a passar, foi ontem o lançamento para ir montar os últimos painéis solares na ISS.
http://spaceflight.nasa.gov/realdata/tracking/
http://spaceflight.nasa.gov/realdata/si ... ity=Lisbon
http://spaceflight.nasa.gov/realdata/tracking/
http://spaceflight.nasa.gov/realdata/si ... ity=Lisbon
- Mensagens: 3604
- Registado: 3/11/2004 15:53
- Localização: Lisboa
Após muitas semanas de ausência, eis que a ISS volta a brilhar sobre o céu de Portugal.
Para quem ainda não viu, tem uma excelente oportunidade amanhã, dia 17 de Março, entre as 19h04 e as 19h10.
A passagem será visível em todo o país, sendo o Alentejo a região mais favorecida (a estação passará aproximadamente na vertical de uma linha que liga Alcácer do Sal, Évora e Portalegre).
Para quem ainda não viu, tem uma excelente oportunidade amanhã, dia 17 de Março, entre as 19h04 e as 19h10.
A passagem será visível em todo o país, sendo o Alentejo a região mais favorecida (a estação passará aproximadamente na vertical de uma linha que liga Alcácer do Sal, Évora e Portalegre).
- Anexos
-
- iss-lisboa.PNG (379.77 KiB) Visualizado 11965 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Não será bem assim, aquele que caiu em Tunguska em 1908, que não foi assim há tanto tempo, se caísse numa grande cidade teria consequências inimagináveis. Não é por acaso que os EUA estão já a escrutinar o céu, inclusive já pediram aos Russos que ajudem com os seus radares, nomeadamente o RT 70, um bicharoco de dimensões consideráveis.
http://en.rian.ru/russia/20080619/111323021.html

http://en.rian.ru/russia/20080619/111323021.html

- Mensagens: 3604
- Registado: 3/11/2004 15:53
- Localização: Lisboa
Epá, acreditem que a órbita da Terra, apesar de tudo, não é uma carreira de tiro! O Sistema Solar é praticamente complanar (o que faz com que "tudo" aconteça quase a duas dimensões), mas as dimensões dos planetas são pontuais quando comparadas com as órbitas e percursos dessa vagabundagem... A pedrada que caiu na cabeça dos dinossauros é um acontecimento completamente contingente, e ocorreu numa altura em que o número de detritos dentro do Sistema Solar era milhares de vezes superior ao dos dias de hoje... Não vão por aí...
Enjoy the Sun

Enjoy the Sun
- Mensagens: 238
- Registado: 1/11/2008 0:38
- Localização: Lisboa
tavaverquenao2 Escreveu:"Um pequeno asteróide passou no dia 2 de “raspão” à Terra"
Nos tempos recentes apenas um asteróide de dimensões semelhantes ao 2009 DD45 colidiu com a Terra. Há cem anos, a 30 de Julho de 1908, o Tunguska atingiu a terra na zona da Sibéria libertando força equivalente a 85 bombas como a de Hiroshima e derrubando 80 milhões de árvores.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=13
http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=2009%20DD45;orb=1
Poder explosivo equivalente a 1000 bombas de Hiroshima.
http://en.wikipedia.org/wiki/Tunguska_event
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
"Um pequeno asteróide passou no dia 2 de “raspão” à Terra"
Nos tempos recentes apenas um asteróide de dimensões semelhantes ao 2009 DD45 colidiu com a Terra. Há cem anos, a 30 de Julho de 1908, o Tunguska atingiu a terra na zona da Sibéria libertando força equivalente a 85 bombas como a de Hiroshima e derrubando 80 milhões de árvores.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=13
http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=2009%20DD45;orb=1
Nos tempos recentes apenas um asteróide de dimensões semelhantes ao 2009 DD45 colidiu com a Terra. Há cem anos, a 30 de Julho de 1908, o Tunguska atingiu a terra na zona da Sibéria libertando força equivalente a 85 bombas como a de Hiroshima e derrubando 80 milhões de árvores.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=13
http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=2009%20DD45;orb=1
- Mensagens: 3604
- Registado: 3/11/2004 15:53
- Localização: Lisboa
Eu costumo ver a por aqui a hora que passa a ISS:
http://esa.heavens-above.com/esa/iss_st ... 133&TZ=PWT.
Neste podem ver as missões da NASA ao vivo e a cores:
http://www.nasa.gov/multimedia/nasatv/index.html
Este é um programa de astronomia de código livre (gratuito) muito bom, quem gosta do tema vai adorar, digo eu. vejam pelo menos os screenshots.
http://www.stellarium.org/

http://esa.heavens-above.com/esa/iss_st ... 133&TZ=PWT.
Neste podem ver as missões da NASA ao vivo e a cores:
http://www.nasa.gov/multimedia/nasatv/index.html
Este é um programa de astronomia de código livre (gratuito) muito bom, quem gosta do tema vai adorar, digo eu. vejam pelo menos os screenshots.
http://www.stellarium.org/

- Mensagens: 3604
- Registado: 3/11/2004 15:53
- Localização: Lisboa
Elias
Finalmente um pequeno contributo para este tópico...
Vida inteligente em 38 mil planetas?
Cientista escocês não tem dúvidas sobre a existência de tantas civilizações mas considera muito pouco provável que se consiga estabelecer qualquer contacto.
A descoberta de mais de 330 planetas fora de nosso sistema solar nos últimos anos, ajudou a redefinir o provável número de planetas habitados por alguma forma de vida. Num artigo publicado na revista especializada International Journal of Astrobiology, Forgan diz, no entanto, é muito pouco provável que seja estabelecido qualquer contacto com vida alienígena.
Neste artigo, segundo noticia a BBC, o cientista explica que criou uma simulação de uma galáxia parecida com a nossa, permitindo que ela desenvolvesse sistemas solares baseados no que se conhece a partir da existência dos planetas fora do nosso sistema solar, os chamados exoplanetas.
Esses mundos alienígenas simulados foram então submetidos a três cenários diferentes. O primeiro cenário parte da premissa de que o surgimento da vida é difícil, mas a sua evolução é fácil. Neste caso, haveria 361 civilizações inteligentes na galáxia.
O segundo parte do princípio de que a vida pode surgir facilmente, mas a sua evolução para vida inteligente seria difícil. Nessas condições, a estimativa é de que haveria 31.513 outros planetas com alguma forma de vida.
O terceiro caso examina a possibilidade de que a vida poderia ter passado de um planeta para outro durante colisões de asteróides - uma teoria popular de como a vida surgiu na Terra. Neste caso, a estimativa é de que haveria 37.964 civilizações inteligentes.
IOL
Finalmente um pequeno contributo para este tópico...
Vida inteligente em 38 mil planetas?
Cientista escocês não tem dúvidas sobre a existência de tantas civilizações mas considera muito pouco provável que se consiga estabelecer qualquer contacto.
A descoberta de mais de 330 planetas fora de nosso sistema solar nos últimos anos, ajudou a redefinir o provável número de planetas habitados por alguma forma de vida. Num artigo publicado na revista especializada International Journal of Astrobiology, Forgan diz, no entanto, é muito pouco provável que seja estabelecido qualquer contacto com vida alienígena.
Neste artigo, segundo noticia a BBC, o cientista explica que criou uma simulação de uma galáxia parecida com a nossa, permitindo que ela desenvolvesse sistemas solares baseados no que se conhece a partir da existência dos planetas fora do nosso sistema solar, os chamados exoplanetas.
Esses mundos alienígenas simulados foram então submetidos a três cenários diferentes. O primeiro cenário parte da premissa de que o surgimento da vida é difícil, mas a sua evolução é fácil. Neste caso, haveria 361 civilizações inteligentes na galáxia.
O segundo parte do princípio de que a vida pode surgir facilmente, mas a sua evolução para vida inteligente seria difícil. Nessas condições, a estimativa é de que haveria 31.513 outros planetas com alguma forma de vida.
O terceiro caso examina a possibilidade de que a vida poderia ter passado de um planeta para outro durante colisões de asteróides - uma teoria popular de como a vida surgiu na Terra. Neste caso, a estimativa é de que haveria 37.964 civilizações inteligentes.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Depois de algumas semanas de ausência, a ISS volta a brindar-nos com algumas passagens sobre Portugal ao cair da noite.
As melhores serão nos dias 16, 18 e 20 de Janeiro, sendo que na primeira data a passagem acontecerá sobre o Algarve e nas duas restantes sobre o Alentejo.
Os eventos serão visíveis em todo o país.
Seguem-se quadros com os detalhes das passagens para Lisboa e Porto (assinalei a vermelho as passagens mais brilhantes)
As melhores serão nos dias 16, 18 e 20 de Janeiro, sendo que na primeira data a passagem acontecerá sobre o Algarve e nas duas restantes sobre o Alentejo.
Os eventos serão visíveis em todo o país.
Seguem-se quadros com os detalhes das passagens para Lisboa e Porto (assinalei a vermelho as passagens mais brilhantes)
- Anexos
-
- isslisboa.PNG (23.72 KiB) Visualizado 12128 vezes
-
- issporto.PNG (26.08 KiB) Visualizado 12121 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Este ano tem mais um segundo!
http://www.timeanddate.com/time/leapseconds.html
Este dia de hoje vai ter mais um segundo. E uma hora rara de encontrar -- 23:59:60 !!!
Portanto já sabem, logo à noite têm de aguentar a rolha do Veuve mais um segundito.
[/url]
http://www.timeanddate.com/time/leapseconds.html
Este dia de hoje vai ter mais um segundo. E uma hora rara de encontrar -- 23:59:60 !!!
Portanto já sabem, logo à noite têm de aguentar a rolha do Veuve mais um segundito.
[/url]
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Sábado de madrugada temos estrelas cadentes - vêm aí as Quadrântidas!
Fonte: http://www.msnbc.msn.com/id/28314648/
Quadrantids meteor shower should be stellar
Rates could range from 60 to 120 per hour for parts of North America
For meteor observers, the presence of an almost-full Moon cast a bright pall on this month's performance of the Geminid Meteor Shower, normally one of the best meteor displays of the year. But for a wild card, another very good meteor shower may be right around corner. And for this one, the Moon will not play a factor at all.
So, get out your 2009 calendar and put a big circle around Saturday morning, Jan. 3.
That's the expected peak date for the Quadrantids, a notoriously unpredictable meteor display. In 2009, peak activity is due to occur in the pre-dawn hours of Jan. 3 and will strongly favor western North America. If the "Quads" reach their full potential, observers blessed with clear, dark skies could be averaging one or two meteor sightings per minute in the hour or two prior to the break of dawn.
The Quadrantid (pronounced KWA-dran-tid) meteors provides one of the most intense annual meteor displays, with a brief, sharp maximum lasting but a few hours. Adolphe Quetelet of Brussels Observatory discovered the shower in the 1830's, and shortly afterward it was noted by several other astronomers in Europe and America.
The meteors are named after the obsolete constellation Quadrans Muralis the Mural or Wall Quadrant (an astronomical instrument), depicted in some 19th-century star atlases roughly midway between the end of the handle of the Big Dipper and the quadrilateral of stars marking the head of the constellation Draco. (The International Astronomical Union phased out Quadrans Muralis in 1922.)
Usually difficult to see
Unfortunately, many factors combine to make the peak of this display difficult to observe on a regular basis.
Peak intensity is exceedingly sharp: meteor rates exceed one-half of their highest value for only about 8 hours (compared to two days for the August Perseids). This means that the stream of particles that produce this shower is a narrow one — apparently derived within the last 500-years from a small comet. The parentage of the Quadrantids had long been a mystery. Then Dr. Peter Jenniskens, an astronomer at the SETI Institute in Mountain View, Calif., noticed that the orbit of 2003 EH1 — a small asteroid discovered in March 2003 – ''falls snug in the shower.'' He believes that this 1.2 mi. (2 km.) chunk of rock is the source of the Quadrantids; possibly this asteroid is the burnt out core of the lost comet C/1490 Y1.
As viewed from mid-northern latitudes, we have to get up before dawn to see the Quadrantids at their best. This is because the radiant – that part of the sky from where the meteors to emanate – is down low on the northern horizon until about midnight, rising slowly higher as the night progresses. The growing light of dawn ends meteor observing usually by around 7 a.m. So, if the "Quads" are to be seen at all, some part of that 8-hour active period must fall between 2 and 7 a.m.
In one out of every three years, bright moonlight spoils the view.
Over northern latitudes, early January often sees inclement/unsettled weather.
It is not surprising then, that the Quadrantids are not as well-observed as some of the other annual meteor showers, but 2009 could be an exception.
Excellent prospects in 2009
According to the International Meteor Organization, maximum activity this year is expected on 4:50 a.m. Pacific Standard Time on Jan. 3. For those across the western half of the United States and Canada, the radiant will soar high in the eastern sky just prior to the onset of morning twilight. Over the eastern United States and Canada, the spike of activity is predicted to come after sunrise.
Fonte: http://www.msnbc.msn.com/id/28314648/
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Sim, Atomez, o solstício é um evento astronómico.
O começo do Inverno não é um evento astronómico - é uma convenção, uma vez que se convencionou chamar Inverno ao período de 3 meses que vai do solstício de Inverno ao equinócio da Primavera.
1 abraço,
Elias
O começo do Inverno não é um evento astronómico - é uma convenção, uma vez que se convencionou chamar Inverno ao período de 3 meses que vai do solstício de Inverno ao equinócio da Primavera.
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:Mas no caso da Lua em relação à Terra diz-se apogeu (não afogeu) e perigeu.
Isso vem de Geos = Terra. Perto da Terra, longe da Terra.
O Solstício de Inverno é um acontecimento astronómico. A partir desse momento a duração dos dias aumenta e as noites diminuem.
Há milénios que esse momento era observado e calculado para se saber quando começava uma nova época de crescimento das plantas.
"No final de Janeiro há mais 1 hora no dia inteiro"
Já o início de um novo ano é que é totalmente arbitrário.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Hubble Escreveu:Não concordo com o Elias: o solstício de Inverno é um acontecimento astronómico.
Hubble se leres com a atenção o que eu escrevi verãs que em momento algum afirmei que o solstício não era um acontecimento astronómico.
O que eu escrevi foi que o princípio do Inverno é uma convenção e não um acontecimento astronómico.
Por outras palavras: o facto de se viver o dia mais curto do ano é um acontecimento astronómico, mas o facto de nesse dia se iniciar uma "estação do ano" a que demos o nome de Inverno não é um evento astronómico (embora derive desse evento).
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Boas tardes
O hélio (elemento químico) foi baptizado de acordo com o nome grego do Sol devido ao facto de uma das primeiras análises espectroscópicas à radiação solar ter revelado uma faixa amarela muito definida. Era originada por um elemento ainda desconhecido (nessa altura do século XIX conheciam-se uns 20 ou 30 elementos), e o nome de baptismo foi dos mais consensuais da história da ciência.
Não concordo com o Elias: o solstício de Inverno é um acontecimento astronómico. O sol fica no zénite do Trópico de Capricórnio e é o dia mais curto do ano no hemisfério norte. Como foi a noite mais longa do ano, espero que a tenham passado em boa companhia.
Claro que o folclore associado aos solstícios tem pouca a ver com astronomia, mas isso é outra história.
Naturalmente que Zodíaco, constelações e estações do ano são convenções, mas faz tudo parte da nossa ânsia ancestral de conhecimento. Sem essa sede de saber ainda estaríamos aqui?
Abraços
O hélio (elemento químico) foi baptizado de acordo com o nome grego do Sol devido ao facto de uma das primeiras análises espectroscópicas à radiação solar ter revelado uma faixa amarela muito definida. Era originada por um elemento ainda desconhecido (nessa altura do século XIX conheciam-se uns 20 ou 30 elementos), e o nome de baptismo foi dos mais consensuais da história da ciência.
Não concordo com o Elias: o solstício de Inverno é um acontecimento astronómico. O sol fica no zénite do Trópico de Capricórnio e é o dia mais curto do ano no hemisfério norte. Como foi a noite mais longa do ano, espero que a tenham passado em boa companhia.

Claro que o folclore associado aos solstícios tem pouca a ver com astronomia, mas isso é outra história.
Naturalmente que Zodíaco, constelações e estações do ano são convenções, mas faz tudo parte da nossa ânsia ancestral de conhecimento. Sem essa sede de saber ainda estaríamos aqui?
Abraços
- Mensagens: 238
- Registado: 1/11/2008 0:38
- Localização: Lisboa
Elias Escreveu:Será que o afélio deriva de ap-helios com o ph a ficar f?
Exacto. Na língua inglesa eles usam “aphelion” e “perihelion”.
Elias Escreveu: Já agora, o nome hélio, julgo que vem do facto de os gregos chamarem Helius ao deus-sol.
Isso ainda é mais interessante. Isso quer dizer que o elemento químico Hélio foi definido a partir desse nome com que gregos chamavam o deus sol?
Interessante mnemónica! Nunca tinha pensado nisso.
Mas no caso da Lua em relação à Terra diz-se apogeu (não afogeu) e perigeu. Será que o afélio deriva de ap-helios com o ph a ficar f?
Já agora, o nome hélio, julgo que vem do facto de os gregos chamarem Helius ao deus-sol.
Mas no caso da Lua em relação à Terra diz-se apogeu (não afogeu) e perigeu. Será que o afélio deriva de ap-helios com o ph a ficar f?
Já agora, o nome hélio, julgo que vem do facto de os gregos chamarem Helius ao deus-sol.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: caganixo7, cali010201, fatura.pt, Ferreiratrade, Google [Bot], Google Adsense [Bot], Goya777, MP65, Phil2014, Shimazaki_2, silva_39, trilhos2006 e 124 visitantes