Estado terá de recomprar créditos fiscais titularizados
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Presidente do BES acredita
Governo terá que reforçar garantia de 20 mil milhões à banca
Ricardo salgado acredita que poderá ser preciso o Governo aumentar o valor da garantia de 20 mil milhões de euros que concedeu à banca portuguesa, caso não surjam sinais rápidos de melhoria da crise.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Ricardo salgado acredita que poderá ser preciso o Governo aumentar o valor da garantia de 20 mil milhões de euros que concedeu à banca portuguesa, caso não surjam sinais rápidos de melhoria da crise.
Na Grande entrevista da RTP, quando questionado se o aval do Governo, de 20 mil milhões de euros, era suficiente, o presidente do BES lembrou que a parte já utilizada pelo banco que lidera, no valor de 1,5 mil milhões de euros, equivale ao valor de crédito concedido às empresas no último trimestre do ano passado.
“Acredito que é capaz de vir a ser preciso mais”, disse Ricardo Salgado.
“Com grande probabilidade [o aval] tem que ser reforçado, se a crise não der sinais positivos”, disse Salgado, questionado se seria necessário elevar o montante para o dobro.
“No último trimestre concedemos crédito às empresas de 1,5 mil milhões de euros, o mesmo que obtivemos com recurso à garantia do Estado”, lembrou Salgado.
Os bancos portugueses (BES, BCP, CGD, Banco Invest e Banif) já utilizaram mais de um quarto do valor global da garantia do Estado, para obterem financiamento no mercado internacional.
Quanto à duração da crise, assinalou que “ainda não se sabe exactamente quando vai terminar”. Ainda assim, assinalou que está “optimista”, pois “muitas das medidas a tomar foram já tomadas”.
“O paciente estava em estado de coma. Para recuperar o paciente é preciso mais tempo”, explicou.
“É fundamental restabelecer a confiança”, pois “houve uma rarefacção de liquidez” e “aqueles que tem liquidez guardam-na”.
“O dinheiro, aquele que existe, é pouco. E não é em Portugal, é em todo o mundo”.
Ainda assim, Salgado nota que o mercado interbancário está a melhorar.
Jornal Negócios
Governo terá que reforçar garantia de 20 mil milhões à banca
Ricardo salgado acredita que poderá ser preciso o Governo aumentar o valor da garantia de 20 mil milhões de euros que concedeu à banca portuguesa, caso não surjam sinais rápidos de melhoria da crise.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Ricardo salgado acredita que poderá ser preciso o Governo aumentar o valor da garantia de 20 mil milhões de euros que concedeu à banca portuguesa, caso não surjam sinais rápidos de melhoria da crise.
Na Grande entrevista da RTP, quando questionado se o aval do Governo, de 20 mil milhões de euros, era suficiente, o presidente do BES lembrou que a parte já utilizada pelo banco que lidera, no valor de 1,5 mil milhões de euros, equivale ao valor de crédito concedido às empresas no último trimestre do ano passado.
“Acredito que é capaz de vir a ser preciso mais”, disse Ricardo Salgado.
“Com grande probabilidade [o aval] tem que ser reforçado, se a crise não der sinais positivos”, disse Salgado, questionado se seria necessário elevar o montante para o dobro.
“No último trimestre concedemos crédito às empresas de 1,5 mil milhões de euros, o mesmo que obtivemos com recurso à garantia do Estado”, lembrou Salgado.
Os bancos portugueses (BES, BCP, CGD, Banco Invest e Banif) já utilizaram mais de um quarto do valor global da garantia do Estado, para obterem financiamento no mercado internacional.
Quanto à duração da crise, assinalou que “ainda não se sabe exactamente quando vai terminar”. Ainda assim, assinalou que está “optimista”, pois “muitas das medidas a tomar foram já tomadas”.
“O paciente estava em estado de coma. Para recuperar o paciente é preciso mais tempo”, explicou.
“É fundamental restabelecer a confiança”, pois “houve uma rarefacção de liquidez” e “aqueles que tem liquidez guardam-na”.
“O dinheiro, aquele que existe, é pouco. E não é em Portugal, é em todo o mundo”.
Ainda assim, Salgado nota que o mercado interbancário está a melhorar.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Re: campanha em
mcarvalho Escreveu:http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1129966
Esta notícia só me vem dar razão. Como não têm nada para apresentar, resumem-se a ataques pessoais. O PSD está a descer ao nível do PCP e do BE. Depois admirem-se que têm 25% nas sondagens. Mais parece um cartaz do PNR. Lamentável e vergonhoso que um partido com a história e as responsabilidades do PSD enverede por este tipo de campanha.
A mercearia de valores não faz fiado
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mais_um Escreveu:
Basta analisar as actuais propostas dela para perceber que ainda não perdeu o jeito, apesar da idade, está cada vez melhor, é como o vinho do Porto...
Propostas? quais propostas? deve ser a proposta do "corta tudo, não há dinheiro para nada!! Portugueses, temos que andar de carroça e carro de boi, não há dinheiro para importar combustíveis, para nada! Salve-se quem puder!!"
Por amor de Deus, a senhora vá p casa cuidar dos netos.
A mercearia de valores não faz fiado
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quarta-feira, 4 de Fevereiro de 2009 | 15:40 Imprimir Enviar por Email
Estado já prestou garantias de 5.075 M€ aos bancos
O Estado já concedeu garantias a cinco bancos para obterem financiamentos até 5.075 milhões de euros, ao abrigo da lei que lhe permite a concessão extraordinária de garantias até 20 mil milhões de euros.
Depois de quatro dos maiores bancos portugueses - Caixa Geral de Depósitos (CGD), Banco Espírito Santo (BES), Millennium bcp e Banif - hoje foi a vez do Banco Invest ser autorizado a usar a garantia pessoal do Estado para obter até 25 milhões de euros de financiamento no mercado.
A lei estabelece a possibilidade de concessão extraordinária de garantias pessoais pelo Estado aos bancos, até 20 mil milhões de euros, tendo como objectivo facilitar o seu financiamento no mercado para responderem ao «funcionamento regular da economia», como se lê no respectivo decreto que a regulamenta.
Até agora foram autorizadas as prestações de garantias para obter até 5.075 milhões de euros, ou seja algo mais de um quarto do total previsto na lei, e, dessas, foram utilizadas garantias de 4.300 milhões de euros
IOL
Estado já prestou garantias de 5.075 M€ aos bancos
O Estado já concedeu garantias a cinco bancos para obterem financiamentos até 5.075 milhões de euros, ao abrigo da lei que lhe permite a concessão extraordinária de garantias até 20 mil milhões de euros.
Depois de quatro dos maiores bancos portugueses - Caixa Geral de Depósitos (CGD), Banco Espírito Santo (BES), Millennium bcp e Banif - hoje foi a vez do Banco Invest ser autorizado a usar a garantia pessoal do Estado para obter até 25 milhões de euros de financiamento no mercado.
A lei estabelece a possibilidade de concessão extraordinária de garantias pessoais pelo Estado aos bancos, até 20 mil milhões de euros, tendo como objectivo facilitar o seu financiamento no mercado para responderem ao «funcionamento regular da economia», como se lê no respectivo decreto que a regulamenta.
Até agora foram autorizadas as prestações de garantias para obter até 5.075 milhões de euros, ou seja algo mais de um quarto do total previsto na lei, e, dessas, foram utilizadas garantias de 4.300 milhões de euros
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
A Manelita sempre teve jeito para contabilidade "criativa".
Basta analisar as actuais propostas dela para perceber que ainda não perdeu o jeito, apesar da idade, está cada vez melhor, é como o vinho do Porto...
Sabem por que pagamos tanto de comunicações? Porque a Manelita vendeu a rede fixa à PT, acabou-se a concorrência...


Basta analisar as actuais propostas dela para perceber que ainda não perdeu o jeito, apesar da idade, está cada vez melhor, é como o vinho do Porto...

Sabem por que pagamos tanto de comunicações? Porque a Manelita vendeu a rede fixa à PT, acabou-se a concorrência...
Afinal foi a MFL que começou com as tropelias dos empréstimos fantasmas, falcatruas e aldrabices para disfarçar contas negativas, que deram origem ao sub-prime...
E quer esta senhora ser 1ª ministra para fazer mais do mesmo? Passo...
E quer esta senhora ser 1ª ministra para fazer mais do mesmo? Passo...
A mercearia de valores não faz fiado
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prontos Pata...
Já percebi .. estás atenta
bj
mcarvalho

bj
mcarvalho
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mcarvalho Escreveu:hei Açor
assim nem consigo ler as noticias .. estou sempre a olhar para as tuas pernas `a espera que se abram ..
pura curiosidademais nada
Ainda não percebeste que as meias pretas é para ocultar os pelos das pernas



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A operação que salvou o défice
Em 2003, para conseguir fechar o ano com um défice inferior a 3%, Manuela Ferreira Leite optou por vender um conjunto de créditos fiscais e à Segurança Social.
O valor dos créditos ascendia a 11,4 mil milhões de euros e, em troca, o Citigroup pagou 1,7 mil milhões que entraram nos cofres do Estado, permitindo um défice inferior a 3%. A operação tem corrido mal para os investidores que compraram as obrigações associadas a estes créditos, pois estas têm perdido valor; correu também mal para os ministros das Finanças seguintes, pois tiveram de prescindir de receita para substituir créditos vendidos que afinal não existiam. O único aspecto positivo da operação foi por a nu as profundas insuficiências dos sistemas de informação das Finanças.
28-12-2007 por Rui Peres Jorge
Fonte: Jornal Negócios
Em 2003, para conseguir fechar o ano com um défice inferior a 3%, Manuela Ferreira Leite optou por vender um conjunto de créditos fiscais e à Segurança Social.
O valor dos créditos ascendia a 11,4 mil milhões de euros e, em troca, o Citigroup pagou 1,7 mil milhões que entraram nos cofres do Estado, permitindo um défice inferior a 3%. A operação tem corrido mal para os investidores que compraram as obrigações associadas a estes créditos, pois estas têm perdido valor; correu também mal para os ministros das Finanças seguintes, pois tiveram de prescindir de receita para substituir créditos vendidos que afinal não existiam. O único aspecto positivo da operação foi por a nu as profundas insuficiências dos sistemas de informação das Finanças.
28-12-2007 por Rui Peres Jorge
Fonte: Jornal Negócios
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Estado terá de recomprar créditos fiscais titularizados
Alguns montantes eram incobráveis
Estado terá de recomprar créditos fiscais titularizados
2009/02/03 18:09Redacção / PGMAAAA
Mais de 3.700 milhões foram substituídos
O Estado poderá ter de recomprar créditos fiscais que vendeu ao Citigroup, e que entretanto se tenham revelado incobráveis, já que o contrato fixava 2007 como o último ano para substituir créditos, disse o juiz conselheiro do Tribunal de Contas (TC), Freitas Pereira, no Parlamento, e citado pela Lusa.
Por causa desta regra, o TC decidiu fazer no parecer da Conta Geral do Estado (CGE) de 2007 um balanço da operação de titularização de créditos, que começou em 2003. E se os créditos se vierem a revelar incobráveis depois de 2007, o Estado «tem de os recomprar¿» explicou.
Em declarações à Lusa, o juiz afirmou que a recompra significa que o «Estado terá de pagar ao Citigroup o que o Citigroup pagou pelos créditos» considerados incobráveis após 2007, «a não ser que tenha existido alguma modificação contratual», que permita ao Citigroup aceitar esses créditos.
A «fragilidade» da carteira de créditos do Citigroup foi mencionada no debate da comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, já que o parecer do TC continha um balanço sobre os créditos substituídos entre 2003 e 2007.
Ao todo, foram substituídos créditos no valor de 3.734 milhões de euros, o que corresponde a 32,6 por cento do total da carteira, avançou o juiz conselheiro. Em matéria de créditos da Segurança Social foram substituídos 547 milhões de euros, o equivalente a 27,4% do total, e em matéria de dívidas ao Fisco, foram substituídos 3.187 milhões de euros, ou seja, 33,7% do total, avançou o juiz conselheiro, Raul Esteves.
IOL
Estado terá de recomprar créditos fiscais titularizados
2009/02/03 18:09Redacção / PGMAAAA
Mais de 3.700 milhões foram substituídos
O Estado poderá ter de recomprar créditos fiscais que vendeu ao Citigroup, e que entretanto se tenham revelado incobráveis, já que o contrato fixava 2007 como o último ano para substituir créditos, disse o juiz conselheiro do Tribunal de Contas (TC), Freitas Pereira, no Parlamento, e citado pela Lusa.
Por causa desta regra, o TC decidiu fazer no parecer da Conta Geral do Estado (CGE) de 2007 um balanço da operação de titularização de créditos, que começou em 2003. E se os créditos se vierem a revelar incobráveis depois de 2007, o Estado «tem de os recomprar¿» explicou.
Em declarações à Lusa, o juiz afirmou que a recompra significa que o «Estado terá de pagar ao Citigroup o que o Citigroup pagou pelos créditos» considerados incobráveis após 2007, «a não ser que tenha existido alguma modificação contratual», que permita ao Citigroup aceitar esses créditos.
A «fragilidade» da carteira de créditos do Citigroup foi mencionada no debate da comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, já que o parecer do TC continha um balanço sobre os créditos substituídos entre 2003 e 2007.
Ao todo, foram substituídos créditos no valor de 3.734 milhões de euros, o que corresponde a 32,6 por cento do total da carteira, avançou o juiz conselheiro. Em matéria de créditos da Segurança Social foram substituídos 547 milhões de euros, o equivalente a 27,4% do total, e em matéria de dívidas ao Fisco, foram substituídos 3.187 milhões de euros, ou seja, 33,7% do total, avançou o juiz conselheiro, Raul Esteves.
IOL
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