Não comprem carros novos nem usados JÁ !!!! Esperem.....
“Não comprem acções já .... esperem.”
“Eu ouvi dizer que amanhã elas vão estar mais baratas.” Meus amigos ze ze ze....
Eu também penso que os automóveis vão ficar mais baratos, em consequência da crise. Agora vir para aqui dizer que vai poupar não sei quanto, etc. e tal se não comprar agora...... enfim.
E tudo com base em boatos...
Vamos ser um bocadinho mais responsáveis.
“Eu ouvi dizer que amanhã elas vão estar mais baratas.” Meus amigos ze ze ze....
Eu também penso que os automóveis vão ficar mais baratos, em consequência da crise. Agora vir para aqui dizer que vai poupar não sei quanto, etc. e tal se não comprar agora...... enfim.
E tudo com base em boatos...
Vamos ser um bocadinho mais responsáveis.
Vejam este artigo...acho que é bastante esplicito o que está a acontecer actualmente no mercado automovel.
Abraço
http://globaleconomicanalysis.blogspot. ... world.html
Abraço
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"..Ter dinheiro parado é como deixar o sexo para a velhice.." - Warren Buffett
AC Investor Blog Escreveu:Big Crash Escreveu:Boa noite,
Indo directamente ao assunto... Tenho programado a compra de carro novo em Julho. Esta medida vai entrar em vigor antes de Julho?
Este é um assunto que foi discutido na 6ºfeira pelas entidades europeias em que Portugal também la esteve presente. Lembro-me de alguém de Portuagl dizer que vai ser um esquema de "tratamento de choque", as palavras dizem tudo......ou implementação de um estimulo ao crédito com TAEG não superiores a 3%, abolição do ISP, diminuição do IVA para valores identicos aos nossos parceiros ou outra coisa qualquer. Uma coisa é certa , eu também estou á espera que o estimulo saia para adquirir + uma viatura, mas garanto que neste momento não compro carro novo, nem muito menos usados semi-novos. É uma questão de tempo.....
Carros sem ISP??? Isso nunca pode acontecer em portugal senão o ministro dos imposto ainda tinha um ataque???? Ele até deve estar a pensar é em subir um bocadinho esse imposto para fazer face à crise!!!

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
AC Investor Blog Escreveu:civfan Escreveu:Boas. A verdade é que ninguém apresentou qq fonte dessa noticia, logo até prova em contrário é pura especulação.
Os automóveis neste momento já tem as margens esmagadas, por isso duvido que venha aí mais milagres. Hoje, quem quiser comprar um automovel novo e que tenha alguma paciencia para negoociar, já fará uma optima compra, em particular em relação aos últimos 3 anos, e mais ainda se tiver algum carro para entregar à troca com mais de 10 ou 15 anos, pois aproveitará o programa fim de vida.
Essa de adiarmos consecutivamente as compras de bens duraveis, é mau para as empresas, logo é mau para a o mercado e para a economia, logo é mau para todos. Se tenho a necessídade agora, é agora que vou comprar, o que não invalida que aproveite ao máximo as condiçoes actuais do mercado.
Caro Amigo,
A reunião aconteceu na 6ªfeira passada e os resultados em breve vão ser conhecidos.
Quem adiar a compra de automóvel, vai poupar milhares de euros. Já para não falar nos usados que com estas medidas ninguém lhes vai por a mão em cima.
No entanto, a fonte desta notícia continua a ser o senhor "Segundo Consta". Não podias ser mais específico sobre qual a fonte da tua informação como um orgão de comunicação social, um amigo que esteve nessa reunião, etc.
"Opportunity is missed by most people because it is dressed in overalls and looks like work." Thomas Edison
noticia no VIDA ECONOMICA
União Europeia prepara pacote fiscal para combater crise
A última reunião do Conselho Europeu sob a égide da Presidência Francesa, apesar de ter passado um pouco incógnita, perante o Plano de Recuperação apresentado pela Comissão, foi uma das mais importantes dos últimos tempos. Pela primeira vez deram-se passos importantes no sentido de a União intervir na política económica dos Estados pela via fiscal: a revisão das regras sobre as taxas reduzidas de IVA é a iniciativa mais forte.
Na última reunião do Conselho Europeu, os chefes de Estado ou de Governo aprovaram o plano de relançamento da economia europeia, plano que constituirá o quadro coerente em que se deverão inscrever as medidas a tomar tanto a nível comunitário como nacional.
O plano representa um esforço total de cerca de 1,5% do PIB da União Europeia, o que significa cerca de 200 mil milhões de euros.
O Conselho apoiou um conjunto de medidas da competência da União, nomeadamente: (i) o aumento das intervenções do Banco Europeu de Investimento; (ii) a simplificação dos procedimentos e a aceleração dos programas financiados pelos fundos comunitários; (iii) o lançamento de medidas suplementares do Fundo Social Europeu e a mobilização do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização para apoiar o emprego; (iv) a possibilidade da aplicação, por parte dos estados-membros, de IVA reduzido em certos sectores (questão ainda em discussão no âmbito do ECOFIN); e (v) a prossecução de uma redução dos encargos administrativos das empresas.
Por outro lado, o Conselho acordou as directrizes em que se devem enquadrar as medidas a implementar pelos estados-membros: (i) as medidas de apoio à procura devem ser temporárias, atempadas e dirigidas para os sectores mais vulneráveis; (ii) as medidas podem assumir a forma de aumento de despesa pública, redução da pressão fiscal, redução dos encargos sociais, auxílios a empresas de determinados sectores ou a famílias; (iii) as medidas de curto prazo devem enquadrar-se na prossecução da Estratégia de Lisboa.
Relativamente às questões financeiras, o Conselho Europeu concordou em manter uma estreita coordenação a nível comunitário, de forma a garantir uma preparação eficaz das próximas cimeiras internacionais, na sequência da cimeira de Washington, a 15 de Novembro, o que permitirá à Europa continuar a apontar o caminho para uma reforma eficaz do sistema financeiro internacional.
Medidas fiscais
O European Economic Recovery Plan reitera a importância de coordenar, bem como de adaptar às suas circunstâncias específicas, as medidas a adoptar pelos estados-membros, a possibilidade de escolha entre um conjunto de medidas, incluindo tanto políticas do lado da despesa como da receita, devendo ser dada prioridade àquelas cujo impacto no curto prazo é mais significativo, a importância do enquadramento fornecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento, o qual deverá ser utilizado na sua máxima flexibilidade, sendo consistente com os objectivo de sustentabilidade, no longo prazo, das finanças públicas.
O Conselho constatou igualmente que os trabalhos com vista à melhoria da supervisão global a nível das empresas financeiras foram concluídos na sua maior parte e que a calendarização de trabalhos até ao final do corrente ano tem vindo a ser respeitada, sobretudo no que diz respeito ao fortalecimento dos comités de supervisão, ao seu modo de funcionamento e à inclusão de uma dimensão europeia nos mandatos das autoridades de supervisão nacionais.
O Conselho analisou ainda uma proposta de Directiva que visa a revisão das regras sobre as taxas reduzidas de IVA. A Presidência reconheceu não haver consenso sobre a proposta de Directiva, mas concordou que as taxas reduzidas de IVA sobre os serviços com utilização de mão-de-obra intensiva devem fazer parte das medidas tendentes à recuperação económica da UE. O debate deverá continuar sob a Presidência Checa. Quanto à tributação dos rendimentos da poupança, o Conselho aprovou o projecto de conclusões sobre a proposta de Directiva apresentada pela Comissão, tendo convidado a mesma a prosseguir com celeridade as negociações e as conversações exploratórias com os centros financeiros exteriores à UE.
O Conselho tomou conhecimento dos trabalhos desenvolvidos pelo Grupo Código de Conduta durante a Presidência Francesa e adoptou o programa de trabalho deste Grupo para os próximos 18 meses, o qual clarifica as regras de funcionamento do Grupo e atribui-lhe novas áreas de investigação. O Conselho solicitou ao Grupo Código de Conduta que continue a assegurar o congelamento de medidas fiscais prejudiciais, na apreciação que fizer do carácter eventualmente prejudicial de quaisquer novas medidas fiscais, e que continue a reanalisar as disposições existentes e as práticas em vigor, de forma a que os estados-membros desmantelem, quando necessário, essas mesmas disposições e práticas, com o objectivo de eliminar o mais rapidamente possível quaisquer medidas prejudiciais. O Conselho solicitou ainda ao Grupo Código de Conduta que reporte os seus trabalhos ao Conselho antes do final da Presidência Checa.
O Conselho adoptou igualmente uma Resolução sobre a coordenação dos sistemas de fiscalidade directa em matéria de tributação à saída, de cujo teor consta a questão da determinação do valor de mercado para efeitos de tributação das mais-valias em caso de transferência de uma actividade económica entre dois estados-membros.
A última reunião do Conselho Europeu sob a égide da Presidência Francesa, apesar de ter passado um pouco incógnita, perante o Plano de Recuperação apresentado pela Comissão, foi uma das mais importantes dos últimos tempos. Pela primeira vez deram-se passos importantes no sentido de a União intervir na política económica dos Estados pela via fiscal: a revisão das regras sobre as taxas reduzidas de IVA é a iniciativa mais forte.
Na última reunião do Conselho Europeu, os chefes de Estado ou de Governo aprovaram o plano de relançamento da economia europeia, plano que constituirá o quadro coerente em que se deverão inscrever as medidas a tomar tanto a nível comunitário como nacional.
O plano representa um esforço total de cerca de 1,5% do PIB da União Europeia, o que significa cerca de 200 mil milhões de euros.
O Conselho apoiou um conjunto de medidas da competência da União, nomeadamente: (i) o aumento das intervenções do Banco Europeu de Investimento; (ii) a simplificação dos procedimentos e a aceleração dos programas financiados pelos fundos comunitários; (iii) o lançamento de medidas suplementares do Fundo Social Europeu e a mobilização do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização para apoiar o emprego; (iv) a possibilidade da aplicação, por parte dos estados-membros, de IVA reduzido em certos sectores (questão ainda em discussão no âmbito do ECOFIN); e (v) a prossecução de uma redução dos encargos administrativos das empresas.
Por outro lado, o Conselho acordou as directrizes em que se devem enquadrar as medidas a implementar pelos estados-membros: (i) as medidas de apoio à procura devem ser temporárias, atempadas e dirigidas para os sectores mais vulneráveis; (ii) as medidas podem assumir a forma de aumento de despesa pública, redução da pressão fiscal, redução dos encargos sociais, auxílios a empresas de determinados sectores ou a famílias; (iii) as medidas de curto prazo devem enquadrar-se na prossecução da Estratégia de Lisboa.
Relativamente às questões financeiras, o Conselho Europeu concordou em manter uma estreita coordenação a nível comunitário, de forma a garantir uma preparação eficaz das próximas cimeiras internacionais, na sequência da cimeira de Washington, a 15 de Novembro, o que permitirá à Europa continuar a apontar o caminho para uma reforma eficaz do sistema financeiro internacional.
Medidas fiscais
O European Economic Recovery Plan reitera a importância de coordenar, bem como de adaptar às suas circunstâncias específicas, as medidas a adoptar pelos estados-membros, a possibilidade de escolha entre um conjunto de medidas, incluindo tanto políticas do lado da despesa como da receita, devendo ser dada prioridade àquelas cujo impacto no curto prazo é mais significativo, a importância do enquadramento fornecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento, o qual deverá ser utilizado na sua máxima flexibilidade, sendo consistente com os objectivo de sustentabilidade, no longo prazo, das finanças públicas.
O Conselho constatou igualmente que os trabalhos com vista à melhoria da supervisão global a nível das empresas financeiras foram concluídos na sua maior parte e que a calendarização de trabalhos até ao final do corrente ano tem vindo a ser respeitada, sobretudo no que diz respeito ao fortalecimento dos comités de supervisão, ao seu modo de funcionamento e à inclusão de uma dimensão europeia nos mandatos das autoridades de supervisão nacionais.
O Conselho analisou ainda uma proposta de Directiva que visa a revisão das regras sobre as taxas reduzidas de IVA. A Presidência reconheceu não haver consenso sobre a proposta de Directiva, mas concordou que as taxas reduzidas de IVA sobre os serviços com utilização de mão-de-obra intensiva devem fazer parte das medidas tendentes à recuperação económica da UE. O debate deverá continuar sob a Presidência Checa. Quanto à tributação dos rendimentos da poupança, o Conselho aprovou o projecto de conclusões sobre a proposta de Directiva apresentada pela Comissão, tendo convidado a mesma a prosseguir com celeridade as negociações e as conversações exploratórias com os centros financeiros exteriores à UE.
O Conselho tomou conhecimento dos trabalhos desenvolvidos pelo Grupo Código de Conduta durante a Presidência Francesa e adoptou o programa de trabalho deste Grupo para os próximos 18 meses, o qual clarifica as regras de funcionamento do Grupo e atribui-lhe novas áreas de investigação. O Conselho solicitou ao Grupo Código de Conduta que continue a assegurar o congelamento de medidas fiscais prejudiciais, na apreciação que fizer do carácter eventualmente prejudicial de quaisquer novas medidas fiscais, e que continue a reanalisar as disposições existentes e as práticas em vigor, de forma a que os estados-membros desmantelem, quando necessário, essas mesmas disposições e práticas, com o objectivo de eliminar o mais rapidamente possível quaisquer medidas prejudiciais. O Conselho solicitou ainda ao Grupo Código de Conduta que reporte os seus trabalhos ao Conselho antes do final da Presidência Checa.
O Conselho adoptou igualmente uma Resolução sobre a coordenação dos sistemas de fiscalidade directa em matéria de tributação à saída, de cujo teor consta a questão da determinação do valor de mercado para efeitos de tributação das mais-valias em caso de transferência de uma actividade económica entre dois estados-membros.
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não m parece muito malpensado
por muito fastio q m meta esta moda d bail-outs...só p os grandes..
qq coisa como este pacote-choque ao consumo parecer-me-ia fazer algum sentido pelas seguintes razões:
-a industria automóvel tem uma peso enormíssimo nas economias e nas receitas dos estados;
- a industria automóvel, no provavelmente pior momento de sempre da sua história, segundo um artigo lido recentemente na reuters é uma das grandes responsáveis pela falta de liquidez dos próprios bancos
- o q os estados até agora estão a fazer é simplesmente andar a cobrir os prejuizos desta industria e das suas dependentes, algo que dada a má situação financeira da generalidade dos estados europeus não será possivel mt mais tempo.
- ora, um mega-choque fiscal q incentive a compra d um automóvel paracerá lógico aos nossos governantes
Contudo, gostaria apenas de referir o seguinte:
~importa q este choque não seja cego , q carregue algum critério, se quisermos mesmo, uma certa visão de futuro.
proporia um choque fiscal q incentive a o consumidor por carros mais eficientes(as performances dos carros actuais já são óptimas, é altura d s passar em investir de facto na economia) mas também incentive a própria indústria automóvel
para novos paradigmas energéticos e tecnológicos!!
tal acréscimo de valor , a prazo , todos ganham! industria, consumidor, economias nacionais,,,
p.s.: quando o obama diz qq coisa deste género a coisa soa sempre melhor..
qq coisa como este pacote-choque ao consumo parecer-me-ia fazer algum sentido pelas seguintes razões:
-a industria automóvel tem uma peso enormíssimo nas economias e nas receitas dos estados;
- a industria automóvel, no provavelmente pior momento de sempre da sua história, segundo um artigo lido recentemente na reuters é uma das grandes responsáveis pela falta de liquidez dos próprios bancos
- o q os estados até agora estão a fazer é simplesmente andar a cobrir os prejuizos desta industria e das suas dependentes, algo que dada a má situação financeira da generalidade dos estados europeus não será possivel mt mais tempo.
- ora, um mega-choque fiscal q incentive a compra d um automóvel paracerá lógico aos nossos governantes
Contudo, gostaria apenas de referir o seguinte:
~importa q este choque não seja cego , q carregue algum critério, se quisermos mesmo, uma certa visão de futuro.
proporia um choque fiscal q incentive a o consumidor por carros mais eficientes(as performances dos carros actuais já são óptimas, é altura d s passar em investir de facto na economia) mas também incentive a própria indústria automóvel
para novos paradigmas energéticos e tecnológicos!!
tal acréscimo de valor , a prazo , todos ganham! industria, consumidor, economias nacionais,,,
p.s.: quando o obama diz qq coisa deste género a coisa soa sempre melhor..

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a nivel imobiliario acho repugnante as novas construçoes espalharem-se que nem ervas daninhas...
Anda muito edificio por ai podre, a cair aos bocados... acho que o ramo imobiliario se devia focar mais na reabilitaçao que propriamente em nova construçao... há casa suficientes para todos !
Recuperaçao de fachadas, recuperaçao edificios etc, acho q eh mt mais viavel...
Anda muito edificio por ai podre, a cair aos bocados... acho que o ramo imobiliario se devia focar mais na reabilitaçao que propriamente em nova construçao... há casa suficientes para todos !
Recuperaçao de fachadas, recuperaçao edificios etc, acho q eh mt mais viavel...
A indústria automóvel não percebe, ou não quer perceber, que não se pode crescer sempre no ramo em que está.
A compra de automóvel é, para a maioria das pessoas, um investimento a longo-prazo. É um negócio que tem como destino a sua expansão "até" que as famílias no geral tenham acesso a um automóvel para as suas deslocações.
Agora digam-me: Há carros na Europa q.b., com uma média de idade boa e com a proliferação dos transportes, mais baratos, mais acessíveis e mais práticos, onde é que há espaço para o sector crescer infinitamente?
As empresas não compreendem isso, não conseguem olhar para o seu negócio e ver que o sector um dia terá que estagnar.
Os únicos mercados que ainda tem espaço para crescer são as economias emergentes, mas e depois de toda a gente ter carro, e os transportes públicos satisfazerem as necessidades da população?
Justifica-se a produção de milhões de automóveis novos por ano? Depois vem chorar aos governos porque ninguém os compra? Onde é que eu já ouvi esta história, que foi uma das causas para a maior depressão alguma vez vista?
O sector imobiliário também pensava que era só construir casas que aparecia alguém para as comprar... oops...
A compra de automóvel é, para a maioria das pessoas, um investimento a longo-prazo. É um negócio que tem como destino a sua expansão "até" que as famílias no geral tenham acesso a um automóvel para as suas deslocações.
Agora digam-me: Há carros na Europa q.b., com uma média de idade boa e com a proliferação dos transportes, mais baratos, mais acessíveis e mais práticos, onde é que há espaço para o sector crescer infinitamente?
As empresas não compreendem isso, não conseguem olhar para o seu negócio e ver que o sector um dia terá que estagnar.
Os únicos mercados que ainda tem espaço para crescer são as economias emergentes, mas e depois de toda a gente ter carro, e os transportes públicos satisfazerem as necessidades da população?
Justifica-se a produção de milhões de automóveis novos por ano? Depois vem chorar aos governos porque ninguém os compra? Onde é que eu já ouvi esta história, que foi uma das causas para a maior depressão alguma vez vista?
O sector imobiliário também pensava que era só construir casas que aparecia alguém para as comprar... oops...
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Big Crash Escreveu:Boa noite,
Indo directamente ao assunto... Tenho programado a compra de carro novo em Julho. Esta medida vai entrar em vigor antes de Julho?
Este é um assunto que foi discutido na 6ºfeira pelas entidades europeias em que Portugal também la esteve presente. Lembro-me de alguém de Portuagl dizer que vai ser um esquema de "tratamento de choque", as palavras dizem tudo......ou implementação de um estimulo ao crédito com TAEG não superiores a 3%, abolição do ISP, diminuição do IVA para valores identicos aos nossos parceiros ou outra coisa qualquer. Uma coisa é certa , eu também estou á espera que o estimulo saia para adquirir + uma viatura, mas garanto que neste momento não compro carro novo, nem muito menos usados semi-novos. É uma questão de tempo.....
Editado pela última vez por AC Investor Blog em 18/1/2009 20:29, num total de 1 vez.
AC Investor Blog
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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salvadorveiga Escreveu:acintra, nao podes so' olhar para particulares...
E o sector dos stands de carros usados que neste Pais são aos molhes, cachos, aos pontapés?
Se o que o AC diz e' verdade, podem reanimar um pouco o consumo da industria automovel, mas apenas dos fabricantes...
E os dealerships de carros usados ? Penso que neste pais sao um numero consideravel... vai tudo a' falencia !
Perdem milhares de euros cada um, um stand que tenha va 15 carros usados ter que abater 3 ou 4 mil euros num carro abaixo do preço de custo, dá-lhes um prejuizo enorme que muitos nao sobreviverao e ate' poe em causa as suas familias...
Realmente esta' mau...
Caro Salvador, é exactamente o que eu escrevi. Não deves ter lido tudo.
Quanto aos particulares, a minha referençia foi por o AC dizer para esperarem para comprar carro. Se tens um usado para dar á troca, tb vai perder valor.
Temos um problema muito maior nas empresas de renting, rent a car e o sistema de buy-back. Por isso é que terminei a dizer que o sector dos usados é tão importante e vital como os novos.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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acintra, nao podes so' olhar para particulares...
E o sector dos stands de carros usados que neste Pais são aos molhes, cachos, aos pontapés?
Se o que o AC diz e' verdade, podem reanimar um pouco o consumo da industria automovel, mas apenas dos fabricantes...
E os dealerships de carros usados ? Penso que neste pais sao um numero consideravel... vai tudo a' falencia !
Perdem milhares de euros cada um, um stand que tenha va 15 carros usados ter que abater 3 ou 4 mil euros num carro abaixo do preço de custo, dá-lhes um prejuizo enorme que muitos nao sobreviverao e ate' poe em causa as suas familias...
Realmente esta' mau...
E o sector dos stands de carros usados que neste Pais são aos molhes, cachos, aos pontapés?
Se o que o AC diz e' verdade, podem reanimar um pouco o consumo da industria automovel, mas apenas dos fabricantes...
E os dealerships de carros usados ? Penso que neste pais sao um numero consideravel... vai tudo a' falencia !
Perdem milhares de euros cada um, um stand que tenha va 15 carros usados ter que abater 3 ou 4 mil euros num carro abaixo do preço de custo, dá-lhes um prejuizo enorme que muitos nao sobreviverao e ate' poe em causa as suas familias...
Realmente esta' mau...

As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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salvadorveiga Escreveu:pedromrsl Escreveu:VivaAC Investor Blog Escreveu: Já para não falar nos usados que com estas medidas ninguém lhes vai por a mão em cima.
...suponho então que o meu amigo anda a pé - não tem carro.Ainda assim, se tiver um chaveco velhote lá na garagem pode dar-mo a mim sff. Obrigado.
Penso que o AC se refere que ninguem os poe a mao em cima pq possivelmente com cortes dessa natureza, um carro novo custara' o mesmo que os preços praticados para usados...
E ou os que tem usados a' venda, vendem com uma grande perda - tendo que baixar abaixo do novo preço de venda dos carros novos... ou nao ha quem lhes meta a mao em cima...
Penso q foi isso que ele quis dizer.
Poderá existir ajudas á compra de carro novo, mas nunca podem ser milhares de euros.
Quanto aos usados, se vão ser tão penalizados como estão a dizer, não se esqueçam que quando forem trocar de carro tambem tem um usado para dar em troca. Resultado, todo o plano vai por água abaixo, e mais uma vez o estado entrou com milhões dos contribuintes.
Ainda em relação aos usados, não se esqueçam que oficialmente vendem-se 3 vezes mais do que novos, o que faz mexer com stands, oficinas, garantias, peças...é um sector tão importante e vital como os novos.
Espero que o que ai vem, não vá ser pior ainda para todos nós!
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
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salvadorveiga Escreveu:Penso que o AC se refere que ninguem os poe a mao em cima pq possivelmente com cortes dessa natureza, um carro novo custara' o mesmo que os preços praticados para usados...
E ou os que tem usados a' venda, vendem com uma grande perda - tendo que baixar abaixo do novo preço de venda dos carros novos... ou nao ha quem lhes meta a mao em cima...
Penso q foi isso que ele quis dizer.
Exactamente Salvador. Obrigado pela observação.
Comprar usados nas condições que estão prestes a chegar ao mercado, é deitar dinheiro ao lixo, penso eu !!!! mas cada um sabe o que fazer do seu $$$. Eu não comprava usados com novos ao mesmo preço ou a preço inferior.
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pedromrsl Escreveu:VivaAC Investor Blog Escreveu: Já para não falar nos usados que com estas medidas ninguém lhes vai por a mão em cima.
...suponho então que o meu amigo anda a pé - não tem carro.Ainda assim, se tiver um chaveco velhote lá na garagem pode dar-mo a mim sff. Obrigado.
Penso que o AC se refere que ninguem os poe a mao em cima pq possivelmente com cortes dessa natureza, um carro novo custara' o mesmo que os preços praticados para usados...
E ou os que tem usados a' venda, vendem com uma grande perda - tendo que baixar abaixo do novo preço de venda dos carros novos... ou nao ha quem lhes meta a mao em cima...
Penso q foi isso que ele quis dizer.
Viva
...suponho então que o meu amigo anda a pé - não tem carro.
Ainda assim, se tiver um chaveco velhote lá na garagem pode dar-mo a mim sff. Obrigado. 
AC Investor Blog Escreveu: Já para não falar nos usados que com estas medidas ninguém lhes vai por a mão em cima.
...suponho então que o meu amigo anda a pé - não tem carro.


"Os padrões gráficos relevantes são como o surf. Não é preciso saber muito sobre física das marés, ressonância e dinâmica de fluidos; há apenas que ver o que se está a passar". Ed Seykota.
civfan Escreveu:Boas. A verdade é que ninguém apresentou qq fonte dessa noticia, logo até prova em contrário é pura especulação.
Os automóveis neste momento já tem as margens esmagadas, por isso duvido que venha aí mais milagres. Hoje, quem quiser comprar um automovel novo e que tenha alguma paciencia para negoociar, já fará uma optima compra, em particular em relação aos últimos 3 anos, e mais ainda se tiver algum carro para entregar à troca com mais de 10 ou 15 anos, pois aproveitará o programa fim de vida.
Essa de adiarmos consecutivamente as compras de bens duraveis, é mau para as empresas, logo é mau para a o mercado e para a economia, logo é mau para todos. Se tenho a necessídade agora, é agora que vou comprar, o que não invalida que aproveite ao máximo as condiçoes actuais do mercado.
Caro Amigo,
A reunião aconteceu na 6ªfeira passada e os resultados em breve vão ser conhecidos.
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Sector automóvel despede ou pára
Faurécia, fornecedor da Autoeuropa, pode dispensar mais de 250 trabalhadores devido à quebra de vendas
Ontem
JOÃO PAULO MADEIRA, CÉLIA MARQUES AZEVEDO
A primeira apresentação do plano anticrise às empresas do sector automóvel reuniu 80 fábricas na iminência de dispensar trabalhadores. A Faurécia, o principal fornecedor da Autoeuropa, pode vir a prescindir de mais de 250.
O plano de apoio ao sector automóvel prevê que as empresas possam, durante paragens de produção, colocar trabalhadores em formação, cabendo ao Estado assegurar 80% dos vencimentos. A medida será aberta às empresas na próxima semana mas, até lá, estão a decorrer sessões de esclarecimento do programa.
Ontem, a Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA), em conjunto com o Ministério do Trabalho e com o Instituto do Emprego e Formação Profissional , organizou o primeiro encontro. Foi dirigido sobretudo às fábricas de componentes do Norte, tendo decorrido nas instalações do Centro para a Excelência e Inovação na Industria Automóvel, na Maia. A próxima reunião ocorre terça-feira mas já será da responsabilidade da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
De acordo com o presidente da AFIA, Pedro Valente de Almeida, estiveram presentes na sessão de ontem cerca de 80 fábricas do sector automóvel (mais do que as associadas da AFIA), cuja redução de encomendas deverá forçar a dispensa de trabalhadores. "As empresas vão agora avaliar se é mais vantajoso usar a figura do lay-off normal [suspensão temporária da actividade] ou o novo programa de qualificação profissional", disse, ao JN.
Na reunião estiveram quer unidades de menor dimensão quer grandes grupos fabris como a Renault de Cacia, a Simoldes e a Faurécia. No último caso, que fabrica assentos e outros componentes para interiores, a dispensa de trabalhadores é praticamente certa. O coordenador da Comissão de Trabalhadores da Faurécia, Daniel Bernardino, avançou, ao JN, que o grupo enfrenta uma quebra de vendas de 25%. "Estamos em negociações com a administração e a ser pressionados para reduzir postos de trabalho", confessou.
A multinacional tem fábricas em Bragança, Nelas, São João da Madeira, além da unidade no Parque Industrial de Palmela. Além da Autoeuropa, tem como clientes a Seat e a PSA em Espanha, bem como a Peugeot-Citroën de Mangualde. No total, são 3500 trabalhadores em Portugal. "Se a administração avançar para despedimentos, serão com certeza mais do que os 254 trabalhadores que a Autoeuropa vai dispensar", admite.
Numa reunião informal, em Bruxelas, convocada pelo comissário europeu da indústria, os ministros da economia da União Europeia defenderam que é necessário prestar apoio público "coordenado e eficiente" ao sector automóvel europeu. Sobre o plano colectivo, o Banco Europeu de Investimento vai prestar apoio financeiro aos fabricantes de automóveis com dificuldades em obter empréstimos. Por causa da crise financeira, as vendas de automóveis deverão cair entre "10 a 20%".
O comissário Gunter Verheugen alertou que qualquer ajuda prestada ao sector não poderá passar pelos subsídios à produção já que "introduzem distorções".
Faurécia, fornecedor da Autoeuropa, pode dispensar mais de 250 trabalhadores devido à quebra de vendas
Ontem
JOÃO PAULO MADEIRA, CÉLIA MARQUES AZEVEDO
A primeira apresentação do plano anticrise às empresas do sector automóvel reuniu 80 fábricas na iminência de dispensar trabalhadores. A Faurécia, o principal fornecedor da Autoeuropa, pode vir a prescindir de mais de 250.
O plano de apoio ao sector automóvel prevê que as empresas possam, durante paragens de produção, colocar trabalhadores em formação, cabendo ao Estado assegurar 80% dos vencimentos. A medida será aberta às empresas na próxima semana mas, até lá, estão a decorrer sessões de esclarecimento do programa.
Ontem, a Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA), em conjunto com o Ministério do Trabalho e com o Instituto do Emprego e Formação Profissional , organizou o primeiro encontro. Foi dirigido sobretudo às fábricas de componentes do Norte, tendo decorrido nas instalações do Centro para a Excelência e Inovação na Industria Automóvel, na Maia. A próxima reunião ocorre terça-feira mas já será da responsabilidade da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
De acordo com o presidente da AFIA, Pedro Valente de Almeida, estiveram presentes na sessão de ontem cerca de 80 fábricas do sector automóvel (mais do que as associadas da AFIA), cuja redução de encomendas deverá forçar a dispensa de trabalhadores. "As empresas vão agora avaliar se é mais vantajoso usar a figura do lay-off normal [suspensão temporária da actividade] ou o novo programa de qualificação profissional", disse, ao JN.
Na reunião estiveram quer unidades de menor dimensão quer grandes grupos fabris como a Renault de Cacia, a Simoldes e a Faurécia. No último caso, que fabrica assentos e outros componentes para interiores, a dispensa de trabalhadores é praticamente certa. O coordenador da Comissão de Trabalhadores da Faurécia, Daniel Bernardino, avançou, ao JN, que o grupo enfrenta uma quebra de vendas de 25%. "Estamos em negociações com a administração e a ser pressionados para reduzir postos de trabalho", confessou.
A multinacional tem fábricas em Bragança, Nelas, São João da Madeira, além da unidade no Parque Industrial de Palmela. Além da Autoeuropa, tem como clientes a Seat e a PSA em Espanha, bem como a Peugeot-Citroën de Mangualde. No total, são 3500 trabalhadores em Portugal. "Se a administração avançar para despedimentos, serão com certeza mais do que os 254 trabalhadores que a Autoeuropa vai dispensar", admite.
Numa reunião informal, em Bruxelas, convocada pelo comissário europeu da indústria, os ministros da economia da União Europeia defenderam que é necessário prestar apoio público "coordenado e eficiente" ao sector automóvel europeu. Sobre o plano colectivo, o Banco Europeu de Investimento vai prestar apoio financeiro aos fabricantes de automóveis com dificuldades em obter empréstimos. Por causa da crise financeira, as vendas de automóveis deverão cair entre "10 a 20%".
O comissário Gunter Verheugen alertou que qualquer ajuda prestada ao sector não poderá passar pelos subsídios à produção já que "introduzem distorções".
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
artista Escreveu:não conheço minimamente o ramo automóvel para perceber como é que se poderiam reduzir os preços de uma forma tão significativa!
Para o governo é simples -- basta reduzir ou eliminar o imposto automóvel.
Em ano de 3 eleições já nada admira.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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civfan Escreveu:Essa de adiarmos consecutivamente as compras de bens duraveis, é mau para as empresas, logo é mau para a o mercado e para a economia, logo é mau para todos. Se tenho a necessídade agora, é agora que vou comprar, o que não invalida que aproveite ao máximo as condiçoes actuais do mercado.
Civfan, na grande maioria dos casos de compra de carro o "precisar agora" é muito relativo... quando troquei de carro há ano e meio já há uns 5 que dizia que tinha de o fazer e, na boa das verdades, ainda hoje podia andar com o anterior, bastava ter investido algum dinheiro nele. Não tinha o conforto deste, gastava mais gasolina mas tinha gosto bem menos dinheiro!
Em realação ao tema do tópico, não tenho uma opinião formada... parece que estamos apenas a falar de um rumor e não conheço minimamente o ramo automóvel para perceber como é que se poderiam reduzir os preços de uma forma tão significativa!
abraço
artista
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