BCP - Novo Tópico
BCP inicia processo de venda da operação na Turquia
O Banco Comercial Português deu início ao processo de venda do banco que tem na Turquia, anunciou a instituição financeira em comunicado.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco Comercial Português deu início ao processo de venda do banco que tem na Turquia, anunciou a instituição financeira em comunicado.
O grupo liderado por Carlos Santos Ferreira “ iniciou, com o apoio de consultores externos, um processo de aferição de diferentes opções, incluindo a de eventual alienação da participação, relativamente ao Millennium Bank AS, na Turquia”, refere o documento publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)
O Banco Comercial Português deu início ao processo de venda do banco que tem na Turquia, anunciou a instituição financeira em comunicado.
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Maria João Gago
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O Banco Comercial Português deu início ao processo de venda do banco que tem na Turquia, anunciou a instituição financeira em comunicado.
O grupo liderado por Carlos Santos Ferreira “ iniciou, com o apoio de consultores externos, um processo de aferição de diferentes opções, incluindo a de eventual alienação da participação, relativamente ao Millennium Bank AS, na Turquia”, refere o documento publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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artista Escreveu:Não concordo com algumas coisas da tua AT rsacramento... a tendência dominante (médio prazo) continua a ser claramente de baixa! No curto prazo penso que seria importante a quebra dos 0.86/87 para termos uma inverção de tendência de curto prazo, seria um primeiro sinal importante de possível inversão de tendência!
É dos títulos que tenho acompanhado com alguma atenção devido à possibilidade de quebrar essa resistência!
abraços
artista
eu disse:
para mim, no médio prazo uma ida acima (e confirmadamente) dos 1.05 deixava os bulls no comando (embora ainda venha a enfrentar a LTd de longo prazo)
no curto prazo há uma ténue resistência ali pelos 0.872
parece-me que estamos a falar do mesmo...
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Não concordo com algumas coisas da tua AT rsacramento... a tendência dominante (médio prazo) continua a ser claramente de baixa! No curto prazo penso que seria importante a quebra dos 0.86/87 para termos uma inverção de tendência de curto prazo, seria um primeiro sinal importante de possível inversão de tendência!
É dos títulos que tenho acompanhado com alguma atenção devido à possibilidade de quebrar essa resistência!
abraços
artista
É dos títulos que tenho acompanhado com alguma atenção devido à possibilidade de quebrar essa resistência!
abraços
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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há certamente gente mais capaz se te dar uma ideia mais fiável
seguindo o preço desde o fundo de novembro vemos que fez um higher low e um (infinitesimal) higher high, pelo que se pode traçar uma (provisória) linha de tendência ascendente
contudo prefiro apresentar os preços dentro dum triângulo ascendente, ptrovisoriamente quebrado em baixa (aliás em sintonia com as financeiras internacionais)
para mim, no médio prazo uma ida acima (e confirmadamente) dos 1.05 deixava os bulls no comando (embora ainda venha a enfrentar a LTd de longo prazo)
no curto prazo há uma ténue resistência ali pelos 0.872
quanto a suportes, temos o mínimo de novembro (0,71) e um, ligeiríssimo, criado pelo higher low de meados de dezembro (0.761)
seguindo o preço desde o fundo de novembro vemos que fez um higher low e um (infinitesimal) higher high, pelo que se pode traçar uma (provisória) linha de tendência ascendente
contudo prefiro apresentar os preços dentro dum triângulo ascendente, ptrovisoriamente quebrado em baixa (aliás em sintonia com as financeiras internacionais)
para mim, no médio prazo uma ida acima (e confirmadamente) dos 1.05 deixava os bulls no comando (embora ainda venha a enfrentar a LTd de longo prazo)
no curto prazo há uma ténue resistência ali pelos 0.872
quanto a suportes, temos o mínimo de novembro (0,71) e um, ligeiríssimo, criado pelo higher low de meados de dezembro (0.761)
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BCP conclui fusão por incorporação do BCP Participações Financeiras
O Banco Comercial Português (BCP), sociedade que detinha integralmente a BCP Participações Financeiras, concretizou o registo da fusão por incorporação daquela sociedade no banco.
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O Banco Comercial Português (BCP), sociedade que detinha integralmente a BCP Participações Financeiras, concretizou o registo da fusão por incorporação daquela sociedade no banco.
A fusão foi feita mediante a transferência global do património da sociedade
incorporada (BCP PF) para a sociedade incorporante (BCP), de acordo com o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“Mais se informa que, sendo a BCP PF integralmente detida pelo BCP, a referida fusão não tem qualquer impacto ao nível das contas consolidadas do Grupo”, refere a mesma fonte.
O Banco Comercial Português (BCP), sociedade que detinha integralmente a BCP Participações Financeiras, concretizou o registo da fusão por incorporação daquela sociedade no banco.
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O Banco Comercial Português (BCP), sociedade que detinha integralmente a BCP Participações Financeiras, concretizou o registo da fusão por incorporação daquela sociedade no banco.
A fusão foi feita mediante a transferência global do património da sociedade
incorporada (BCP PF) para a sociedade incorporante (BCP), de acordo com o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“Mais se informa que, sendo a BCP PF integralmente detida pelo BCP, a referida fusão não tem qualquer impacto ao nível das contas consolidadas do Grupo”, refere a mesma fonte.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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No fundo, a situação em termos de volume é semelhante à maior parte dos títulos do PSI. Os volumes têm estado bastante fracos e o BCP tem acompanhado essa tendência. Se o "Bear Market" estiver para durar, essa tendência pode continuar já que, por norma, o meio dos "Bear Markets" tem essas características.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
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CerealKiler Escreveu:Hubble Escreveu:Bem, este rapaz está cada dia mais magrinho... os volumes nem se vêem...
Alguém arrisca perspectivas?
Abraços
baixo volume, óptimo diminuição da pressão vendedora depois da saída do BPI.
esta também é para mim uma grande incognita : o baixo volume transaccionado de BCP.
sinceramente não percebo...
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Nyk Escreveu:
O estado português disponibilizou uma soma de 20 mil milhões de euros para o financiamento dos bancos. Deste montante, quatro mil milhões estão reservados a aumentos de capital, estando os restantes 16 mil milhões disponíveis garantias de empréstimos.
Penso que esta frase está incorrecta, ou estou errado?
Não deveria ser algo do genero?
"... disponibilizou garantias bancárias até ao valor de 20 mil milhões de euros para o financiamento dos bancos"
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BCP planeia empréstimo com garantia do Estado
O Banco Comercial Português está a planear um empréstimo obrigacionista com recurso à garantia do Estado, noticia a Bloomberg, citando banqueiros envolvidos na operação.
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negocios@mediafin.pt
O Banco Comercial Português está a planear um empréstimo obrigacionista com recurso à garantia do Estado, noticia a Bloomberg, citando banqueiros envolvidos na operação.
A notícia não avança o montante nem o “timing” da emissão, referindo contudo os bancos que estão responsáveis pela emissão: Barclays, HSBC, Millennium, Morgan Stanley, DZ Bank e LBBW.
O BCP deverá ser assim o terceiro banco português a realizar um empréstimo obrigacionista com recurso à garantia do Estado, depois de na semana passada o Banco Espírito Santo ter efectuado uma emissão com sucesso de 1,5 mil milhões de euros.
Depois de o BES ter realizado esta operação, o Jornal de Negócios noticiou que o BCP estava a sondar o mercado para avançar também com uma emissão.
O banco liderado por Santos Ferreira tem já a autorização para realizar uma emissão de 1,5 mil milhões de euros.
O estado português disponibilizou uma soma de 20 mil milhões de euros para o financiamento dos bancos. Deste montante, quatro mil milhões estão reservados a aumentos de capital, estando os restantes 16 mil milhões disponíveis garantias de empréstimos.
O Banco Comercial Português está a planear um empréstimo obrigacionista com recurso à garantia do Estado, noticia a Bloomberg, citando banqueiros envolvidos na operação.
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O Banco Comercial Português está a planear um empréstimo obrigacionista com recurso à garantia do Estado, noticia a Bloomberg, citando banqueiros envolvidos na operação.
A notícia não avança o montante nem o “timing” da emissão, referindo contudo os bancos que estão responsáveis pela emissão: Barclays, HSBC, Millennium, Morgan Stanley, DZ Bank e LBBW.
O BCP deverá ser assim o terceiro banco português a realizar um empréstimo obrigacionista com recurso à garantia do Estado, depois de na semana passada o Banco Espírito Santo ter efectuado uma emissão com sucesso de 1,5 mil milhões de euros.
Depois de o BES ter realizado esta operação, o Jornal de Negócios noticiou que o BCP estava a sondar o mercado para avançar também com uma emissão.
O banco liderado por Santos Ferreira tem já a autorização para realizar uma emissão de 1,5 mil milhões de euros.
O estado português disponibilizou uma soma de 20 mil milhões de euros para o financiamento dos bancos. Deste montante, quatro mil milhões estão reservados a aumentos de capital, estando os restantes 16 mil milhões disponíveis garantias de empréstimos.
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Quantos DELES são politicos ?? 
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BCP tem 28 gestores em licença com vencimento
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=348527
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
São pelo menos 28 os gestores do Banco Comercial Português que trabalham noutras instituições mas recebem a maior parte do ordenado do banco liderado por Santos Ferreira. Um deles é o advogado Gomes da Silva, que trabalha na firma do filho de Jardim Gonçalves.
Segundo o jornal “Expresso”, o BCP tem em funcionamento um sistema que permite a alguns dos seus quadros irem trabalhar para outros sítios enquanto mantêm o vinculo contratual com o banco.
São as chamadas licenças sem vencimento, mas que no BCP não funcional como na generalidade das empresas. O Expresso adianta que o banco continua a pagar parte do ordenado a estes getores, numa parcela que oscila entre 72% e 80%.
Este regime era utilizado apenas por elementos da direcção do banco, mas em 2003 foi aberta uma excepção. O advogado Gomes da Silva foi trabalhar para o escritório de advogados de Rodrigo Jardim Gonçalves, filho do fundador do banco.
O “Expresso” dá ainda conta que Carlos Picoito, o advogado do BCP que propôs que a dívida do filho de Jardim Gonçalves fosse considerada “perdoada”, também trabalha agora na firma do outro filho do fundador do banco.
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BCP tem 28 gestores em licença com vencimento
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=348527
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São pelo menos 28 os gestores do Banco Comercial Português que trabalham noutras instituições mas recebem a maior parte do ordenado do banco liderado por Santos Ferreira. Um deles é o advogado Gomes da Silva, que trabalha na firma do filho de Jardim Gonçalves.
Segundo o jornal “Expresso”, o BCP tem em funcionamento um sistema que permite a alguns dos seus quadros irem trabalhar para outros sítios enquanto mantêm o vinculo contratual com o banco.
São as chamadas licenças sem vencimento, mas que no BCP não funcional como na generalidade das empresas. O Expresso adianta que o banco continua a pagar parte do ordenado a estes getores, numa parcela que oscila entre 72% e 80%.
Este regime era utilizado apenas por elementos da direcção do banco, mas em 2003 foi aberta uma excepção. O advogado Gomes da Silva foi trabalhar para o escritório de advogados de Rodrigo Jardim Gonçalves, filho do fundador do banco.
O “Expresso” dá ainda conta que Carlos Picoito, o advogado do BCP que propôs que a dívida do filho de Jardim Gonçalves fosse considerada “perdoada”, também trabalha agora na firma do outro filho do fundador do banco.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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BCP divulga resultados anuais a 17 de Fevereiro
O Banco Comercial Português vai apresentar os resultados anuais de 2008 no próximo dia 17 de Fevereiro, divulgou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Comercial Português vai apresentar os resultados anuais de 2008 no próximo dia 17 de Fevereiro, divulgou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BCP vai apresentar os resultados anuais no dia 17 de Fevereiro, após o fecho do mercado.
Em comunicado à CMVM, o banco informa também que, no dia seguinte, terá lugar uma “conference call” para analistas e investidores institucionais.
O Banco Comercial Português vai apresentar os resultados anuais de 2008 no próximo dia 17 de Fevereiro, divulgou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
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O Banco Comercial Português vai apresentar os resultados anuais de 2008 no próximo dia 17 de Fevereiro, divulgou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BCP vai apresentar os resultados anuais no dia 17 de Fevereiro, após o fecho do mercado.
Em comunicado à CMVM, o banco informa também que, no dia seguinte, terá lugar uma “conference call” para analistas e investidores institucionais.
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Stanley Ho mantém 2,26% do capital do BCP
O empresário Stanley Ho manteve a participação superior a 2% no capital do Banco Comercial Português (BCP).
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Jornal de Negócios Online
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O empresário Stanley Ho manteve a participação superior a 2% no capital do Banco Comercial Português (BCP).
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BCP revela que a Sociedade de Turismo e Diversões de Macau, detida em 32,2% por Stanley Ho, comprou à sua subsidiária Energy Finance Portugal, 76.112.854 acções, representativas de 1,62% do capital do banco.
O empresário manteve uma posição de 0,64% do capital, pelo que no total, directamente e indirectamente a posição total é de 2,26%.
O empresário Stanley Ho manteve a participação superior a 2% no capital do Banco Comercial Português (BCP).
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O empresário Stanley Ho manteve a participação superior a 2% no capital do Banco Comercial Português (BCP).
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BCP revela que a Sociedade de Turismo e Diversões de Macau, detida em 32,2% por Stanley Ho, comprou à sua subsidiária Energy Finance Portugal, 76.112.854 acções, representativas de 1,62% do capital do banco.
O empresário manteve uma posição de 0,64% do capital, pelo que no total, directamente e indirectamente a posição total é de 2,26%.
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BCP financia em 112 milhões de euros a Mota-Engil para controlar a Lusoponte
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o "Diário Económico".
Afinal sempre tem dinheirito. o empréstimo obrigacionista vai dar os seus frutos para assegurar rentabilidades futuras.
lá se foram 1.000 créditos habitação de valor médio de 112m€. zzz
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o "Diário Económico".
Afinal sempre tem dinheirito. o empréstimo obrigacionista vai dar os seus frutos para assegurar rentabilidades futuras.
lá se foram 1.000 créditos habitação de valor médio de 112m€. zzz
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Banco do BCP na Polónia pode cancelar objectivos para 2009
A instituição detida pelo BCP na Polónia, o Millennium Bank, poderá cancelar os objectivos definidos para este ano, segundo informação avançada hoje pelo jornal polaco "Parkiet". O impacto no BCP será "neutral a negativo", segundo os analistas da Espírito Santo Research (ESR).
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A instituição detida pelo BCP na Polónia, o Millennium Bank, poderá cancelar os objectivos definidos para este ano, segundo informação avançada hoje pelo jornal polaco "Parkiet". O impacto no BCP será “neutral a negativo”, segundo os analistas da Espírito Santo Research (ESR).
De acordo com o diário polaco, o Bank Millennium deverá anunciar o cancelamento dos objectivos definidos para este ano já no próximo dia 22 de Janeiro, quando está agendada a divulgação dos resultados do quarto trimestre do ano passado.
Os objectivos do negócio do BCP na Polónia, definidos para este ano, passam por atingir uma rentabilidade de capitais próprios (“return on equity” - ROE) de 20%, assim como um rácio de eficiência – “cost to income” – de 55%.
Para os analistas do ESR, o cancelamento dos objectivos traçados para o final do ano deverá ter um impacto “neutral a negativo” no banco português. “Acreditamos que esta possibilidade já está incorporada no prelo. Estimamos que o Bank Millennium possa atingir, em 2009, um ROE de 12,9% e um “cost to income” de 64,3%”, referem os analistas Tiago Bossa Dioníssio e Jaime Escribano, no Diário de Acções divulgado hoje.
Os mesmo analistas recordam que o Bank Millennnium representou 32% dos resultados líquidos do BCP nos primeiros nove meses do ano.
As acções do BCP encontram-se a desvalorizar 1,177% para os 0,845 euros.
A instituição detida pelo BCP na Polónia, o Millennium Bank, poderá cancelar os objectivos definidos para este ano, segundo informação avançada hoje pelo jornal polaco "Parkiet". O impacto no BCP será "neutral a negativo", segundo os analistas da Espírito Santo Research (ESR).
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Patrícia Silva Dias
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A instituição detida pelo BCP na Polónia, o Millennium Bank, poderá cancelar os objectivos definidos para este ano, segundo informação avançada hoje pelo jornal polaco "Parkiet". O impacto no BCP será “neutral a negativo”, segundo os analistas da Espírito Santo Research (ESR).
De acordo com o diário polaco, o Bank Millennium deverá anunciar o cancelamento dos objectivos definidos para este ano já no próximo dia 22 de Janeiro, quando está agendada a divulgação dos resultados do quarto trimestre do ano passado.
Os objectivos do negócio do BCP na Polónia, definidos para este ano, passam por atingir uma rentabilidade de capitais próprios (“return on equity” - ROE) de 20%, assim como um rácio de eficiência – “cost to income” – de 55%.
Para os analistas do ESR, o cancelamento dos objectivos traçados para o final do ano deverá ter um impacto “neutral a negativo” no banco português. “Acreditamos que esta possibilidade já está incorporada no prelo. Estimamos que o Bank Millennium possa atingir, em 2009, um ROE de 12,9% e um “cost to income” de 64,3%”, referem os analistas Tiago Bossa Dioníssio e Jaime Escribano, no Diário de Acções divulgado hoje.
Os mesmo analistas recordam que o Bank Millennnium representou 32% dos resultados líquidos do BCP nos primeiros nove meses do ano.
As acções do BCP encontram-se a desvalorizar 1,177% para os 0,845 euros.
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artista Escreveu:Em relação ao BCP, deixei a meio um processo de queixa à CMVM por causa da posição que tive no BCP entre 2000 e 2006... se calhar ainda vou insistir naquilo!
artista
Tb tenho argumentos para apresentar uma queixa. Que decumentação é preciso reunir para fazer uma queixa. E a quem se deve recorrer? CMVM?
Abç
CS
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