La seda
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[/quote]ACTUALIZA- 4 consejeros de La Seda votaron contra cuentas 2008
Fri Jun 5, 2009 6:07am EDT Email | Print | Share| Reprints | Single Page[-] Text [+]
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(Añade detalles, participaciones de consejeros)
MADRID, 5 jun (Reuters) - La Seda de Barcelona (SED.MC) dijo el viernes que cuatro miembros de su consejo de administración votaron en contra de las cuentas de la química catalana correspondientes al ejercicio 2008.
Estos consejeros representan a Caixa Capital Sociedade de Capital Risco (Caixa Geral), Inverland Dulce, Oman Oil Holdings Spain y Liquidambar, que suman en conjunto cerca del 19 por ciento del capital.
La primera de estas sociedades pertenece a la entidad pública portuguesa Caixa Geral, que tiene un 7,2 por ciento de la Seda; el holding público Oman Oil tiene cerca de un 6 por ciento y Liquidambar (vehículo de inversiones de CAM (CAHM.MC), EBN Banco de Negocios y varias cajas de ahorro regionales) cuenta con otro 6,13 por ciento.
La Seda --que se encuentra en estos momentos suspendida de negociación por el supervisor bursátil-- perdió 215 millones de euros el año pasado tras un fuerte ajuste contable marcado por el deterioro del valor de sus activos en un contexto de fuerte caída de la demanda.
Por otra parte, La Seda dijo que Jupiter (sociedad instrumental del grupo portugués Imatosgil con un 10,85 por ciento de la catalana), "no ha aceptado formalmente a día de hoy el cargo de consejero ni ha designado persona física que lo represente".
Sin embargo, Inverland, que figura entre los contrarios a la cuentas formuladas, fue nombrada el pasado diciembre como consejero dominical en representación de Jupiter (sociedad antes conocida como Selenis).
El miércoles, el empresario portugués Manuel Matos Gil desmintió "rotundamente" ante el regulador informaciones de prensa que decían que Imatosgil quería tomar el control de La Seda.
A favor de las cuentas votaron cuatro consejeros que representan menos del 1 por ciento de La Seda, entre ellos el presidente Rafael Español, que goza de voto de calidad o "dirimente", y Jacinto Soler Padró.
Este último solicitó el pasado diciembre a la CNMV en nombre de accionistas minoritarios con un 5 por ciento de La Seda que los accionistas portugueses de la química lanzasen una opa por la totalidad al entender que éstos ejercen el control de la misma aun cuando no alcanzan siquiera el 20 por ciento ni la mayoría del consejo de administración. [ID:nL5795446]
Por último, La Seda también dijo el viernes que en unos días se comunicará el resultado de los trabajos de verificación de cuentas que está realizando el auditor Horwath.
"Horwath Auditores España espera tener acabados sus trabajos de verificación en breves días, lo que se comunicará de inmediato", dijo La Seda.
(Información de Jose Elías Rodríguez; editado por Rodrigo de Miguel)
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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Isto vai dar molho, entre accionistas e alguns são Portugueses como a CGD e a ImotosGil, mas tambem acho que vai dar uma bela oportunidade de entrada. Vamos ver a reacção ao segunto acerto negativo de resultados de 2008. Para já estão suspensas.
UPDATE 2-La Seda revises 2008 accounts for second time
05/06/2009
* Revises 2008 accounts for second time
* Accounts still to be audited
* Four board members vote against account
* Shares suspended
(Recasts with details of accounts revision)
MADRID, June 5 (Reuters) - Spain's La Seda de Barcelona , maker of synthetic fabrics, revised down its 2008 earnings figures again on Friday to an even bigger loss of 368 million euros.
In March, the company announced 2008 losses of 188 million euros ($267 million), then later revised the figure to 215 million.
The 2008 accounts, which have still to be audited, include a provision against asset deterioration for 310 million euros, La Seda said in a statement to stock market regulator CNMV.
Earlier on Friday, the company said four of its board members, holding 19 percent of share capital, had refused to approve the 2008 accounts.
Trading in La Seda's shares was suspended before the announcement. They last traded on Thursday at 0.34 euros, down 1.45 percent on the day. (Reporting by Tracy Rucinski and Judy MacInnes; editing by Will Waterman) ((tracy.rucinski@thomsonreuters.com; Reuters Messaging: tracy.rucinski.reuters.com@reuters.net; +34 91 585 2153)) ($1=.7041 Euro)
Keywords: LASEDA/
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Artur Cintra
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Accionistas minoritários da La Seda querem obrigar grupo português a comprar 100% da empresa
04/02/2009
Mais de quarenta accionistas da empresa La Seda de Barcelona apresentam quinta-feira à Comissão Nacional de Mercado de Valores (CNMV) espanhola um pedido de OPA obrigatória para que o grupo português Selenis/CGP/Imatosgil compre 100 por cento do capital da empresa.
O grupo português detém actualmente menos de 30 por cento do grupo La Seda e aqueles 40 accionistas pretendem uma OPA obrigatória sobre 100 por cento do capital da empresa.
Jacinto Soler Padró, um dos accionistas e conselheiro da La Seda, representa esse grupo de accionistas, que detém mais de 05 por cento do capital da La Seda.
Segundo disse à Lusa fonte do grupo de 40 accionistas, estes consideram que o grupo português tem um "controlo de facto do Conselho de Administração".
Por isso - dizem - "sentimos que há base legal para exigir que façam uma OPA sobre 100 por cento do capital da La Seda", explicou a mesma fonte.
O documento de mais de 160 páginas que detalha os argumentos dos accionistas será apresentado a jornalistas em Madrid na quinta-feira.
Em Março do ano passado o g Imatosgil Investimentos SGPS disse que pretendia reforçar até 30 por cento a sua posição na espanhola petroquímica La Seda de Barcelona.
Actualmente, o maior accionista da La Seda de Barcelona é o grupo português, com 15,887 por cento dos títulos.
Segue-se a Selenis com 10,886 por cento das acções, a Caixa Geral de Depósitos, com 6 por cento dos títulos, e Omar Oil Company com 5,697 por cento.
A 20 de Setembro de 2007, o grupo português Imatosgil Investimentos e a Caixa Geral de Depósitos (CGD), accionistas de referência da empresa la Seda de Barcelona, fizeram um acordo parassocial para a gestão conjunta das posições no grupo petroquímico.
Segundo disse na altura o vice-presidente da La Seda de Barcelona, Fernando Freire de Sousa, as participações da Imatosgil e da CGD "foram casadas".
Já naquela altura o respo nsável admitia um reforço: "Somos o maior accionista com cerca de 16 por cento, mas quem tenha 20 ou 30 manda mais. Quem chega a 30 por cento está tranquilo".
Fernando Freire de Sousa disse também que o objectivo do acordo é que "o lado português" saia com uma posição "mais forte e musculada".
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Banco BPI
04/02/2009
Mais de quarenta accionistas da empresa La Seda de Barcelona apresentam quinta-feira à Comissão Nacional de Mercado de Valores (CNMV) espanhola um pedido de OPA obrigatória para que o grupo português Selenis/CGP/Imatosgil compre 100 por cento do capital da empresa.
O grupo português detém actualmente menos de 30 por cento do grupo La Seda e aqueles 40 accionistas pretendem uma OPA obrigatória sobre 100 por cento do capital da empresa.
Jacinto Soler Padró, um dos accionistas e conselheiro da La Seda, representa esse grupo de accionistas, que detém mais de 05 por cento do capital da La Seda.
Segundo disse à Lusa fonte do grupo de 40 accionistas, estes consideram que o grupo português tem um "controlo de facto do Conselho de Administração".
Por isso - dizem - "sentimos que há base legal para exigir que façam uma OPA sobre 100 por cento do capital da La Seda", explicou a mesma fonte.
O documento de mais de 160 páginas que detalha os argumentos dos accionistas será apresentado a jornalistas em Madrid na quinta-feira.
Em Março do ano passado o g Imatosgil Investimentos SGPS disse que pretendia reforçar até 30 por cento a sua posição na espanhola petroquímica La Seda de Barcelona.
Actualmente, o maior accionista da La Seda de Barcelona é o grupo português, com 15,887 por cento dos títulos.
Segue-se a Selenis com 10,886 por cento das acções, a Caixa Geral de Depósitos, com 6 por cento dos títulos, e Omar Oil Company com 5,697 por cento.
A 20 de Setembro de 2007, o grupo português Imatosgil Investimentos e a Caixa Geral de Depósitos (CGD), accionistas de referência da empresa la Seda de Barcelona, fizeram um acordo parassocial para a gestão conjunta das posições no grupo petroquímico.
Segundo disse na altura o vice-presidente da La Seda de Barcelona, Fernando Freire de Sousa, as participações da Imatosgil e da CGD "foram casadas".
Já naquela altura o respo nsável admitia um reforço: "Somos o maior accionista com cerca de 16 por cento, mas quem tenha 20 ou 30 manda mais. Quem chega a 30 por cento está tranquilo".
Fernando Freire de Sousa disse também que o objectivo do acordo é que "o lado português" saia com uma posição "mais forte e musculada".
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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La seda.
A pouco entrei em negociações com eles acerca de um produto para eles.
Verifiquei que o peso dos accionistas portuguese lá dentro é enorme,e que desde que a caixa entrou no seu capital mudou muita coisa...se mudou.
De muitas multinacionais espanholas é uma das mais bem servidas em termos de quadros portugueses.
A realidade em bolsa dela neste momento é devido a enorme dispersão do seu capital em bolsa e ao tempo que vivemos.
Em relação a tua irmã acho que o será muito bom para o seu curriculo se desejar no futuro estar ligada a esta area.
Verifiquei que o peso dos accionistas portuguese lá dentro é enorme,e que desde que a caixa entrou no seu capital mudou muita coisa...se mudou.
De muitas multinacionais espanholas é uma das mais bem servidas em termos de quadros portugueses.
A realidade em bolsa dela neste momento é devido a enorme dispersão do seu capital em bolsa e ao tempo que vivemos.
Em relação a tua irmã acho que o será muito bom para o seu curriculo se desejar no futuro estar ligada a esta area.
...Será..
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in expresso.pt
La Seda transfere para Portugal parte da produção em Itália
Vai ser reestruturada a produção da Artenius Portugal, fábrica em Portalegre detida pela LSB - La Seda de Barcelona. Este grupo catalão é o maior produtor europeu de PET, matéria-prima base das embalagens de plástico, e tem como accionista principal o português Manuel Matos Gil, presidente da holding Imatosgil.
No âmbito da reorganização deste grupo químico, a fábrica portuguesa vai receber parte da produção da unidade italiana da La Seda, localizada em San Giorgio di Nogaro, em Udine.
Segundo a administração da LSB, "até agora, em Itália, produzia-se PET convencional [usado, por exemplo, nas garrafas de água], e PET adaptado às necessidades de sectores como a cosmética. Este PET especializado passará a produzir-se em Portalegre e a fábrica de San Giorgio readaptar-se-á à produção de PET convencional".
Reorganizar depois de comprar
Entre 2005 e 2006 a La Seda passou por três aumentos de capital no valor global de 546,5 milhões de euros. A banca também deu o seu apoio, tendo o Deutsche Bank concedido um empréstimo de 405 milhões de euros.
Financiamentos fundamentais para as aquisições que o grupo fez: Selenis Polímeros, em Portugal; Selenis Itália; fábricas da grega Volos; a Italiana Simpe; a fábrica da espanhola Ecisa; a catalã Recuperaciones de Plástico de Barcelona; unidades da Advansa na Turquia e Reino Unido e, finalmente, as filiais europeias da multinacional australiana Amcor.
No ano passado começou a integração desta rede produtiva em prol de economias de escala, sinergias produtivas e logísticas. O que permitiu, por exemplo, a redução de custos energéticos em quatro milhões de euros.
No terceiro trimestre de 2008 o grupo registou receitas de 1,3 mil milhões de euros, mais 43% do que no mesmo período de 2007. No entanto, as acções da La Seda (que já estiveram a 2,89 euros em 2005) continuam em baixa na bolsa de Madrid, tendo fechado ontem a 0,36 euros.
"O $$$ foi feito para se gastar 
, não para se perder 
..."
, não para se perder ..."-
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OPA da Imatosgil ?
El consejero más antiguo de La Seda de Barcelona, Jacinto Soler-Padró, solicitará que el primer accionista de la compañía química, la firma portuguesa Imatosgil Investimentos, presente una OPA sobre la empresa catalana.
Imatosgil Investimentos, controlado al 100% por la familia Matos Gil, posee inversiones en España en los sectores financiero, inmobiliario e industrial, y en el caso de La Seda cuenta con el 12,4% de las acciones, según los registros de la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV).
Por su parte, el abogado, economista y auditor Soler-Padró, que es consejero de La Seda desde octubre de 1997, cuenta con el 0,3% del capital de la firma química presidida por Rafael Español.
Fuentes oficiales de La Seda consultadas por Europa Press declinaron pronunciarse sobre esta propuesta, que Soler-Padró explicará mañana en rueda de prensa. En la convocatoria, expone que mañana prevé explicar los motivos que le han llevado a "solicitar la presentación de una OPA sobre La Seda de Barcelona por parte del primer socio estratégico de la compañía".
La CNMV emitió esta tarde un comunicado en el que exige a Soler-Padró que manifieste "de forma inmediata (...) si prepara o tiene intención de presentar una oferta pública de adquisición sobre acciones de La Seda". Soler Padró, que no había sido localizado inicialmente, ha desmentido minutos antes del cierre del mercado en un hecho relevante que es totalmente falso que él a título personal tenga intención de lanza una OPA sobre La Seda.
Imatosgil Investimentos, controlado al 100% por la familia Matos Gil, posee inversiones en España en los sectores financiero, inmobiliario e industrial, y en el caso de La Seda cuenta con el 12,4% de las acciones, según los registros de la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV).
Por su parte, el abogado, economista y auditor Soler-Padró, que es consejero de La Seda desde octubre de 1997, cuenta con el 0,3% del capital de la firma química presidida por Rafael Español.
Fuentes oficiales de La Seda consultadas por Europa Press declinaron pronunciarse sobre esta propuesta, que Soler-Padró explicará mañana en rueda de prensa. En la convocatoria, expone que mañana prevé explicar los motivos que le han llevado a "solicitar la presentación de una OPA sobre La Seda de Barcelona por parte del primer socio estratégico de la compañía".
La CNMV emitió esta tarde un comunicado en el que exige a Soler-Padró que manifieste "de forma inmediata (...) si prepara o tiene intención de presentar una oferta pública de adquisición sobre acciones de La Seda". Soler Padró, que no había sido localizado inicialmente, ha desmentido minutos antes del cierre del mercado en un hecho relevante que es totalmente falso que él a título personal tenga intención de lanza una OPA sobre La Seda.
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Já sei...rumor sobre OPA na La Seda.
La Seda de Barcelona sobre la supuesta OPA: “No comentamos algo sobre lo que no tenemos ni idea”
El Economista informa de una posible oferta sobre la compañía liderada por un consejero
10/12/2008 - 16:09 - MADRID, 10 DIC. (Bolsamania.com/BMS) .- Bolsamanía acaba de hablar con La Seda de Barcelona y de momento la compañía afirma que “no comentamos algo sobre lo que no tenemos ni idea”.
La noticia ha saltado hace menos de una hora cuando El Economista ha publicado que Jacinto Soler Padró, un consejero de La Seda crítico con la actual dirección, ha preparado “una OPA para comprar una parte significativa del capital” de la compañía.
Estaremos pendientes de cualquier novedad. De momento, la CNMV no ha suspendido al valor.
A las 16:08 horas, La Seda sube un 18%, hasta 39 céntimos.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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Imatosgil vende 3,17 milhoes acção de Laseda
O grupo luso Imatosgil vendeu por 1,485 milhoes de euros resultado da venda de 3,17 milhoes de acção da empresa quimica La Seda,
Esta venda representa uma diminuçao da participaçao de Imatogil SGPS de 0,5%.
As vendas foram feitas entre o 10 e 15 de Outubro por uma valor unitario entre 0,45 e 0,51 €.
A empresa portuguesa e o maior accionista da compañía catalana com 12,41% do capital social que controla de forma directa com 1,56% e 10,85%o restante a través da Selenis (Portalegre).
Esta venda representa uma diminuçao da participaçao de Imatogil SGPS de 0,5%.
As vendas foram feitas entre o 10 e 15 de Outubro por uma valor unitario entre 0,45 e 0,51 €.
A empresa portuguesa e o maior accionista da compañía catalana com 12,41% do capital social que controla de forma directa com 1,56% e 10,85%o restante a través da Selenis (Portalegre).
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Projecto da fábrica de PTA da La Seda em Sines
O PTA, cuja denominação é ácido tereftálico purificado, é um produto de base (matéria-prima) para todas as formas de poliéster: resina PET para embalagem, filme para embalagem, resinas de investimento por pulverização e fibras sintéticas.
A produção anual da nova fábrica rondará as 700 mil toneladas de PTA, segundo dados da empresa.
A fábrica de PTA da La Seda de Barcelona/Artenius Sines, cujos principais accionistas são o grupo português Imatosgil Investimentos e a Caixa Geral de Depósitos (CGD), deverá iniciar a produção no primeiro trimestre de 2010.
A nova fábrica representa um investimento de 400 milhões de euros (dos quais 100 milhões serão conseguidos com recurso a fundos próprios da La Seda de Barcelona) e a criação de 150 postos de trabalho directos e de 500 a 700 postos de trabalho indirectos, acrescentou fonte da empresa.
O projecto destina-se a cobrir o défice actual de PTA, que é a principal matéria-prima do produto estratégico da empresa - PET (polímero, termoplástico ou plástico utilizado em embalagens) - no mercado europeu.
A tecnologia utilizada na futura unidade produtiva permitirá uma importante vantagem de custos de produção comparativamente a outras unidades europeias, frisou a empresa.
O consumo energético será reduzido em 25 por cento, potenciando o princípio da eficiência energética e posicionado a La Seda de Barcelona como a referência tecnológica do seu sector.
A La Seda de Barcelona é líder no mercado europeu e a terceira companhia a nível mundial na produção de PET - Packaging, possuindo 22 unidades de produção em 11 países europeus e mais de 2.300 colaboradores.
Em Setembro, o grupo português Imatosgil Investimentos e a CGD estabeleceram um acordo parassocial para a gestão conjunta das posições no grupo petroquímico, passando a deter 16 por cento da La Seda de Barcelona, sendo que 10,8 por cento são da Imatosgil e 5 por cento da CGD.
Na mesma altura, a propósito de uma deslocação do ministro português da Economia a Barcelona, o presidente da La Seda anunciou ainda que estava a ponderar a instalação de uma fábrica de preformas (moldes para embalagens de plástico), encontrando-se a estudar diversos locais.
No entanto, o responsável não quis adiantar quaisquer pormenores quanto à capacidade desta unidade, afirmando apenas que uma instalação deste tipo representa, em média, um investimento de 20 a 30 milhões de euros.
"Podemos instalar uma, duas ou três ou sete. Tudo dependerá", disse então o responsável, deixando implícito que esta possibilidade estava em aberto, mas adiantando que se destinará ao fabrico de embalagens para água e cerveja.
Em cima da mesa estava ainda a possibilidade de concessão de uma unidade de filme (película aderente) também em Portugal.
JMG
Lusa/Fim
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
A produção anual da nova fábrica rondará as 700 mil toneladas de PTA, segundo dados da empresa.
A fábrica de PTA da La Seda de Barcelona/Artenius Sines, cujos principais accionistas são o grupo português Imatosgil Investimentos e a Caixa Geral de Depósitos (CGD), deverá iniciar a produção no primeiro trimestre de 2010.
A nova fábrica representa um investimento de 400 milhões de euros (dos quais 100 milhões serão conseguidos com recurso a fundos próprios da La Seda de Barcelona) e a criação de 150 postos de trabalho directos e de 500 a 700 postos de trabalho indirectos, acrescentou fonte da empresa.
O projecto destina-se a cobrir o défice actual de PTA, que é a principal matéria-prima do produto estratégico da empresa - PET (polímero, termoplástico ou plástico utilizado em embalagens) - no mercado europeu.
A tecnologia utilizada na futura unidade produtiva permitirá uma importante vantagem de custos de produção comparativamente a outras unidades europeias, frisou a empresa.
O consumo energético será reduzido em 25 por cento, potenciando o princípio da eficiência energética e posicionado a La Seda de Barcelona como a referência tecnológica do seu sector.
A La Seda de Barcelona é líder no mercado europeu e a terceira companhia a nível mundial na produção de PET - Packaging, possuindo 22 unidades de produção em 11 países europeus e mais de 2.300 colaboradores.
Em Setembro, o grupo português Imatosgil Investimentos e a CGD estabeleceram um acordo parassocial para a gestão conjunta das posições no grupo petroquímico, passando a deter 16 por cento da La Seda de Barcelona, sendo que 10,8 por cento são da Imatosgil e 5 por cento da CGD.
Na mesma altura, a propósito de uma deslocação do ministro português da Economia a Barcelona, o presidente da La Seda anunciou ainda que estava a ponderar a instalação de uma fábrica de preformas (moldes para embalagens de plástico), encontrando-se a estudar diversos locais.
No entanto, o responsável não quis adiantar quaisquer pormenores quanto à capacidade desta unidade, afirmando apenas que uma instalação deste tipo representa, em média, um investimento de 20 a 30 milhões de euros.
"Podemos instalar uma, duas ou três ou sete. Tudo dependerá", disse então o responsável, deixando implícito que esta possibilidade estava em aberto, mas adiantando que se destinará ao fabrico de embalagens para água e cerveja.
Em cima da mesa estava ainda a possibilidade de concessão de uma unidade de filme (película aderente) também em Portugal.
JMG
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La Seda obtém aprovação para projecto de 320 milhões em Sine
A La Seda de Barcelona obteve a aprovação para um «project finance» de 320 milhões de euros para as suas instalações em Sines, com um financiamento a longo prazo de 15 anos.
O calendário de amortizações permitirá pouca carga financeira para a empresa nos próximos cinco anos, de acordo com a própria. O «project finance» da fábrica de PTA da multinacional química é liderado pela Caixa Geral de Depósitos.
A construção desta fábrica iniciou-se no passado mês de Março e foi qualificada como Projecto de Interesse Nacional (PIN) pelo Governo e conta com subvenções directas e benefícios fiscais, ajudas autorizadas por Bruxelas.
O calendário de amortizações permitirá pouca carga financeira para a empresa nos próximos cinco anos, de acordo com a própria. O «project finance» da fábrica de PTA da multinacional química é liderado pela Caixa Geral de Depósitos.
A construção desta fábrica iniciou-se no passado mês de Março e foi qualificada como Projecto de Interesse Nacional (PIN) pelo Governo e conta com subvenções directas e benefícios fiscais, ajudas autorizadas por Bruxelas.
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