Sócrates é considerado suspeito em Inglaterra - bonito
Em relação ao santana...
Em relação ao Socrates
mais_um Escreveu:Essa do Santana, não sei se deva rir ou chorar, então esse que até é arguido num caso de corrupção em Lisboa já não é problema....eheheheh
Até hoje o Santana foi o pior 1º ministro após o 25 de Abril, foi só anedotas e casos que os deveria por a todos na cadeia, submarinos, portucale, siresp, fotocopias do ministerio da defesa, etc, etc...
Em relação ao Socrates
mais_um Escreveu:[...] sem as paixões/odios que minam o raciocino, não consigo ver qualquer indicio que ele tenha feito algo de errado, parece-me tal como noutras situações da vida publica portuguesa que há um empolamento propositado dos media para aumentar a facturação.
Editado pela última vez por Duarte em 29/1/2009 19:02, num total de 1 vez.
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Tojo Escreveu:mas alguem espera que a procuradoria dissesse outra coisa? Afinal quem nomeou o Procurador? Não foi o sr socrates??
Caro Tojo,
Como é habitual em muitos comentários que andam por aqui, as pessoas falam do que não sabem, para tua informação o PGR é nomeado pelo PR, sobre proposta do Governo, ou seja é necessario existir um consenso entre o governo e PR, este sistema faz com que a figura escolhida tenha que ser apoiada pelos partidos de poder, nomeadamente o PS e PSD já que o PR houve os partidos antes de nomear o PGRe ate+ hoje nunca o PSD ou PS se queixaram que o PGR tinha sido escolhido contra a opinão deles.
Seguindo o teu raciocinio, o Paulo Pedroso nunca teria sido detido porque o PGR há epoca tinha sido nomeado por um presidente socialista sobre proposta de um governo socialista, o mesmo se teria passado durante o tempo em que o Cavaco Silva foi PM, no entanto exitiram vários casos de figuras ligadas ao PSD que foram investigados e julgados.
Se o comunicado da PGR fosse no sentido dizer que o Socrates era suspeito, já era valido e não faltaria comentários aqui a dizer que sempre tiveram a certeza que o homem era corrupto, (parece o episodio dos gajos que tem cara de pedofilos, basta olhar para eles....) como não é, o PGR está comprado.
Este caso não é um jogo de futebol, em que não nos importa se ganhamos com um golo ilegal, o que interessa é ganhar, que se lixe a verdade desportiva, mas infelizmente os comentários demonstram que as pessoas julgam a situação como um jogo de futebol ou seja para quem não gosta do gajo ele é ladrão, para quem gosta ele já não é. O PGR é o arbitro, como se limitou a descrever os factos, está comprado, se o condenasse era um verdadeiro herói.
Como já disse noutros comentários não sei se o Socrates é culpado ou inocente, mas analisando racionalmente todos os dados conhecidos até hoje, sem as paixões/odios que minam o raciocino, não consigo ver qualquer indicio que ele tenha feito algo de errado, parece-me tal como noutras situações da vida publica portuguesa que há um empolamento propositado dos media para aumentar a facturação.
Os comentários das pessoas espelham a sua educação, o seu nivel cultural e o respeito que tem pelas outras pessoas. Pelo que tenho lido aqui e noutros foruns, estamos bem servidos, se os politicos são maus (na minha opinão a maioria é), a maioria do povo também o é, afinal os politicos espelham o seu povo.
Nota: Não sou nem nunca fui militante de nenhum partido, não ocupo cargos publicos, nem o meu trabalho depende de qualquer organismo publico.
Cumprimentos,
Alexandre Santos
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mas alguem espera que a procuradoria dissesse outra coisa? Afinal quem nomeou o Procurador? Não foi o sr socrates??
Em Inglaterra é que eu queo ver. lá não existe a figura de arguido, mas quando se chega a suspeito é porque as coisas estão muito graves!! A carta chegou no inicio de Dezembro e só agora, pq a revista visão a publica é que se fala do assunto...
Em Inglaterra é que eu queo ver. lá não existe a figura de arguido, mas quando se chega a suspeito é porque as coisas estão muito graves!! A carta chegou no inicio de Dezembro e só agora, pq a revista visão a publica é que se fala do assunto...
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Sócas amigo .. o povo vai contigo
in bpionline
CE põe Portugal a Tribunal por escolher PT prestador universal
29/01/2009
LISBOA, 29 Jan (Reuters) - A Comissão Europeia (CE) enviou hoje para o Tribunal de Justiça um processo contra Portugal por ter escolhido a Portugal Telecom (PT) para prestador do serviço universal de telecomunicações, sem concurso, disse a CE.
A queixa, iniciada em 2005, prende-se com o facto do serviço universal ter sido atribuído ao incumbente PT, por um período de 30 anos até 2025, sem que os outros operadores de telecomunicações tivessem oportunidade de concorrer.
"Em 2007, as autoridades portuguesas informaram a CE de que o anúncio do concurso para uma nova designação dos fornecedores do serviço universal seria publicado em 2008, o que não se verificou", afirma a Comissão em comunicado.
"A Comissão viu-se assim obrigada a remeter o processo para o Tribunal de Justiça Europeu", acrescenta.
As regras comunitárias determinam que os Estados-membros da União Europeia designem o operador do serviço universal através de um mecanismo "eficaz, objectivo, transparente e não-discriminatório".
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
CE põe Portugal a Tribunal por escolher PT prestador universal
29/01/2009
LISBOA, 29 Jan (Reuters) - A Comissão Europeia (CE) enviou hoje para o Tribunal de Justiça um processo contra Portugal por ter escolhido a Portugal Telecom (PT) para prestador do serviço universal de telecomunicações, sem concurso, disse a CE.
A queixa, iniciada em 2005, prende-se com o facto do serviço universal ter sido atribuído ao incumbente PT, por um período de 30 anos até 2025, sem que os outros operadores de telecomunicações tivessem oportunidade de concorrer.
"Em 2007, as autoridades portuguesas informaram a CE de que o anúncio do concurso para uma nova designação dos fornecedores do serviço universal seria publicado em 2008, o que não se verificou", afirma a Comissão em comunicado.
"A Comissão viu-se assim obrigada a remeter o processo para o Tribunal de Justiça Europeu", acrescenta.
As regras comunitárias determinam que os Estados-membros da União Europeia designem o operador do serviço universal através de um mecanismo "eficaz, objectivo, transparente e não-discriminatório".
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
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Afinal não é nada ... UFA! passou o pesadelo ..
A culpa é do carteiro que por incompetencia entregou a carta anónima..
Ainda não estávamos refeitos do pesadelo dos Cruz Ferro Pedrosas e do simpatico pediatra que afinal ajudavam as criancinhas indo-lhes ao .. e dando-lhes conselhos (como dizia António Boto), ténis festinhas e até beijinhos e os malandros e mal agradecidos têm a lata de dizer que foram violados???!!
in bpionline
PGR e DCIAP dizem que "não há suspeitas fundadas" sobre ninguém
29/01/2009
Comunicado da Procuradoria-Geral da República omite nome de José Sócrates, mas diz que ninguém pode ser considerado arguido porque outro país o coloca sob investigação. Quanto à carta rogatória da polícia inglesa, adianta que “não contém nenhum facto juridicamente relevante”.
“Os alegados factos que a polícia inglesa utiliza para colocar sob investigação cidadãos portugueses são aqueles que lhe foram transmitidos em 2005 com base numa denúncia anónima, numa fase embrionária de investigação, contendo hipóteses que até hoje não foi possível confirmar, pelo que não há suspeitas fundadas”.
É assim que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) esclarecem as notícias hoje divulgas sobre as suspeitas que as autoridades inglesas têm do envolvimento de José Sócrates no caso Freeport.
Sem nunca referirem o nome do primeiro-ministro, a PGR e DCIAP sublinham que “nenhum cidadão português pode ser considerado arguido, nem sequer suspeito, unicamente porque a polícia de outro país o coloca sob investigação, com base em hipóteses levantadas e nunca confirmadas e que servem somente para justificar um pedido de colaboração”.
As duas entidades referem que até ao momento não foram recolhidos indícios que permitam constituir arguido “quem quer que seja” e diz acrescentam que a carta rogatória pedida pela polícia inglesa “irá ser cumprida, de acordo com convenção sobre a cooperação internacional em matéria penal, como tem acontecido durante a investigação”.
“A carta rogatória inglesa não contém nenhum facto juridicamente relevante que acresça aos factos conhecidos e investigados pelas autoridades portuguesas, nem contém nenhum elemento probatório considerado válido e que justifique uma alteração da posição tomada nos comunicados anteriores”, acrescenta.
Veja aqui o comunicado da PGR.
A culpa é do carteiro que por incompetencia entregou a carta anónima..
Ainda não estávamos refeitos do pesadelo dos Cruz Ferro Pedrosas e do simpatico pediatra que afinal ajudavam as criancinhas indo-lhes ao .. e dando-lhes conselhos (como dizia António Boto), ténis festinhas e até beijinhos e os malandros e mal agradecidos têm a lata de dizer que foram violados???!!
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PGR e DCIAP dizem que "não há suspeitas fundadas" sobre ninguém
29/01/2009
Comunicado da Procuradoria-Geral da República omite nome de José Sócrates, mas diz que ninguém pode ser considerado arguido porque outro país o coloca sob investigação. Quanto à carta rogatória da polícia inglesa, adianta que “não contém nenhum facto juridicamente relevante”.
“Os alegados factos que a polícia inglesa utiliza para colocar sob investigação cidadãos portugueses são aqueles que lhe foram transmitidos em 2005 com base numa denúncia anónima, numa fase embrionária de investigação, contendo hipóteses que até hoje não foi possível confirmar, pelo que não há suspeitas fundadas”.
É assim que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) esclarecem as notícias hoje divulgas sobre as suspeitas que as autoridades inglesas têm do envolvimento de José Sócrates no caso Freeport.
Sem nunca referirem o nome do primeiro-ministro, a PGR e DCIAP sublinham que “nenhum cidadão português pode ser considerado arguido, nem sequer suspeito, unicamente porque a polícia de outro país o coloca sob investigação, com base em hipóteses levantadas e nunca confirmadas e que servem somente para justificar um pedido de colaboração”.
As duas entidades referem que até ao momento não foram recolhidos indícios que permitam constituir arguido “quem quer que seja” e diz acrescentam que a carta rogatória pedida pela polícia inglesa “irá ser cumprida, de acordo com convenção sobre a cooperação internacional em matéria penal, como tem acontecido durante a investigação”.
“A carta rogatória inglesa não contém nenhum facto juridicamente relevante que acresça aos factos conhecidos e investigados pelas autoridades portuguesas, nem contém nenhum elemento probatório considerado válido e que justifique uma alteração da posição tomada nos comunicados anteriores”, acrescenta.
Veja aqui o comunicado da PGR.
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Lica, pura e simplesmente espectacular este texto 
Parabéns
Aqui estamos retratados, um país anacrónico, de paz podre, analfabeto e sem crédito! Mais... sem capacidade para instaurar a disciplina, o progresso economico e social. É triste...desmotivante conviver com a incúria, a mediocridade em que os cães mais rafeiros se acercam do maná (do qual apenas ossos restam)tentando sacar pequenas lascas de comida reles, enquanto outros que outrora foram comilões sábios agora, de barriga cheia, assistem de longe ao esmiofrar deste carcaça!
Parabéns
Aqui estamos retratados, um país anacrónico, de paz podre, analfabeto e sem crédito! Mais... sem capacidade para instaurar a disciplina, o progresso economico e social. É triste...desmotivante conviver com a incúria, a mediocridade em que os cães mais rafeiros se acercam do maná (do qual apenas ossos restam)tentando sacar pequenas lascas de comida reles, enquanto outros que outrora foram comilões sábios agora, de barriga cheia, assistem de longe ao esmiofrar deste carcaça!
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Somos um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonha, feixes de miséria, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia de um coice, pois que já nem com as orelhas é capaz de sacudir as moscas. [...]“;
temos
“Um clero português, desmoralizado e materialista, liberal e ateu, cujo Vaticano é o ministério do reino, e cujos bispos e abades não são mais que a tradução em eclesiástico do fura-vidas que governa o distrito ou do fura-vidas que administra o concelho [...]“;
“Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não discriminando já o bem do mal, sem palavra, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo [...]“;
“Um exército que importa em 6.000 contos, não valendo 60 réis [...]“;
“Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo [...]“;
“A Justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara a ponto de fazer dela um saca-rolhas”;
“Dois partidos monárquicos, sem ideias, sem planos, sem convicções [...]“;
“Um partido republicano, quase circunscrito a Lisboa, avolumando ou diminuindo segundo os erros da monarquia, hoje aparentemente forte e numeroso, amanhã exaurido e letárgico [...]“;
“Instrução miserável, marinha mercante nula, indústria infantil, agricultura rudimentar”,
“Um regime económico baseado na inscrição e no Brasil, perda de gente e de capital, autofagia colectiva, organismo vivendo e morrendo do parasitismo de si próprio”;
“Liberdade absoluta, neutralizada por uma desigualdade revoltante, o direito garantido virtualmente na lei, posto, de facto, à mercê dum compadrio de batoteiros, sendo vedado, ainda aos mais orgulhosos e mais fortes, abrir caminho nesta porcaria, sem recorrer à influência tirânica e degradante de qualquer dos bandos partidários”;
“Uma literatura iconoclasta, – meia dúzia de homens que, no verso e no romance, no panfleto e na história, haviam desmoronado a cambaleante cenografia azul e branca da burguesia de 52 [...]“;
“E se a isto juntarmos um pessimismo canceroso e corrosivo, minando as almas, cristalizado já em fórmulas banais e populares [...] teremos em sintético esboço a fisionomia da nacionalidade portuguesa no tempo da morte de D. Luís, cujo reinado de paz podre vem dia a dia supurando em gangrenamentos terciários.”
GUERRA JUNQUEIRO 1886
temos
“Um clero português, desmoralizado e materialista, liberal e ateu, cujo Vaticano é o ministério do reino, e cujos bispos e abades não são mais que a tradução em eclesiástico do fura-vidas que governa o distrito ou do fura-vidas que administra o concelho [...]“;
“Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não discriminando já o bem do mal, sem palavra, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo [...]“;
“Um exército que importa em 6.000 contos, não valendo 60 réis [...]“;
“Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo [...]“;
“A Justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara a ponto de fazer dela um saca-rolhas”;
“Dois partidos monárquicos, sem ideias, sem planos, sem convicções [...]“;
“Um partido republicano, quase circunscrito a Lisboa, avolumando ou diminuindo segundo os erros da monarquia, hoje aparentemente forte e numeroso, amanhã exaurido e letárgico [...]“;
“Instrução miserável, marinha mercante nula, indústria infantil, agricultura rudimentar”,
“Um regime económico baseado na inscrição e no Brasil, perda de gente e de capital, autofagia colectiva, organismo vivendo e morrendo do parasitismo de si próprio”;
“Liberdade absoluta, neutralizada por uma desigualdade revoltante, o direito garantido virtualmente na lei, posto, de facto, à mercê dum compadrio de batoteiros, sendo vedado, ainda aos mais orgulhosos e mais fortes, abrir caminho nesta porcaria, sem recorrer à influência tirânica e degradante de qualquer dos bandos partidários”;
“Uma literatura iconoclasta, – meia dúzia de homens que, no verso e no romance, no panfleto e na história, haviam desmoronado a cambaleante cenografia azul e branca da burguesia de 52 [...]“;
“E se a isto juntarmos um pessimismo canceroso e corrosivo, minando as almas, cristalizado já em fórmulas banais e populares [...] teremos em sintético esboço a fisionomia da nacionalidade portuguesa no tempo da morte de D. Luís, cujo reinado de paz podre vem dia a dia supurando em gangrenamentos terciários.”
GUERRA JUNQUEIRO 1886
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fosgass Escreveu:fredsf Escreveu:Guterres, Durão, Santana, agora Sócrates! Quando iremos ter um unico 1ºministro durante todo o mandato?
O Guterres avisou para o Pântano... e o Santana só não cumpriu devido a uma cabala política que a história está a fazer o favor de comprovar...
E o Sócrates fica lá até ao fim! O Cavaco não vai ter a insensatez de depor o parlamento, até porque ele não vê alternativa!
Essa do Santana, não sei se deva rir ou chorar, então esse que até é arguido num caso de corrupção em Lisboa já não é problema....eheheheh
Até hoje o Santana foi o pior 1º ministro após o 25 de Abril, foi só anedotas e casos que os deveria por a todos na cadeia, submarinos, portucale, siresp, fotocopias do ministerio da defesa, etc, etc...
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fredsf Escreveu:Guterres, Durão, Santana, agora Sócrates! Quando iremos ter um unico 1ºministro durante todo o mandato?
O Guterres avisou para o Pântano... e o Santana só não cumpriu devido a uma cabala política que a história está a fazer o favor de comprovar...
E o Sócrates fica lá até ao fim! O Cavaco não vai ter a insensatez de depor o parlamento, até porque ele não vê alternativa!
Sr. Primeiro Ministro... com o mal dos outros posso eu bem!
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fredsf Escreveu:Guterres, Durão, Santana, agora Sócrates! Quando iremos ter um unico 1ºministro durante todo o mandato?
Acho, que independentemente deste problema, o 1º Ministro e o seu governo devem de continuar até às eleições. Depois, aí, se verá.
Agora se continuamos neste bota a baixo, permanentemente ainda menos hipóteses temos.
Cumprimentos
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Apesar de não simpatizar mesmo nada com o homem (e de interiormente sentir um certo gozo), não deixa de ser 1º ministro da nossa modesta república..
Desconfiam mesmo de luvas???? Se sim, não pode aparecer o nome na praça pública sem provas irrefutáveis. Leviandade..
Para mim, piores que os politícos, só mesmo (alguns) jornalistas
Desconfiam mesmo de luvas???? Se sim, não pode aparecer o nome na praça pública sem provas irrefutáveis. Leviandade..
Para mim, piores que os politícos, só mesmo (alguns) jornalistas
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E o Picoto é que sabe !
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Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
-
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- Registado: 16/2/2008 22:43
- Localização: Portugal
O inverso de Portugal:
In Dutchnews.nl
In Dutchnews.nl
Trust in government high
Thursday 29 January 2009
The Netherlands is the only western country where trust in business leaders and government grew in 2007, according to the latest annual survey by international PR agency Edelman.
Despite the financial crisis, 62% of the Dutch said they trusted business leaders and government, compared with a European average of 42%.
Confidence in the media fell however, with just 25% of the Dutch believing what they read in the newspapers.
Sr. Primeiro Ministro... com o mal dos outros posso eu bem!
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Freeport: Gabinete britânico anti-fraude recusa comentar notícias
29 de Janeiro de 2009, 10:55
Lisboa, 29 Jan (Lusa) - O gabinete britânico para fraudes graves escusou-se hoje a comentar notícias segundo as quais teria pedido às autoridades portuguesas para apurar se José Sócrates "facilitou, pediu ou recebeu" dinheiro para licenciar o Freeport.
Contactada pela Lusa, fonte do Serious Fraud Office (gabinete de fraudes graves) manteve a opção de recusar comentar todas as notícias difundidas pela imprensa portuguesa sobre o caso Freeport, não assumindo sequer qualquer tipo de investigação.
A TVI e as revistas Sábado e Visão noticiam que as autoridades britânicas pediram à Procuradoria-Geral da República diligências para apurar se José Sócrates "facilitou, pediu ou recebeu" dinheiro para licenciar o Freeport.
Em reacção, o primeiro-ministro remeteu para as declarações de quarta-feira da procuradora-geral adjunta, Cândida Almeida, que garantiu não haver suspeitos ou arguidos neste caso.
Segundo as notícias, uma carta rogatória enviada pelas autoridades britânicas à Procuradoria-Geral da República diz que José Sócrates se reuniu, em Janeiro de 2002, com três representantes do Freeport: Sean Collidge, presidente da Freeport, e Charles Smith e Manuel Pedro, sócios de uma empresa contratada para licenciar o centro comercial de Alcochete.
Na imprensa britânica não há hoje qualquer referência ao caso Freeport e na terça-feira o diário The Independent escrevia sobre o caso, mas citando a imprensa portuguesa.
29 de Janeiro de 2009, 10:55
Lisboa, 29 Jan (Lusa) - O gabinete britânico para fraudes graves escusou-se hoje a comentar notícias segundo as quais teria pedido às autoridades portuguesas para apurar se José Sócrates "facilitou, pediu ou recebeu" dinheiro para licenciar o Freeport.
Contactada pela Lusa, fonte do Serious Fraud Office (gabinete de fraudes graves) manteve a opção de recusar comentar todas as notícias difundidas pela imprensa portuguesa sobre o caso Freeport, não assumindo sequer qualquer tipo de investigação.
A TVI e as revistas Sábado e Visão noticiam que as autoridades britânicas pediram à Procuradoria-Geral da República diligências para apurar se José Sócrates "facilitou, pediu ou recebeu" dinheiro para licenciar o Freeport.
Em reacção, o primeiro-ministro remeteu para as declarações de quarta-feira da procuradora-geral adjunta, Cândida Almeida, que garantiu não haver suspeitos ou arguidos neste caso.
Segundo as notícias, uma carta rogatória enviada pelas autoridades britânicas à Procuradoria-Geral da República diz que José Sócrates se reuniu, em Janeiro de 2002, com três representantes do Freeport: Sean Collidge, presidente da Freeport, e Charles Smith e Manuel Pedro, sócios de uma empresa contratada para licenciar o centro comercial de Alcochete.
Na imprensa britânica não há hoje qualquer referência ao caso Freeport e na terça-feira o diário The Independent escrevia sobre o caso, mas citando a imprensa portuguesa.
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Tojo Escreveu:Meus amigos,
este HOMEM é intratável!!Ele a ministra da Educação, Pedreira, etc.O Povo agora vai saber como ele trata os funcionários dele!! Bateram-lhe palmas, pôs os funcionários de rastos, professores, etc e a moral dele é esta. O sr socrates(letra minuscula) aainda não provou k é engenh e já está metido noutra.
Se ele foi corrupto terá que pagar por isso, e só lhe resta pedir a demissão do governo. Mas comparar o assunto com as politicas implementadas pelo governo, neste caso a educação, quando a maioria do povo português está completamente de acordo, já parece doença.
Não vamos misturar alhos com bugalhos. Não vale a pena atirar areia para os olhos
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Prova 1:
Prova 2:
Prova 3:
Conclusão: esta investigação só parará quando o Grupo Carlyle recuperar o investimento. Compraram, por 220 milhões de euros uma empresa que só tem dívidas e vale zero! Obviamente que o Aeroporto era a contrapartida negociada (mesmo ao lado do Shopping) e, com o andar da carruagem, o GC já percebeu que vai ser impossível para Portugal construir o Aeroporto em Alcochete...
in Agência Financeira
Um mês depois de anunciarem falhanço das negociações
Freeport vendido ao grupo Carlyle
2007/03/19 11:53Redacção / PGM
A Freeport, que detém o outlet de Alcochete e outros espaços do género um pouco por toda a Europa, foi comprado pelo grupo norte-americano Carlyle, confirmou fonte da empresa à «Agência Financeira».A empresa de capital de risco adquiriu a Freeport PLC por 155,3 milhões de libras (cerca de 220 milhões de euros) o que representará um prémio de 12% face à cotação da empresa na bolsa londrina.
Há algumas semanas atrás era já do conhecimento público que o grupo Carlyle, entre outros, estava em negociações para adquirir a Freeport, mas há cerca de um mês atrás os dois grupos vieram dizer que as negociações tinham falhado.
O Freeport de Alcochete enfrentava dificuldades financeiras, que chegaram a fazer sair na imprensa notícias que davam conta da falência do espaço. Na altura, a empresa desmentiu as notícias, e anunciou o investiemnto de 3,8 milhões este ano, para revitalizar o recinto.
Prova 2:
in Businessweek (http://investing.businessweek.com/resea ... pId=879829)
CEREP, a Carlyle Group fund completed the acquisition of 96.94% of the shares Freeport Plc from Laxey Partners Ltd., Guinness Peat Group plc and Schroder Investment Management Limited.
08/31/2007
CEREP, a Carlyle Group fund made an offer to acquire Freeport Plc from Laxey Partners Ltd., Guinness Peat Group plc and Schroder Investment Management Limited for £155.25 million in cash on March 19, 2007. Carlyle Group offered £4.1 cash for every Freeport’s outstanding shares. The transaction will be funded from available cash resources and new credit facilities. The offer represents a premium of 11.6%. Carlyle would make an offer for the entire issued share capital of Freeport and would issue the offer document no later than April 16, 2007. The transaction is unanimously recommend by Freeport directors and is subject to minimum tender of 90% and approval by Portuguese Competition Authority. The inducement fees of 1% of the transaction value will be paid by Freeport. Freeport has loss before tax of £51.2 million and net asset value per share was £3.35. On April 17, 2007, Carlyle said that there would be a delay in posting the offer document, citing rule 2.7 on the basis that it would be permitted to invoke certain conditions to the offer if the offer were made. On May 3, the offer by Carlyle Group for Freeport was kept on hold while an investigation was carried out by the Takeover Panel. Carlyle withdrew its offer for Freeport after a lengthy pursuit on May 21, 2007. However, the UK Takeover Panel ruled on July 30, 2007 that Carlyle Group fund CEREP has to proceed with its offer for Freeport unless it intends to appeal against this ruling by August 2, 2007 and that Carlyle's CEREP fund must make its offer by 10 August. CEREP posted the offer document for Freeport Plc on August 10, 2007. The offer will be open till August 31, 2007. The offer may lapse if valid acceptances are not made for 90% of the shareholding. John Mellett and Neil Goldie-Scot of HSBC acted as financial advisor to Freeport while Paul Mullins, Geoff Iles, David Church and Marc Titmus Mather of Banc of America acted as financial advisor to The Carlyle Group. David Vogel of Dechert was legal advisor to Freeport. Jonathan Glass, Lucie-Anne Brailsford of Brunswick Group was PR advisor to Freeport. Stephen Rayfield, Simon Chadney, Christopher de Pury of Herbert Smith, Gleiss Lutz, Stibbe was legal advisor to The Carlyle Group. Trevor Borthwick of Allen & Overy LLP acted as legal advisor to Bank of America Corp. CEREP, a Carlyle Group fund completed the acquisition of 96.94% of the shares Freeport Plc from Laxey Partners Ltd., Guinness Peat Group plc and Schroder Investment Management Limited on August 31, 2007. CEREP intends, in due course, to exercise its rights to compulsorily acquire the remaining Freeport Shares to which the Offer relates.
Prova 3:
in Correio da Manhã (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000009)
O DINHEIRO DOS 'NOTÁVEIS'
O Grupo Carlyle foi fundado em 1987 e é o maior fundo de investimento empresarial do Mundo. Tem 21 escritórios espalhados pelo Mundo e actualmente gere activos no valor de 91,5 mil milhões de dólares aplicados em 64 fundos de investimento. Fazem parte da Carlyle vários nomes ‘notáveis’ que incluem desde o ex-presidente dos Estados Unidos, George Bush, passando pelo ex-primeiro-ministro britânico, John Major, até ao ex-director da CIA, Frank Carlucci.
Conclusão: esta investigação só parará quando o Grupo Carlyle recuperar o investimento. Compraram, por 220 milhões de euros uma empresa que só tem dívidas e vale zero! Obviamente que o Aeroporto era a contrapartida negociada (mesmo ao lado do Shopping) e, com o andar da carruagem, o GC já percebeu que vai ser impossível para Portugal construir o Aeroporto em Alcochete...
Sr. Primeiro Ministro... com o mal dos outros posso eu bem!
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Meus amigos,
este HOMEM é intratável!!Ele a ministra da Educação, Pedreira, etc.O Povo agora vai saber como ele trata os funcionários dele!! Bateram-lhe palmas, pôs os funcionários de rastos, professores, etc e a moral dele é esta. O sr socrates(letra minuscula) aainda não provou k é engenh e já está metido noutra.
este HOMEM é intratável!!Ele a ministra da Educação, Pedreira, etc.O Povo agora vai saber como ele trata os funcionários dele!! Bateram-lhe palmas, pôs os funcionários de rastos, professores, etc e a moral dele é esta. O sr socrates(letra minuscula) aainda não provou k é engenh e já está metido noutra.
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- Registado: 8/1/2004 13:14
Ingleses só têm DVD contra José Sócrates
CARLOS RODRIGUES LIMA
Caso Freeport. O primeiro-ministro consta de uma lista de suspeitos enviada pela polícia inglesa. Porém, o único indício apresentado ao Ministério Público português é uma conversa em que Charles Smith, um intermediário, afirma ter feito pagamentos a José Sócrates. Hoje, a PGR vai clarificar o caso
Será unicamente com base numa conversa filmada entre Charles Smith, intermediário em Portugal do projecto Freeport, e um administrador inglês da empresa que a polícia inglesa terá incluído José Sócrates numa lista de outras sete pessoas a investigar pelas autoridades portuguesas, apurou o DN junto de fontes do processo. Este vídeo foi gravado pelo administrador da empresa em colaboração com a polícia britânica, quando foram levantadas suspeitas de ter havido pagamentos fraudulentos em Portugal. É neste vídeo que Charles Smith afirmará ter pago comissões a José Sócrates para a viabilização do Freeport.
O pedido de informações chegou a Portugal na semana passada e está hoje referido nos temas de capa das revistas Visão e Sábado. Na carta, a Serious Fraud Office, organismo que investiga o caso em Inglaterra, terá pedido que as autoridades investiguem se o primeiro-ministro teve alguma intervenção no âmbito da viabilização do Freeport de Alcochete.
Ao que o DN apurou, o eventual envolvimento de José Sócrates no caso Freeport tinha já sido abordado, no final do ano passado, numa reunião entre autoridades portuguesas e inglesas, em Haia, na sede do Eurojust. Neste encontro, os representantes portugueses, liderados pela directora do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal), Cândida Almeida, não embarcaram no entusiasmo britânico quanto ao caso.
É que, como já salientou a Procuradoria-Geral da República, não há "indícios juridicamente relevantes" que permitam a rotulagem como "suspeito" de José Sócrates. Pela lei portuguesa, o filme da conversa entre Charles Smith, sócio da empresa Smith&Pedro e um administrador inglês não pode ser considerado prova, uma vez que não houve uma prévia autorização judicial. Isto deverá ser reafirmado hoje pela PGR, em comunicado.
Segundo foi avançado ontem pela TVI e pelas revistas Sábado e Visão, os ingleses pretenderão que os movimentos financeiros de José Sócrates sejam investigados. Na lógica de "seguir o rasto do dinheiro", pretender-se-á apurar, segundo as investigações daquelas revistas, qual o destino final de uma verba a rondar os dois milhões de euros (400 mil contos) que saíram de Inglaterra e para os quais não há recibos. Uma das pistas da investigação portuguesa terá conduzido os investigadores a Júlio Monteiro, tio de José Sócrates, e a duas sociedades off-shore.
De acordo com duas fontes conhecedoras da investigação portuguesa, haverá também testemunhos que ligarão José Sócrates a todo este processo. E há ainda e-mails apreendidos no processo que indiciarão que Sócrates acompanhou de perto a situação.
Tudo isto, no entanto, não chega para a investigação. Daí que ontem a procuradora Cândida Almeida se tenha recusado a falar em suspeitos. A magistrada usou a expressão "políticos associados". Ontem à noite, em entrevista à Rádio Renascença manteve: "Neste momento não há arguidos, indícios de comprometimento de qualquer elemento do poder, seja ele qual for, presente ou passado." Documentação está a ser analisada. "Os colegas ingleses têm um processo e nós temos outro . Os factos, no fundo, são os mesmos, mas os colegas ingleses têm a sua investigação e nós temos a nossa", disse a magistrada.
O gabinete do primeiro-ministro não reagiu às notícias. Os jornalistas são remetidos para declarações dos magistrados ou para os comunicados da PGR. A oposição, à excepção do Bloco de Esquerda que, timidamente, trouxe o assunto ao Parlamento mantém o silêncio.|
CARLOS RODRIGUES LIMA
Caso Freeport. O primeiro-ministro consta de uma lista de suspeitos enviada pela polícia inglesa. Porém, o único indício apresentado ao Ministério Público português é uma conversa em que Charles Smith, um intermediário, afirma ter feito pagamentos a José Sócrates. Hoje, a PGR vai clarificar o caso
Será unicamente com base numa conversa filmada entre Charles Smith, intermediário em Portugal do projecto Freeport, e um administrador inglês da empresa que a polícia inglesa terá incluído José Sócrates numa lista de outras sete pessoas a investigar pelas autoridades portuguesas, apurou o DN junto de fontes do processo. Este vídeo foi gravado pelo administrador da empresa em colaboração com a polícia britânica, quando foram levantadas suspeitas de ter havido pagamentos fraudulentos em Portugal. É neste vídeo que Charles Smith afirmará ter pago comissões a José Sócrates para a viabilização do Freeport.
O pedido de informações chegou a Portugal na semana passada e está hoje referido nos temas de capa das revistas Visão e Sábado. Na carta, a Serious Fraud Office, organismo que investiga o caso em Inglaterra, terá pedido que as autoridades investiguem se o primeiro-ministro teve alguma intervenção no âmbito da viabilização do Freeport de Alcochete.
Ao que o DN apurou, o eventual envolvimento de José Sócrates no caso Freeport tinha já sido abordado, no final do ano passado, numa reunião entre autoridades portuguesas e inglesas, em Haia, na sede do Eurojust. Neste encontro, os representantes portugueses, liderados pela directora do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal), Cândida Almeida, não embarcaram no entusiasmo britânico quanto ao caso.
É que, como já salientou a Procuradoria-Geral da República, não há "indícios juridicamente relevantes" que permitam a rotulagem como "suspeito" de José Sócrates. Pela lei portuguesa, o filme da conversa entre Charles Smith, sócio da empresa Smith&Pedro e um administrador inglês não pode ser considerado prova, uma vez que não houve uma prévia autorização judicial. Isto deverá ser reafirmado hoje pela PGR, em comunicado.
Segundo foi avançado ontem pela TVI e pelas revistas Sábado e Visão, os ingleses pretenderão que os movimentos financeiros de José Sócrates sejam investigados. Na lógica de "seguir o rasto do dinheiro", pretender-se-á apurar, segundo as investigações daquelas revistas, qual o destino final de uma verba a rondar os dois milhões de euros (400 mil contos) que saíram de Inglaterra e para os quais não há recibos. Uma das pistas da investigação portuguesa terá conduzido os investigadores a Júlio Monteiro, tio de José Sócrates, e a duas sociedades off-shore.
De acordo com duas fontes conhecedoras da investigação portuguesa, haverá também testemunhos que ligarão José Sócrates a todo este processo. E há ainda e-mails apreendidos no processo que indiciarão que Sócrates acompanhou de perto a situação.
Tudo isto, no entanto, não chega para a investigação. Daí que ontem a procuradora Cândida Almeida se tenha recusado a falar em suspeitos. A magistrada usou a expressão "políticos associados". Ontem à noite, em entrevista à Rádio Renascença manteve: "Neste momento não há arguidos, indícios de comprometimento de qualquer elemento do poder, seja ele qual for, presente ou passado." Documentação está a ser analisada. "Os colegas ingleses têm um processo e nós temos outro . Os factos, no fundo, são os mesmos, mas os colegas ingleses têm a sua investigação e nós temos a nossa", disse a magistrada.
O gabinete do primeiro-ministro não reagiu às notícias. Os jornalistas são remetidos para declarações dos magistrados ou para os comunicados da PGR. A oposição, à excepção do Bloco de Esquerda que, timidamente, trouxe o assunto ao Parlamento mantém o silêncio.|
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