BPI - Tópico Geral
Será!!!!!!!
boa aposta entrar hoje no BPI.
Anivél de bancos nacionais cotados é um dos que me dá mais segurança em investir.
Agora temos o problema dos resultados.
Não sei se entra ou não
Tenho a ordem dada só falta fazer OK, mas á sempre o SE......
Abraços
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BPI mostra resistência à crise e prepara evolução no futuro
O Banco BPI inaugura hoje a época de apresentação dos resultados de 2008, com a divulgação de números que, apesar de uma queda de quase 50% dos lucros, deverão mostrar alguma capacidade de resistência à crise.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco BPI inaugura hoje a época de apresentação dos resultados de 2008, com a divulgação de números que, apesar de uma queda de quase 50% dos lucros, deverão mostrar alguma capacidade de resistência à crise.
Depois de ter conseguido chegar ao final do ano da crise com bons indicadores de liquidez e de capital, a instituição liderada por Fernando Ulrich deve procurar, nos próximos meses, preservar essa posição e tomar medidas que lhe permitam voltar a crescer quando a turbulência financeira chegar ao fim, defendem os analistas.
No final de Junho último, altura em que o banco apresentou prejuízos de 66,3 milhões relativamente ao segundo trimestre do ano, as perspectivas para o desempenho do BPI em 2008 eram negativas. Em grande parte, esta expectativa dissipou-se com a venda de 49,9% do Banco de Fomento Angola (BFA) à Unitel, que permitiu compensar as perdas resultantes da venda da posição no BCP.
O Banco BPI inaugura hoje a época de apresentação dos resultados de 2008, com a divulgação de números que, apesar de uma queda de quase 50% dos lucros, deverão mostrar alguma capacidade de resistência à crise.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco BPI inaugura hoje a época de apresentação dos resultados de 2008, com a divulgação de números que, apesar de uma queda de quase 50% dos lucros, deverão mostrar alguma capacidade de resistência à crise.
Depois de ter conseguido chegar ao final do ano da crise com bons indicadores de liquidez e de capital, a instituição liderada por Fernando Ulrich deve procurar, nos próximos meses, preservar essa posição e tomar medidas que lhe permitam voltar a crescer quando a turbulência financeira chegar ao fim, defendem os analistas.
No final de Junho último, altura em que o banco apresentou prejuízos de 66,3 milhões relativamente ao segundo trimestre do ano, as perspectivas para o desempenho do BPI em 2008 eram negativas. Em grande parte, esta expectativa dissipou-se com a venda de 49,9% do Banco de Fomento Angola (BFA) à Unitel, que permitiu compensar as perdas resultantes da venda da posição no BCP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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La Caixa vai vender 2,5 mil milhões de dívida a pequenos investidores
O La Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona, ou "La Caixa", está a planear vender um total de 2,5 mil milhões de euros em obrigações de dívida subordinada que será colocada junto de pequenos investidores.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O La Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona, ou “La Caixa”, está a planear vender um total de 2,5 mil milhões de euros em obrigações de dívida subordinada que será colocada junto de pequenos investidores.
Segundo fonte oficial do La Caixa, citada pela Bloomberg, as obrigações a dez anos irão pagar um juro anual de 6%, no primeiro ano, sendo depois remuneradas 200 pontos base acima da Euribor.
A dívida subordinada oferece, tendencialmente, uma remuneração mais atractiva, dado o maior risco que apresenta. No caso do emitente declarar insolvência, serão os últimos a ser ressarcidos do investimento, ao contrário do que acontece com a dívida sénior.
Os investidores interessados, incluindo pequenos aforradores, poderão subscrever a emissão do banco espanhol, que é o maior accionista do BPI, com quase 30% do capital, até ao final de Fevereiro.
O La Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona, ou "La Caixa", está a planear vender um total de 2,5 mil milhões de euros em obrigações de dívida subordinada que será colocada junto de pequenos investidores.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O La Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona, ou “La Caixa”, está a planear vender um total de 2,5 mil milhões de euros em obrigações de dívida subordinada que será colocada junto de pequenos investidores.
Segundo fonte oficial do La Caixa, citada pela Bloomberg, as obrigações a dez anos irão pagar um juro anual de 6%, no primeiro ano, sendo depois remuneradas 200 pontos base acima da Euribor.
A dívida subordinada oferece, tendencialmente, uma remuneração mais atractiva, dado o maior risco que apresenta. No caso do emitente declarar insolvência, serão os últimos a ser ressarcidos do investimento, ao contrário do que acontece com a dívida sénior.
Os investidores interessados, incluindo pequenos aforradores, poderão subscrever a emissão do banco espanhol, que é o maior accionista do BPI, com quase 30% do capital, até ao final de Fevereiro.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Fundos do BPI reduzem na Ibersol para menos de 2% do seu capital
Os fundos do BPI reduziram na Ibersol para menos de 2% do seu capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado em Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os fundos do BPI reduziram na Ibersol para menos de 2% do seu capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado em Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “na sequência da alienação em bolsa, no dia 13/01/2009, de 4.000 acções da Ibersol SGPS, S.A., o conjunto dos fundos geridos pelo BPI Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. reduziu a sua participação para baixo dos 2%, ou seja, passou a deter 398.599 acções correspondentes a 1,993 % do capital social e dos direitos de voto”.
As acções do BPI fecharam hoje a cair 1,38% para os 1,57 euros.
Os fundos do BPI reduziram na Ibersol para menos de 2% do seu capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado em Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Os fundos do BPI reduziram na Ibersol para menos de 2% do seu capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado em Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “na sequência da alienação em bolsa, no dia 13/01/2009, de 4.000 acções da Ibersol SGPS, S.A., o conjunto dos fundos geridos pelo BPI Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. reduziu a sua participação para baixo dos 2%, ou seja, passou a deter 398.599 acções correspondentes a 1,993 % do capital social e dos direitos de voto”.
As acções do BPI fecharam hoje a cair 1,38% para os 1,57 euros.
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Queda de 44,6%
CaixaBI estima lucros de 196 milhões para o BPI
O CaixaBI prevê que o BPI apresente, na próxima sexta-feira, depois do fecho do mercado, resultados líquidos anuais de mais de 196 milhões de euros, uma quebra de 44,6% face a 2007. Para este valor contribuirão fortemente, segundo o banco de investimento, os lucros estimados para o quarto trimestre.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O CaixaBI prevê que o BPI apresente, na próxima sexta-feira, depois do fecho do mercado, resultados líquidos anuais de mais de 196 milhões de euros, uma quebra de 44,6% face a 2007. Para este valor contribuirão fortemente, segundo o banco de investimento, os lucros estimados para o quarto trimestre.
Nos últimos três meses de 2008, o banco liderado por Fernando Ulrich deverá registar lucros de 162,4 milhões de euros, o que compara com os 25,2 milhões registados no período homólogo. Assim, no total do ano os resultados devem cifrar-se em 196,7 milhões, sendo que “excluindo o impacto global da participação no BCP”, os lucros seriam de 381,1 milhões”.
André Rodrigues, analista do CaixaBI, afirma, na nota de “research” de antevisão de resultados do BPI, que as suas “estimativas apontam para que a margem financeira atinja os 665,7 milhões, aumentando 0,6%” face a 2007. “Em termos da actividade do banco, o quarto trimestre fica marcado pela venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola”, negócio de 370 milhões de euros.
O BPI já recebeu 200 milhões, desta venda, obtendo uma “mais valia líquida de impostos 125 milhões, com um impacto de 120 pontos base em termos de rácio de capital”. “Consideramos que o BPI se encontra numa posição de solidez e de viabilidade nomeadamente devido a rácios de capital satisfatórios, a posição adequada em matéria de liquidez e a estrutura accionista sólida e estável”, sublinha o CaixaBI.
André Rodrigues considera “que a especulação em torno da estratégia do La Caixa (que tem vindo a aumentar a sua participação no BPI, a qual ascende já a 29,5%) poderá agitar o título no médio prazo”. As acções do banco liderado por Fernando Ulrich estão hoje a perder 2,14% para 1,558 euros, apresentado um potencial de subida de mais de 79% face ao “target” do CaixaBI, de 2,80 euros. A recomendação é de “comprar”.
CaixaBI estima lucros de 196 milhões para o BPI
O CaixaBI prevê que o BPI apresente, na próxima sexta-feira, depois do fecho do mercado, resultados líquidos anuais de mais de 196 milhões de euros, uma quebra de 44,6% face a 2007. Para este valor contribuirão fortemente, segundo o banco de investimento, os lucros estimados para o quarto trimestre.
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Paulo Moutinho
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O CaixaBI prevê que o BPI apresente, na próxima sexta-feira, depois do fecho do mercado, resultados líquidos anuais de mais de 196 milhões de euros, uma quebra de 44,6% face a 2007. Para este valor contribuirão fortemente, segundo o banco de investimento, os lucros estimados para o quarto trimestre.
Nos últimos três meses de 2008, o banco liderado por Fernando Ulrich deverá registar lucros de 162,4 milhões de euros, o que compara com os 25,2 milhões registados no período homólogo. Assim, no total do ano os resultados devem cifrar-se em 196,7 milhões, sendo que “excluindo o impacto global da participação no BCP”, os lucros seriam de 381,1 milhões”.
André Rodrigues, analista do CaixaBI, afirma, na nota de “research” de antevisão de resultados do BPI, que as suas “estimativas apontam para que a margem financeira atinja os 665,7 milhões, aumentando 0,6%” face a 2007. “Em termos da actividade do banco, o quarto trimestre fica marcado pela venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola”, negócio de 370 milhões de euros.
O BPI já recebeu 200 milhões, desta venda, obtendo uma “mais valia líquida de impostos 125 milhões, com um impacto de 120 pontos base em termos de rácio de capital”. “Consideramos que o BPI se encontra numa posição de solidez e de viabilidade nomeadamente devido a rácios de capital satisfatórios, a posição adequada em matéria de liquidez e a estrutura accionista sólida e estável”, sublinha o CaixaBI.
André Rodrigues considera “que a especulação em torno da estratégia do La Caixa (que tem vindo a aumentar a sua participação no BPI, a qual ascende já a 29,5%) poderá agitar o título no médio prazo”. As acções do banco liderado por Fernando Ulrich estão hoje a perder 2,14% para 1,558 euros, apresentado um potencial de subida de mais de 79% face ao “target” do CaixaBI, de 2,80 euros. A recomendação é de “comprar”.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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CaixaBI estima lucros de 196 milhões para o BPI
21/01/2009
O CaixaBI prevê que o BPI apresente, na próxima sexta-feira, depois do fecho do mercado, resultados líquidos anuais de mais de 196 milhões de euros, uma quebra de 44,6% face a 2007. Para este valor contribuirão fortemente, segundo o banco de investimento, os lucros estimados para o quarto trimestre.
Nos últimos três meses de 2008, o banco liderado por Fernando Ulrich deverá registar lucros de 162,4 milhões de euros, o que compara com os 25,2 milhões registados no período homólogo. Assim, no total do ano os resultados devem cifrar-se em 196,7 milhões, sendo que “excluindo o impacto global da participação no BCP”, os lucros seriam de 381,1 milhões”.
André Rodrigues, analista do CaixaBI, afirma, na nota de “research” de antevisão de resultados do BPI, que as suas “estimativas apontam para que a margem financeira atinja os 665,7 milhões, aumentando 0,6%” face a 2007. “Em termos da actividade do banco, o quarto trimestre fica marcado pela venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola”, negócio de 370 milhões de euros.
O BPI já recebeu 200 milhões, desta venda, obtendo uma “mais valia líquida de impostos 125 milhões, com um impacto de 120 pontos base em termos de rácio de capital”. “Consideramos que o BPI se encontra numa posição de solidez e de viabilidade nomeadamente devido a rácios de capital satisfatórios, a posição adequada em matéria de liquidez e a estrutura accionista sólida e estável”, sublinha o CaixaBI.
André Rodrigues considera “que a especulação em torno da estratégia do La Caixa (que tem vindo a aumentar a sua participação no BPI, a qual ascende já a 29,5%) poderá agitar o título no médio prazo”. As acções do banco liderado por Fernando Ulrich estão hoje a perder 2,14% para 1,558 euros, apresentado um potencial de subida de mais de 79% face ao “target” do CaixaBI, de 2,80 euros. A recomendação é de “comprar&rdq uo;.
21/01/2009
O CaixaBI prevê que o BPI apresente, na próxima sexta-feira, depois do fecho do mercado, resultados líquidos anuais de mais de 196 milhões de euros, uma quebra de 44,6% face a 2007. Para este valor contribuirão fortemente, segundo o banco de investimento, os lucros estimados para o quarto trimestre.
Nos últimos três meses de 2008, o banco liderado por Fernando Ulrich deverá registar lucros de 162,4 milhões de euros, o que compara com os 25,2 milhões registados no período homólogo. Assim, no total do ano os resultados devem cifrar-se em 196,7 milhões, sendo que “excluindo o impacto global da participação no BCP”, os lucros seriam de 381,1 milhões”.
André Rodrigues, analista do CaixaBI, afirma, na nota de “research” de antevisão de resultados do BPI, que as suas “estimativas apontam para que a margem financeira atinja os 665,7 milhões, aumentando 0,6%” face a 2007. “Em termos da actividade do banco, o quarto trimestre fica marcado pela venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola”, negócio de 370 milhões de euros.
O BPI já recebeu 200 milhões, desta venda, obtendo uma “mais valia líquida de impostos 125 milhões, com um impacto de 120 pontos base em termos de rácio de capital”. “Consideramos que o BPI se encontra numa posição de solidez e de viabilidade nomeadamente devido a rácios de capital satisfatórios, a posição adequada em matéria de liquidez e a estrutura accionista sólida e estável”, sublinha o CaixaBI.
André Rodrigues considera “que a especulação em torno da estratégia do La Caixa (que tem vindo a aumentar a sua participação no BPI, a qual ascende já a 29,5%) poderá agitar o título no médio prazo”. As acções do banco liderado por Fernando Ulrich estão hoje a perder 2,14% para 1,558 euros, apresentado um potencial de subida de mais de 79% face ao “target” do CaixaBI, de 2,80 euros. A recomendação é de “comprar&rdq uo;.
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resultados dia 23
sexta feira
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NYK .. desculpa e desculpem repetir mas está mais completa
Lucros do BPI deverão ter caído 46,9% para 188,6 milhões
20/01/2009
Os lucros do BPI deverão ter caído 46,9% para os 188,6 milhões de euros em 2008 contra os 355,2 milhões de euros obtidos no período homólogo, estima a Lisbon Brokers.
O BPI vai apresentar resultados na próxima sexta-feira, dia 23 de Janeiro, depois do fecho do mercado e, segundo a mesma fonte, “claramente, estamos longe dos tempos em que era fácil fazer estimativas para o sector da banca”.
Numa nota de “research”, o analista John dos Santos explica que “continuamos a acreditar que o BPI foi o banco português que mais sofreu em termos de deterioração de margens em 2008, uma vez que teve que lutar com os principais concorrentes por uma posição no mercado”.
A mesma fonte sublinha o facto do banco ter tido um “forte” crescimento orgânico no ano passado, com a abertura de 80 novos balcões. “Por isso, não será surpresa um aumento de 4,2% nos custos operacionais para os 680,4 milhões de euros, com os custos com o pessoal a avançarem 4,8% para os 397,5 milhões de euros”.
“Isto, em conjunto com receitas fracas, deverá conduzir a uma deterioração da eficiência”, explica a casa de investimento.
A mesma fonte sublinha que o “pior será em termos de provisões, onde não podemos esquecer os prejuízos acumulados relacionados com a posição que o BPI detém no BCP, que acreditamos que ascendam a 164,7 milhões de euros”.
Assim, os lucros devem deslizar 46,9% para os 188,6 milhões de euros, acrescenta a Lisbon Brokers.
A casa de investimento afirma ainda que o BPI “parece ter solidificado a sua posição em Portugal com o seu mais recente programa de expansão de balcões”.
“No entanto, tendo em conta os outros três maiores bancos em Portugal, nomeadamente CGD, BCP e BES, o BPI tem claramente dificuldades inerentes para crescer mais. Ainda assim, com a conclusão da sua parceria em Angola com a Unitel, atr avés da venda de 49,9% da sua posição no BFA à empresa angolana, o BPI parece ter cimentado a sua posição em África, o que resultará num ganho de capital de 172 milhões de euros no quarto trimestre”, conclui a Lisbon Brokers.
20/01/2009
Os lucros do BPI deverão ter caído 46,9% para os 188,6 milhões de euros em 2008 contra os 355,2 milhões de euros obtidos no período homólogo, estima a Lisbon Brokers.
O BPI vai apresentar resultados na próxima sexta-feira, dia 23 de Janeiro, depois do fecho do mercado e, segundo a mesma fonte, “claramente, estamos longe dos tempos em que era fácil fazer estimativas para o sector da banca”.
Numa nota de “research”, o analista John dos Santos explica que “continuamos a acreditar que o BPI foi o banco português que mais sofreu em termos de deterioração de margens em 2008, uma vez que teve que lutar com os principais concorrentes por uma posição no mercado”.
A mesma fonte sublinha o facto do banco ter tido um “forte” crescimento orgânico no ano passado, com a abertura de 80 novos balcões. “Por isso, não será surpresa um aumento de 4,2% nos custos operacionais para os 680,4 milhões de euros, com os custos com o pessoal a avançarem 4,8% para os 397,5 milhões de euros”.
“Isto, em conjunto com receitas fracas, deverá conduzir a uma deterioração da eficiência”, explica a casa de investimento.
A mesma fonte sublinha que o “pior será em termos de provisões, onde não podemos esquecer os prejuízos acumulados relacionados com a posição que o BPI detém no BCP, que acreditamos que ascendam a 164,7 milhões de euros”.
Assim, os lucros devem deslizar 46,9% para os 188,6 milhões de euros, acrescenta a Lisbon Brokers.
A casa de investimento afirma ainda que o BPI “parece ter solidificado a sua posição em Portugal com o seu mais recente programa de expansão de balcões”.
“No entanto, tendo em conta os outros três maiores bancos em Portugal, nomeadamente CGD, BCP e BES, o BPI tem claramente dificuldades inerentes para crescer mais. Ainda assim, com a conclusão da sua parceria em Angola com a Unitel, atr avés da venda de 49,9% da sua posição no BFA à empresa angolana, o BPI parece ter cimentado a sua posição em África, o que resultará num ganho de capital de 172 milhões de euros no quarto trimestre”, conclui a Lisbon Brokers.
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Em 2008
Lucros do BPI deverão ter caído 46,9% para 188,6 milhões
20 Janeiro 2009 14:14
Os lucros do BPI deverão ter caído 46,9% para os 188,6 milhões de euros em 2008 contra os 355,2 milhões de euros obtidos no período homólogo, estima a Lisbon Brokers.
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Lucros do BPI deverão ter caído 46,9% para 188,6 milhões
20 Janeiro 2009 14:14
Os lucros do BPI deverão ter caído 46,9% para os 188,6 milhões de euros em 2008 contra os 355,2 milhões de euros obtidos no período homólogo, estima a Lisbon Brokers.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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La Caixa reforça para 29,5% no BPI
A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou para 29,501% do capital do BPI, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou para 29,501% do capital do BPI, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Criteria CaixaCorp comprou acções, entre os dias 12 e 16 de Janeiro de 2009, passando a deter um total 265.513.328 acções, representativas de 29,501% do capital social do Banco BPI (BPI).
A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou para 29,501% do capital do BPI, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou para 29,501% do capital do BPI, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Criteria CaixaCorp comprou acções, entre os dias 12 e 16 de Janeiro de 2009, passando a deter um total 265.513.328 acções, representativas de 29,501% do capital social do Banco BPI (BPI).
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Rapazes, o problema aqui não se coloca numa imediata OPA, coloca-se sim na brevidade das compras. Para quem tem ambiçoes e cash suficiente para compras, não há melhores momentos do que os actuais. Comprar é quando está barato e não como a OPA do BCP, que além de caro saiu um fiasco.
AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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- Localização: Vila Nova de Gaia
artista,
Eu só emiti uma opinião: "Nesta conjuntura não creio que consigam comprar o resto a breve trecho.". Acho que é muita "guita" para adquirir as que faltam. Digo eu...
O resto foram perguntas de um ignorante nesta matéria. Gosto de ler opiniões de quem sabe mais do que eu.
Palpites? Eheheh, nem no Euromilhões!!! Ponho a "machine" a tirar os números por mim...
Tenho consciência que sou um grande básico nesta área, mas acho que, hoje, serei menos graças a voçês (Caldeireiros) e a algum tempo passado, na net, a tentar conhecer melhor estes meandros...
Ajuda e informação sempre as receberei com muito apreço.
Pelo contrário, qualquer facto que me prejudique, será... (Eu bem disse que não andava bem.)
Palavra de Honra.
Abraço
Eu só emiti uma opinião: "Nesta conjuntura não creio que consigam comprar o resto a breve trecho.". Acho que é muita "guita" para adquirir as que faltam. Digo eu...
O resto foram perguntas de um ignorante nesta matéria. Gosto de ler opiniões de quem sabe mais do que eu.
Palpites? Eheheh, nem no Euromilhões!!! Ponho a "machine" a tirar os números por mim...
Tenho consciência que sou um grande básico nesta área, mas acho que, hoje, serei menos graças a voçês (Caldeireiros) e a algum tempo passado, na net, a tentar conhecer melhor estes meandros...
Ajuda e informação sempre as receberei com muito apreço.
Pelo contrário, qualquer facto que me prejudique, será... (Eu bem disse que não andava bem.)
Palavra de Honra.
Abraço
Nós iremos prevalecer.
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artista Escreveu:Podes ter muitas opiniões mas duvido que passem de meros palpites... já todos perdemos a conta ás OPA "anunciadas" aqui no Caldeirão, acho que nunca e falou em nenhuma que tenha realmente acontecido, assim sendo, as probabilidades de termos uma OPA ao BPI diminuem quando se fala dela!
abraços
artista
concordo contigo
parece-me mais, como já foi realçado pelos próprios, LaCaixa, que estes reforços estão a ser realizados por forma a baixar o preço médio
no futuro, tendo eles 1 preço médio mais em conta, não me admirava que os objectivos passem a ser outros, mas para já na conjuntura actual parece-me pouco provável que 1 cenário de OPA se possa concretizar
"O $$$ foi feito para se gastar 
, não para se perder 
..."
, não para se perder ..."-
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Podes ter muitas opiniões mas duvido que passem de meros palpites... já todos perdemos a conta ás OPA "anunciadas" aqui no Caldeirão, acho que nunca e falou em nenhuma que tenha realmente acontecido, assim sendo, as probabilidades de termos uma OPA ao BPI diminuem quando se fala dela!
abraços
artista
abraços
artista
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"...Foi o sétimo reforço do La Caixa no BPI nos últimos dois meses.
O banco da Catalunha, que está no BPI há 14 anos, está autorizado pelo Banco de Portugal a chegar aos 33% do capital, desde Janeiro de 2007. Para superar esse limite terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI."
in Semanário Económico
Eudora Ribeiro
Já só faltam 31.885.144 de acções para os tais 33%... Ainda é muito papel para gastar...
Nesta conjuntura não creio que consigam comprar o resto a breve trecho.
Pensam que tal será possível ao longo deste ano?
Não acham que o interesse pelo BPI está a ser grande? Que critérios estarão a pesar nestas últimas compras?
Alguém me pode dar algumas opiniões?
O banco da Catalunha, que está no BPI há 14 anos, está autorizado pelo Banco de Portugal a chegar aos 33% do capital, desde Janeiro de 2007. Para superar esse limite terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI."
in Semanário Económico
Eudora Ribeiro
Já só faltam 31.885.144 de acções para os tais 33%... Ainda é muito papel para gastar...
Nesta conjuntura não creio que consigam comprar o resto a breve trecho.
Pensam que tal será possível ao longo deste ano?
Não acham que o interesse pelo BPI está a ser grande? Que critérios estarão a pesar nestas últimas compras?
Alguém me pode dar algumas opiniões?
Nós iremos prevalecer.
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Uma OPA cada vez mais pertinho !!!
"A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou para 29,457% do capital do BPI, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Criteria CaixaCorp comprou 625 mil acções, entre os dias 5 e 9 de Janeiro de 2009, passando a deter um total 265.114.856 acções, representativas de 29,457% do capital social do Banco BPI (BPI).
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"A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou para 29,457% do capital do BPI, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Criteria CaixaCorp comprou 625 mil acções, entre os dias 5 e 9 de Janeiro de 2009, passando a deter um total 265.114.856 acções, representativas de 29,457% do capital social do Banco BPI (BPI).
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AC Investor Blog
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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BPI continua na sua tuada altista aliviar dos recentes ganhos e a sair da zona de overbought com muita pouca liquidez face aos recentes ganhos. Uma subida aos 2 euros poderá estar a caminho como sendo o próximo objectivo de curto prazo. Os Indicadores continuam a favorecer o lado Bullish.
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BPI aumenta posição na Ibersol
O BPI Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário adquiriu em bolsa 30 mil acções da Ibersol SGPS, aumentando a sua participação na empresa.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O BPI Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário adquiriu em bolsa 30 mil acções da Ibersol SGPS, aumentando a sua participação na empresa.
Em comunicado à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM), a Ibersol comunicou que “o conjunto dos fundos geridos pelo BPI Gestão de Activos – Sociedade Gestora de fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. passou a deter 405.649 acções correspondentes a 2,03 % do capital social e dos direitos de voto.”
Esta posição surge depois do BPI ter adquirido 30 mil acções da Ibersol em bolsa.
O BPI Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário adquiriu em bolsa 30 mil acções da Ibersol SGPS, aumentando a sua participação na empresa.
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Lara Rosa
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O BPI Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário adquiriu em bolsa 30 mil acções da Ibersol SGPS, aumentando a sua participação na empresa.
Em comunicado à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM), a Ibersol comunicou que “o conjunto dos fundos geridos pelo BPI Gestão de Activos – Sociedade Gestora de fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. passou a deter 405.649 acções correspondentes a 2,03 % do capital social e dos direitos de voto.”
Esta posição surge depois do BPI ter adquirido 30 mil acções da Ibersol em bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Obrigado Giboia !!!
Temos agora que passar os 1.892 para depois arrancarmos para os 2. Está menina ainda vai dar ar da sua graça este ano, com a La Caixa a aumentar consecutivamente posição e os Angolanos interessados, huummmmm cheira-me a esturo......
Temos agora que passar os 1.892 para depois arrancarmos para os 2. Está menina ainda vai dar ar da sua graça este ano, com a La Caixa a aumentar consecutivamente posição e os Angolanos interessados, huummmmm cheira-me a esturo......
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Marco,
Consegues-me actualizar aqui o gráfico do BPI ? fiquei sem sistema.
Um Obrigado !!!
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La Caixa reforça no BPI para 29,38%
A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou para 29,38% do capital do BPI, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou para 29,38% do capital do BPI, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Criteria CaixaCorp reforçou, entre os dias 23 de Dezembro e 2 de Janeiro de 2009 para 264.489.856 acções, representativas de 29,388% do capital social do Banco BPI.
No dia 23 de Dezembro, o BPI já tinha revelado que a Catalunya de Valores vendeu, à Criteria CaixaCorp, “através de contrato de compra e venda de acções celebrado fora de bolsa em Portugal, 90.568.727 acções ordinárias do Banco BPI que representam 10,06% do seu capital social”.
A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou para 29,38% do capital do BPI, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Segundo a mesma fonte, a Criteria CaixaCorp reforçou, entre os dias 23 de Dezembro e 2 de Janeiro de 2009 para 264.489.856 acções, representativas de 29,388% do capital social do Banco BPI.
No dia 23 de Dezembro, o BPI já tinha revelado que a Catalunya de Valores vendeu, à Criteria CaixaCorp, “através de contrato de compra e venda de acções celebrado fora de bolsa em Portugal, 90.568.727 acções ordinárias do Banco BPI que representam 10,06% do seu capital social”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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