BES - Tópico Geral
E se...
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" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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Lucro do BES deverá ter caído 54,4% no quarto trimestre
28/01/2009
O lucro líquido do BES, segundo banco privado de Portugal, terá descido 54,4% no quarto trimestre de 2008, pressionado pela queda do “trading” e pelo aumento de 'imparidades' de crédito com o aprofundar da crise económica em Portugal, segundo uma analistas consultados pela agência Reuters.
A média de estimativas de nove analistas aponta para um lucro líquido de 54,7 milhões de euros nos últimos quatro meses de 2008, abaixo dos 120 milhões de euros do período homólogo de 2007. A disparidade das estimativas, entre 27,4 e 89 milhões de euros, reflecte a dificuldade dos analistas em estimarem o impacto exacto daqueles dois 'items'.
Os analistas realçam que o foco dos resultados estará nas medidas para o Banco Espírito Santo (BES) reforçar os seus baixos rácios de capital e na eventual degradação da qualidade da carteira de crédito, na sequência do país ter entrado em recessão técnica no quarto trimestre de 2008.
Em Setembro de 2008, o BES tinha um Tier 1 de 6,3% e um core-Tier 1 de 5,5% e a UBS, numa nota de “research”, prevê que para o banco subir o Tier 1 para os 8% requeridos pelo Banco de Portugal (BP) necessitaria entre 450 e 800 milhões de euros.
"Os dois factores a influenciar claramente os resultados do BES serão o forte aumento das 'imparidades' de crédito e a queda do “trading”. A margem financeira terá crescido, com o aumento de volumes suportado pela actividade internacional", disse André Rodrigues, analista da Caixa Banco de Investimento.
O BES é tradicionalmente o banco nacional cujo “trading” mais pesa nos resultados.
Em média, os analistas estimam que a margem financeira suba cerca de 10% para 269,2 milhões de euros no quarto trimestre de 2008 face aos 245 milhões de euros do período homólogo do ano anterior.
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Banco BPI
28/01/2009
O lucro líquido do BES, segundo banco privado de Portugal, terá descido 54,4% no quarto trimestre de 2008, pressionado pela queda do “trading” e pelo aumento de 'imparidades' de crédito com o aprofundar da crise económica em Portugal, segundo uma analistas consultados pela agência Reuters.
A média de estimativas de nove analistas aponta para um lucro líquido de 54,7 milhões de euros nos últimos quatro meses de 2008, abaixo dos 120 milhões de euros do período homólogo de 2007. A disparidade das estimativas, entre 27,4 e 89 milhões de euros, reflecte a dificuldade dos analistas em estimarem o impacto exacto daqueles dois 'items'.
Os analistas realçam que o foco dos resultados estará nas medidas para o Banco Espírito Santo (BES) reforçar os seus baixos rácios de capital e na eventual degradação da qualidade da carteira de crédito, na sequência do país ter entrado em recessão técnica no quarto trimestre de 2008.
Em Setembro de 2008, o BES tinha um Tier 1 de 6,3% e um core-Tier 1 de 5,5% e a UBS, numa nota de “research”, prevê que para o banco subir o Tier 1 para os 8% requeridos pelo Banco de Portugal (BP) necessitaria entre 450 e 800 milhões de euros.
"Os dois factores a influenciar claramente os resultados do BES serão o forte aumento das 'imparidades' de crédito e a queda do “trading”. A margem financeira terá crescido, com o aumento de volumes suportado pela actividade internacional", disse André Rodrigues, analista da Caixa Banco de Investimento.
O BES é tradicionalmente o banco nacional cujo “trading” mais pesa nos resultados.
Em média, os analistas estimam que a margem financeira suba cerca de 10% para 269,2 milhões de euros no quarto trimestre de 2008 face aos 245 milhões de euros do período homólogo do ano anterior.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Alguém pode colocar gráfico BES?
Face ao BCP e BPI, parece-me que o BES está a ser sobre-penalizado, pois está a cair há muitas sessões consecutivas... Haverá alguma explicação?
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CaixaBI prevê lucros de 395 milhões de euros para o BES
27/01/2009
O CaixaBI aponta para uma quebra de 34,8% nos resultados líquidos do Banco Espírito Santo (BES). A instituição liderada por Ricardo Salgado deverá ter obtido lucros de 395 milhões de euros no exercício de 2008, com a margem financeira a crescer até a um valor de 1.053 milhões.
“As nossas estimativas apontam para que a margem financeira atinja os 1.053,1 milhões de euros, aumentando 10,4% em termos homólogos, e que o resultado líquido ascenda a 395,9 milhões”, refere o analista André Rodrigues. Este lucro estimado compara com os 607,1 milhões de euros registados pelo BES em 2007.
“Acreditamos que os resultados de 2008 do BES vão continuar a evidenciar o difícil ambiente operacional no mercado doméstico (amplificado pela deterioração da envolvente macroeconómica em Portugal) e no sistema financeiro internacional (nomeadamente em termos de custo do ‘funding’)”, sublinha o CaixaBI.
André Rodrigues salienta que “os dados fundamentais que vão ser divulgados não estão na ‘Demonstração de Resultados’ mas antes no ‘Balanço’”. Para o analista, os rácios de capital e a “posição de liquidez (capacidade de acesso a ‘funding’) são as áreas-chave a monitorar neste e nos próximos trimestres. E nessa matéria, os últimos números do BES não são confortáveis”, com o “Tier I” de 6,3% e o “Core Tier I de 5,5%”.
O CaixaBi, que manteve inalterada a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 10,70 euros, permanece “confiante no valor fundamental do BES”, tendo por base, essencialmente, as operações internacionais bem-sucedidas do BES, nomeadamente a Ibéria, o Brasil e Angola.
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Banco BPI
27/01/2009
O CaixaBI aponta para uma quebra de 34,8% nos resultados líquidos do Banco Espírito Santo (BES). A instituição liderada por Ricardo Salgado deverá ter obtido lucros de 395 milhões de euros no exercício de 2008, com a margem financeira a crescer até a um valor de 1.053 milhões.
“As nossas estimativas apontam para que a margem financeira atinja os 1.053,1 milhões de euros, aumentando 10,4% em termos homólogos, e que o resultado líquido ascenda a 395,9 milhões”, refere o analista André Rodrigues. Este lucro estimado compara com os 607,1 milhões de euros registados pelo BES em 2007.
“Acreditamos que os resultados de 2008 do BES vão continuar a evidenciar o difícil ambiente operacional no mercado doméstico (amplificado pela deterioração da envolvente macroeconómica em Portugal) e no sistema financeiro internacional (nomeadamente em termos de custo do ‘funding’)”, sublinha o CaixaBI.
André Rodrigues salienta que “os dados fundamentais que vão ser divulgados não estão na ‘Demonstração de Resultados’ mas antes no ‘Balanço’”. Para o analista, os rácios de capital e a “posição de liquidez (capacidade de acesso a ‘funding’) são as áreas-chave a monitorar neste e nos próximos trimestres. E nessa matéria, os últimos números do BES não são confortáveis”, com o “Tier I” de 6,3% e o “Core Tier I de 5,5%”.
O CaixaBi, que manteve inalterada a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 10,70 euros, permanece “confiante no valor fundamental do BES”, tendo por base, essencialmente, as operações internacionais bem-sucedidas do BES, nomeadamente a Ibéria, o Brasil e Angola.
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Banco BPI
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Quebra de 34,8%
CaixaBI prevê lucros de 395 milhões de euros para o BES
O CaixaBI aponta para uma quebra de 34,8% nos resultados líquidos do Banco Espírito Santo (BES). A instituição liderada por Ricardo Salgado deverá ter obtido lucros de 395 milhões de euros no exercício de 2008, com a margem financeira a crescer até aos 1.053 milhões.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O CaixaBI aponta para uma quebra de 34,8% nos resultados líquidos do Banco Espírito Santo (BES). A instituição liderada por Ricardo Salgado deverá ter obtido lucros de 395 milhões de euros no exercício de 2008, com a margem financeira a crescer até a um valor de 1.053 milhões.
“As nossas estimativas apontam para que a margem financeira atinja os 1.053,1 milhões de euros, aumentando 10,4% em termos homólogos, e que o resultado líquido ascenda a 395,9 milhões”, refere o analista André Rodrigues. Este lucro estimado compara com os 607,1 milhões de euros registados pelo BES em 2007.
“Acreditamos que os resultados de 2008 do BES vão continuar a evidenciar o difícil ambiente operacional no mercado doméstico (amplificado pela deterioração da envolvente macroeconómica em Portugal) e no sistema financeiro internacional (nomeadamente em termos de custo do ‘funding’)”, sublinha o CaixaBI.
André Rodrigues salienta que “os dados fundamentais que vão ser divulgados não estão na ‘Demonstração de Resultados’ mas antes no ‘Balanço’”. Para o analista, os rácios de capital e a “posição de liquidez (capacidade de acesso a ‘funding’) são as áreas-chave a monitorar neste e nos próximos trimestres. E nessa matéria, os últimos números do BES não são confortáveis”, com o “Tier I” de 6,3% e o “Core Tier I de 5,5%”.
O CaixaBi, que manteve inalterada a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 10,70 euros, permanece “confiante no valor fundamental do BES”, tendo por base, essencialmente, as operações internacionais bem-sucedidas do BES, nomeadamente a Ibéria, o Brasil e Angola.
CaixaBI prevê lucros de 395 milhões de euros para o BES
O CaixaBI aponta para uma quebra de 34,8% nos resultados líquidos do Banco Espírito Santo (BES). A instituição liderada por Ricardo Salgado deverá ter obtido lucros de 395 milhões de euros no exercício de 2008, com a margem financeira a crescer até aos 1.053 milhões.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O CaixaBI aponta para uma quebra de 34,8% nos resultados líquidos do Banco Espírito Santo (BES). A instituição liderada por Ricardo Salgado deverá ter obtido lucros de 395 milhões de euros no exercício de 2008, com a margem financeira a crescer até a um valor de 1.053 milhões.
“As nossas estimativas apontam para que a margem financeira atinja os 1.053,1 milhões de euros, aumentando 10,4% em termos homólogos, e que o resultado líquido ascenda a 395,9 milhões”, refere o analista André Rodrigues. Este lucro estimado compara com os 607,1 milhões de euros registados pelo BES em 2007.
“Acreditamos que os resultados de 2008 do BES vão continuar a evidenciar o difícil ambiente operacional no mercado doméstico (amplificado pela deterioração da envolvente macroeconómica em Portugal) e no sistema financeiro internacional (nomeadamente em termos de custo do ‘funding’)”, sublinha o CaixaBI.
André Rodrigues salienta que “os dados fundamentais que vão ser divulgados não estão na ‘Demonstração de Resultados’ mas antes no ‘Balanço’”. Para o analista, os rácios de capital e a “posição de liquidez (capacidade de acesso a ‘funding’) são as áreas-chave a monitorar neste e nos próximos trimestres. E nessa matéria, os últimos números do BES não são confortáveis”, com o “Tier I” de 6,3% e o “Core Tier I de 5,5%”.
O CaixaBi, que manteve inalterada a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 10,70 euros, permanece “confiante no valor fundamental do BES”, tendo por base, essencialmente, as operações internacionais bem-sucedidas do BES, nomeadamente a Ibéria, o Brasil e Angola.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Parece que vai inverter.
Visão optimista:
BES a bater novos mínimos.
Último suporte quebrado. (Agora parece que é terra de ninguém). Ui, ui...
Doji feito após diversas quedas. (Pressão vendedora está a dimiuir e a tendência de baixa poderá estar a chegar ao fim...)
RSI 25.
Estocástico bem abaixo de 20.
Possível inversão a curtíssimo prazo para subidas ou para consolidar.
Estarei a ver bem as coisas, ou será que somente vejo o que quero?
Alguém faz um comentário, ou uma eventual correcção?
BES a bater novos mínimos.
Último suporte quebrado. (Agora parece que é terra de ninguém). Ui, ui...
Doji feito após diversas quedas. (Pressão vendedora está a dimiuir e a tendência de baixa poderá estar a chegar ao fim...)
RSI 25.
Estocástico bem abaixo de 20.
Possível inversão a curtíssimo prazo para subidas ou para consolidar.
Estarei a ver bem as coisas, ou será que somente vejo o que quero?
Alguém faz um comentário, ou uma eventual correcção?
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Nós iremos prevalecer.
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Lisbon Brokers corta "target" do BES em 22% para 5,60 euros
22/01/2009
A Lisbon Brokers reduziu o preço-alvo para as acções do Banco Espírito Santo (BES) em 22% para 5,60 euros. A casa de investimento estima uma queda dos lucros da instituição liderada por Ricardo Salgado de 36,7%, em 2008.
A Lisbon Brokers cortou a avaliação das acções do BES em 22% para 5,60 euros, que representa um potencial de valorização de 3,1%, face à cotação actual das acções. A recomendação de “manter” ficou inalterada.
A redução da avaliação resulta das “pobres perspectivas económicas”, explica a Lisbon Brokers que considera, no entanto, que o banco vai continuar a ganhar quota de mercado e a melhorar a eficiência.
No ano passado, “enquanto ganhava quota de mercado, o BES não se esqueceu de manter a sua estrutura de custos controlada, ao mesmo tempo que continua a ser o banco mais eficiente em Portugal”, refere a casa de investimento.
A Lisbon Brokers estima que o BES apresente, na próxima segunda-feira dia 19, lucros de 384 milhões de euros, em 2008, o que representa uma queda de 36,7% face ao ano anterior.
A área de “trading” deverá ter sido a mais afectada nas receitas, de acordo com as previsões dos especialistas que antecipam uma quebra de 45,5% para 180 milhões de euros. Os resultados operacionais deverão ter descido 8% para 1,81 mil milhões de euros.
As acções do BES seguem a cair 1,11% para 5,439 euros.
22/01/2009
A Lisbon Brokers reduziu o preço-alvo para as acções do Banco Espírito Santo (BES) em 22% para 5,60 euros. A casa de investimento estima uma queda dos lucros da instituição liderada por Ricardo Salgado de 36,7%, em 2008.
A Lisbon Brokers cortou a avaliação das acções do BES em 22% para 5,60 euros, que representa um potencial de valorização de 3,1%, face à cotação actual das acções. A recomendação de “manter” ficou inalterada.
A redução da avaliação resulta das “pobres perspectivas económicas”, explica a Lisbon Brokers que considera, no entanto, que o banco vai continuar a ganhar quota de mercado e a melhorar a eficiência.
No ano passado, “enquanto ganhava quota de mercado, o BES não se esqueceu de manter a sua estrutura de custos controlada, ao mesmo tempo que continua a ser o banco mais eficiente em Portugal”, refere a casa de investimento.
A Lisbon Brokers estima que o BES apresente, na próxima segunda-feira dia 19, lucros de 384 milhões de euros, em 2008, o que representa uma queda de 36,7% face ao ano anterior.
A área de “trading” deverá ter sido a mais afectada nas receitas, de acordo com as previsões dos especialistas que antecipam uma quebra de 45,5% para 180 milhões de euros. Os resultados operacionais deverão ter descido 8% para 1,81 mil milhões de euros.
As acções do BES seguem a cair 1,11% para 5,439 euros.
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FrancRap Escreveu:Penso que não há intrumentos em Portugal para entrar curto no BES.
Os unicos tiulos em que ainda dá para entrar curto sao GALP, PT, JM, EDP e EDPR.
Cumps
Aproveito para perguntar aos mais entendidos, o que é que determina que certos títulos sejam passiveis de short e outros não?
Cumprimentos
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Ricardo Salgado compra 50 mil acções do BES
Ricardo Salgado comprou 50 mil acções do Banco Espírito Santo (BES), instituição bancária a que preside, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (BES).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Ricardo Salgado comprou 50 mil acções do Banco Espírito Santo (BES), instituição bancária a que preside, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (BES).
Segundo a mesma fonte, Ricardo Espírito Santo Silva Salgado adquiriu 50 mil acções ao preço unitário de 5,956 euros, gastando um total de 297.800 euros.
“Após esta operação o referido dirigente passou a ser detentor de 550.214 acções do BES”, sublinha o comunicado.
Ricardo Salgado comprou 50 mil acções do Banco Espírito Santo (BES), instituição bancária a que preside, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (BES).
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Jornal de Negócios Online
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Ricardo Salgado comprou 50 mil acções do Banco Espírito Santo (BES), instituição bancária a que preside, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (BES).
Segundo a mesma fonte, Ricardo Espírito Santo Silva Salgado adquiriu 50 mil acções ao preço unitário de 5,956 euros, gastando um total de 297.800 euros.
“Após esta operação o referido dirigente passou a ser detentor de 550.214 acções do BES”, sublinha o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BES em mínimos de quase 12 anos lidera perdas entre a banca nacional
O início do novo ano está a revelar-se difícil para o sector financeiro na Europa, e Portugal não escapa. O BES já atingiu esta manhã o nível mais baixo desde Abril de 1997 e é o banco que mais perde na bolsa nacional, em percentagem. Em capitalização bolsista, ninguém supera o BCP. Perde mais de três mil milhões de euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O início do novo ano está a revelar-se difícil para o sector financeiro na Europa, e Portugal não escapa. O BES já atingiu esta manhã o nível mais baixo desde Abril de 1997 e é o banco que mais perde na bolsa nacional, em percentagem. Em capitalização bolsista, ninguém supera o BCP. Perde mais de três mil milhões de euros
O BES recua 3,90% para os 5,425 euros, depois de já ter tocado nos 5,37 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde Abril de 1997. Desde o início deste ano, o banco liderado por Ricardo Salgado já perdeu praticamente 19%, o que representa em termos de capitalização bolsista 632,5 milhões de euros.
Em Portugal, o BES é o que mais perde em termos de percentagem, mas quando se analisa a capitalização bolsista é o BCP que se destaca. O maior banco privado nacional está a perder 7,98% desde que 2009 começou, o que corresponde a menos 3,05 mil milhões de euros de valor de mercado. As acções da instituição liderada por Ferreira dos Santos segue hoje a perder cerca de 1% para os 0,75 euros.
O BPI acumula uma queda de 10,97% desde o início do ano, vendo o seu valor de mercado diminuir em 172,8 milhões de euros. Na sessão de hoje o banco liderado por Fernando Ulrich segue a cair 2,14% para os 1,558 euros.
No total, os três maiores bancos cotados na bolsa nacional estão a registar uma redução de 3,86 mil milhões de euros nestes primeiros 14 dias de negociação. Depois de 2008 ter sido marcado por perdas acentuadas entre a banca.
No acumulado de 2008, o BCP perdeu quase 69% do seu valor em bolsa, o BES mais de 55% e o BPI 66%.
A excepção é o Banif, que este ano consegue contrariar a tendência de perdas no sector e segue com um ganho de 2,75%.
Mas fora do PSI-20, as quedas na banca também são avultadas, o Finibanco acumula uma perda superior a 13%, o espanhol Santander perde 22,6%, enquanto o Popular recua 17,6%, tendo tocado hoje no valor mais baixo desde que negoceia em bolsa (estreou-se na bolsa nacional em 2007).
Perdas na Europa também são elevadas
Esta é uma realidade que está a ser vivida pela generalidade do sector europeu, numa altura em que os receios de necessidade de novos aumentos de capital e de perdas avultadas nos resultados dos bancos estão a aumentar.
O índice para a banca europeia Dow Jones, que conta com quase 60 instituições, acumula já uma descida de quase 27% desde o início deste ano e já tocou hoje em mínimos de Fevereiro de 1993. O índice Dow Jones para a banca da Zona Euro também segue em queda e está em mínimos de 1995.
Entre os bancos europeus com maiores quedas encontra-se o Royal Bank of Scotland, que já deslizou mais de 77% desde o início deste ano, muito devido à sua estimativa de prejuízos para este ano.
O início do novo ano está a revelar-se difícil para o sector financeiro na Europa, e Portugal não escapa. O BES já atingiu esta manhã o nível mais baixo desde Abril de 1997 e é o banco que mais perde na bolsa nacional, em percentagem. Em capitalização bolsista, ninguém supera o BCP. Perde mais de três mil milhões de euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O início do novo ano está a revelar-se difícil para o sector financeiro na Europa, e Portugal não escapa. O BES já atingiu esta manhã o nível mais baixo desde Abril de 1997 e é o banco que mais perde na bolsa nacional, em percentagem. Em capitalização bolsista, ninguém supera o BCP. Perde mais de três mil milhões de euros
O BES recua 3,90% para os 5,425 euros, depois de já ter tocado nos 5,37 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde Abril de 1997. Desde o início deste ano, o banco liderado por Ricardo Salgado já perdeu praticamente 19%, o que representa em termos de capitalização bolsista 632,5 milhões de euros.
Em Portugal, o BES é o que mais perde em termos de percentagem, mas quando se analisa a capitalização bolsista é o BCP que se destaca. O maior banco privado nacional está a perder 7,98% desde que 2009 começou, o que corresponde a menos 3,05 mil milhões de euros de valor de mercado. As acções da instituição liderada por Ferreira dos Santos segue hoje a perder cerca de 1% para os 0,75 euros.
O BPI acumula uma queda de 10,97% desde o início do ano, vendo o seu valor de mercado diminuir em 172,8 milhões de euros. Na sessão de hoje o banco liderado por Fernando Ulrich segue a cair 2,14% para os 1,558 euros.
No total, os três maiores bancos cotados na bolsa nacional estão a registar uma redução de 3,86 mil milhões de euros nestes primeiros 14 dias de negociação. Depois de 2008 ter sido marcado por perdas acentuadas entre a banca.
No acumulado de 2008, o BCP perdeu quase 69% do seu valor em bolsa, o BES mais de 55% e o BPI 66%.
A excepção é o Banif, que este ano consegue contrariar a tendência de perdas no sector e segue com um ganho de 2,75%.
Mas fora do PSI-20, as quedas na banca também são avultadas, o Finibanco acumula uma perda superior a 13%, o espanhol Santander perde 22,6%, enquanto o Popular recua 17,6%, tendo tocado hoje no valor mais baixo desde que negoceia em bolsa (estreou-se na bolsa nacional em 2007).
Perdas na Europa também são elevadas
Esta é uma realidade que está a ser vivida pela generalidade do sector europeu, numa altura em que os receios de necessidade de novos aumentos de capital e de perdas avultadas nos resultados dos bancos estão a aumentar.
O índice para a banca europeia Dow Jones, que conta com quase 60 instituições, acumula já uma descida de quase 27% desde o início deste ano e já tocou hoje em mínimos de Fevereiro de 1993. O índice Dow Jones para a banca da Zona Euro também segue em queda e está em mínimos de 1995.
Entre os bancos europeus com maiores quedas encontra-se o Royal Bank of Scotland, que já deslizou mais de 77% desde o início deste ano, muito devido à sua estimativa de prejuízos para este ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
BES divulga resultados anuais no próximo dia 29 de janeiro
O Banco Espírito Santo vai apresentar os resultados anuais de 2008 no próximo dia 29 de Janeiro, divulgou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo vai apresentar os resultados anuais de 2008 no próximo dia 29 de Janeiro, divulgou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o BES vai apresentar os seus números nesse dia após o fecho do mercado.
Recentemente, o BCP também revelou que vai apresentar os resultados relativos ao ano passado no dia 17 de Fevereiro após o fecho do mercado.
O Banco Espírito Santo vai apresentar os resultados anuais de 2008 no próximo dia 29 de Janeiro, divulgou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo vai apresentar os resultados anuais de 2008 no próximo dia 29 de Janeiro, divulgou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o BES vai apresentar os seus números nesse dia após o fecho do mercado.
Recentemente, o BCP também revelou que vai apresentar os resultados relativos ao ano passado no dia 17 de Fevereiro após o fecho do mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Cristiano Ronaldo com o BES até 2010
O Banco Espírito Santo (BES) renovou o contracto de patrocínio com a estrela Cristiano Ronaldo até 2010. Os direitos de imagem do jogador do Manchester United podem ser usados pela instituição bancária em exclusividade no universo das marcas portuguesas, passando a estender-se também a Espanha com exclusividade no sector de serviços financeiros.
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Catarina Carneiro de Brito
catarinabrito@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) renovou o contracto de patrocínio com a estrela Cristiano Ronaldo até 2010. Os direitos de imagem do jogador do Manchester United podem ser usados pela instituição bancária em exclusividade no universo das marcas portuguesas, passando a estender-se também a Espanha com exclusividade no sector de serviços financeiros.
O novo contrato assegura também ao banco de Ricardo Salgado o direito de preferência para a realização de campanhas com o jogador em Angola.
O craque português vai igualmente ser o embaixador do programa de solidariedade do BES que se encontra centrado no apoio a instituições que acolhem crianças e jovens em situação de risco.
O BES utiliza a imagem de Cristiano Ronaldo desde 2003, logo após a transferência do jogador para Inglaterra.
O Banco Espírito Santo (BES) renovou o contracto de patrocínio com a estrela Cristiano Ronaldo até 2010. Os direitos de imagem do jogador do Manchester United podem ser usados pela instituição bancária em exclusividade no universo das marcas portuguesas, passando a estender-se também a Espanha com exclusividade no sector de serviços financeiros.
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Catarina Carneiro de Brito
catarinabrito@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) renovou o contracto de patrocínio com a estrela Cristiano Ronaldo até 2010. Os direitos de imagem do jogador do Manchester United podem ser usados pela instituição bancária em exclusividade no universo das marcas portuguesas, passando a estender-se também a Espanha com exclusividade no sector de serviços financeiros.
O novo contrato assegura também ao banco de Ricardo Salgado o direito de preferência para a realização de campanhas com o jogador em Angola.
O craque português vai igualmente ser o embaixador do programa de solidariedade do BES que se encontra centrado no apoio a instituições que acolhem crianças e jovens em situação de risco.
O BES utiliza a imagem de Cristiano Ronaldo desde 2003, logo após a transferência do jogador para Inglaterra.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Dona do BPP detém menos de 5% da Brisa
2009/01/09 19:25Redacção / PGMAAAA
Várias posições são imputadas à Privado Holding
A Privado Holding, que detém o Banco Privado Português (BPP) detém menos de 5% do capital e dos direitos de voto da Brisa.
De acordo com um comunicado da empresa, são imputadas à holding um total de 29.973.454 acções da concessionária de auto-estradas, que representam 4,996% do capital social da empresa e 5,20% dos direitos de voto (já que a Brisa detém 23.483.163 acções próprias).
A posição da Privado Holding resulta de posições detidas por várias entidades por si controladas, e que lhe são imputáveis.
Dela contam 27,6 milhões de acções da Brisa (equivalentes a 4,6% do capital) detidas pela Kendall, gerida pelo BPP; 1,28 milhões de acções (ou 0,213% do capital) imputáveis à Investment Opportunities, gerida pela Geste Advisers Limited, detida pela Privado Holding; 972.512 acções (0,162% do capital) do BPP; 115.426 acções (0,019% do capital social da Brisa), imputáveis ao Iberian Opportunities Fund no âmbito do contrato de gestão celebrado com a Geste Advisers Limited.
As acções da Brisa fecharam esta sexta-feira a perder 0,94% para 5,56 euros.
2009/01/09 19:25Redacção / PGMAAAA
Várias posições são imputadas à Privado Holding
A Privado Holding, que detém o Banco Privado Português (BPP) detém menos de 5% do capital e dos direitos de voto da Brisa.
De acordo com um comunicado da empresa, são imputadas à holding um total de 29.973.454 acções da concessionária de auto-estradas, que representam 4,996% do capital social da empresa e 5,20% dos direitos de voto (já que a Brisa detém 23.483.163 acções próprias).
A posição da Privado Holding resulta de posições detidas por várias entidades por si controladas, e que lhe são imputáveis.
Dela contam 27,6 milhões de acções da Brisa (equivalentes a 4,6% do capital) detidas pela Kendall, gerida pelo BPP; 1,28 milhões de acções (ou 0,213% do capital) imputáveis à Investment Opportunities, gerida pela Geste Advisers Limited, detida pela Privado Holding; 972.512 acções (0,162% do capital) do BPP; 115.426 acções (0,019% do capital social da Brisa), imputáveis ao Iberian Opportunities Fund no âmbito do contrato de gestão celebrado com a Geste Advisers Limited.
As acções da Brisa fecharam esta sexta-feira a perder 0,94% para 5,56 euros.
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Dados da CMVM
Investimento dos fundos nacionais no BES dispara mais 92% em Dezembro
O BES foi a grande aposta dos fundos portugueses no último mês de 2008, período em que o investimento no banco disparou 92,2% e superou os 77,3 milhões de euros, revelam as estatísticas mensais da CMVM, divulgadas hoje.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) foi a grande aposta dos fundos portugueses no último mês de 2008, período em que o investimento no banco disparou 92,2% e superou os 77,3 milhões de euros, revelam as estatísticas mensais da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), divulgadas hoje.
O banco liderado por Ricardo Salgado é, assim, a acção com maior peso nas carteiras geridas pelos fundos de investimento nacionais, representando 15,5% do património total gerido.
Dezembro foi ainda marcado pelo reforço do investimento dos gestores na Novabase, que aumentou 12,8% para os 15,7 milhões de euros, e na Mota-Engil, que cresceu 6,7% e alcançou os 19 milhões. Também a Ibersol foi uma aposta, com as aplicações a subirem 3% para os 16,5 milhões de euros.
O último mês do ano foi ainda assinalado por uma quebra no investimento na Galp Energia, que reduziu-se em quase 27%. Situa-se, agora, nos 25,1 milhões de euros, o que equivale a 5% do património dos fundos nacionais, que, uma vez mais, voltou a “emagrecer”.
No total, a aposta dos gestores na bolsa portuguesa, em Dezembro, aumentou 5,9% e somou 500 milhões de euros.
Os activos sob gestão dos fundos portugueses sofreram uma queda mensal de 6,8% e atingiram os 10,535 mil milhões de euros. A mesma tendência foi seguida pelos Fundos Especiais de Investimento (FEI), cujo património recuou 2,5% para os 3,8 mil milhões de euros.
Investimento dos fundos nacionais no BES dispara mais 92% em Dezembro
O BES foi a grande aposta dos fundos portugueses no último mês de 2008, período em que o investimento no banco disparou 92,2% e superou os 77,3 milhões de euros, revelam as estatísticas mensais da CMVM, divulgadas hoje.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) foi a grande aposta dos fundos portugueses no último mês de 2008, período em que o investimento no banco disparou 92,2% e superou os 77,3 milhões de euros, revelam as estatísticas mensais da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), divulgadas hoje.
O banco liderado por Ricardo Salgado é, assim, a acção com maior peso nas carteiras geridas pelos fundos de investimento nacionais, representando 15,5% do património total gerido.
Dezembro foi ainda marcado pelo reforço do investimento dos gestores na Novabase, que aumentou 12,8% para os 15,7 milhões de euros, e na Mota-Engil, que cresceu 6,7% e alcançou os 19 milhões. Também a Ibersol foi uma aposta, com as aplicações a subirem 3% para os 16,5 milhões de euros.
O último mês do ano foi ainda assinalado por uma quebra no investimento na Galp Energia, que reduziu-se em quase 27%. Situa-se, agora, nos 25,1 milhões de euros, o que equivale a 5% do património dos fundos nacionais, que, uma vez mais, voltou a “emagrecer”.
No total, a aposta dos gestores na bolsa portuguesa, em Dezembro, aumentou 5,9% e somou 500 milhões de euros.
Os activos sob gestão dos fundos portugueses sofreram uma queda mensal de 6,8% e atingiram os 10,535 mil milhões de euros. A mesma tendência foi seguida pelos Fundos Especiais de Investimento (FEI), cujo património recuou 2,5% para os 3,8 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Procura supera oferta
BES coloca 1,5 mil milhões de euros de dívida garantida pelo Estado
O Banco Espírito Santo colocou uma emissão de dívida garantida pelo Estado, no montante de 1,5 mil milhões de euros. O banco refere que, apesar das difíceis condições de mercado, a procura superou a oferta, tendo atingido 1,9 mil milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo colocou uma emissão de dívida garantida pelo Estado, no montante de 1,5 mil milhões de euros. O banco refere que, apesar das difíceis condições de mercado, a procura superou a oferta, tendo atingido 1,9 mil milhões de euros.
Esta emissão a três anos é a segunda realizada por um banco português ao abrigo das garantias do Estado à emissão de dívida concedidas para fazer face à paralização do mercado de crédito.
A Caixa Geral de Depósitos foi o primeiro banco a fazer uma emissão de obrigações com recurso à garantia do Estado. O banco público colocou 1,25 mil milhões de euros.
A emissão do BES foi colocada a um preço equivalente à "taxa midswaps" a 3 anos, que negociava à pouco em torno dos 2,79%, acrescida de um "spread" de 100 pontos base.
O BES congratula-se com o sucesso da colocação dizendo, no comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que “apesar das difíceis condições de mercado, o livro de ordens atingiu esta manhã cerca de 1,9 mil milhões de euros, correspondente ao interesse manifestado por mais de 70 investidores”.
A emissão foi suportada pela elevada procura internacional, evidenciada na diversificação geográfica do livro de ordens, que representou mais de 80% das alocações finais.
A notação de rating para esta emissão será "AA" da Standard & Poor’s, "Aa2" da Moody’s e "AA" da Fitch Ratings.
Além do juro, o BES vai pagar ao Estado uma comissão de 0,948% pelo uso da garantia.
Assim, o recurso ao aval do Estado, vai custar ao banco liderado por Ricardo Salgado 14,22 milhões de euros por ano, o que representa um custo total de 42,66 milhões de euros.
BES coloca 1,5 mil milhões de euros de dívida garantida pelo Estado
O Banco Espírito Santo colocou uma emissão de dívida garantida pelo Estado, no montante de 1,5 mil milhões de euros. O banco refere que, apesar das difíceis condições de mercado, a procura superou a oferta, tendo atingido 1,9 mil milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo colocou uma emissão de dívida garantida pelo Estado, no montante de 1,5 mil milhões de euros. O banco refere que, apesar das difíceis condições de mercado, a procura superou a oferta, tendo atingido 1,9 mil milhões de euros.
Esta emissão a três anos é a segunda realizada por um banco português ao abrigo das garantias do Estado à emissão de dívida concedidas para fazer face à paralização do mercado de crédito.
A Caixa Geral de Depósitos foi o primeiro banco a fazer uma emissão de obrigações com recurso à garantia do Estado. O banco público colocou 1,25 mil milhões de euros.
A emissão do BES foi colocada a um preço equivalente à "taxa midswaps" a 3 anos, que negociava à pouco em torno dos 2,79%, acrescida de um "spread" de 100 pontos base.
O BES congratula-se com o sucesso da colocação dizendo, no comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que “apesar das difíceis condições de mercado, o livro de ordens atingiu esta manhã cerca de 1,9 mil milhões de euros, correspondente ao interesse manifestado por mais de 70 investidores”.
A emissão foi suportada pela elevada procura internacional, evidenciada na diversificação geográfica do livro de ordens, que representou mais de 80% das alocações finais.
A notação de rating para esta emissão será "AA" da Standard & Poor’s, "Aa2" da Moody’s e "AA" da Fitch Ratings.
Além do juro, o BES vai pagar ao Estado uma comissão de 0,948% pelo uso da garantia.
Assim, o recurso ao aval do Estado, vai custar ao banco liderado por Ricardo Salgado 14,22 milhões de euros por ano, o que representa um custo total de 42,66 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Crédit Agricole transfere para participada 50% dos BES VIDA
O Crédit Agricole transferiu para a Crédit Agricole Assurances 25 mil acções do BES VIDA, o que corresponde a 50% do capital da companhia de seguros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Crédit Agricole transferiu para a Crédit Agricole Assurances 25 mil acções do BES VIDA, o que corresponde a 50% do capital da companhia de seguros.
A informação foi divulgada através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que adianta que a operação foi realizada no dia 18 de Dezembro.
O Crédit Agricole transferiu para a Crédit Agricole Assurances 25 mil acções do BES VIDA, o que corresponde a 50% do capital da companhia de seguros.
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O Crédit Agricole transferiu para a Crédit Agricole Assurances 25 mil acções do BES VIDA, o que corresponde a 50% do capital da companhia de seguros.
A informação foi divulgada através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que adianta que a operação foi realizada no dia 18 de Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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KBW corta "target" do BES e baixa recomendação para "underweight"
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa os preços-alvo do BCP e do BES, reduzindo a recomendação para as acções do banco liderado por Ricardo Salgado para "underweight" dadas as perspectivas de debilidade de capital. O BPI viu o "target" subir em quase 5% e é, assim, o preferido do KBW entre os três grandes bancos cotadas nacionais.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa os preços-alvo do BCP e do BES, reduzindo a recomendação para as acções do banco liderado por Ricardo Salgado para “underweight” dadas as perspectivas de debilidade de capital. O BPI viu o “target” subir em quase 5% e é, assim, o preferido do KBW entre os três grandes bancos cotadas nacionais.
As alterações são reveladas numa nota de investimento emitida hoje, a que o Negócios teve acesso, na qual os analistas Vasco Moreno, Andrew Stimpson e António Ramirez apresentam as suas perspectivas para o sector financeiro europeu em 2009. “Mantemos a nossa visão neutral para o sector e aguardamos uma melhoria nos indicadores-chave que podem funcionar como catalisadores para as acções da banca”.
Para o KBW há ainda uma série de factor negativos para o sector financeiro, este anos, sendo as avaliações atractivas o único suporte identificado pelo banco de investimento para o sector que continuará a ser ensombrado pelos receios no acesso ao financiamento, a deterioração da qualidade dos activos e a pressão para a recapitalização.
“Cortámos as nossas previsões de lucros por acção em 61% [a média no ‘universo’ de cobertura de 53 instituições financeiras do KBW]. Estimamos que os lucros de 2009 fiquem estáveis face a 2008, uma vez ajustados às amortizações”, salienta a equipa de analistas. Entre os bancos nacionais, o corte mais acentuado nas estimativas de lucros verificou-se no BCP, seguido do BES.
As estimativas de lucros para o BCP foram revistas em baixa de 27% para 2009 e 34% para 2010, enquanto para o BES os cortes foram de 21% e 20%, respectivamente. A revisão das previsões de lucros, associada ao facto do KBW considerar que o BES “está entre as instituições com os rácios de capital mais fracos do sector [‘core tier 1’ estimado para 2008 de 5,5%]” levaram o banco a rever em baixa a recomendação para “underweight”, de “market perform”.
Além da recomendação, também o “target” sofreu. Caiu em 15,7% para 7,00 euros, dos 8,30 euros, conferindo um potencial de subida de pouco mais de 8%, face à cotação actual (ver caixa). O BCP também viu a sua avaliação descer de 1,05% para 0,85 euros, atribuindo um potencial de queda de quase 1% às acções. A recomendação continuar a ser de “underweight”.
O BPI foi o único a ver o seu “target” aumentar, de 2,10 euros para 2,20 euros, mantendo-se a recomendação de “market perform”. “As acções parecem-nos relativamente baratas”, negociando “a desconto face aos pares europeus”, o que conjugado com a “posição sólida de capital”, depois da venda de 49,9% do BFA, levam o KBW a ter uma visão mais positiva sobre o banco liderado por Fernando Ulrich, por comparação com o BES e o BPI.
Banco Cotação Preço-alvo Potencial Preço-alvo anterior Recomendação Anterior
BPI €1,776 €2,20 23,9% €2,10 Market perform Market perform
BES €6,477 €7,00 8,1% €8,30 Market perform Underperform
BCP €0,858 €0,85 -0,9% €1,05 Underperform Underperform
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa os preços-alvo do BCP e do BES, reduzindo a recomendação para as acções do banco liderado por Ricardo Salgado para "underweight" dadas as perspectivas de debilidade de capital. O BPI viu o "target" subir em quase 5% e é, assim, o preferido do KBW entre os três grandes bancos cotadas nacionais.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reviu em baixa os preços-alvo do BCP e do BES, reduzindo a recomendação para as acções do banco liderado por Ricardo Salgado para “underweight” dadas as perspectivas de debilidade de capital. O BPI viu o “target” subir em quase 5% e é, assim, o preferido do KBW entre os três grandes bancos cotadas nacionais.
As alterações são reveladas numa nota de investimento emitida hoje, a que o Negócios teve acesso, na qual os analistas Vasco Moreno, Andrew Stimpson e António Ramirez apresentam as suas perspectivas para o sector financeiro europeu em 2009. “Mantemos a nossa visão neutral para o sector e aguardamos uma melhoria nos indicadores-chave que podem funcionar como catalisadores para as acções da banca”.
Para o KBW há ainda uma série de factor negativos para o sector financeiro, este anos, sendo as avaliações atractivas o único suporte identificado pelo banco de investimento para o sector que continuará a ser ensombrado pelos receios no acesso ao financiamento, a deterioração da qualidade dos activos e a pressão para a recapitalização.
“Cortámos as nossas previsões de lucros por acção em 61% [a média no ‘universo’ de cobertura de 53 instituições financeiras do KBW]. Estimamos que os lucros de 2009 fiquem estáveis face a 2008, uma vez ajustados às amortizações”, salienta a equipa de analistas. Entre os bancos nacionais, o corte mais acentuado nas estimativas de lucros verificou-se no BCP, seguido do BES.
As estimativas de lucros para o BCP foram revistas em baixa de 27% para 2009 e 34% para 2010, enquanto para o BES os cortes foram de 21% e 20%, respectivamente. A revisão das previsões de lucros, associada ao facto do KBW considerar que o BES “está entre as instituições com os rácios de capital mais fracos do sector [‘core tier 1’ estimado para 2008 de 5,5%]” levaram o banco a rever em baixa a recomendação para “underweight”, de “market perform”.
Além da recomendação, também o “target” sofreu. Caiu em 15,7% para 7,00 euros, dos 8,30 euros, conferindo um potencial de subida de pouco mais de 8%, face à cotação actual (ver caixa). O BCP também viu a sua avaliação descer de 1,05% para 0,85 euros, atribuindo um potencial de queda de quase 1% às acções. A recomendação continuar a ser de “underweight”.
O BPI foi o único a ver o seu “target” aumentar, de 2,10 euros para 2,20 euros, mantendo-se a recomendação de “market perform”. “As acções parecem-nos relativamente baratas”, negociando “a desconto face aos pares europeus”, o que conjugado com a “posição sólida de capital”, depois da venda de 49,9% do BFA, levam o KBW a ter uma visão mais positiva sobre o banco liderado por Fernando Ulrich, por comparação com o BES e o BPI.
Banco Cotação Preço-alvo Potencial Preço-alvo anterior Recomendação Anterior
BPI €1,776 €2,20 23,9% €2,10 Market perform Market perform
BES €6,477 €7,00 8,1% €8,30 Market perform Underperform
BCP €0,858 €0,85 -0,9% €1,05 Underperform Underperform
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Boas.
Alguém me consegue facultar (postar) um gráfico minimamente rigoroso, com as linhas a tocarem os máximos e mínimos, no curto e médio prazo!?
Mais, se alguém acrescentar informações sustentadas (técnica ou fundamental) sobre o papel, eu ficarei agradecido.
Estou dentro e pondero sair do papel, em função da desenvolvimento de amanhã e depois, ebm como algumas luzes que se façam com os vossos comentários.
Abraço
Nandor
Alguém me consegue facultar (postar) um gráfico minimamente rigoroso, com as linhas a tocarem os máximos e mínimos, no curto e médio prazo!?
Mais, se alguém acrescentar informações sustentadas (técnica ou fundamental) sobre o papel, eu ficarei agradecido.
Estou dentro e pondero sair do papel, em função da desenvolvimento de amanhã e depois, ebm como algumas luzes que se façam com os vossos comentários.
Abraço
Nandor
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