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Caldeirão da Bolsa

Galp - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por artista_ » 6/2/2009 22:23

Ainda nem actualizei a minha base de dados com a sessão de hoje mas parece que a Galp será mais uma a dar bons sinais de inversão...

abraços

artista
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por Miguel_Henriques » 6/2/2009 22:04

Boa noite a todos,

Deixo aqui o meu contributo, com o grafico actualizado da GALP.

A GALP tem transacionado num range entre os 9,00 e os 6,95, desde NOV08, replicando um pouco o comportamento do nosso PSI.

Neste momento, aproxima-se da marca dos 9,10, que considero ser um valor com alguma importancia, para a futura evolução da cotação.

Vamos ver as proximas sessões :wink: :wink: :wink: .
Anexos
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GALP_06FEV09.jpg (105.61 KiB) Visualizado 8100 vezes
 
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por DOW » 6/2/2009 10:16

Esta anda muito abandonada, apesar de ser neste momento a acção mais bull do nosso PSI... :)

Alguém pode actualizar uns graficos e uma analise?
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por Flipes » 5/2/2009 17:04

eu tinha acertado quase na mouche a vendê-las a 8,64... Agora espero que cheguem aos 7,5 ou 7,6 para entrar outra vez. Vendam sff :wink:

Mas isto sou eu que não percebo nada disto :mrgreen:
 
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por jj boss » 5/2/2009 16:43

A subida de hoje, talvéz uma % seja.
Então e a de ontem? e do dia anterior? inside trading? talvez.
Ou será a estabilidade do preco do petróleo em torno dos 44$ que dá alguma confiança a este papel?

Se desenhares um canal ascendente(aqui não tenho gráficos) verifica-se que hoje foi à resistência agora parece-me, que vai marinar.

Eu que sou idiota, vou tentar sair do papel a 8,60 se lá voltar, comprem-mas sff.

:mrgreen:
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por Flipes » 5/2/2009 16:14

Boas a todos!

Apesar de já acompanhar este fórum há algum tempo, só agora me registei. Ando nisto há pouco tempo e acabei de me enganar a dar uma ordem de venda das acções da Galp. A cotação estava em 8,52 e eu queria pôr ordem de venda aos 8,64. Mas enganei-me e coloquei 8,46 :(
Escusado será dizer que forma logo vendidas... Enfim... também se aprende com os erros e estar a dar ordens e a trabalhar ao mesmo tempo às vezes dá nisto :?

Já agora, a subida de hoje da Galp deve-se às notícias que já colocaram aqui?

BN a todos
 
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por Nyk » 5/2/2009 11:39

Crise não altera plano de investimentos da Galp Energia
O presidente não executivo da Galp Energia garantiu hoje que a empresa vai manter todos os investimentos planeados apesar da actual crise económico- financeira.

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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt


O presidente não executivo da Galp Energia garantiu hoje que a empresa vai manter todos os investimentos planeados apesar da actual crise económico- financeira.

“Não há qualquer alteração na política de investimentos que traçámos”, garantiu o “chaiman” Murteira Nabo.

O presidente não executivo da Galp relembrou que a principal aposta da empresa é a área de exploração e produção com o objectivo de abandonar o carácter de mera refinadora e que, no plano de investimentos para 2008/2012, a área de exploração e produção representava 27% do “capex” (investimento) total de cerca de 5,3 mil milhões de euros.

“Apesar das dificuldades, até aqui não houve qualquer recuo e vamos manter todos os projectos de desenvolvimento. Nada vai mudar salvo problemas futuros de liquidez que até agora não tivémos”, disse o responsável durante o debate sobre "Energia: Propostas para Portugal".

Murteira Nabo aproveitou para salientar que “estamos muito habituados à volatilidade dos preços do petróleo”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por lmmj » 5/2/2009 11:26

Finalmente boas notícias para a Galp!
 
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por Nyk » 5/2/2009 11:22

Galp prevê começar a extrair os primeiros barris no Tupi ainda este semestre
A Galp Energia deverá começar a extrair os primeiros barris de petróleo, do Tupi, ainda este semestre e prevê chegar ao final de 2010 com uma extracção de até 10 mil barris diários.

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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt


A Galp Energia deverá começar a extrair os primeiros barris de petróleo, do Tupi, ainda este semestre e prevê chegar ao final de 2010 com uma extracção de até 10 mil barris diários.

Murteira Nabo, “chairman” da Galp Energia, anunciou esta manhã que a petrolífera espera começar a extrair os primeiros barris de petróleo do Tupi ainda este semestre, tendo como estimativa 1.500 a 2.000 barris por dia.

As declarações foram proferidas durante o debate sobre "Energia: Propostas para Portugal".

No final do próximo ano, a Galp estima estar a extrair entre 8.500 a 10.000 barris diários.

O objectivo da Galp é o de multiplicar por 10 a actual produção de petróleo dos actuais 15 mil barris diários, numa década.

Para atingir este objectivo, a petrolífera deverá focar-se em vários países (Venezuela, Brasil, Angola, Moçambique e Timor Leste).
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por mapaman » 4/2/2009 19:35

boas,

parece que ninguem quer saber da galp :?:

ora para que conste, o sector petrolifero americano está a acordar com algumas valorizações bem interessantes nos ultimos 2 dias.(a petrobras já vai com 7%...)

alguem têm acesso aos futuros para ver se acompanham a subida?

cumps
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Galp é uma das acções preferidas do Merrill Lynch

por Manequim » 30/1/2009 17:19

Galp é uma das acções preferidas do Merrill Lynch
Rui Barroso
30/01/09 15:43


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Partilhe: O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como “Europe 1”. A Galp é a única empresa potuguesa incluída.

O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como "Europe 1", retirando a Vodafone do lote das suas melhores ideias de investimento. Já a Galp, que entrou na lista do banco em Julho de 2008, continua a ser uma das empresas favoritas.

O Merrill Lynch tem um preço-alvo de 12 euros e uma recomendação de "comprar" para os títulos da petrolífera. As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira seguiam a valorizar 1,31% para 8,26 euros às 15 horas.

De acordo com a nota de análise, cada acção da lista "é escolhida por um comité de análise com o objectivo de construir uma lista de acções europeias que possam ter uma apreciação significante no preço e reflictam os temas de investimento" mais atractivos para o banco de investimento.

Desde a criação do "Europe 1", em 2000, o portfolio seleccionado pelos analistas do banco de investimento valorizou 15,6%. No mesmo período, o índice europeu FTSEurofirst 300 perdeu cerca de 40%, de acordo com dados constantes no ‘research'.


http://www.economico.pt/noticias/galp-e ... _2437.html
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por lmmj » 28/1/2009 1:16

Galp usa África e Brasil para compensar quebras em Portugal
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.

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Tânia Ferreira
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A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.



"Estamos a preparar a entrada em novos mercados, havendo negociações avançadas para nos instalarmos no Brasil", revelou ao Negócios o director da unidade de negócios de lubrificantes da Galp, José Motta. O responsável explicou ainda que "a ideia é estabelecer uma parceria com uma empresa local, que não é a Petrobras, para fazer a distribuição e venda destes produtos, que podem até não vir a ter a marca Galp".
 
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por Nyk » 26/1/2009 19:23

segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009 | 17:23 Imprimir Enviar por Email

CUF e Galp Energia lideram nova associação empresas químicas


João de Mello, presidente da CUF, foi hoje eleito para presidir à Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR), constituída para desenvolver uma pólo de competitividade entre as empresas do sector.
Presentes na Assembleia-Geral realizada em Estarreja estiveram os responsáveis das principais empresas químicas e de refinação estabelecidas em Portugal, nomeadamente da Galp Energia, da Dow Portugal, da Cires, da Arlíquido, da MSD e da Euroresinas.

Na primeira Assembleia-Geral da Associação, convocada por José Amaro Nunes, presidente da Comissão Instaladora, além da eleição dos corpos sociais foi ainda constituído o Conselho Indústria e Universidade e aprovados o plano de actividades e o orçamento.

O secretário de Estado da Indústria, Castro Guerra, que marcou presença em Estarreja, informou que foi emitido parecer favorável à candidatura da AIPQR a "pólo de competitividade e tecnologia" e que a partir do seu reconhecimento formal pelo ministro da Economia, a associação terá um prazo de 60 dias para apresentar os projectos detalhados que pretenda ver abrangidos.

A nova associação, cuja criação foi liderada pela CUF e pela Galp Energia, terá sede em Estarreja e um pólo em Sines, e visa "desenvolver actividades comuns para melhorar a competitividade, envolvendo quem tem actividade no sector", pretendendo vir a agregar empresas de todo o país.

A AIPQR "tem como missão constituir um pólo de Competitividade e Tecnologia de referência mundial nas áreas da Refinação, Petroquímica e Química Industrial, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento dos agentes produtivos nele presentes, ao mesmo tempo que potencia a captação de investimento nacional e estrangeiro".

Além de facilitar o acesso aos fundos comunitários, por corresponder à orientação da Comissão Europeia para a organização das empresas em rede, a nova estrutura deverá servir de plataforma à realização de investimentos partilhados em tecnologia e investigação.

Uma das prioridades vai ser a formação de recursos humanos, em especial de quadros médios de manutenção, de que o sector químico está carecido, segundo explicou aos jornalistas o presidente da Galp Energia, Ferreira de Oliveira.

Além das empresas petroquímicas, de refinação e de químicos industriais que operam em Portugal, a AIPQR deverá associar também autarquias, como a Câmara de Estarreja e universidades e centros de saber, designadamente a Universidade de Aveiro, a Universidade do Porto, a Universidade Nova e a Universidade Técnica de Lisboa e a Universidade de Coimbra.

Actualmente, o sector petroquímico, químico e da refinação emprega cerca de 25 mil pessoas e é responsável por 8% das exportações nacionais.

Diário Digital / Lusa
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por Nyk » 26/1/2009 11:39

Plano de investimento da Petrobrás até 2013 "positivo" para a Galp
A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera ligeiramente positivos para Galp Energia.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera “ligeiramente positivos” para Galp Energia.

A petrolífera brasileira divulgou que os projectos, que vão começar a produzir petróleo são o Tupi com um sistema piloto em 2010, o Tupi 1 e o Guará 1 em 2012, e o Iara em 2013. O investimento em exploração e produção (E&P) deverá ser de 104,6 mil milhões de reais (35 mil milhões de euros), mais 61% do que no período 2008-12. O investimento total deverá ascender a 174,4 mil milhões de reais (58,3 mil milhões de euros). Em 2009, estima-se que o investimento seja de 28,6 mil milhões de reais (9,5 mil milhões de euros).

No Iberian Daily da Espírito Santo Research, os analistas afirmam que isto é “ligeiramente positivo” para a Galp “uma vez que o anúncio final do plano de investimento para 2009-13 deverá ser bem recebido pelo mercado, depois do atraso de cerca de quatro meses desde a primeira data planeada”.

“Relembramos que a Galp Energia tem participações em quatro blocos em Pré-Sal na Bacia de Santos, nomeadamente no Tupi e em Iara”, conclui a mesma fonte.
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por trial » 23/1/2009 21:05

Antes de mais o meu obrigado pelos vossos comentários

Eu tanto na subida como na descida procuro ser disciplinado , mas cometem-se sempre erros estou ligado emocionalmente ligado a Sonae ( estive na sua primeira emissão e na primeira OPV da Novopam hoje a Son Industria nos anos 80) tambem estive quando passou dos 0.3 para 2 euros, e voltei ao local do crime comprei 1.55 e vendi a 1

Grande parte do que tenho em bolsa devo as estas duas compras ou melhor a sua venda, nesta ultima queda tentei ser benemérito e queimei 30% do valor da minha carteira uma lição .

Comprei PT o meu objectivo era vender a 6.27 , ou 6.175 chegou ao 6.49
Na Galp 8 ou 7.80 , em consequência do que se passou com a PT ; passei o objectivo para 8.10 , mas este comportamento e errado.

Cumprimentos
 
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por majomo » 23/1/2009 19:05

trial Escreveu:...

Aproveitado o dia livre resolvi voltar foi excelente ( estava 100% liquido) na abertura apontei a PT e Galp .

Mas estou com um amargo de boca.

Sempre tive uma duvida, os profissionais conseguem nestas situações vender em máximos, se isso tivesse acontecido hoje teria mais 2 000 na minha conta .


Concordo é mesmo uma chatice, mais 2000€

Boa sorte para a próxima.

Em relação aos profissionais, são os mesmos que negociaram a galp a 18/19€...
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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É muito simples...

por sinatras » 23/1/2009 19:00

trial Escreveu:“...os profissionais conseguem nestas situações vender em máximos..."


Os profissionais são, acho, os que estão ao serviço daqueles que geram ou fazem gerar as notícias sobre as sucessivas descobertas de petróleo... Para dar alguma coerência ( e eventual eficácia ) à notícia, são os mesmos que compram e vendem, articuladamente, a preços mais elevados, procurando puxar a cotação, neste caso numa espécie de esforço de preparação para o confronto próximo com a época de resultados das empresas, que vai certamente fazer bastantes mais estragos, infelizmente...
Acho que idêntica estratégia está a ser seguida pela PT, cujas notícias sobre a situação patrimonial são unânimes quanto ao caminho da degradação, mas os especialistas/profissionais já arrancaram também com o tema Telefónica/Vivo, que estava um tanto adormecido e cujo agitar pode dar um empurrão...
É a minha opinião, que admito possa não corresponder à realidade, como é natural.
Bom fim de semana.
 
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por Matzagrin » 23/1/2009 18:52

A Galp estava a fazer um triabgulo simétrico perfeito.

Quebrou o triângulo em alta, mas num mercado bear isso é comum, acabando por descer ao fim de 1 ou 2 dias.

Vamos ver o que acontece para a semana ;)

Deixo o "meco"

Imagem
 
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por Safe » 23/1/2009 18:46

trial,

e se no leilão a cotação fosse para 7,5, ficavas com um amargo na boca? :wink:
A disciplina a isso obrigada temos definido um limite para o profit e quando é atingido aí vão elas.
Penso que o leilão não está relacionado com as descobertas, mas sim com a OPEP querer que o preço do barril suba para os $70.
 
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por trial » 23/1/2009 18:32

“A Galp Energia e a Petrobras anunciaram hoje a descoberta de petróleo e de gás num poço “onshore” no Brasil. Ainda não está confirmada a viabilidade comercial desta descoberta.”

Esta noticia é das 10 :00, como compreender o final desta acção para não falar do salto no leilão final.

Eu cedi a meio do caminho aos 8,10 euros.

Aproveitado o dia livre resolvi voltar foi excelente ( estava 100% liquido) na abertura apontei a PT e Galp .

Mas estou com um amargo de boca.

Sempre tive uma duvida, os profissionais conseguem nestas situações vender em máximos, se isso tivesse acontecido hoje teria mais 2 000 na minha conta .
 
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por Nyk » 23/1/2009 11:42

Galp Energia e Petrobras descobrem petróleo e gás no Brasil
A Galp Energia e a Petrobras anunciaram hoje a descoberta de petróleo e de gás num poço "onshore" no Brasil. Ainda não está confirmada a viabilidade comercial desta descoberta.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Galp Energia e a Petrobras anunciaram hoje a descoberta de petróleo e de gás num poço “onshore” no Brasil. Ainda não está confirmada a viabilidade comercial desta descoberta.

De acordo com o comunicado publicado no “site” oficial da Agência Nacional de Petróleo (ANP) do Brasil, a descoberta de vestígios de petróleo e gás foi efectuada num poço na Bacia de Sergipe.

Nem companhia nacional, que detém 50% da licença de exploração, como a Petrobras, que detém os restantes 50%, declaram ainda a viabilidade comercial desta descoberta, revela a ANP, num documento citado pela Bloomberg.

As acções da Galp Energia seguem a desvalorizar 0,41% para 7,818 euros, numa sessão negativa para a generalidade das cotadas da bolsa nacional, e também para os restantes mercados da Europa.
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por Nyk » 22/1/2009 19:15

Galp Energia manifesta desinteresse nos activos de gás da Unión Fenosa
A Galp Energia manifestou-se desinteressada na aquisição dos activos de gás que a espanhola Unión Fenosa poderá aliar. A Galp Energia não tem nenhuma negociação em curso sobre os activos de gás da Fenosa. Nem prevemos vir a ter , disse ao Negócios o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.

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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt


A Galp Energia manifestou-se desinteressada na aquisição dos activos de gás que a espanhola Unión Fenosa poderá aliar. “A Galp Energia não tem nenhuma negociação em curso sobre os activos de gás da Fenosa. Nem prevemos vir a ter”, disse ao Negócios o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.

Por outro lado, o líder da petrolífera portuguesa, afastou um cenário de consolidação que tem sido alvo de rumores, nomeadamente, uma aliança com a espanhola Repsol.

“Nunca existiram conversas entre a Galp e a Repsol a esse nível”, comentou Ferreira de Oliveira, à margem do encontro empresarial hispano-português, que está a decorrer em Madrid, promovido pela Associação Industrial Portuguesa e a sua congénere espanhola CEOE.

No encontro empresarial, que teve a energia e infraestruturas como temas centrais, participou o vice-presidente da AIP, Nuno Ribeiro da Silva, que se mostrou algo crítico sobre a forma como o governo português está a lidar com a crise económica.

“Actuar apenas pelo investimento publico em Estados que não têm folga, actuar apenas pelo consumo interno, não é solução para o futuro”, disse Ribeiro da Silva, também presidente da Endesa Portugal.

A solução, segundo o vice-presidente da AIP, passa por “promover a competitividade das exportações e atrair investimento externo”.

O presidente da comissão de economia da CEOS, José Luís Feito, salientou a crise vivida em Espanha. “O motor fundamental da queda do PIB este ano em Espanha não está na construção. Vai ser a queda do consumo”, alertou.

No encontro empresarial participam os líderes de várias empresas portuguesas, entre as quais a EDP, a REN, a Gap e a Brisa.
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por Ludacris » 22/1/2009 11:47

Como seria de prever já a temos a escalar.
Resta saber até quanto.
Para mim poderá levar-nos facilmente até aos 8,70.
A ver vamos
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por Açor3 » 22/1/2009 9:19

ING corta preço-alvo da Galp em 7%
Pedro Duarte
22/01/09 07:49


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Partilhe: O banco holandês ING anunciou hoje ter reduzido de 13,60 para 12,60 euros o seu 'price-target' para as acções da Galp.

Para além da petrolífera portuguesa, o ING reviu hoje em baixa os seus preços-alvo para as empresas energéticas europeias, em particular a espanhola Repsol, a francesa Total, as britânicas BP e BG, a anglo-holandesa Royal Dutch Shell e a holandesa Statoil Hydro, noticia a Reuters.

Das 17 casas de análise que acompanham a Galo, 14 têm recomendações de "comprar" para o papel, ao passo que três recomendam "manter".

A Galp Energia encerrou a sessão de ontem na Euronext Lisbon nos 7,75 euros, encontrando-se agora com uma valorização de 7,44% em 2009.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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por Nyk » 21/1/2009 20:33

Consórcio entre Petrobras, Galp e Sonangol sairá "em breve"
A realização de um consórcio petrolífero em São Tomé e Príncipe entre a brasileira Petrobras, a portuguesa Galp e a angolana Sonangol pode ocorrer em breve, afirmou hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros do arquipélago africano.

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Jornal de Negócios com Lusa


A realização de um consórcio petrolífero em São Tomé e Príncipe entre a brasileira Petrobras, a portuguesa Galp e a angolana Sonangol pode ocorrer em breve, afirmou hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros do arquipélago africano.

"Isto está sobre a mesa, está a ser trabalhado e, julgo eu, encontrará realização brevemente", assinalou Carlos Tiny, que termina hoje sua visita oficial ao Brasil, iniciada no último dia 12.

"A Petrobras tem know-how em águas ultra-profundas, um conhecimento tecnológico que nos faz falta, de modo que é um casamento de coração", acrescentou Tiny.

Já anteriormente, outros governos são-tomenses tinham manifestado a intenção de criar um consórcio, com empresas de países de língua portuguesa para a exploração na zona económica exclusiva.

Em Abril de 2008, o então primeiro-ministro são-tomense Patrice Trovoada, considerou, em entrevista à Lusa, que a proximidade cultural entre os países lusófonos "facilita o negócio".

Nas declarações feitas hoje à Lusa, o MNE admitiu, contudo, que a crise mundial pode afectar os esforços do arquipélago em explorar o petróleo e destacou que o Orçamento de 2009 do país não é centrado nos recursos petrolíferos.

Carlos Tiny avançou que várias missões brasileiras, inclusive do sector petrolífero, irão a São Tomé e Príncipe no primeiro semestre deste ano.

Neste período será realizada também uma visita ao Brasil do primeiro-ministro Rafael Branco, ainda sem data precisa.

Tiny disse que o seu país quer ter uma relação estratégica com o Brasil, lembrando que São Tomé e Príncipe já tem dois parceiros estratégicos - Portugal e Angola."Caminhamos para uma relação de parceria estratégica com o Brasil e eu estou aqui justamente para formatar isto", assinalou.

Em Brasília, após ter visitado Rio de Janeiro e Salvador, Carlos Tiny teve encontros com seu homólogo brasileiro, Celso Amorim, e com o ministro da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin, além de reuniões em outros órgãos e ministérios.

Dos dois acordos assinados na visita ao Itamaraty, sede da diplomacia brasileira, um refere-se à realização de mais uma etapa do programa Alfabetização Solidária, que já beneficiou mais de 10 mil pessoas no arquipélago africano desde 2001.

O outro acordo foi na área de pesca e insere-se dentro do plano do governo são-tomense de dar impulso a três sectores estratégicos - segurança alimentar, infra-estruturas, água e energia e turismo.

Um estudo recente do Governo de São Tomé e Príncipe, financiado pelo Programa Alimentar Mundial, indicou que a insegurança alimentar afecta mais de 36 mil pessoas no país, cuja população gira em torno de 150 mil habitantes.

Segundo o MNE Carlos Tiny, cerca de 40 por cento das proteínas animais consumidas pelos são-tomenses vêm da pesca.

Na avaliação do ministro brasileiro da Pesca, o documento assinado terça-feira é importante por criar as bases legais para a ampliação da cooperação em várias áreas da pesca com São Tomé e Príncipe.

"Nós já temos um diagnóstico do sector pesqueiro do arquipélago e, a partir disso, vamos cooperar, começando pelo apoio na elaboração do Plano de Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura desse país", afirmou Gregolin.

O ministro brasileiro destacou ainda que há um potencial grande para desenvolver a produção cultivada de peixes, camarão, ostras, mariscos e mexilhões nesse país africano de língua portuguesa.De Brasília, o MNE são-tomense segue hoje à noite para Lisboa.
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