Brisa - Tópico Geral
[b]BRISA[/b]
A cotação da Brisa está a começar a despertar o meu interesse.
A 4,60€, já estamos a 14% de distância da MA 20....
Os indicadores, apesar de ainda terem margem de queda, já denotam alguma exaustão.
Se o RSI baixar dos 20 será o meu ponto de entrada.
Será que vai visitar o patamar psicológico dos 4,50.... conto com isso.
Segue em anexo o gráfico.
Cumprimentos bolsistas.
A 4,60€, já estamos a 14% de distância da MA 20....
Os indicadores, apesar de ainda terem margem de queda, já denotam alguma exaustão.
Se o RSI baixar dos 20 será o meu ponto de entrada.
Será que vai visitar o patamar psicológico dos 4,50.... conto com isso.
Segue em anexo o gráfico.
Cumprimentos bolsistas.
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- vamos a ver se é desta......
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Editado pela última vez por soso em 15/1/2009 12:16, num total de 1 vez.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Devem ser os gajos do BPP (Privado Holdings )que andam a lançar carga ao mar pra arranjar liquidez.Talvez pra pagar Prémio ao Rendeiro pelo excelente trabalho que fez ou pra pagar ao pessoal que lá meteu poupanças, como o Figo. Tadinho do Figo . E como são tão jeitosos em termos de Banca, mandam carga assim , tudo à bruta...
Aquilo deve parecer a Lota lá nas instalações doS gajos , com os brokers vestidos de camisa de quadrados largos e barrete de pescador, em vez do tradicional fato e gravata , a mandar ordens uns aos outro como quem manda caixas de sardinhas: " Agora, vou mandar Briiiiiiisa!!" ..." Atiiiiiiiiiiiiira ..! " ..." LHÁAAAAAAAAA BRISA VIIIIIIIIIIIIIIIVA!! COMPREM FREGUESES QUINDA MEEEEEEEEXE...!"
... ou então, não.
Um abraço ,
The Mechanic
Aquilo deve parecer a Lota lá nas instalações doS gajos , com os brokers vestidos de camisa de quadrados largos e barrete de pescador, em vez do tradicional fato e gravata , a mandar ordens uns aos outro como quem manda caixas de sardinhas: " Agora, vou mandar Briiiiiiisa!!" ..." Atiiiiiiiiiiiiira ..! " ..." LHÁAAAAAAAAA BRISA VIIIIIIIIIIIIIIIVA!! COMPREM FREGUESES QUINDA MEEEEEEEEXE...!"
... ou então, não.
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
mlra Escreveu:Boas!
Tendo em conta que o ultimo suporte foi quebrado e não existe mais nenhum desde 2003 penso eu, qual é o patamar espectável para o proximo suporte?
Obrigado,
Alexandre Santos
Boas Alexandre.
Isso que perguntas ninguem sabe. Já agora ainda nada garante que o suporte na zona dos 5.20€ foi quebrado. Podemos estar perante um falso break. Mas isso só em fecho saberemos. Eu cá fui stopado. A volatalidade está de volta... é preciso muito disciplina e pôr as emoções de lado.
Cumps
Pois, foi o que aconteceu comigo, tinha o stop nos 5,10 . Como não havia mais nenhum suporte não arrisquei e dei um stop de 3% em relação ao preço de compra.
Boas!
Tendo em conta que o ultimo suporte foi quebrado e não existe mais nenhum desde 2003 penso eu, qual é o patamar espectável para o proximo suporte?
Obrigado,
Alexandre Santos
Boas Alexandre.
Isso que perguntas ninguem sabe. Já agora ainda nada garante que o suporte na zona dos 5.20€ foi quebrado. Podemos estar perante um falso break. Mas isso só em fecho saberemos. Eu cá fui stopado. A volatalidade está de volta... é preciso muito disciplina e pôr as emoções de lado.

Cumps
Brisa vence concessão do Baixo Tejo
O consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa, ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo, soube o Negócios. A estrada, que terá cerca de 70 quilómetros, estava a ser disputada com o agrupamento da Somague.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
O consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa, ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo, soube o Negócios. A estrada, que terá cerca de 70 quilómetros, estava a ser disputada com o agrupamento da Somague.
A Brisa apresentou-se a concurso com a Teixeira Duarte, Odebrecht, MSF, Lena, Bento Pedroso e Zagope para uma concessão avaliada em 110 milhões de euros e que será uma das mais rentáveis, por se localizar perto da Capital. A partir do dia do anúncio da adjudicação, haverá 10 dias úteis de audiência prévia em que poderão ser apresentadas reclamações pelos restantes concorrentes.
O consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa, ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo, soube o Negócios. A estrada, que terá cerca de 70 quilómetros, estava a ser disputada com o agrupamento da Somague.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
O consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa, ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo, soube o Negócios. A estrada, que terá cerca de 70 quilómetros, estava a ser disputada com o agrupamento da Somague.
A Brisa apresentou-se a concurso com a Teixeira Duarte, Odebrecht, MSF, Lena, Bento Pedroso e Zagope para uma concessão avaliada em 110 milhões de euros e que será uma das mais rentáveis, por se localizar perto da Capital. A partir do dia do anúncio da adjudicação, haverá 10 dias úteis de audiência prévia em que poderão ser apresentadas reclamações pelos restantes concorrentes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Privado Holding reduz na Brisa para menos de 5%
A Privado Holding, sociedade gestora de participações sociais que controla a totalidade do Banco Privado Português (BPP), detém desde o dia 6 de Janeiro menos de 5% do capital da Brisa, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Privado Holding, sociedade gestora de participações sociais que controla a totalidade do Banco Privado Português (BPP), detém desde o dia 6 de Janeiro menos de 5% do capital da Brisa, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
As participações na Brisa foram assim reduzidas para 29.973.454 acções, o que representa 4,996% do capital social da concessionária, refere o documento.
A Brisa esclarece que, atendendo ao facto de no momento deter em carteira 23.483.163 acções próprias, a percentagem dos direitos de voto da Privado Holding é de 5,20%.
Na sessão de hoje, a Brisa encerrou a perder 0,94%, para 5,56 euros.
A Privado Holding, sociedade gestora de participações sociais que controla a totalidade do Banco Privado Português (BPP), detém desde o dia 6 de Janeiro menos de 5% do capital da Brisa, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Privado Holding, sociedade gestora de participações sociais que controla a totalidade do Banco Privado Português (BPP), detém desde o dia 6 de Janeiro menos de 5% do capital da Brisa, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
As participações na Brisa foram assim reduzidas para 29.973.454 acções, o que representa 4,996% do capital social da concessionária, refere o documento.
A Brisa esclarece que, atendendo ao facto de no momento deter em carteira 23.483.163 acções próprias, a percentagem dos direitos de voto da Privado Holding é de 5,20%.
Na sessão de hoje, a Brisa encerrou a perder 0,94%, para 5,56 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O que vai mudar na concessão da Brisa
O Presidente da República promulgou hoje o decreto-lei que altera o contrato de concessão da Brisa. Entre outras medidas, o acordo prevê estabelecido com o estado prevê que Brisa participe no financiamento do sector rodoviário através das receitas de portagem. Conheça os pontos principais do acordo que será publicado amanhã em Diário da República, de acordo com informação disponibilizada pelo Ministério das Obras Públicas.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
O Presidente da República promulgou hoje o decreto-lei que altera o contrato de concessão da Brisa. Entre outras medidas, o acordo prevê estabelecido com o estado prevê que Brisa participe no financiamento do sector rodoviário através das receitas de portagem. Conheça os pontos principais do acordo que será publicado amanhã em Diário da República, de acordo com informação disponibilizada pelo Ministério das Obras Públicas.
1)Promulgação pelo PR do Dec-Lei das alterações ao Contrato de Concessão da Brisa – publicação em DR no dia 31
2) Acordo Estado/Brisa fechado
O acordo obtido surge na sequência de um processo negocial conduzido com a Brisa, com vista a levar a concessionária a participar no Novo Modelo de Gestão e Financiamento do Sector Rodoviário e a regularizar um conjunto de assuntos técnicos e financeiros pendentes (incluindo as comparticipações financeiras em dívida)
A última grande alteração do Contrato de Concessão foi operada há onze anos, através do Decreto-Lei nº 294/97, de 24 de Outubro, tendo em vista a privatização da empresa.
As alterações mais importantes ao Contrato de Concessão centram-se no seguinte:
Participação da Brisa no modelo de financiamento do sector, com atribuição à EP – Estradas de Portugal, S.A. de receitas de portagem recolhidas na Concessão Brisa
Eliminação das disposições relativas à comparticipação financeira do Estado no custo da construção das auto-estradas a cargo da concessionária (nomeadamente o acesso ao Novo Aeroporto de Lisboa)
Inclusão de disposições que consagram a partilha de benefícios entre a Concessionária e o Estado sempre que estes resultem do exercício de actividades conexas com as da concessão ou que provenham de alterações, autorizadas pelo Estado, a obras realizadas ou ao estabelecimento e colocação em funcionamento de instalações suplementares
Resolução de pendentes técnicos (Circular Sul de Braga; ligação da A5 à Concessão Grande Lisboa; ligação do Alto da Guerra)
Regularização de comparticipações financeiras em dívida, nomeadamente as relativas a obras e alargamentos já executados
Atribuição à Brisa de responsabilidades futuras na execução de alargamentos ou ligações que eram da responsabilidade do Estado (A1, A3 e A4, e ligações às Plataformas Logísticas)
Previsão do papel do InIR e actualização de algumas cláusulas de natureza técnica
Foi autorizada a reorganização societária
Foi prorrogado o prazo da concessão em 3 anos.
O Presidente da República promulgou hoje o decreto-lei que altera o contrato de concessão da Brisa. Entre outras medidas, o acordo prevê estabelecido com o estado prevê que Brisa participe no financiamento do sector rodoviário através das receitas de portagem. Conheça os pontos principais do acordo que será publicado amanhã em Diário da República, de acordo com informação disponibilizada pelo Ministério das Obras Públicas.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
O Presidente da República promulgou hoje o decreto-lei que altera o contrato de concessão da Brisa. Entre outras medidas, o acordo prevê estabelecido com o estado prevê que Brisa participe no financiamento do sector rodoviário através das receitas de portagem. Conheça os pontos principais do acordo que será publicado amanhã em Diário da República, de acordo com informação disponibilizada pelo Ministério das Obras Públicas.
1)Promulgação pelo PR do Dec-Lei das alterações ao Contrato de Concessão da Brisa – publicação em DR no dia 31
2) Acordo Estado/Brisa fechado
O acordo obtido surge na sequência de um processo negocial conduzido com a Brisa, com vista a levar a concessionária a participar no Novo Modelo de Gestão e Financiamento do Sector Rodoviário e a regularizar um conjunto de assuntos técnicos e financeiros pendentes (incluindo as comparticipações financeiras em dívida)
A última grande alteração do Contrato de Concessão foi operada há onze anos, através do Decreto-Lei nº 294/97, de 24 de Outubro, tendo em vista a privatização da empresa.
As alterações mais importantes ao Contrato de Concessão centram-se no seguinte:
Participação da Brisa no modelo de financiamento do sector, com atribuição à EP – Estradas de Portugal, S.A. de receitas de portagem recolhidas na Concessão Brisa
Eliminação das disposições relativas à comparticipação financeira do Estado no custo da construção das auto-estradas a cargo da concessionária (nomeadamente o acesso ao Novo Aeroporto de Lisboa)
Inclusão de disposições que consagram a partilha de benefícios entre a Concessionária e o Estado sempre que estes resultem do exercício de actividades conexas com as da concessão ou que provenham de alterações, autorizadas pelo Estado, a obras realizadas ou ao estabelecimento e colocação em funcionamento de instalações suplementares
Resolução de pendentes técnicos (Circular Sul de Braga; ligação da A5 à Concessão Grande Lisboa; ligação do Alto da Guerra)
Regularização de comparticipações financeiras em dívida, nomeadamente as relativas a obras e alargamentos já executados
Atribuição à Brisa de responsabilidades futuras na execução de alargamentos ou ligações que eram da responsabilidade do Estado (A1, A3 e A4, e ligações às Plataformas Logísticas)
Previsão do papel do InIR e actualização de algumas cláusulas de natureza técnica
Foi autorizada a reorganização societária
Foi prorrogado o prazo da concessão em 3 anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Millennium estima
Alterações ao contrato de concessão com um "impacto líquido positivo de 169 milhões"
O Millennium Investment Banking (IB) estima que as alterações feitas ao contrato de concessão da Brisa com o Estado tenha um "impacto líquido positivo de 169 milhões de euros".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Millennium Investment Banking (IB) estima que as alterações feitas ao contrato de concessão da Brisa com o Estado tenha um "impacto líquido positivo de 169 milhões de euros".
De acordo com uma nota de análise, o analista António Seladas explica que o preço-alvo de 6,80 euros foi mantido porque o impacto positivo das notícias tornadas públicas acabam por ser anuladas pela dificuldade de acesso ao crédito.
“Acreditamos que este acordo, que vai autorizar a Brisa a tornar-se numa ‘holding’ e a transferir as concessões da Brisa para um veículo especial, não vai levar a um aumento da dívida líquida tendo em consideração o actual ambiente do mercado de crédito, por isso retiramos da nossa avaliação o dinheiro extra disponível”, revela o analista do Millennium IB.
“As principais alterações foram a extensão por mais três anos do período de concessão; novo aumento das tarifas depois de 2011; um investimento de capital extra de cerca de 118 milhões de euros, dos quais 45 milhões estão relacionados com novas portagens e com a reorganização da dívida, no montante de cerca de 125 milhões de euros”, realça o analista.
A casa de investimento manteve assim o preço-alvo bem como a recomendação de “comprar” para as acções da Brisa.
Alterações ao contrato de concessão com um "impacto líquido positivo de 169 milhões"
O Millennium Investment Banking (IB) estima que as alterações feitas ao contrato de concessão da Brisa com o Estado tenha um "impacto líquido positivo de 169 milhões de euros".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Millennium Investment Banking (IB) estima que as alterações feitas ao contrato de concessão da Brisa com o Estado tenha um "impacto líquido positivo de 169 milhões de euros".
De acordo com uma nota de análise, o analista António Seladas explica que o preço-alvo de 6,80 euros foi mantido porque o impacto positivo das notícias tornadas públicas acabam por ser anuladas pela dificuldade de acesso ao crédito.
“Acreditamos que este acordo, que vai autorizar a Brisa a tornar-se numa ‘holding’ e a transferir as concessões da Brisa para um veículo especial, não vai levar a um aumento da dívida líquida tendo em consideração o actual ambiente do mercado de crédito, por isso retiramos da nossa avaliação o dinheiro extra disponível”, revela o analista do Millennium IB.
“As principais alterações foram a extensão por mais três anos do período de concessão; novo aumento das tarifas depois de 2011; um investimento de capital extra de cerca de 118 milhões de euros, dos quais 45 milhões estão relacionados com novas portagens e com a reorganização da dívida, no montante de cerca de 125 milhões de euros”, realça o analista.
A casa de investimento manteve assim o preço-alvo bem como a recomendação de “comprar” para as acções da Brisa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Moody’s pode baixar "rating" da Brisa após autorização para criação de "holding"
A agência Moody’s colocou o "rating" da Brisa sob revisão após a autorização do Governo para a criação de uma "holding" no âmbito do novo contrato de concessão. A agência admite cortar a notação de risco da empresa portuguesa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A agência Moody’s colocou o “rating” da Brisa sob revisão após a autorização do Governo para a criação de uma “holding” no âmbito do novo contrato de concessão. A agência admite cortar a notação de risco da empresa portuguesa.
O Governo aprovou ontem a alteração do contrato de concessão da Brisa, que é estendido por mais três anos até 2035. No âmbito deste acordo, a concessionária pode agora criar uma “holding”, algo que reivindicava há bastante tempo, e vai também acelerar o plano de investimentos.
Após este anúncio, e dada a “incerteza que rodeia o perfil de crédito do grupo depois da provável alteração da estrutura da empresa”, a Moody’s decidiu colocar o “rating” da Brisa “sob revisão", com risco "para descer".
A agência explica que “uma vez que a maioria dos ‘cash flows’ operacionais da Brisa são gerados pela concessão portuguesa principal, o efeito da alteração na estrutura da empresa e da dívida será o da criação de uma subordinação estrutural aos credores da Brisa que não têm outros pagamentos de crédito nas empresas do grupo”.
No entanto, a Moody’s refere que a extensão desta subordinação ainda não é conhecida, podendo obrigar a uma redução de mais do que um nível.
Ainda assim, a Moody’s diz que o perfil de liquidez da empresa liderada por Vasco de Mello é "satisfatório".
A agência Moody’s colocou o "rating" da Brisa sob revisão após a autorização do Governo para a criação de uma "holding" no âmbito do novo contrato de concessão. A agência admite cortar a notação de risco da empresa portuguesa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A agência Moody’s colocou o “rating” da Brisa sob revisão após a autorização do Governo para a criação de uma “holding” no âmbito do novo contrato de concessão. A agência admite cortar a notação de risco da empresa portuguesa.
O Governo aprovou ontem a alteração do contrato de concessão da Brisa, que é estendido por mais três anos até 2035. No âmbito deste acordo, a concessionária pode agora criar uma “holding”, algo que reivindicava há bastante tempo, e vai também acelerar o plano de investimentos.
Após este anúncio, e dada a “incerteza que rodeia o perfil de crédito do grupo depois da provável alteração da estrutura da empresa”, a Moody’s decidiu colocar o “rating” da Brisa “sob revisão", com risco "para descer".
A agência explica que “uma vez que a maioria dos ‘cash flows’ operacionais da Brisa são gerados pela concessão portuguesa principal, o efeito da alteração na estrutura da empresa e da dívida será o da criação de uma subordinação estrutural aos credores da Brisa que não têm outros pagamentos de crédito nas empresas do grupo”.
No entanto, a Moody’s refere que a extensão desta subordinação ainda não é conhecida, podendo obrigar a uma redução de mais do que um nível.
Ainda assim, a Moody’s diz que o perfil de liquidez da empresa liderada por Vasco de Mello é "satisfatório".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa vai conseguir extrair valor adicional com novo contrato de concessão
O novo contrato de concessão da Brisa é positivo para a concessionária de auto-estradas, uma vez que permite à empresa ter uma estrutura financeira muito mais eficiente e extrair valor extra da nova estrutura empresarial, consideram os analistas do Espírito Santo Research.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O novo contrato de concessão da Brisa é positivo para a concessionária de auto-estradas, uma vez que permite à empresa ter uma estrutura financeira muito mais eficiente e extrair valor extra da nova estrutura empresarial, consideram os analistas do Espírito Santo Research.
O Governo aprovou ontem a alteração do contrato de concessão da Brisa, que é estendido por mais três anos até 2035. No âmbito deste acordo, a concessionária pode agora criar uma “holding”, que reivindicava há bastante tempo, e vai aumentar o plano de investimentos.
Os analistas do Espírito Santo Research adiantam que esta é uma noticia “positiva” para a Brisa, lembrando que a empresa estava a tentar há vários anos a renegociação do seu principal contrato de concessão.
Este novo contrato, de acordo com a mesma fonte, permite à Brisa “tornar-se muito mais eficiente em termos financeiros”.
A nova estrutura empresarial permitirá ao grupo segmentar os seus negócios, separando as suas várias concessões - Brisa, Brisal, Douro, Atlântico ou Northwest Parkway -, o que lhe permite, refere a empresa, "maior enfoque, melhor definição das prioridades e objectivos e o aumento do nível das competências específicas".
Entre as vantagens da nova estrutura, a concessionária refere que ela maximiza ainda o potencial económico e financeiro, separando os activos que não revertem para o Estado no final da concessão. Mas principalmente garante-lhe margem para subir dívida, uma vez que esta será transferida para a sociedade veículo, passando apenas a existir exposição ao risco da concessão Brisa, e não aos restantes negócios do portefólio do grupo.
A este respeito o Espírito Santo Research refere que “apesar da recente turbulência no mercado de crédito, acreditamos que a Brisa, a seu tempo, será capaz de extrair valor extra desta nova estrutura empresarial”.
A ESR tem um preço-alvo de 6,2 euros para a Brisa, com uma recomendação de “neutral”.
As acções da Brisa 0,72% para 5,459 euros.
O novo contrato de concessão da Brisa é positivo para a concessionária de auto-estradas, uma vez que permite à empresa ter uma estrutura financeira muito mais eficiente e extrair valor extra da nova estrutura empresarial, consideram os analistas do Espírito Santo Research.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O novo contrato de concessão da Brisa é positivo para a concessionária de auto-estradas, uma vez que permite à empresa ter uma estrutura financeira muito mais eficiente e extrair valor extra da nova estrutura empresarial, consideram os analistas do Espírito Santo Research.
O Governo aprovou ontem a alteração do contrato de concessão da Brisa, que é estendido por mais três anos até 2035. No âmbito deste acordo, a concessionária pode agora criar uma “holding”, que reivindicava há bastante tempo, e vai aumentar o plano de investimentos.
Os analistas do Espírito Santo Research adiantam que esta é uma noticia “positiva” para a Brisa, lembrando que a empresa estava a tentar há vários anos a renegociação do seu principal contrato de concessão.
Este novo contrato, de acordo com a mesma fonte, permite à Brisa “tornar-se muito mais eficiente em termos financeiros”.
A nova estrutura empresarial permitirá ao grupo segmentar os seus negócios, separando as suas várias concessões - Brisa, Brisal, Douro, Atlântico ou Northwest Parkway -, o que lhe permite, refere a empresa, "maior enfoque, melhor definição das prioridades e objectivos e o aumento do nível das competências específicas".
Entre as vantagens da nova estrutura, a concessionária refere que ela maximiza ainda o potencial económico e financeiro, separando os activos que não revertem para o Estado no final da concessão. Mas principalmente garante-lhe margem para subir dívida, uma vez que esta será transferida para a sociedade veículo, passando apenas a existir exposição ao risco da concessão Brisa, e não aos restantes negócios do portefólio do grupo.
A este respeito o Espírito Santo Research refere que “apesar da recente turbulência no mercado de crédito, acreditamos que a Brisa, a seu tempo, será capaz de extrair valor extra desta nova estrutura empresarial”.
A ESR tem um preço-alvo de 6,2 euros para a Brisa, com uma recomendação de “neutral”.
As acções da Brisa 0,72% para 5,459 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa entrega ao Estado 271 milhões e prolonga concessão até 2035
Em troca de um perdão de 153 milhões de euros ao Estado, relativo a comparticipações financeiras, e de suportar o financiamento da construção de novos nós e ligações, avaliados em mais 118 milhões de euros, a Brisa vai alargar em três anos, até 2035, o prazo da sua concessão principal.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Em troca de um perdão de 153 milhões de euros ao Estado, relativo a comparticipações financeiras, e de suportar o financiamento da construção de novos nós e ligações, avaliados em mais 118 milhões de euros, a Brisa vai alargar em três anos, até 2035, o prazo da sua concessão principal.
Estas são algumas das alterações às bases do contrato de concessão que a empresa tem com o Estado, que o Governo aprovou ontem em conselho de ministros.
Mas a concessionária consegue ainda a autorização, aguardada há mais de um ano, para transferir a concessão Brisa para uma Sociedade Veículo Especial (SPV), que ficará sob uma "holding".
E assegura para si um conjunto de nós e ligações, entre as quais ao novo aeroporto de Lisboa, que terá uma extensão aproximada de 22 quilómetros e um investimento estimado de 24 milhões de euros, e às plataformas logísticas de Castanheira do Ribatejo (1,3 quilómetros) e do Poceirão (1,7 quilómetros).
A Brisa ficará ainda responsável pela nova ligação entre a A5 e a concessão Grande Lisboa e pela nova ligação da A12 ao parque industrial da Mitrena (Setúbal/Alto da Guerra). E todo este financiamento ao desenvolvimento da rede será assegurado através de novas portagens.
Novas receitas para a EP
Tendo em conta o novo modelo de financiamento do sector rodoviário, no qual a Estradas de Portugal (EP) assumiu as responsabilidades financeiras do Estado perante as concessões rodoviárias, as alterações ao contrato da Brisa criam ainda fontes de receita para a EP. De acordo com a empresa liderada por Vasco de Mello, a partir de 2012, e até 2035, as tarifas de portagem poderão aumentar até 100% do índice de preços ao consumidor - e não 90% - sendo estes "10 pontos percentuais extra divididos entre a EP (8,5 pp) e a Brisa (1,5 pp). A Estradas de Portugal receberá assim, a partir de 2012, 8,5% da actualização das tarifas de portagens.
Mas a empresa presidida por Almerindo Marques garante ainda que se os actuais troços sem portagem na A3 (Águas Santas/Maia, com 5,3 quilómetros) e A4 (Águas Santas/Ermesinde/valongo, com três quilómetros) passarem a ser portajados as receitas reverterão directamente para si.
As alterações ao contrato ontem aprovadas estipulam ainda a definição de um novo programa de alargamentos viários, num total de 77,4 quilómetros de um conjunto de troços da A1, A2, A3, A4 e A5, no âmbito do qual o investimento médio anual da Brisa será reforçado de 60 para 64 milhões de euros. De acordo com a Brisa, o novo investimento estimado nestes alargamentos somará 73 milhões de euros.
A empresa liderada por Vasco de Mello destaca ainda, entre as principais alterações desta quinta revisão ao contrato de concessão agora aprovada, a autorização concedida pelo Governo para a transferência da sua concessão principal para uma sociedade veículo.
A nova estrutura empresarial permitirá ao grupo segmentar os seus negócios, separando as suas várias concessões - Brisa, Brisal, Douro, Atlântico ou Northwest Parkway -, o que lhe permite, refere, "maior enfoque, melhor definição das prioridades e objectivos e o aumento do nível das competências específicas".
Entre as vantagens da nova estrutura, a concessionária refere que ela maximiza ainda o potencial económico e financeiro, separando os activos que não revertem para o Estado no final da concessão. Permite-lhe também posicionar-se como gestor de portefólio, dando maior visibilidade ao valor de cada negócio, responsabilidades e "cash flow". Mas principalmente garante-lhe margem para subir dívida, uma vez que esta será transferida para a sociedade veículo, passando apenas a existir exposição ao risco da concessão Brisa, e não aos restantes negócios do portefólio do grupo.
Ainda em Novembro passado, Vasco de Mello havia avisado que esta nova estrutura era "imperativa" para a Brisa.
Em troca de um perdão de 153 milhões de euros ao Estado, relativo a comparticipações financeiras, e de suportar o financiamento da construção de novos nós e ligações, avaliados em mais 118 milhões de euros, a Brisa vai alargar em três anos, até 2035, o prazo da sua concessão principal.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Em troca de um perdão de 153 milhões de euros ao Estado, relativo a comparticipações financeiras, e de suportar o financiamento da construção de novos nós e ligações, avaliados em mais 118 milhões de euros, a Brisa vai alargar em três anos, até 2035, o prazo da sua concessão principal.
Estas são algumas das alterações às bases do contrato de concessão que a empresa tem com o Estado, que o Governo aprovou ontem em conselho de ministros.
Mas a concessionária consegue ainda a autorização, aguardada há mais de um ano, para transferir a concessão Brisa para uma Sociedade Veículo Especial (SPV), que ficará sob uma "holding".
E assegura para si um conjunto de nós e ligações, entre as quais ao novo aeroporto de Lisboa, que terá uma extensão aproximada de 22 quilómetros e um investimento estimado de 24 milhões de euros, e às plataformas logísticas de Castanheira do Ribatejo (1,3 quilómetros) e do Poceirão (1,7 quilómetros).
A Brisa ficará ainda responsável pela nova ligação entre a A5 e a concessão Grande Lisboa e pela nova ligação da A12 ao parque industrial da Mitrena (Setúbal/Alto da Guerra). E todo este financiamento ao desenvolvimento da rede será assegurado através de novas portagens.
Novas receitas para a EP
Tendo em conta o novo modelo de financiamento do sector rodoviário, no qual a Estradas de Portugal (EP) assumiu as responsabilidades financeiras do Estado perante as concessões rodoviárias, as alterações ao contrato da Brisa criam ainda fontes de receita para a EP. De acordo com a empresa liderada por Vasco de Mello, a partir de 2012, e até 2035, as tarifas de portagem poderão aumentar até 100% do índice de preços ao consumidor - e não 90% - sendo estes "10 pontos percentuais extra divididos entre a EP (8,5 pp) e a Brisa (1,5 pp). A Estradas de Portugal receberá assim, a partir de 2012, 8,5% da actualização das tarifas de portagens.
Mas a empresa presidida por Almerindo Marques garante ainda que se os actuais troços sem portagem na A3 (Águas Santas/Maia, com 5,3 quilómetros) e A4 (Águas Santas/Ermesinde/valongo, com três quilómetros) passarem a ser portajados as receitas reverterão directamente para si.
As alterações ao contrato ontem aprovadas estipulam ainda a definição de um novo programa de alargamentos viários, num total de 77,4 quilómetros de um conjunto de troços da A1, A2, A3, A4 e A5, no âmbito do qual o investimento médio anual da Brisa será reforçado de 60 para 64 milhões de euros. De acordo com a Brisa, o novo investimento estimado nestes alargamentos somará 73 milhões de euros.
A empresa liderada por Vasco de Mello destaca ainda, entre as principais alterações desta quinta revisão ao contrato de concessão agora aprovada, a autorização concedida pelo Governo para a transferência da sua concessão principal para uma sociedade veículo.
A nova estrutura empresarial permitirá ao grupo segmentar os seus negócios, separando as suas várias concessões - Brisa, Brisal, Douro, Atlântico ou Northwest Parkway -, o que lhe permite, refere, "maior enfoque, melhor definição das prioridades e objectivos e o aumento do nível das competências específicas".
Entre as vantagens da nova estrutura, a concessionária refere que ela maximiza ainda o potencial económico e financeiro, separando os activos que não revertem para o Estado no final da concessão. Permite-lhe também posicionar-se como gestor de portefólio, dando maior visibilidade ao valor de cada negócio, responsabilidades e "cash flow". Mas principalmente garante-lhe margem para subir dívida, uma vez que esta será transferida para a sociedade veículo, passando apenas a existir exposição ao risco da concessão Brisa, e não aos restantes negócios do portefólio do grupo.
Ainda em Novembro passado, Vasco de Mello havia avisado que esta nova estrutura era "imperativa" para a Brisa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A minha visão acerca desta noticia de hoje é bastante positiva e optimista. Como accionista da Brisa penso que irá trazer beneficios para a empresa, que irão influenciar a cotação do titulo tanto a curto, médio e longo prazo.
Como é referido na apresentação efectuda pela a empresa (que se encontra no site da CMVM) este novo acordo com com o Estado irá benefeciar ambas as partes...
As mudanças estruturais e financeiras são vantajosas para a empresa, logo para os accionistas.
Já agora gostava também de mencionar mais dois pontos:
Apesar desta mudança no contrato da concessão, e como accionista, posso referir que tecnicamente a Brisa, neste momento, não apresenta uma figura agradável, como quase dos as acções do nosso índice. Apesar deste aspecto creio que é das empresas mais sólidas, e apresenta niveis de crescimento muito bons.
O segundo ponto prende-se com o facto de uma noticia que saiu ai à uns dias, e que mencionava que a Brisa foi a empresa que mais investiu em Portugal nos últimos 30 anos, apresentando niveis de crescimento a rondar os 8%-10%/ano
Assim vejo o futuro da Brisa com bastante optimismo, apesar da situação complicada que os mercados e o titulo atravessam
BN e Boas Festas
Como é referido na apresentação efectuda pela a empresa (que se encontra no site da CMVM) este novo acordo com com o Estado irá benefeciar ambas as partes...
As mudanças estruturais e financeiras são vantajosas para a empresa, logo para os accionistas.



Já agora gostava também de mencionar mais dois pontos:




Assim vejo o futuro da Brisa com bastante optimismo, apesar da situação complicada que os mercados e o titulo atravessam
BN e Boas Festas
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
A partir de 2012
Portagens nas auto-estradas da Brisa podem reflectir inflação na totalidade
As tarifas das portagens da Brisa vão sofrer alterações, no âmbito da revisão do contrato de concessão assinado com o Estado. A partir de 2012, estas tarifas poderão aumentar até 100% da inflação e há troços na A4 e na A3 que poderão passar a ter portagens.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As receitas da Brisa através das tarifas das portagens vão sofrer alterações, no âmbito da revisão do contrato de concessão assinado com o Estado. A partir de 2012, estas tarifas poderão aumentar até 100% da inflação e há troços na A4 e na A3 que poderão passar a ter portagens.
O contrato de concessão de auto-estradas entre o Estado e a Brisa foi revisto, numa altura em que a “rede está totalmente construída”, com a excepção da ligação ao novo aeroporto, o que levou a que o desenvolvimento da rede deixasse de ser a principal actividade da empresa. Esta é uma das justificações dadas num comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No âmbito da revisão do contrato de concessões fico estabelecido que “a partir de 2012, “as tarifas poderão aumentar até 100% do IPCn-1 [inflação do ano anterior] e não 90%”, revela o comunicado. A diferença (10 pontos percentuais) será dividida entre a Brisa, que fica com 1,5 p.p., e a Estradas de Portugal (EP), que fica com os restantes 8,5 p.p..
O contrato estipula também que alguns troços das auto-estradas A3 e A4 poderão passar a ter portagem. “Os troços sem portagem na A3 – Águas Santas / Maia (5.3 km) e A4 – Águas Santas / Ermesinde / Valongo (3.0 km) poderão ser portajados, no futuro, com as receitas a reverterem directamente para a EP”, revela a mesma fonte.
Portagens nas auto-estradas da Brisa podem reflectir inflação na totalidade
As tarifas das portagens da Brisa vão sofrer alterações, no âmbito da revisão do contrato de concessão assinado com o Estado. A partir de 2012, estas tarifas poderão aumentar até 100% da inflação e há troços na A4 e na A3 que poderão passar a ter portagens.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As receitas da Brisa através das tarifas das portagens vão sofrer alterações, no âmbito da revisão do contrato de concessão assinado com o Estado. A partir de 2012, estas tarifas poderão aumentar até 100% da inflação e há troços na A4 e na A3 que poderão passar a ter portagens.
O contrato de concessão de auto-estradas entre o Estado e a Brisa foi revisto, numa altura em que a “rede está totalmente construída”, com a excepção da ligação ao novo aeroporto, o que levou a que o desenvolvimento da rede deixasse de ser a principal actividade da empresa. Esta é uma das justificações dadas num comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No âmbito da revisão do contrato de concessões fico estabelecido que “a partir de 2012, “as tarifas poderão aumentar até 100% do IPCn-1 [inflação do ano anterior] e não 90%”, revela o comunicado. A diferença (10 pontos percentuais) será dividida entre a Brisa, que fica com 1,5 p.p., e a Estradas de Portugal (EP), que fica com os restantes 8,5 p.p..
O contrato estipula também que alguns troços das auto-estradas A3 e A4 poderão passar a ter portagem. “Os troços sem portagem na A3 – Águas Santas / Maia (5.3 km) e A4 – Águas Santas / Ermesinde / Valongo (3.0 km) poderão ser portajados, no futuro, com as receitas a reverterem directamente para a EP”, revela a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Governo altera contrato de concessão da Brisa
O Conselho de Ministros aprovou hoje um Decreto-Lei que procede à quinta alteração ao contrato de concessão da Brisa
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Conselho de Ministros aprovou hoje um Decreto-Lei que procede à quinta alteração ao contrato de concessão da Brisa.
“Este Decreto-Lei vem alterar e actualizar as Bases da Concessão atribuída à Brisa – Auto-estradas de Portugal, em função do novo modelo de gestão e financiamento do sector rodoviário”, refere o comunicado do Conselho de Ministros, sem contudo especificar as revisões efectuadas.
Fonte da empresa disse à Lusa que mais tarde serão efectuados comentários a estas alterações.
O Conselho de Ministros aprovou hoje um Decreto-Lei que procede à quinta alteração ao contrato de concessão da Brisa
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Conselho de Ministros aprovou hoje um Decreto-Lei que procede à quinta alteração ao contrato de concessão da Brisa.
“Este Decreto-Lei vem alterar e actualizar as Bases da Concessão atribuída à Brisa – Auto-estradas de Portugal, em função do novo modelo de gestão e financiamento do sector rodoviário”, refere o comunicado do Conselho de Ministros, sem contudo especificar as revisões efectuadas.
Fonte da empresa disse à Lusa que mais tarde serão efectuados comentários a estas alterações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Re: [b]"mentalidades"....[/b]
soso Escreveu:Ora bolas.....
Ninguém deita o olho a esta menina.....
Se fosse Drª. eram 100 cães a 1 osso...
Como é portageira....
Alguém olha para o gráfico e comenta.....
Cumprimentos bolsistas.
um olhar, embora atrasado:
apoós quebrar a resistência dos 6.1 formou um triângulo descendente, padrão, em princípio, de consolidação
apesar do aumento de actividade em fins de novembro a brisa não teve força para ir testar o lado superior do triângulo e acabou por romper o mesmo, mas em baixa
é de esperar que um qualquer pullback encontre resistência pela linha indferior da figura
- Anexos
-
- bri.png (10.06 KiB) Visualizado 6744 vezes
CaixaBI corta avaliação da Brisa em 40% devido ao abrandamento económico
O CaixaBI reduziu a avaliação das acções da Brisa em 40%, citando a perspectiva muito mais fraca para evolução da economia. O preço-alvo passou de 11,80 para 7,10 euros, o que representa um potencial de valorização de 33%, pelo que a recomendação é de "comprar".
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O CaixaBI reduziu a avaliação das acções da Brisa em 40%, citando a perspectiva muito mais fraca para evolução da economia. O preço-alvo passou de 11,80 para 7,10 euros, o que representa um potencial de valorização de 33%, pelo que a recomendação é de “comprar”.
“Continuamos a ver valor nas acções da Brisa aos preços actuais, mas à empresa faltam ‘triggers’ de curto prazo, devido à pressão sobre as receitas”, refere a analista Helena Barbosa, numa nota de “research”.
A mesma fonte acrescenta que uma nova estrutura empresarial e a possível extensão do contrato de concessão podem ser catalisadores positivos para as acções.
Nas novas estimativas para a Brisa, o CaixaBI cortou as previsões para as receitas com portagens, devido à performance negativa do tráfego e ao abrandamento económico e retirou o impacto positivo com a introdução de portagens nas SCUT, dado que tal ainda não aconteceu. A actualização da avaliação da participada brasileira CCR e alteração do prazo da análise para o final de 2009 foram os outros factores tidos em conta.
O banco de investimento estima agora que as receitas com portagens cresçam 2,2% em 2009 e 2,7% em 2010.
As acções da Brisa fecharam ontem a cair 1,82% para 5,331 euros.
O CaixaBI reduziu a avaliação das acções da Brisa em 40%, citando a perspectiva muito mais fraca para evolução da economia. O preço-alvo passou de 11,80 para 7,10 euros, o que representa um potencial de valorização de 33%, pelo que a recomendação é de "comprar".
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O CaixaBI reduziu a avaliação das acções da Brisa em 40%, citando a perspectiva muito mais fraca para evolução da economia. O preço-alvo passou de 11,80 para 7,10 euros, o que representa um potencial de valorização de 33%, pelo que a recomendação é de “comprar”.
“Continuamos a ver valor nas acções da Brisa aos preços actuais, mas à empresa faltam ‘triggers’ de curto prazo, devido à pressão sobre as receitas”, refere a analista Helena Barbosa, numa nota de “research”.
A mesma fonte acrescenta que uma nova estrutura empresarial e a possível extensão do contrato de concessão podem ser catalisadores positivos para as acções.
Nas novas estimativas para a Brisa, o CaixaBI cortou as previsões para as receitas com portagens, devido à performance negativa do tráfego e ao abrandamento económico e retirou o impacto positivo com a introdução de portagens nas SCUT, dado que tal ainda não aconteceu. A actualização da avaliação da participada brasileira CCR e alteração do prazo da análise para o final de 2009 foram os outros factores tidos em conta.
O banco de investimento estima agora que as receitas com portagens cresçam 2,2% em 2009 e 2,7% em 2010.
As acções da Brisa fecharam ontem a cair 1,82% para 5,331 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BPP reduz na Brisa para 5,19%
A Kendall Develops alienou em bolsa 103.000 acções da Brisa, passando a deter 29,897 milhões de títulos, representativos de 4,983% do capital social e dos direitos de voto, anunciou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Kendall Develops alienou em bolsa 103.000 acções da Brisa, passando a deter 29,897 milhões de títulos, representativos de 4,983% do capital social e dos direitos de voto, anunciou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
Esta participação da Kendall é imputada ao Banco Privado Português (BPP), salienta o documento.
A Kendall Develops é uma sociedade veículo da Privado Holding, gestora de participações sociais que controla o Banco Privado Português (BPP), que além da participação na Brisa tem também uma posição na concessionária brasileira OHL.
O Banco Privado Português esteve à beira da falência que foi evitada depois do Governo ter intervido conseguido que um consórcio de seis instituições financeiras empreste 450 milhões de euros à instituição. Em contrapartida, o Estado vai conceder uma garantia aos bancos credores e para isso vai penhorar activos do BPP no valor de 672 milhões de euros.
A Brisa esclarece, no comunicado, que atendendo ao facto de actualmente deter em carteira 23.447.663 acções próprias, a percentagem dos direitos de voto da participação acima comunicada é de 5,19%.
No fecho da sessão de hoje, a Brisa fixou-se nos 5,34 euros, a cair 1,66%.
A Kendall Develops alienou em bolsa 103.000 acções da Brisa, passando a deter 29,897 milhões de títulos, representativos de 4,983% do capital social e dos direitos de voto, anunciou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Kendall Develops alienou em bolsa 103.000 acções da Brisa, passando a deter 29,897 milhões de títulos, representativos de 4,983% do capital social e dos direitos de voto, anunciou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
Esta participação da Kendall é imputada ao Banco Privado Português (BPP), salienta o documento.
A Kendall Develops é uma sociedade veículo da Privado Holding, gestora de participações sociais que controla o Banco Privado Português (BPP), que além da participação na Brisa tem também uma posição na concessionária brasileira OHL.
O Banco Privado Português esteve à beira da falência que foi evitada depois do Governo ter intervido conseguido que um consórcio de seis instituições financeiras empreste 450 milhões de euros à instituição. Em contrapartida, o Estado vai conceder uma garantia aos bancos credores e para isso vai penhorar activos do BPP no valor de 672 milhões de euros.
A Brisa esclarece, no comunicado, que atendendo ao facto de actualmente deter em carteira 23.447.663 acções próprias, a percentagem dos direitos de voto da participação acima comunicada é de 5,19%.
No fecho da sessão de hoje, a Brisa fixou-se nos 5,34 euros, a cair 1,66%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe