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Caldeirão da Bolsa

Quimonda - A falsa Questão

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 17/2/2009 14:20

terça-feira, 17 de Fevereiro de 2009 | 12:11 Imprimir Enviar por Email

Qimonda: trabalhadores manifestam-se quarta-feira em Dresden


Os trabalhadores da principal fábrica da Qimonda, em Dresden, manifestam-se na quarta-feira no centro da capital da Saxónia, junto à sede do governo regional, «para manter a pressão sobre os responsáveis políticos», disse à Lusa fonte sindical.
É a segunda manifestação dos trabalhadores da Qimonda de Dresden em defesa dos postos de trabalho em pouco mais de duas semanas, depois da declaração de falência do fabricante de semi-condutores, a 23 de Janeiro.

«Não há nada de substancialmente novo, mas à medida que se aproxima o fim do prazo para encontrar um investidor os trabalhadores vão ficando mais preocupados», disse à Lusa Bernd Kruppa, porta-voz do Sindicato dos Metalúrgicos (IG Metall), que convocou o protesto, em conjunto com a comissão de trabalhadores da Qimonda Dresden.

«O nosso objectivo, além de apelar aos responsáveis políticos, é também alertar para as consequências do desaparecimento na Europa da indústria de semi-condutores», acrescentou Kruppa.

Desta vez não participará na manifestação qualquer representante da Qimonda de Vila do Conde, como sucedeu há duas semanas, no primeiro protesto em Dresden, que reuniu a quase totalidade dos 3300 trabalhadores das Qimonda local.
CONTINUA ...



Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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por Timbrado10 » 31/1/2009 23:33

Após a reprimenda...

Reitero o meu receio...
"espero que nao seja usada a Qimonda para salvar o Governo"

Agora que o Mantorras voltou!
 
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por Nyk » 31/1/2009 17:02

Qimonda está obrigada a encontrar solução até Março para evitar colapso

Matthias Hiekel, EPA

A multinacional Qimonda emprega perto de dois mil trabalhadores em Vila do Conde
O encerramento da multinacional alemã Qimonda “é inevitável” se até Março não for possível encontrar um investidor, alerta o gestor judicial da empresa, Michael Jaffé. O gestor nomeado pelo Tribunal de Dresden desloca-se na próxima segunda-feira a Portugal para uma reunião com o ministro da Economia, Manuel Pinho.

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A ameaça de colapso do único produtor europeu de semicondutores é “mais grave” do que até agora era conhecido. A revelação é feita em entrevista a um jornal alemão pelo gestor judicial nomeado para a empresa.

“No tempo que nos resta, temos de encontrar um investidor e já houve primeiras manifestações de interesses e contactos, mas num âmbito reduzido”, admitiu o advogado Michael Jaffé ao Saechische Zeitung.

“Actualmente, estamos a fazer o possível para evitar o colapso da Qimonda”, assinalou.

Na entrevista ao matutino alemão, Jaffé defende o processo de falência da multinacional, sustentando que essa via “permite rescindir contratos que dão prejuízo, reduzir custos administrativos e processos complexos”.

Contudo, o jurista ressalva que, “no interesse dos credores, há que manter o património” da empresa. Até porque no quadro da declaração de falência “a empresa pode ser muito mais facilmente vendida”.

“Venda tem de ser efectuada em breve”

O gestor judicial assenta a sua leitura do processo de falência na ideia de que um novo investidor não tem de encaixar as dívidas acumuladas. Por outro lado, “pode comprar por relativamente pouco dinheiro uma tecnologia de produção das mais avançadas do Mundo, além de adquirir as 30 mil patentes” registadas pela multinacional.

“No entanto, a venda tem de ser efectuada em breve e no auge de uma crise financeira e económica internacional”, frisou Michael Jaffé.

Na sexta-feira, o Governo regional da Saxónia reafirmava estar disponível para avançar com um pacote de 150 milhões de euros para acudir à Qimonda.

“Continuamos à disposição da Qimonda com o instrumento de fomento que aprovámos. Estamos de acordo com gestor da falência. Não precisamos de um ladrão de tecnologias, mas sim de um investidor estratégico que mantenha por longo tempo a fábrica em Dresden”, declarou o titular da pasta da Economia no Executivo regional, Thomas Jurk.

Pinho recebe Jaffé

O gestor judicial da Qimonda vai estar na próxima segunda-feira em Lisboa para uma reunião com o ministro da Economia, Manuel Pinho. Mas também para “explicar a situação da falência” aos trabalhadores da unidade de Vila do Conde.

“Já sabemos que o Governo português continua empenhado em salvar a Qimonda e consideramos as conversações que vamos ter em Lisboa com os seus representantes um aspecto muito importante da nossa actividade”, afirmava na sexta-feira o porta-voz da empresa Sebastian Brunner, citado pela Agência Lusa.

A multinacional europeia de semicondutores emprega 12 mil pessoas em todo o Mundo. Na Alemanha, a força de trabalho inclui 1.400 funcionários na sede da empresa, em Munique, e outros 3.200 na principal unidade de produção, em Dresden.

A unidade de Vila do Conde, que emprega perto de dois mil trabalhadores, a maioria efectivos, é o maior exportador do tecido empresarial em território português e assegura cinco por cento do Produto Interno Bruto do país.

O Governo português acertou, em Dezembro, a concessão de um financiamento de 100 milhões de euros para a Qimonda. O montante, desbloqueado por um consórcio de bancos liderado pela Caixa Geral de Depósitos, juntou-se aos 150 milhões de euros a outorgar pelo Governo regional da Saxónia e aos 75 milhões da Infineon, o principal accionista da empresa.

A 23 de Janeiro, a Qimonda declarava falência no Tribunal Administrativo de Munique, surpreendendo o Governo português.

O caso da multinacional alemã veio alimentar o incêndio que deflagra no tecido empresarial do país. Só em Dezembro foram dissolvidas mais de 15 mil sociedades empresariais em Portugal.

Sindicato alemão prepara manifestação

O Sindicato Alemão dos Metalúrgicos (IG Mettal) e a Comissão de Trabalhadores da multinacional de semicondutores esperam reunir dois mil trabalhadores numa manifestação convocada para terça-feira em Dresden.

"Estamos muito satisfeitos por termos encontrado formas de acção comuns para tornar clara a importância deste ramo de actividade na indústria europeia", afirmou o dirigente sindical Bernd Kruppa ao diário Saechische Zeitung.

"Não são só mais de três mil postos de trabalho na Qimonda em Dresden que estão ameaçados. Há igual número de trabalhadores de empresas fornecedoras da Qimonda em Dresden que correm o mesmo risco", sublinhou, por seu turno, o presidente da Comissão de Trabalhadores, Martin Welzel.
RTP
2009-01-31 15:26:34
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 30/1/2009 19:49

Situação da Qimonda é "mais grave" do que se sabia
18h19m
A situação da Qimonda "é mais grave" do que até agora se sabia e se não houver uma solução até finais de Março, o encerramento "é inevitável", disse esta sexta-feira o gestor judicial da empresa ao jornal ao Saechische Zeitung.

"No tempo que nos resta, temos de encontrar um investidor, e já houve primeiras manifestações de interesse e contactos, mas num âmbito reduzido", disse Michael Jaffé ao matutino de Dresden, onde está instalada a principal fábrica da Qimonda.

"Actualmente, estamos a fazer o possível para evitar o colapso da Qimonda", acrescentou o advogado nomeado pelo tribunal para gerir a falência, declarada a 23 de Janeiro.

Contactado pela agência Lusa após a entrevista do gestor judicial, o Ministério da Economia português lembrou apenas que o ministro Manuel Pinho se vai encontrar na próxima semana com Michael Jaffé.

Segundo a entrevista de Jaffé ao Saechische Zeitung, a Qimonda continua a produzir, embora com prejuízos, resultantes sobretudo do fabrico de "chips" de memória estandardizados. Já os "chips" produzidos para consolas de jogos, por exemplo, continuam a dar lucros.

Jaffé reiterou que a falência em curso, no entanto, "permite rescindir contratos que dão prejuízo, reduzir custos administrativos e processos complexos".

O advogado bávaro lembrou que "no interesse dos credores, há que manter o património" da Qimonda, acrescentando que, com a declaração de falência, "a empresa pode ser muito mais facilmente vendida".

Jaffé justificou a sua afirmação com o facto de um novo investidor não ter de suportar dívidas acumuladas, "e poder comprar por relativamente pouco dinheiro uma tecnologia de produção das mais avançadas do mundo, além de adquirir as 30 mil patentes" da Qimonda.

"No entanto" acrescentou, "a venda tem de ser efectuada em breve, e no auge de uma crise financeira e económica internacional", admitiu.

O governo regional da Saxónia reiterou, entretanto, a sua oferta de 150 milhões de euros para refinanciar a Qimonda, anunciada já antes da declaração de falência.

""Continuamos à disposição da Qimonda, com o instrumento de fomento que aprovámos", disse hoje em Dresden o ministro da economia da Saxónia, Thomas Jurk.

"Estamos de acordo com o gestor da falência, não precisamos de um ladrão de tecnologias, mas sim de um investidor estratégico, que mantenha por longo tempo a fábrica em Dresden", declarou o ministro.

Na segunda-feira, Michael Jaffé estará em Portugal para se reunir com representantes do governo e com os trabalhadores da fábrica da Qimonda em Vila do Conde, que emprega quase duas mil pessoas.

Portugal concordou em, Dezembro, em conceder um financiamento de 100 milhões de Euros à Qimonda, através de um consórcio de bancos nacionais liderados pela Caixa Geral de Depósitos, mas um mês depois o Governo foi surpreendido pela declaração de falência do único fabricante europeu de semicondutores, que é o maior exportador português, responsável por cinco por cento do Produto Interno Bruto.

A Qimonda emprega 12 mil pessoas em todo o mundo, 4600 das quais na Alemanha, e o seu accionista maioritário é a Infineon, que também está a atravessar dificuldades financeiras.
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por Nyk » 29/1/2009 19:48

Qimonda Portugal pára produção no fim-de-semana
A Qimonda Portugal vai estar parada este fim-de-semana, informou a administração da empresa, sublinhando que isto não terá "qualquer prejuízo para os colaboradores".

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Isabel Cristina Costa
iccosta@mediafin.pt


A Qimonda Portugal vai estar parada este fim-de-semana, informou a administração da empresa, sublinhando que isto não terá “qualquer prejuízo para os colaboradores”.

Em comunicado, a administração da empresa de Vila do Conde, com 1.700 trabalhadores, adianta que “tendo em conta a declaração de insolvência da Qimonda AG – seu único fornecedor de matéria-prima e único cliente – e a profunda crise da indústria de semicondutores, que inviabiliza, de momento, a possibilidade de se manter em plena laboração, decidiu suspender a actividade de produção no período do fim-de-semana do dia 30 de Janeiro ao dia 2 de Fevereiro, sem qualquer prejuízo para os colaboradores, nomeadamente ao nível da sua retribuição”.

A administração da Qimonda Portugal refere ainda que esta decisão visa exclusivamente ajustar a produção à realidade actual. E em jeito de conclusão, aproveita para agradecer ao Governo português “o empenho determinado na procura de soluções que preservem os interesses nacionais”.
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por limpaesgotos » 29/1/2009 13:01

http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... A9733B1D84

29 Janeiro 2009 - 10h22

Revela gerente da falência

Qimonda já tem interessados

O gerente da falência da Qimonda, Michael Jaffé, revelou esta quinta-feira que já surgiam os primeiros interessados em comprar a multinacional alemã, apesar de ainda não terem sido encetadas negociações concretas.

“Há agora hipótese de sanear a empresa e de a oferecer, já sem dívidas, a um potencial investidor”, declarou Michael Jaffé à emissora radofónica Bayer 2, sem nunca precisar quem são os interessados.

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O gestor está assim a procurar “rapidamente e em todo o mundo obter contactos com todos os concorrentes da Qiomonda, para despertar o respectivo interesse na moderna unidade de produção alemã de semicondutores”.

O facto de as empresas da Qimonda continuarem a laborar, inclusive a de Vila do Conde (Portugal), foi considerado por Michael Jaffé como “um primeiro sucesso do trabalho” que iniciou há menos de uma semana.
Cumprimentos.


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Re: Nem para coisas solventes ha investimento...

por bossas » 29/1/2009 10:56

bboniek00 Escreveu:Onde ee que vao desencavar um investidor para uma Insolvente ? Fabricam os semicondutores e fazem-lhes o quee ? Magalhaezinhos ?

Falencia ee... falencia. :!:


Eu explico:

Como os governos (o nosso não é caso unico) gostam de fazer propaganda a dizer que salvaram isto e aquilo e que são os maiores, há muito dinheiro por ai´a precisar de ser lavado. Fazem, então acordos deste tipo com os governos, em que são dados milhões em isenções fiscais, e uns meses (ou anos - não importa) depois fecham a empresa na mesma mas com uns quantos milhões já "lavadinhos" e bem cheirosos.

Não acharam estranho o que se passou com as minas e com 18 millhões em beneficios fiscais que foram oferecidos, para depois fecharem aquilo em 6 meses?

Normalmente, quando alguem se arroga de ser player economico e, em vez de produzir, acha que esse estatuto lhe advem apenas por deter o poder (legal ou das armas), este é o unico tipo de negócio que normalmente esta gente faz.
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Nem para coisas solventes ha investimento...

por bboniek33 » 29/1/2009 8:58

Onde ee que vao desencavar um investidor para uma Insolvente ? Fabricam os semicondutores e fazem-lhes o quee ? Magalhaezinhos ?

Falencia ee... falencia. :!:
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por Nyk » 29/1/2009 8:47

Semicondutores
Só um novo investidor pode salvar a Qimonda
Não há volta a dar. Apesar de o Governo do Estado alemão da Saxónia, onde está sediada a Qimonda, ter anteontem manifestado que "está pronto a ajudar [o grupo] na medida das suas possibilidades", parece certo que a empresa só poderá ser salva da falência caso seja comprada por um ou mais investidores.

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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
António Larguesa
alarguesa@mediafin.pt


Não há volta a dar. Apesar de o Governo do Estado alemão da Saxónia, onde está sediada a Qimonda, ter anteontem manifestado que "está pronto a ajudar [o grupo] na medida das suas possibilidades", parece certo que a empresa só poderá ser salva da falência caso seja comprada por um ou mais investidores.

"Falei hoje [ontem] com o administrador de insolvência, Michael Jaffé, que garantiu que a Qimonda fecha caso não seja encontrado um investidor até ao final de Março próximo", adiantou ao Negócios Ulrich Wolf, editor de Economia do "Säschsische Zeitung", conhecido diário de Dresden.

Ao mesmo jornalista alemão, que tem vindo a colaborar com o Negócios desde que a Qimonda foi declarada insolvente, Michael Jaffé revelou que estará em Portugal nas próximas segunda e terça-feira para conversar com o Governo português, a administração e os trabalhadores da fábrica de Vila do Conde.
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por Timbrado10 » 28/1/2009 21:39

Peço as minhas mais humildes e sinceras desculpas!

Nunca foi meu interesse magoar ninguém e destabilizar o proprio forum.

Agradeço pois a vossa chamada de atenção bem como posso adiantar que me tornei investidor da bolsa, graças a voçês e ao dinheiro da Legião.

Um abraço
 
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por MarcoAntonio » 28/1/2009 21:23

Timbrado10 Escreveu:Mas quem é você?


Sou um dos administradores deste Forum e actuarei no sentido de proteger o Forum caso necessário.

Timbrado10 Escreveu:Penso que é uma verdadeira afronta dizermos que uma firma Multinacional é a nossa maior exportadora.


Não precisas de proceder como estás a proceder para passar a tua opinião ao Forum...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Timbrado10 » 28/1/2009 21:15

Amigo,

Se acha isso paro de imediato!

Mas não se esqueça que nunca pretendi afrontar pessoas, muito menos quando se trata de questões relacionadas com a vida das pessoas.


Mas quem é você? E o que sabe da vida?

Passei 23 anos na Legião Francesa (Estrangeira) sei muito bem que as dificuldades é que nos fazem grandes.

Penso que é uma verdadeira afronta dizermos que uma firma Multinacional é a nossa maior exportadora.

Mesmo que o fosse não deveriamos divulga-lo aos 7 mares...

Enfrentemos as dores, as angustias, os medos, os pesadelos,a honra... que Portugal ainda é nosso (espero) e que saibamos sair desta crise com muitas cicatrizes...mas honrados e mais fortes!

Viva Portugal!
(pode parecer mas não sou nacionalista)
 
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por MarcoAntonio » 28/1/2009 21:06

Timbrado10 Escreveu:Ultimas! Ultimas!

Temos que "abrasar" também com a Inglaterra!

Cristiano Ronaldo chamado de urgência ao Tio Julião!


Timbrado, se continuares a colocar posts destes a torto e a direito, repetitivos ou sem conteúdo teremos de começar a removê-los...
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por scpnuno » 28/1/2009 21:05

O colega quer que lhe seja explicado em que lingua que esses posts que tem colocado estão a magoar pessoas? pessoas reais, de carne e osso? Os nossos colegas, os nosso amigos?

Que falta de sensibilidade ou até de educação
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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por Timbrado10 » 28/1/2009 21:00

Ultimas! Ultimas!

Temos que "abrasar" também com a Inglaterra!

Cristiano Ronaldo chamado de urgência ao Tio Julião!
 
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por Nyk » 28/1/2009 20:59

Já há interessados em comprar a Qimonda

O gestor da falência da Qimonda, Michael Jaffé, disse esta quarta-feira que já surgiram os primeiros interessados em comprar a empresa, embora ainda não tenha havido negociações concretas.

"Há agora hipótese de sanear a empresa e de a oferecer, já sem dívidas, a um potencial investidor", disse Jaffé à emissora radiofónica Bayern 2, sem adiantar quem são os interessados que referiu.

Neste sentido, o advogado de Munique está a procurar "rapidamente e em todo o mundo obter contactos com todos os concorrentes da Qimonda, para despertar o respectivo interesse na moderna unidade de produção alemã de semicondutores em Dresden.

Jafé considerou também o facto de as diversas fábricas da Qimonda, incluindo a fábrica de Vilal do Conde, continuarem a laborar "um primeiro sucesso do trabalho" que iniciou há menos de uma semana.

A Qimonda declarou falência na sexta-feira, depois de não ter conseguido obter um financiamento adicional de 300 milhões de euros.

Em finais de Dezembro, a empresa, que emprega cerca de 12.000 trabalhadores em todo o mundo, conseguiu obter ajudas de 325 milhões de euros, 150 milhões do Estado federado da Saxónia, 100 milhões de Portugal, através de um consórcio de bancos, e 75 milhões do principal accionista, a Infineon.

Atrasos na libertação desta verba e a queda do preço dos chips no mercado mundial tornaram necessária, no entanto, nova injecção de capital, que a Qimonda não conseguiu angariar em devido tempo.

Jaffé, nomeado gesto da falência pelo Tribunal Administrativo de Munique, já anunciou anteriormente que quer apresentar até Março um plano de reestruturação, para sanear a empresa, e não para a encerrar.
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por Timbrado10 » 28/1/2009 20:55

Calma, Bossas

A Alemanha está a suplicar!
O embaixador Tio Julião já sabe o que pedir!

Bossas está tranquilo!

Ainda temos mais um trunfo, te garanto eu!

De fonte segura o Tio Julião já mandou o primo falar com BUDA...
Para troca levamos o Magalhâes!
Oferecemos também o templo! Edificio anexo (ainda em construção penso)

Parece efectivamente que em troca de um porco recebemos um chouriço!

A Alemanha será nossa, VIVA Portugal!
 
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por bossas » 28/1/2009 20:22

Garanti e continuo a garantir o apoio do estado, a questão é que não sei se esse apoio vai ser suficiente para evitar...


José Socrates, na AR, hoje mesmo - esta tarde.


Eis a negação da inteligência. Garantiu (!) mas continua a garantir - mesmo que não sirva para nada.

Ou seja, a garantia é que largará o dinheiro. Seja para alguma coisa de util (util no entendimento dele), ou seja para queimar, ele garante.

O que eu lhe garantia seu eu bem o que é... :roll:
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por tonirai » 28/1/2009 11:40

Atomez Escreveu:A situação não é nada brilhante ...


Qimonda só tem dinheiro para salários até Março

Se a Qimonda não encontrar um grande investidor até 1 de Abril, a multinacional alemã será obrigada a fechar portas. O dinheiro para salários e fornecedores só chega até ao final de Março. Foi este o recado que o administrador de insolvência, Michael Jaffé, deixou, esta segunda-feira, aos trabalhadores da fábrica de Munique.
(...)

Isto eles disseram-nos... já a meio do trimestre passado fomos informados desse facto.
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por atomez » 28/1/2009 5:06

A situação não é nada brilhante ...


Qimonda só tem dinheiro para salários até Março

Se a Qimonda não encontrar um grande investidor até 1 de Abril, a multinacional alemã será obrigada a fechar portas. O dinheiro para salários e fornecedores só chega até ao final de Março. Foi este o recado que o administrador de insolvência, Michael Jaffé, deixou, esta segunda-feira, aos trabalhadores da fábrica de Munique.

Jaffé já tinha admitido que só com um "investidor potente" a multinacional alemã, que na sexta-feira se apresentou à insolvência, poderia sobreviver. Agora, contou, ao JN, Bernhard Fisher, membro da comissão de trabalhadores da unidade da Qimonda, em Dresden (a fábrica-mãe, no estado alemão da Saxónia), a mensagem é clara: o dinheiro só chega até ao final de Março, pelo que se esse investidor não chegar, a multinacional de semicondutores, que emprega cerca de 12 mil trabalhadores, dos quais 1700 na unidade portuguesa, em Vila do Conde, irá mesmo fechar as portas.

Em Dresden, ontem houve três assembleias de trabalhadores. O ambiente é cada vez pior, descreve Bernhard. "Pela primeira vez, os fornecedores e todos os trabalhadores começam a perceber que a situação é realmente muito grave", explica o membro da comissão de trabalhadores, já descrente no aparecimento "milagroso" de um grande investidor.

Em Portugal, o clima na fábrica vila-condense também é tenso. A produção, conforme o JN ontem noticiou, já foi reduzida em 75% - de 14 para quatro milhões de chips por semana - e, a partir de amanhã, teme-se que, com o plano de produção semanal cumprido, a empresa comece a enviar trabalhadores para casa ao abrigo do "lay-off".

Anteontem, ao final do dia, foram dispensados mais 100 subcontratados da Critical Software e da Novabase.

O ministro da Economia acredita na salvação da empresa que, em 2007, foi o maior exportador nacional e tem, em Portugal, a maior fábrica de montagem e teste de memórias da Europa. Anteontem à noite, no programa "Prós e Contras" da RTP, Manuel Pinho anunciou que, na próxima segunda-feira estará, em Portugal, Michael Jaffé, para se reunir com os trabalhadores e com o Governo, na busca de uma solução para a multinacional alemã. O Governo, acrescentou, "está disponível para colaborar numa solução que salve a Qimonda".
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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por Timbrado10 » 27/1/2009 22:12

A Alemanha está aflita!

Mais um pouco e é nossa...
Já se ajoelharam...
O maior exportador nacional está deveras a massacra-los!

Viva Portugal!

Mas afinal a Qimonda é Portuguesa ou Alemã?
Sigam por favor o meu raciocinio...
A questão é so pelo facto de ser o maior exportador nacional (Portugues)
AH! Tem haver com o famoso Magalhães (computador)

Assim ta bem!

Faz-me lembrar o Mercedes em 15ªmão... mas é Mercedes
 
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por Nyk » 27/1/2009 21:02

Alemanha disposta a salvar a Qimonda
Mafalda Aguilar
27/01/09 18:38


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Collapse Comunidade
Partilhe: O governo do estado da Saxónia está disposto a reforçar a sua ajuda à Qimonda, para preservar os empregos e assegurar a sobrevivência das empresas de tecnologia na região.

A Saxónia "está pronta a ajudar na medida das suas possibilidades", disse um porta-voz do governo, após uma reunião com Michael Jaffe, o gestor do processo de insolvência da empresa alemã.

O mesmo responsável adiantou, no entanto, que não foram tomadas quaisquer decisões no referido encontro.

O porta-voz do Executivo disse ainda que está aberto em relação à forma como a Saxónia irá ajudar a Qimonda, sublinhando que o objectivo é manter os postos de trabalho da empresa.

O estado da Saxónia encorajou empresas tecnológicas, incluindo a AMD e a Infineon, a investirem naquela zona.

Cerca de 40 mil pessoas trabalham na indústria dos ‘chips' na zona de Dresden, das quais 3.200 na Qimonda.

A Qimonda tornou-se na primeira grande fabricante de memórias para computadores a entrar em processo de falência, devido à queda abrupta dos preços dos seus produtos.

A empresa alemã é a maior exportadora portuguesa e a quarta maior companhia do mundo no sector.
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por limpaesgotos » 27/1/2009 20:05

Dizem analistas e infelismente teêm razão ...

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http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Tecnol ... _id=124365

Pedido de falência da Qimonda pode beneficiar indústria de chips

Os fabricantes asiáticos de chips de memória vão sentir um certo alívio graças ao pedido de falência da Qimonda, o que reduzirá o excesso de oferta neste mercado

A indústria de chips de memória de acesso aleatório dinâmico (DRAM), usados principalmente em computadores pessoais e, cada vez mais, em dispositivos móveis e consolas de jogos, está a lutar contra o excesso de oferta e a queda da procura numa desaceleração global que está a originar uma perda de ganhos.

Embora o impacto directo na oferta de chips seja limitado, os problemas sentidos pela Qimonda devem dar motivos aos investidores para se centrarem em empresas líderes de mercado, como a Samsung Electronics, a Hynix Semiconductor e Elpida Memory.

Recorde-se que a Qimonda, classificada como a quinta maior fabricante de chips de memória do mundo no segundo trimestre de 2008, pediu a falência na sexta-feira.

Este sector tem sido fortemente afectado pela crise económica, com as empresas a registarem uma queda acentuada do valor das suas acções nos mercados mundiais.
Cumprimentos.


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por atomez » 27/1/2009 19:32

Dialmedia Escreveu:Questiono-me se não aproveitarão o facto do Governo estar hipersensível em matéria de desemprego para arranjarem uns apoios generosos e deixarem a fábrica portuguesa em operação.

Elementar, meu caro Watson!
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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por Dialmedia » 27/1/2009 18:55

Questiono-me se não aproveitarão o facto do Governo estar hipersensível em matéria de desemprego para arranjarem uns apoios generosos e deixarem a fábrica portuguesa em operação.

É especulação, eu sei, mas...
 
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