Abel Pinheiro obrigado a lançar OPA sobre Grão-Pará
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Abel Pinheiro obrigado a lançar OPA sobre Grão-Pará
Abel Pinheiro lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Grão-Pará e a Interhotel, por imposição da CMVM - Comissão do Mercado de Valores mobiliários. Mas pede que o preço seja fixado por auditor externo.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
Abel Pinheiro lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Grão-Pará e a Interhotel, por imposição da CMVM - Comissão do Mercado de Valores mobiliários. Mas pede que o preço seja fixado por auditor externo.
O supervisor do mercado de capitais considerou que a procuração passada por Fernanda Pires da Silva ao filho Abel Pinheiro provocou a imputação a este de mais de 50% dos votos da Grão-Pará.
A procuração de Fernanda Pires da Silva, de Março de 2007, confere “amplos poderes de administração e disposição de bens pertencentes” [à Grão-Pará]. Fernanda Pires da Silva detém, directamente, 33,98% dos votos e 26,86% do capital. Com esta posição, mais a participação numa empresa com a mãe e com as acções que detém directamente, Abel Pinheiro fica com 48,21% do capital e 60,98% dos votos.
Para decidir a contrapartida em dinheiro a oferecer, Abel Pinheiro já pediu a intervenção da CMVM, para que proceda à nomeação de um auditor independente para fixar o preço da OPA.
É que Abel Pinheiro considera que os 3,21 euros, resultantes do preço médio ponderado nos seis meses anteriores a o anúncio preliminar, “não é [uma contrapartida] equitativa, em virtude de os valores mobiliários em causa apresentarem liquidez reduzida”. Uma contrapartida de 3,21 euros obrigaria Abel Pinheiro a desembolsar 4,1 milhões de euros.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
Abel Pinheiro lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Grão-Pará e a Interhotel, por imposição da CMVM - Comissão do Mercado de Valores mobiliários. Mas pede que o preço seja fixado por auditor externo.
O supervisor do mercado de capitais considerou que a procuração passada por Fernanda Pires da Silva ao filho Abel Pinheiro provocou a imputação a este de mais de 50% dos votos da Grão-Pará.
A procuração de Fernanda Pires da Silva, de Março de 2007, confere “amplos poderes de administração e disposição de bens pertencentes” [à Grão-Pará]. Fernanda Pires da Silva detém, directamente, 33,98% dos votos e 26,86% do capital. Com esta posição, mais a participação numa empresa com a mãe e com as acções que detém directamente, Abel Pinheiro fica com 48,21% do capital e 60,98% dos votos.
Para decidir a contrapartida em dinheiro a oferecer, Abel Pinheiro já pediu a intervenção da CMVM, para que proceda à nomeação de um auditor independente para fixar o preço da OPA.
É que Abel Pinheiro considera que os 3,21 euros, resultantes do preço médio ponderado nos seis meses anteriores a o anúncio preliminar, “não é [uma contrapartida] equitativa, em virtude de os valores mobiliários em causa apresentarem liquidez reduzida”. Uma contrapartida de 3,21 euros obrigaria Abel Pinheiro a desembolsar 4,1 milhões de euros.
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