15 arguidos em esquema de offshores que envolve instituição
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SMALL1969 Escreveu:Ops....será que isto é num dos bancos onde se realizaram buscas nesse ano de 2007????
Ainda se lembram dos nomes? Eu sim....se for numa das cotadas, desta vez é que a cotação se rebenta toda.
Bem me parecia que era o Finibanco (outra hipótese seria o BANIF, mas neste caso a exposição do BANIF ao FINIBANCO é tão grande, que resulta quase na mesma coisa.
Depois do fecho parcial da Finicrédito que era a financeira de crédito pessoal e automóvel do FINIBANCO (foi muita gente para a rua e acho que se deu pouca importância ao assunto), esta é mais uma tacada no Finibanco.
A partir daqui, não sei o que poderá acontecer. Quererá o BANIF partilhar as dores? O que acham?
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04 Fevereiro 2009 - 00h30
Coimbra: PJ conclui investigação que envolve 15 arguidos
Fugiam ao Fisco numa offshore
Um esquema de fuga ao Fisco através do depósito de mais de 4,5 milhões de euros em contas bancárias em offshore, foi desmantelado pela Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra. O caso envolve 15 clientes do Finibanco, que fizeram aplicações financeiras numa sucursal do banco nas Ilhas Caimão.
Todos esses clientes foram constituídos arguidos, por não terem declarado em sede de IRS os rendimentos auferidos fora do País. Os suspeitos que, entretanto, já procederam à rectificação da declaração de impostos, repondo 132 mil euros, são oriundos da Região Centro. Quase todos são empresários, de diferentes ramos de actividades – como a construção civil, farmácias e papelarias. Mas também há profissionais liberais e reformados. Entre os arguidos estão pessoas muito jovens a outras com mais de 80 anos de idade.
Além do crime de fraude fiscal, há também a suspeita de branqueamento de capitais, por duas das pessoas envolvidas terem utilizado o nome de terceiros para fazer as aplicações.
Nenhum funcionário do Finibanco foi constituído arguido, tendo a PJ considerado que o banco alertou os clientes para a necessidade de cumprirem as suas obrigações fiscais em Portugal.
PORMENORES
INVESTIGAÇÃO
A PJ está a investigar o caso desde 2007, mas os factos referem-se ao período entre 2000 e 2005.
QUANTIAS APLICADAS
A investigação detectou pessoas com aplicações financeiras superiores a um milhão de euros. A mais baixa ronda os 72 mil euros.
22 VOLUMES
Segundo um comunicado da PJ a investigação implicou a realização de um elevado número de diligências, de tal forma que o processo tem já 22 volumes.
Paula Gonçalves
Correio Manhã
Coimbra: PJ conclui investigação que envolve 15 arguidos
Fugiam ao Fisco numa offshore
Um esquema de fuga ao Fisco através do depósito de mais de 4,5 milhões de euros em contas bancárias em offshore, foi desmantelado pela Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra. O caso envolve 15 clientes do Finibanco, que fizeram aplicações financeiras numa sucursal do banco nas Ilhas Caimão.
Todos esses clientes foram constituídos arguidos, por não terem declarado em sede de IRS os rendimentos auferidos fora do País. Os suspeitos que, entretanto, já procederam à rectificação da declaração de impostos, repondo 132 mil euros, são oriundos da Região Centro. Quase todos são empresários, de diferentes ramos de actividades – como a construção civil, farmácias e papelarias. Mas também há profissionais liberais e reformados. Entre os arguidos estão pessoas muito jovens a outras com mais de 80 anos de idade.
Além do crime de fraude fiscal, há também a suspeita de branqueamento de capitais, por duas das pessoas envolvidas terem utilizado o nome de terceiros para fazer as aplicações.
Nenhum funcionário do Finibanco foi constituído arguido, tendo a PJ considerado que o banco alertou os clientes para a necessidade de cumprirem as suas obrigações fiscais em Portugal.
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INVESTIGAÇÃO
A PJ está a investigar o caso desde 2007, mas os factos referem-se ao período entre 2000 e 2005.
QUANTIAS APLICADAS
A investigação detectou pessoas com aplicações financeiras superiores a um milhão de euros. A mais baixa ronda os 72 mil euros.
22 VOLUMES
Segundo um comunicado da PJ a investigação implicou a realização de um elevado número de diligências, de tal forma que o processo tem já 22 volumes.
Paula Gonçalves
Correio Manhã
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
04 Fevereiro 2009 - 00h30
Coimbra: PJ conclui investigação que envolve 15 arguidos
Fugiam ao Fisco numa offshore
Um esquema de fuga ao Fisco através do depósito de mais de 4,5 milhões de euros em contas bancárias em offshore, foi desmantelado pela Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra. O caso envolve 15 clientes do Finibanco, que fizeram aplicações financeiras numa sucursal do banco nas Ilhas Caimão.
Todos esses clientes foram constituídos arguidos, por não terem declarado em sede de IRS os rendimentos auferidos fora do País. Os suspeitos que, entretanto, já procederam à rectificação da declaração de impostos, repondo 132 mil euros, são oriundos da Região Centro. Quase todos são empresários, de diferentes ramos de actividades – como a construção civil, farmácias e papelarias. Mas também há profissionais liberais e reformados. Entre os arguidos estão pessoas muito jovens a outras com mais de 80 anos de idade.
Além do crime de fraude fiscal, há também a suspeita de branqueamento de capitais, por duas das pessoas envolvidas terem utilizado o nome de terceiros para fazer as aplicações.
Nenhum funcionário do Finibanco foi constituído arguido, tendo a PJ considerado que o banco alertou os clientes para a necessidade de cumprirem as suas obrigações fiscais em Portugal.
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INVESTIGAÇÃO
A PJ está a investigar o caso desde 2007, mas os factos referem-se ao período entre 2000 e 2005.
QUANTIAS APLICADAS
A investigação detectou pessoas com aplicações financeiras superiores a um milhão de euros. A mais baixa ronda os 72 mil euros.
22 VOLUMES
Segundo um comunicado da PJ a investigação implicou a realização de um elevado número de diligências, de tal forma que o processo tem já 22 volumes.
Paula Gonçalves
Correio Manhã
Coimbra: PJ conclui investigação que envolve 15 arguidos
Fugiam ao Fisco numa offshore
Um esquema de fuga ao Fisco através do depósito de mais de 4,5 milhões de euros em contas bancárias em offshore, foi desmantelado pela Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra. O caso envolve 15 clientes do Finibanco, que fizeram aplicações financeiras numa sucursal do banco nas Ilhas Caimão.
Todos esses clientes foram constituídos arguidos, por não terem declarado em sede de IRS os rendimentos auferidos fora do País. Os suspeitos que, entretanto, já procederam à rectificação da declaração de impostos, repondo 132 mil euros, são oriundos da Região Centro. Quase todos são empresários, de diferentes ramos de actividades – como a construção civil, farmácias e papelarias. Mas também há profissionais liberais e reformados. Entre os arguidos estão pessoas muito jovens a outras com mais de 80 anos de idade.
Além do crime de fraude fiscal, há também a suspeita de branqueamento de capitais, por duas das pessoas envolvidas terem utilizado o nome de terceiros para fazer as aplicações.
Nenhum funcionário do Finibanco foi constituído arguido, tendo a PJ considerado que o banco alertou os clientes para a necessidade de cumprirem as suas obrigações fiscais em Portugal.
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A PJ está a investigar o caso desde 2007, mas os factos referem-se ao período entre 2000 e 2005.
QUANTIAS APLICADAS
A investigação detectou pessoas com aplicações financeiras superiores a um milhão de euros. A mais baixa ronda os 72 mil euros.
22 VOLUMES
Segundo um comunicado da PJ a investigação implicou a realização de um elevado número de diligências, de tal forma que o processo tem já 22 volumes.
Paula Gonçalves
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Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Clientes do Finibanco fizeram depósitos numa sucursal das Ilhas Caimão
A Polícia Judiciária (PJ) terá concluído uma investigação de alegados crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais. A investigação remonta a depósitos realizados alegadamente, entre 2000 e 2005, numa sucursal do Finibanco nas Ilhas Caimão, de acordo com a SIC.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Polícia Judiciária (PJ) terá concluído uma investigação de alegados crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais. A investigação remonta a depósitos realizados alegadamente, entre 2000 e 2005, numa sucursal do Finibanco nas Ilhas Caimão, de acordo com a SIC.
A estação de televisão revela que a PJ terá concluído uma investigação que alegadamente envolve depósitos realizados numa sucursal das Ilhas Caimão de um bancos que opera em Portugal, que será o Finibanco.
Já tinha sido noticiado esta tarde que a PJ, através da Directoria de Coimbra, enviou para o Ministério Público uma investigação que envolve contas bancárias canalizadas para as Ilhas Caimão por um banco a operar em Portugal. Em causa estão 4,5 milhões de euros e 15 arguidos
Jornal Negócios
A Polícia Judiciária (PJ) terá concluído uma investigação de alegados crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais. A investigação remonta a depósitos realizados alegadamente, entre 2000 e 2005, numa sucursal do Finibanco nas Ilhas Caimão, de acordo com a SIC.
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A Polícia Judiciária (PJ) terá concluído uma investigação de alegados crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais. A investigação remonta a depósitos realizados alegadamente, entre 2000 e 2005, numa sucursal do Finibanco nas Ilhas Caimão, de acordo com a SIC.
A estação de televisão revela que a PJ terá concluído uma investigação que alegadamente envolve depósitos realizados numa sucursal das Ilhas Caimão de um bancos que opera em Portugal, que será o Finibanco.
Já tinha sido noticiado esta tarde que a PJ, através da Directoria de Coimbra, enviou para o Ministério Público uma investigação que envolve contas bancárias canalizadas para as Ilhas Caimão por um banco a operar em Portugal. Em causa estão 4,5 milhões de euros e 15 arguidos
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Um pouco mais completo.....
terça-feira, 3 de Fevereiro de 2009 | 15:48 Imprimir Enviar por Email
Coimbra: PJ desmantelou esquema de fuga ao fisco
A Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra anunciou hoje a conclusão de uma investigação em que foram constituídos 15 arguidos, suspeitos da prática de crimes de fraude fiscal qualificada e de branqueamento de capitais em contas bancárias «offshore».
Em comunicado, a PJ refere que o «esquema» detectado envolvia «contas bancárias em offshore de uma instituição bancária a operar em Portugal e dos seus clientes, os quais, com a sua actuação, praticaram factos susceptíveis de integrarem a prática de crimes de fraude fiscal qualificada (em sede de IRS) e de branqueamento de capitais (pela circulação dos fundos visando conferir uma nova justificação quanto à sua origem)».
Os 15 arguidos são todos clientes da referida instituição bancária, que aplicaram montantes numa sucursal, nas Ilhas Caimão, e que não declararam os rendimentos auferidos para fins de tributação - disse hoje uma fonte policial à agência Lusa.
A investigação apurou que, no período compreendido entre 2000 e 2005, foi depositado um montante global superior a 4,5 milhões de euros, tendo já sido repostos voluntariamente pelos suspeitos cerca de 132 mil euros - adianta o comunicado.
«A esmagadora maioria dos arguidos já procedeu à rectificação da declaração anual do IRS», disse a mesma fonte.
Oriundos da região de Coimbra e de várias faixas etárias, os arguidos ficaram sujeitos a termo de identidade e residência, acrescentou.
Da parte do banco, considerou-se que alertou os clientes de que deveriam cumprir as suas obrigações fiscais, disse ainda aquela fonte policial, que não quis identificar a instituição financeira.
A investigação começou em 2007 e implicou a realização de um elevado número de diligências probatórias, formalizadas em 22 volumes.
«É bom que as pessoas saibam que, mesmo fazendo as suas aplicações financeiras em instituições offshore, têm a obrigação de declarar os rendimentos que auferem», sublinhou a fonte.
O processo foi remetido pela Directoria de Coimbra da PJ ao Ministério Público.
Diário Digital / Lusa
Investigação
Judiciária descobre fraude em 'offshore' de um banco
Pedro Duarte
03/02/09 15:21
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A descoberta da fraude foi realizada através da Directoria de Coimbra da PJ.
Collapse Comunidade
Partilhe: A PJ anunciou hoje ter concluído uma investigação sobre um esquema que envolve as contas “offshore” de um banco que opera em Portugal.
Os resultados da investigação da Polícia Judiciária (PJ) foram já enviados ao Ministério Público e revelam um "esquema" que envolve as contas bancárias em “offshore” do banco e dos seus clientes, diz um comunicado hoje emitido pela PJ.
O documento acrescenta que tanto o banco como os clientes deste “praticaram factos susceptíveis de integrarem a prática de crimes de fraude fiscal qualificada (…) e de branqueamento de capitais”.
Segundo a Polícia Judiciária, os criminosos depositavam grandes quantias “na sucursal que a instituição bancária possui nas Ilhas Caimão”, não pagando os impostos que eram devidos ao Estado. Também foram depositadas somas consideráveis nas quais o titular da conta não era o legítimo titular da vantagem, o que também lesava o Estado.
A investigação policial descobriu que, entre 2000 e 2005, nessas condições, foi depositado um montante global superior a quatro milhões e quinhentos mil euros, tendo sido já repostos, voluntariamente pelos suspeitos, cerca de 132 mil euros.
“A investigação desta actividade ilícita iniciou-se em 2007 e implicou a realização de um elevado número de diligências probatórias, formalizadas em vinte e dois volumes, tendo sido constituídos quinze arguidos”, conclui a PJ.
Diário Económico
Judiciária descobre fraude em 'offshore' de um banco
Pedro Duarte
03/02/09 15:21
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A descoberta da fraude foi realizada através da Directoria de Coimbra da PJ.
Collapse Comunidade
Partilhe: A PJ anunciou hoje ter concluído uma investigação sobre um esquema que envolve as contas “offshore” de um banco que opera em Portugal.
Os resultados da investigação da Polícia Judiciária (PJ) foram já enviados ao Ministério Público e revelam um "esquema" que envolve as contas bancárias em “offshore” do banco e dos seus clientes, diz um comunicado hoje emitido pela PJ.
O documento acrescenta que tanto o banco como os clientes deste “praticaram factos susceptíveis de integrarem a prática de crimes de fraude fiscal qualificada (…) e de branqueamento de capitais”.
Segundo a Polícia Judiciária, os criminosos depositavam grandes quantias “na sucursal que a instituição bancária possui nas Ilhas Caimão”, não pagando os impostos que eram devidos ao Estado. Também foram depositadas somas consideráveis nas quais o titular da conta não era o legítimo titular da vantagem, o que também lesava o Estado.
A investigação policial descobriu que, entre 2000 e 2005, nessas condições, foi depositado um montante global superior a quatro milhões e quinhentos mil euros, tendo sido já repostos, voluntariamente pelos suspeitos, cerca de 132 mil euros.
“A investigação desta actividade ilícita iniciou-se em 2007 e implicou a realização de um elevado número de diligências probatórias, formalizadas em vinte e dois volumes, tendo sido constituídos quinze arguidos”, conclui a PJ.
Diário Económico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
15 arguidos em esquema de offshores que envolve instituição
15 arguidos em esquema de offshores que envolve instituição bancária
03/02/2009
A Polícia Judiciária, através da Directoria de Coimbra, enviou para o Ministério Público uma investigação que envolve contas bancárias canalizadas para as Ilhas Caimão por um banco a operar em Portugal. Em causa estão 4,5 milhões de euros e 15 arguidos.
De acordo com um comunicado da PJ, a investigação permitiu detectar um “esquema envolvendo contas bancárias em ‘offshore’ de uma instituição bancária a operar em Portugal e dos seus clientes, os quais, com a sua actuação, praticaram factos susceptíveis de integrarem a prática de crimes de fraude fiscal qualificada e de branqueamento de capitais”.
O método envolvia o depósito de valores monetários na sucursal que a instituição bancária possui nas Ilhas Caimão. A investigação apurou que, entre 2000 e 2005, foi depositado um montante global superior a 4.500.000 euros, tendo sido já repostos, voluntariamente pelos suspeitos, cerca de 132.000 euros.
“A investigação desta actividade ilícita iniciou-se em 2007 e implicou a realização de um elevado número de diligências probatórias, formalizadas em vinte e dois volumes, tendo sido constituídos quinze arguidos”, detalha a PJ.
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Banco BPI
03/02/2009
A Polícia Judiciária, através da Directoria de Coimbra, enviou para o Ministério Público uma investigação que envolve contas bancárias canalizadas para as Ilhas Caimão por um banco a operar em Portugal. Em causa estão 4,5 milhões de euros e 15 arguidos.
De acordo com um comunicado da PJ, a investigação permitiu detectar um “esquema envolvendo contas bancárias em ‘offshore’ de uma instituição bancária a operar em Portugal e dos seus clientes, os quais, com a sua actuação, praticaram factos susceptíveis de integrarem a prática de crimes de fraude fiscal qualificada e de branqueamento de capitais”.
O método envolvia o depósito de valores monetários na sucursal que a instituição bancária possui nas Ilhas Caimão. A investigação apurou que, entre 2000 e 2005, foi depositado um montante global superior a 4.500.000 euros, tendo sido já repostos, voluntariamente pelos suspeitos, cerca de 132.000 euros.
“A investigação desta actividade ilícita iniciou-se em 2007 e implicou a realização de um elevado número de diligências probatórias, formalizadas em vinte e dois volumes, tendo sido constituídos quinze arguidos”, detalha a PJ.
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