Corticeiras do grupo Suberus declaram insolvência
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O teu conceito é de que as vendas são de 25 milhões, então a empresa "rende" 25 milhões? Então é tudo lucro, não há custos? E digamos que 300 funcionários não são propriamente poucos...
Mas claro, tudo depende do ramo, do metodo produção, etc.
Sobre a falência não me pronuncio, pois não conheço a empresa nem o sector, mas até a corticeira amorim esta a despedir pessoas, se calhar as coisas não são assim tão lineares.
Mas claro, tudo depende do ramo, do metodo produção, etc.
Sobre a falência não me pronuncio, pois não conheço a empresa nem o sector, mas até a corticeira amorim esta a despedir pessoas, se calhar as coisas não são assim tão lineares.
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Corticeiras do grupo Suberus declaram insolvência
04-02-2009 14:25 por Canal de Negócios
A Suberus, que deixou recentemente de ser o segundo maior grupo corticeiro do País, apresentou em tribunal o pedido de insolvência para as suas quatro empresas do ramo e que empregam cerca de 300 pessoas, soube o Negócios.
“Não há possibilidades de aguentar a situação”, garantiu um administrador do grupo Suberus ao Negócios. “Agora vão ser convocadores os credores, aos quais vamos apresentar planos de recuperação das empresas e debater a situação”, disse ainda a mesma fonte, adiantando que a administração do grupo irá esta tarde informar os trabalhadores desta situação.
Na Vinocor e na Subercor, fábricas do grupo situadas em Mozelos, Santa Maria da Maria, os cerca de 150 trabalhadores destas duas unidades estão em greve desde o dia 21 do mês passado, reclamando o pagamento do subsídio de Natal e do mês de Dezembro. A Suberus detém uma terceira fábrica, em Ponte de Sor, que emprega cerca de uma centena de pessoas.
A actividade corticeira da Suberus, grupo que detém também interesses no negócio do metal, gerava ainda há cinco anos exportações próximas dos 80 milhões de euros. No ano passado, ficou-se pelos 25 milhões de euros
A Suberus, que deixou recentemente de ser o segundo maior grupo corticeiro do País, apresentou em tribunal o pedido de insolvência para as suas quatro empresas do ramo e que empregam cerca de 300 pessoas, soube o Negócios.
“Não há possibilidades de aguentar a situação”, garantiu um administrador do grupo Suberus ao Negócios. “Agora vão ser convocadores os credores, aos quais vamos apresentar planos de recuperação das empresas e debater a situação”, disse ainda a mesma fonte, adiantando que a administração do grupo irá esta tarde informar os trabalhadores desta situação.
Na Vinocor e na Subercor, fábricas do grupo situadas em Mozelos, Santa Maria da Maria, os cerca de 150 trabalhadores destas duas unidades estão em greve desde o dia 21 do mês passado, reclamando o pagamento do subsídio de Natal e do mês de Dezembro. A Suberus detém uma terceira fábrica, em Ponte de Sor, que emprega cerca de uma centena de pessoas.
A actividade corticeira da Suberus, grupo que detém também interesses no negócio do metal, gerava ainda há cinco anos exportações próximas dos 80 milhões de euros. No ano passado, ficou-se pelos 25 milhões de euros
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