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Caldeirão da Bolsa

BPI - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por AC Investor Blog » 24/1/2009 18:04

Jiboia Cega Escreveu:AC e rasteiro, posso concordar com vocês na maioria dos argumentos, mas quero deixar outra visão das coisas que não sei se já tinham analisado.

Junto segue gráfico semanal.

:arrow: Incapacidade de romper a LTD que vem de Outubro 2007 - bastante forte.
:arrow: Tendência descendente de CP com suporte nos 1,35€

Ou seja, ainda há espaço para quedas que possamos justificar com alguma antecedência.

Abraços
Jiboia


A bolsa deve ser encarada numa perspectiva de 6 a 12 meses. O fundo do BPI e de resultados tá feito a meu ver, arrumaram a casa e melhor do que eu pensava. Segunda-feira vemos , se os estrangeiros não vêm ás compras. O lucro do BPI, caiu 57,7%, para 150,3 milhões de euros, reflectindo o impacto negativo de 184,4 milhões de euros da participação financeira no BCP; custos com reformas antecipadas, de 27,7 milhões de euros; e mais-valias de 130,6 milhões de euros, pela venda de 49,9% do capital do BFA, refere o banco em comunicado. O BPI sem este impacto teria um lucro líquido de 231,9 milhões de euros, apenas menos 34,7% do que em 2007. O dividend Yield vai ser de 4% certamente o melhor da banca nacional !!!!!
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por Jiboia Cega » 24/1/2009 16:09

AC e rasteiro, posso concordar com vocês na maioria dos argumentos, mas quero deixar outra visão das coisas que não sei se já tinham analisado.

Junto segue gráfico semanal.

:arrow: Incapacidade de romper a LTD que vem de Outubro 2007 - bastante forte.
:arrow: Tendência descendente de CP com suporte nos 1,35€

Ou seja, ainda há espaço para quedas que possamos justificar com alguma antecedência.

Abraços
Jiboia
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Re: ....

por rasteiro » 24/1/2009 12:47

Para mim na minha óptica os resultados até foram muito bons, agora estou á espera para ver se o BCO e o BES mesmo assim vão dar um dividendo igual ao do BPI.
Vou continuar a reforçar nesta menina que eu cada vez estou mais convicto que vém ai uma opa a caminho.
Está perto dos minimos na cotação, por isso a estes valores para quem não tenha pressas é um optimo investimento.
Do PSI20 é uma das minhas favoritas para 2009, no que diz respeito á banca.

Abraços


Acho muito improvável que a cotação na 2ª feira caia abaixo dos 1.50, ou mesmo não suba. O que o BPI desenvolveu ao longo do tempo de pré-resultados foi "sell on rumors" agora é "Buy on news" !!!

Atênção aos desmentidos do La Caixa, ninguém reforça por reforçar na dimensão e rapidez, como o estão a fazer.

:wink:[/quote]
 
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....

por AC Investor Blog » 24/1/2009 0:09

Ao contrário do que os analistas previam eu acho louvável dar os parabéns aos resultados do BPI que de facto são muito bons. A conjuntura actual da banca a nivel mundial não permite que bancos como o BPI possam comfrontar os accionistas com lucros e tamanha solidez de resultados. O dividendo caiu, é um facto, mas não é nada que me surpreende-se, aliás até estava a pensar num valor bem inferior ou possivel cancelamento em virtude das condições macro-económica. Mas meus amigos, é um banco e vai pagar um divend yield +4%, arranjei-me por essa europa fora, bancos que neste momento vão fazer o mesmo. Devem ser poucos....Neste momento e nesta conjuntura, não existe melhor palavras do que SOLIDEZ financeira. Para aqueles que já estavam a fazer a COVA ao BPI, aqui está a resposta, solidez efectiva "as a rock". Pago para ver se o BES ou o BCP vão apresentar resultados tão bons como o BPI. Esqueçam o que os analistas previam e fixem-se neste momento na solidez e estabilidade das empresas, são essas que vão vencer no futuro. Á coisas que por vezes não se dizem, mas pelos vistos o Wall Street Journal passou uma mensagem bem diferente aos investidores estrangeiros : "Portugal's Banco BPI SA (BPI.LB) said Friday fourth-quarter net profit rose 9.6% on year, as gains from an asset sale offset trading losses and higher loan loss provisions.

Portugal's third-largest listed bank by market capitalization said fourth-quarter net profit rose to EUR115.9 million from EUR105.7 million ..."

Acho muito improvável que a cotação na 2ª feira caia abaixo dos 1.50, ou mesmo não suba. O que o BPI desenvolveu ao longo do tempo de pré-resultados foi "sell on rumors" agora é "Buy on news" !!!

Atênção aos desmentidos do La Caixa, ninguém reforça por reforçar na dimensão e rapidez, como o estão a fazer.

:wink:
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por Açor3 » 23/1/2009 20:58

Edição Impressa - Finanças

La Caixa reforça até 33% no BPI
Responsável catalão diz que o banco vai reforçar no BPI até onde a lei permitir.

Maria Teixeira Alves e Tiago Figueiredo Silva

“O La Caixa está no capital do BPI para sempre e, por isso, continua a comprar acções até onde o banco central autorizar, para baixar o preço médio da participação”, diz o director de comunicação do banco catalão, Jaime Lanaspa, ao Diário Económico.

O banco da Catalunha, que está no BPI desde 1995, já tem 29,07% e desde Janeiro de 2007 que está autorização pelo Banco de Portugal a chegar aos 33% do capital do banco português. A partir daí só consegue aumentar a participação no BPI com uma oferta pública de aquisição. O que, para já, não está nos planos declarados do La Caixa.

O BPI defende-se com uma blindagem de votos nos estatutos do banco que impede qualquer accionista de ter individualmente mais de 17,5% dos votos, mas mesmo isso não trava os espanhóis do La Caixa de continuar a aumentar a sua participação até aos 33%. O que tem vindo a fazer com regularidade, desde que os preços do BPI caíram para mínimos, com a crise financeira mundial. De facto, os preços actuais de 1,4 euros – muito abaixo do auge dos valores que atingiu em 2007 (em Outubro chegou aos 6,68 euros e em Dezembro do ano passado estava nos 5,3 euros) - são convidativos e servem de justificação para o reforço no capital do banco liderado por Fernando Ulrich.

O La Caixa tem três administradores não executivos no ‘board’ do BPI, e assim será pelo menos até 2011, altura em que terminam os actuais mandatos dos administradores. Os espanhóis não têm hoje mais peso na administração do que o outro accionista estratégico, o brasileiro Itaú, que tem no capital do banco apenas 19,9%. O Itaú não só tem o mesmo número de administradores que o La Caixa, como ainda conta com um representante na vice-presidência do banco, Carlos da Câmara Pestana.

O porta-voz do La Caixa relembra que têm boas relações com a actual administração e com a comissão executiva do BPI, liderada por Fernando Ulrich. Aliás, foi essa boa relação que serviu de travão à tentativa de OPA do BCP a um preço muito acima da cotação da actual (7 euros por acção).

Jaime Lanaspa fala na estabilidade accionista e nas boas relações com os administradores portugueses para explicar que não há qualquer urgência em reforçar a presença do La Caixa no órgão que gere o BPI.

Mas, a partir de 2011, nada impede que possam vir a ter uma maior expressão no conselho de administração do BPI, a reflectir a maior posição accionista que têm vindo a assumir. No mercado, acredita-se que o La Caixa possa mesmo vir a ter um representante na comissão executiva do BPI.

E o Itaú? Segundo o próprio BPI, o parceiro brasileiro não se importa com o fosso que o separa dos seus aliados espanhóis, em termos de participação accionista. Caso contrário poderiam sempre aumentar a sua participação.

O Allianz, que tem 9,015% do BPI, é o terceiro da trilogia que tem controlado o capital do BPI e tem dois representantes no ‘board’ do banco. Neste momento já há 57% do BPI que não é passível de ser comprado em bolsa. Apesar de continuar cotado, o banco liderado por Fernando Ulrich está cada vez menos exposto a aquisições não desejadas.

A participação do La Caixa no Banco BPI está numa ‘holding’ cotada na bolsa de Madrid, a Criteria CaixaCorp, que tem por função investir na expansão internacional.

No último relatório de 23 de Outubro, o La Caixa anuncia que a sua presença internacional será reforçada em 2009 com a abertura de dois novos escritórios operacionais, em Lisboa, depois de receber autorização do Banco de Portugal .


Sapo.PT
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por Açor3 » 23/1/2009 20:48

Fernando Ulrich
"O que interessa é por ordem naquela casa"
Fernando Ulrich, presidente do BPI apelou hoje à necessidade de clarificar com a máxima urgência a situação do Banco Privado Português.

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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt


Fernando Ulrich, presidente do BPI apelou hoje à necessidade de “clarificar com a máxima urgência” a situação do Banco Privado Português.

“O BPP é um caso extraordinário. Dá a ideia de uma instituição quem nem sequer tinha contabilidade devidamente organizada. É uma situação que é preciso clarificar com a máxima urgência”, disse Fernando Ulrich na apresentação de resultados de 2008, acrescentando que “o que interessa é por ordem naquela casa”.

“Se isso não for feito rapidamente, mina a credibilidade da anterior administração e afecta a credibilidade dos auditores e supervisores”, acrescentou.


Jornal Negócios.
Editado pela última vez por Açor3 em 23/1/2009 20:59, num total de 1 vez.
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por Nyk » 23/1/2009 20:45

Fernando Ulrich
"O que interessa é por ordem naquela casa"
Fernando Ulrich, presidente do BPI apelou hoje à necessidade de clarificar com a máxima urgência a situação do Banco Privado Português.

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Fernando Ulrich, presidente do BPI apelou hoje à necessidade de “clarificar com a máxima urgência” a situação do Banco Privado Português.

“O BPP é um caso extraordinário. Dá a ideia de uma instituição quem nem sequer tinha contabilidade devidamente organizada. É uma situação que é preciso clarificar com a máxima urgência”, disse Fernando Ulrich na apresentação de resultados de 2008, acrescentando que “o que interessa é por ordem naquela casa”.

“Se isso não for feito rapidamente, mina a credibilidade da anterior administração e afecta a credibilidade dos auditores e supervisores”, acrescentou.
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por Açor3 » 23/1/2009 20:19

Aliás a frase do Ulrich quanto ao lançamento de uma OPA por parte do La Caixa é bem explicita do que pode vir a acontecer «não parece fazer parte da estratégia da instituição financeira espanhola».Se não hovesse uma possibilidade de OPA ele nunca diria isto negava veemente.Para quê estar a reforçar e com tanta pressa???Abraço.
Editado pela última vez por Açor3 em 24/1/2009 10:37, num total de 1 vez.
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por Aurio » 23/1/2009 20:06

Qual a saúde financeira do La Caixa?
...alguém pode responder?
 
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por Nyk » 23/1/2009 19:55

Ulrich não espera OPA do La Caixa
O presidente executivo do Banco BPI, Fernando Ulrich, disse hoje que o cenário de lançamento de uma OPA, por parte do La Caixa, não parece fazer parte da estratégia da instituição financeira espanhola.

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Maria João Gago
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O presidente executivo do Banco BPI, Fernando Ulrich, disse hoje que o cenário de lançamento de uma OPA, por parte do La Caixa, não parece fazer parte da estratégia da instituição financeira espanhola.

“Não nos parece que seja esse o caminho que o La Caixa vai seguir”, disse Ulrich, sobre o lançamento de uma possível oferta pública de aquisição (OPA) por parte da instituição financeira espanhola.

O La Caixa, através do Critéria, tem efectuado sucessivos reforços no capital do BPI. A 19 de Janeiro detinha já uma posição de 29,5%.
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por Nyk » 23/1/2009 19:50

BPI indisponível para ser accionista do BPP
O Banco BPI não aceitará converter o crédito ao Banco Privado Português em capital, disse hoje o presidente do banco, em conferência de imprensa.

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Maria João Gago
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O Banco BPI não aceitará converter o crédito ao Banco Privado Português em capital, disse hoje o presidente do banco, em conferência de imprensa.

“Não nos passaria pela cabeça participar numa operação dessas”, disse Fernando Ulrich, quando questionado sobre se estaria disponível para ser accionista do BPP, no âmbito do empréstimo concedido.

“Ou o BPP reembolsa o empréstimo pelos seus meios, ou acciona-se a garantia do Estado”, acrescentou Fernando Ulrich em conferência de imprensa.

Um consórcio de seis instituições financeiras emprestou 450 milhões de euros ao Banco Privado Português (BPP), para evitar o colapso do banco. O empréstimo do BPI ascendeu a 50 milhões de euros.

Sobre este tema, o líder do BPI adiantou ainda que o banco “não está preocupado com nenhuma exposição de risco, que exista ou não, ao Grupo BPP”. Ulrich não não confirmou se tem mais empréstimos ao BPP, além do que tem o aval do estado.
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por Nyk » 23/1/2009 19:50

Fundo de pensões do BPI perde 20,5% em 2008
O fundo de pensões dos colaboradores do BPI registou uma perda de 20,5% em 2008, com o seu valor a recuar mais de 500 milhões, apesar da estratégia de investimento mais conservadora entretanto adoptada. O financiamento das responsabilidades com pensões, que antes registava um excedente, situa-se agora nos 98,7%.

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André Veríssimo
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O fundo de pensões dos colaboradores do BPI registou uma perda de 20,5% em 2008, com o se valor a recuar mais de 500 milhões, apesar da estratégia de investimento mais conservadora entretanto adoptada. O financiamento das responsabilidades com pensões, que antes registava um excedente, situa-se agora nos 98,7%.

De acordo com o comunicado de apresentação dos resultados anuais de 2008, hoje divulgado, o fundo de pensões do BPI tinha sob gestão 2.269,4 milhões de euros, fruto de uma desvalorização de 20,5% do fundo, que apresenta agora um património 529 milhões de euros inferior ao registado no final de 2007.

O valor sob gestão cobre agora apenas 98,7% das responsabilidades, ou seja, situa-se 28,8 milhões de euros abaixo do necessário.

Esta evolução representa uma deterioração face a Dezembro de 2007, quando o montante do fundo excedia em 14,4% as responsabilidades.

Estas perdas levaram à utilização quase total do “corredor” de 10% previsto pelo Banco de Portugal para acomodar desvios negativos de rendimento do fundo.

A desvalorização do património do fundo de pensões ocorre apesar da política de investimento mais conservadora adoptada. Entre 30 de Junho de 2007 e o final de 2008, o peso das acções foi reduzido de 61% para cerca de 18%, enquanto a componente de depósitos e obrigações subiu de 25% para 65%.

Segundo o BPI, “a taxa de rendimento efectivo do fundo, desde a sua criação em 1992, é de 9,7% ao ano”. Nos últimos três, cinco e dez anos a taxa de rendimento média anual foi de 3,7%, 5,9% e 6,8%, respectivamente.

O banco informa ainda que, no final de 2008, alterou os pressupostos de crescimento dos salários de 4% para 3,5% e de crescimento das pensões de 2,5% para 2,25%. Por outro lado passou a considerar para a população abrangida uma expectativa de vida superior.
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por Nyk » 23/1/2009 19:26

BPI não prevê recorrer à garantia do Estado nos próximos meses
O Banco BPI não prevê recorrer, nos próximos meses, à garantia do Estado para captar fundos no exterior, devido à posição de liquidez e ‘funding’ confortável que apresenta. A rentabilidade do banco é um ponto a acrescentar à lista de prioridades do BPI este ano, adiantou o CEO do banco, Fernando Ulrich.

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Maria João Gago
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O Banco BPI não prevê recorrer, nos próximos meses, à garantia do Estado para captar fundos no exterior, devido à “ posição de liquidez e ‘funding’ confortável” que apresenta. A rentabilidade do banco é um ponto a acrescentar à lista de prioridades do BPI este ano, adiantou o CEO do banco, Fernando Ulrich.

O Banco BPI não pretende efectuar nenhuma emissão de dívida no curto prazo. E neste momento o recurso à garantia do Estado “não está incluída no programa financeiro para os próximos meses”, adiantou Fernando Ulrich, na conferência de imprensa para apresentar os resultados de 2008, que denotaram uma queda de 57% nos lucros.

O BES, o BCP e a CGD já recorreram à garantia estatal para angariar fundos no mercado internacional. O BPI tem a possibilidade de emitir dívida de 1,7 mil milhões de euros com recurso à garantia do Estado.

No comunicado com a apresentação de resultados, o banco adiantou que detém “uma posição de liquidez e ‘funding’ confortável”. O banco reclama o acesso a 7,2 mil milhões de euros em recursos financeiros, um montante superior às necessidades de refinanciamento até 2013. neste total estão incluídos os 1,7 mil milhões de euros a que pode recorrer com a garantia estatal.



Rentabilidade será a quinta prioridade em 2009

O CEO do BPI adiantou ainda, na conferência de imprensa, que “em 2009 mantém-se as prioridades: capital, liquidez, controlo de custos e clientes”.

“Mas pensamos que existem condições para acrescentar uma quinta: a melhoria da rentabilidade do banco. E estamos a tomar medidas para isso”adiantou o CEO do BPI.

O banco liderado por Fernando Ulrich anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 150,3 milhões de euros em 2008, um valor que representa uma quebra de 57,7% face ao obtido no exercício do ano anterior. Os resultados saíram abaixo das previsões dos analistas, tendo sido penalizados pelas perdas com a posição no BCP e os custos com reformas antecipadas.
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por Nyk » 23/1/2009 19:00

BPI diz-se "confortável" com o financiamento do banco
O BPI afirma no comunicado de apresentação dos resultados anuais, hoje divulgado, que detém "uma posição de liquidez e ‘funding’ confortável". O banco reclama o acesso a 7,2 mil milhões de euros em recursos financeiros, um montante superior às necessidades de refinanciamento até 2013.

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André Veríssimo
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O BPI afirma no comunicado de apresentação dos resultados anuais, hoje divulgado, que detém “uma posição de liquidez e ‘funding’ confortável“. O banco reclama o acesso a 7,2 mil milhões de euros em recursos financeiros, um montante superior às necessidades de refinanciamento até 2013.

O banco justifica a situação confortável no financiamento com o excedente de liquidez de 1,5 mil milhões de euros na actividade doméstica. Em relação a Angola, o BPI diz que o “BFA dispõe de um balanço muito líquido, com um rácio crédito/recursos de clientes no balanço que se situa em 32%”.

A instituição reclama o acesso a recursos financeiros no montante global de 7,2 mil milhões de euros. Valor que resulta do excedente de liquidez de 1,5 mil milhões, de quatro mil milhões em activos que podem ser usados para conseguir refinanciamento junto do Banco Central Europeu e um potencial de emissão de dívida garantida pelo Estado de 1,7 mil milhões.

A banco afirma ainda que é credor líquido no Mercado Monetário Interbancário em 3,4 mil milhões de euros.

Os 7,2 mil milhões são, de acordo com o BPI, superiores às necessidades de refinanciamento até 2013. O BPI acrescenta ainda que “o forte crescimento dos depósitos desde Junho de 2007, tem vindo a financiar totalmente a expansão do crédito na actividade doméstica.”

A instituição liderada por Fernando Ulrich terminou 2008 com um rácio de capital (“Core Tier 1) de 8%, contra 5,4% no fim de 2007. O “Tier 1” passou de 6,2% para 8,8%.´

A melhoria no rácio resulta do aumento de capital realizado, da venda de 49% do BFA e da redução da exposição a acções, com a venda da participação no BCP. O valor dos títulos disponíveis para venda foram reduzidos para 58 milhões de euros, o equivalente a 4,5% do capital próprio.
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por Nyk » 23/1/2009 19:00

Lucros do BPI caem 57,7% em 2008 e falham previsões (act)
O banco liderado por Fernando Ulrich anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 150,3 milhões de euros em 2008, um valor que representa uma quebra de 57,7% face ao obtido no exercício do ano anterior. Os resultados saíram abaixo das previsões dos analistas, tendo sido penalizados pelas perdas com a posição no BCP e os custos com reformas antecipadas.

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Nuno Carregueiro
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O banco liderado por Fernando Ulrich anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 150,3 milhões de euros em 2008, um valor que representa uma quebra de 57,7% face ao obtido no exercício do ano anterior. Os resultados saíram abaixo das previsões dos analistas, tendo sido penalizados pelas perdas com a posição no BCP e os custos com reformas antecipadas.

Os analistas contactados pela Lusa apontavam para que o BPI tivesse registado lucros de 187,8 milhões de euros. As estimativas oscilaram entre 159 e 207 milhões de euros, pelo que o registado pelo banco ficou abaixo até da previsão mais pessimista.

Em comunicado, o banco explica que a queda nos lucros reflecte o impacto negativo de 184,4 milhões de euros da participação financeira no BCP e de custos de 27,7 milhões de euros com reformas antecipadas.

Com efeito positivo nas contas estiveram as mais-valias de 130,6 milhões de euros realizadas na venda de 49,9% do capital do BFA, aos angolanos da Unitel.

Excluindo todos estes efeitos extraordinários, os lucros do BPI totalizaram 231,9 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 34,7% relativamente a 2007.

No final do ano passado o banco aprovou um programa de 200 reformas antecipadas a realizar até final de Março de 2009, o que representa um custo de que foi “integralmente reflectido nos resultados de 2008”, apesar de o impacto no quadro de pessoal e correspondente redução de custos “só se reflectir em 2009”, diz o BPI que estima que este programa permita atingir uma poupança anual em custos com pessoal de cerca de 10 milhões de euros.


Em conferência de imprensa, o líder do BPI afirmou que “considerando o coeficiente de dificuldade, os resultados de 2008 foram melhores que os de 2007”, ano em que o banco obteve o lucro mais alto de sempre.

Desde a eclosão da crise financeira internacional, a partir do segundo semestre de 2007, a gestão do banco manteve-se focada em quatro claras prioridades: reforço da capitalização do banco, manutenção de uma posição de liquidez confortável, defesa da qualidade dos activos e preservação da relação com os seus Clientes”, refere o banco em comunicado, acrescentando que os resultados mostram que o banco apresenta uma “sólida situação financeira”.

No final do ano passado, o rácio de capital era de 11,3%, o Tier I de 8,8% e o core capital de 8,0%.

Custos aumentam

O produto bancário consolidado diminuiu 2,8% em relação a 2007, sendo a queda mais acentuada (-9,5%) excluindo as menos-valias com o BCP e os ganhos com o BFA.

Já os custos de estrutura consolidados, excluindo custos com reformas antecipadas, aumentaram 1,2% (6,8% no total), uma evolução que o banco explica com “a expansão das redes de distribuição em Portugal e em Angola”. Em Portugal, a rede de distribuição aumentou em 52 unidades (7%) no ano passado e em Angola subiu 18%.

O rácio “custos de estrutura (excluindo os custos com o programa de reformas antecipadas) em percentagem do produto bancário” situou-se em 56%, o que represente uma deterioração face a 2007, quando o rácio de eficiência tinha atingido 54%. Excluindo o impacto dos itens extraordinários o rácio de eficiência foi de 60%.


Os recursos de clientes no balanço cresceram 14% na actividade doméstica e 97% na actividade internacional, enquanto a carteira de crédito registou um crescimento de 6,2% relativamente a Dezembro de 2007.

As imparidades de crédito contabilizadas 2008, que tomam em consideração a perda de crédito estimada, foram de 117,3 milhões de euros e representaram 0,41% da carteira média de crédito produtivo.


O BPI assinala que angariou 165 mil novos clientes no ano passado em Portugal e 148 mil novos clientes em Angola.
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Dividendo....

por rasteiro » 23/1/2009 18:17

Bem o dividendo é que levou uma porrada do caraças.
uma descida de 65%, para 0.07€ mais ou menos.

Abraços
 
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por Açor3 » 23/1/2009 18:16

BPI baixa dividendo em 62% para 6,68 cêntimos
O Banco BPI anunciou hoje que vai propor ao Conselho de Administração do banco o pagamento de um dividendo de 6,68 cêntimos por acção, o que corresponde a um corte de 62,8% face ao valor ajustado de 17,96 cêntimos pago o ano passado.

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André Veríssimo
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O Banco BPI anunciou hoje que vai propor ao Conselho de Administração do banco o pagamento de um dividendo de 6,68 cêntimos por acção, o que corresponde a um corte de 62,8% face ao valor ajustado de 17,96 cêntimos pago o ano passado.

No ano passado o BPI remunerou cada acção com um dividendo (já ajustado ao aumento de capital entretanto efectuado) de 17,96.

Apesar do corte, em linha com a descida nos lucros de 57%, a rentabilidade do dividendo (“dividend yield”) é de 4,45%. Dado o lucro por acção do BPI se ter situado em 16,7 cêntimos o banco vai entregar aos seus accionistas 40% dos resultados obtidos. A remuneração total ascende a 60,1 milhões de euros
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por Açor3 » 23/1/2009 18:11

Lucros do BPI caem 57,7% em 2008 e falham previsões
O banco liderado por Fernando Ulrich anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 150,3 milhões de euros em 2008, um valor que representa uma quebra de 57,7% face ao obtido no exercício do ano anterior. Os resultados saíram abaixo das previsões dos analistas.

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O banco liderado por Fernando Ulrich anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 150,3 milhões de euros em 2008, um valor que representa uma quebra de 57,7% face ao obtido no exercício do ano anterior. Os resultados saíram abaixo das previsões dos analistas.

Os analistas contactados pela Lusa apontavam para que o BPI tivesse registado lucros de 187,8 milhões de euros. As estimativas oscilaram entre 159 e 207 milhões de euros.
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por Açor3 » 23/1/2009 18:04

Comunicado
RESULTADOS CONSOLIDADOS DO BANCO BPI
EM 2008
(Não auditados)
Porto, 23 de Janeiro de 2009
 Lucro líquido consolidado de 150.3 M.€ (-57.7%), reflecte o impacto negativo de 184.4 M.€ (após
impostos) da participação financeira no BCP, custos com reformas antecipadas de 27.7 M.€ e maisvalias
de 130.6 M.€ realizadas na venda de 49.9% do capital do BFA. A rentabilidade média dos
capitais próprios (ROE) em 2008 foi de 9%.
 Lucro líquido consolidado de 231.9 milhões de euros (M.€), excluindo os impactos relativos a BCP,
BFA e reformas antecipadas, o que corresponde a uma redução de 34.7% relativamente a 2007. A
rentabilidade média dos capitais próprios (ROE), excluindo os impactos acima referidos, ascendeu a
13.6%.
 Proposta de distribuição de 60.1 M.€ de dividendos relativamente ao exercício de 2008,
correspondentes a um payout de 40%, conforme política de dividendos de longo prazo aprovada em
AG; dividendo por acção de 0.0668 € atribuível a cada uma das 900 milhões de acções existentes.
 Sólida situação financeira
 Rácios de capital: Tier I 8.8%, Core Tier I de 8% e rácio total de 11.3%.
 Forte crescimento dos depósitos financia expansão do crédito; BPI detém posição credora
líquida de 3.4 Bi.€ no mercado monetário interbancário, em termos consolidados.
 Custo do risco de crédito de 0.32%.
 Reduzida exposição a acções. No âmbito da gestão de riscos, a carteira de acções disponíveis
para venda foi reduzida para 58 M.€ correspondendo a 3.9% do capital próprio (excluindo
minoritários) do Grupo BPI.
 Desempenho comercial muito positivo (Dez. 07 / Dez. 08):
 Recursos de Clientes no balanço aumentaram 21% (+ 5.0 Bi.€).
 Crédito a Clientes aumentou 6% (+ 1.8 Bi.€).
 Banco BPI – 165 mil novos Clientes.
 BFA – 148 mil novos Clientes.
 Banco nº 1 no apoio às Pequenas e Médias Empresas que atingiram estatuto PME Líder em
2008.
 Potencial de negócio das novas unidades de distribuição confere capacidade de crescimento
adicional. Desde Dez.07:
 Portugal - abertura de 38 Balcões, 11 Centros de Investimento, 1 Loja Habitação e 2 Centro de
Empresas para um total de 700, 34, 20 e 54 unidades, respectivamente.
 Angola - abertura de 14 balcões, 1 Centro de Investimento e 2 Centro de Empresas para um
total de 99 balcões, 5 Centros de Investimento e 9 Centros de Empresa.
www.ir.bpi.pt
BANCO BPI, S.A. - Sociedade aberta
Capital Social: 900 000 000 euros; Pessoa Colectiva n.º 501 214 534
Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o n.º 501 214 534
Sede: Rua Tenente Valadim, n.º 284, 4100-476 Porto, Portugal
Consolidado
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por - GOE - » 23/1/2009 17:36

Elias Escreveu:Pois pá, foi mesmo a décima segunda negra


Isto com um fecho pré apresentação de resultados nunca se sabe... :)
 
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por Elias » 23/1/2009 17:35

Pois pá, foi mesmo a décima segunda negra
 
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por - GOE - » 23/1/2009 17:15

Elias Escreveu:O BPI prepara-se para fazer hoje a décima segunda vela negra consecutiva. Desde 1998 que não havia uma sequência tão longa de velas negras. :shock:


Elias, calma que a sessão ainda não acabou... :lol: :mrgreen: :wink:

Bons negócios :wink:
 
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por Elias » 23/1/2009 17:14

O BPI prepara-se para fazer hoje a décima segunda vela negra consecutiva. Desde 1998 que não havia uma sequência tão longa de velas negras. :shock:
 
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Não resisti............

por rasteiro » 23/1/2009 16:47

E entrei a 1.51€

Agora é esperar por bons resultados....

Abraços
 
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Re: Será!!!!!!!

por - GOE - » 23/1/2009 16:31

rasteiro Escreveu:boa aposta entrar hoje no BPI.
Anivél de bancos nacionais cotados é um dos que me dá mais segurança em investir.
Agora temos o problema dos resultados.

Não sei se entra ou não

Tenho a ordem dada só falta fazer OK, mas á sempre o SE......

Abraços


Também partilho da mesma opinião, a seguir à CGD é o banco que mais segurança me dá enquanto instituição...

Quanto aos resultados, logo se vê o que lá vem..
 
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