off-topic - Vara promovido na CGD quando já estava no BCP
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blitzwar Escreveu:Mensagem novaColocada: 12/1/2009 12:10 Assunto: Responder com Citação
blitzwar escreveu:
Depois destas historias, e outras que diariamente a comunicação social publica, não resisto a fazer um comentário a nossa classe politica.Em Italia existem diversas máfias, as mais conhecidas são a cosa nostra,Ndrangheta, camorra entre outras.Em portugal as associações mafiosas são conhecidas por ps, psd e pp.
Não te esqueças dos outros, o PCP e o BE também fazem parte da mesma pandilha, como não tem acesso ao poder central ficam-se pelas autarquias, no caso do BE, que até só tem uma camara,a presidente já é arguida num processo
Citação:
A investigação da PJ apurou de que há fortes suspeitas de que não se tratou de mera coincidência e que o momento da detenção no quartel dos bombeiros terá sido combinado com a presidente da câmara. Segundo a revista Sábado, Ana Cristina Ribeiro terá participado num almoço com a GNR e terá “oferecido” um emprego na câmara ao filho do militar coordenador do NIC, Luís Lucas. A autarca terá ainda anunciado a um comerciante local a data das detenções e a presença de jornalistas.
Como vez.....é tudo farinha do mesmo saco.
Eu estava apenas a referir me ao poder central, e não a esses feudos. Se Vamos por ai, chegaríamos a conclusão que a Fatinha Felgueiras até era uma santa.
Para algum sim.Quem terá sido o felizardo, com direito a chamar-lhe SANTA...
Rmartins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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Eu estava a referir-me à máfia, e essa existe não só no poder central como nas autarquias.
Para mim, corrupção e compadrio é grave em qualquer lado e sem dúvida que os partidos políticos (todos) são o vector mais importante para a sua disseminação já que é através deles que se chega a cargos com poder.
Para mim, corrupção e compadrio é grave em qualquer lado e sem dúvida que os partidos políticos (todos) são o vector mais importante para a sua disseminação já que é através deles que se chega a cargos com poder.
Mensagem novaColocada: 12/1/2009 12:10 Assunto: Responder com Citação
blitzwar escreveu:
Depois destas historias, e outras que diariamente a comunicação social publica, não resisto a fazer um comentário a nossa classe politica.Em Italia existem diversas máfias, as mais conhecidas são a cosa nostra,Ndrangheta, camorra entre outras.Em portugal as associações mafiosas são conhecidas por ps, psd e pp.
Não te esqueças dos outros, o PCP e o BE também fazem parte da mesma pandilha, como não tem acesso ao poder central ficam-se pelas autarquias, no caso do BE, que até só tem uma camara,a presidente já é arguida num processo
Citação:
A investigação da PJ apurou de que há fortes suspeitas de que não se tratou de mera coincidência e que o momento da detenção no quartel dos bombeiros terá sido combinado com a presidente da câmara. Segundo a revista Sábado, Ana Cristina Ribeiro terá participado num almoço com a GNR e terá “oferecido” um emprego na câmara ao filho do militar coordenador do NIC, Luís Lucas. A autarca terá ainda anunciado a um comerciante local a data das detenções e a presença de jornalistas.
Como vez.....é tudo farinha do mesmo saco.
Eu estava apenas a referir me ao poder central, e não a esses feudos. Se Vamos por ai, chegaríamos a conclusão que a Fatinha Felgueiras até era uma santa.
Nunca digas nunca.
blitzwar Escreveu:Depois destas historias, e outras que diariamente a comunicação social publica, não resisto a fazer um comentário a nossa classe politica.Em Italia existem diversas máfias, as mais conhecidas são a cosa nostra,Ndrangheta, camorra entre outras.Em portugal as associações mafiosas são conhecidas por ps, psd e pp.
Não te esqueças dos outros, o PCP e o BE também fazem parte da mesma pandilha, como não tem acesso ao poder central ficam-se pelas autarquias, no caso do BE, que até só tem uma camara,a presidente já é arguida num processo
A investigação da PJ apurou de que há fortes suspeitas de que não se tratou de mera coincidência e que o momento da detenção no quartel dos bombeiros terá sido combinado com a presidente da câmara. Segundo a revista Sábado, Ana Cristina Ribeiro terá participado num almoço com a GNR e terá “oferecido” um emprego na câmara ao filho do militar coordenador do NIC, Luís Lucas. A autarca terá ainda anunciado a um comerciante local a data das detenções e a presença de jornalistas.
Como vez.....é tudo farinha do mesmo saco.
Depois destas historias, e outras que diariamente a comunicação social publica, não resisto a fazer um comentário a nossa classe politica.Em Italia existem diversas máfias, as mais conhecidas são a cosa nostra,Ndrangheta, camorra entre outras.Em portugal as associações mafiosas são conhecidas por ps, psd e pp.
Nunca digas nunca.
Re: recebido por email
mcarvalho Escreveu:
E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez."
Epá, tendo em conta que este texto circula na net pelo menos desde o principio de 2007 ainda não conseguiram fazer um update e acrescentar mais uns empregos ao homem???
Não acredito que alguém tão bem relacionado esteja desempregado desde essa altura, vá lá, esforcem-se um bocadinho e actualizem o curriculum do homem....


recebido por email
A BEM DA NAÇÃO ! CHAMA-SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO;
DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM
O António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela.
É um transmontano tal como a prima que
também é uma grande amiga do Eng. Sócrates. Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela
INDEPENDENTE o Dr. Armando Vara, antigo
caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.
O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava
trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta. Trabalhou para outras empresas entre as quais a
HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.
Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng.
Sócrates.
Daí nasce uma amizade.
É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e
dirigente do Partido Socialista.
E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vulto
extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.
À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau de licenciatura.
Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno - José Sócrates Pinto de Sousa,
bacharel.
O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas naturalmente, foi convidado a
sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, secolocou na Universidade Independente.
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu-o ......" porque era a escola, mais perto do ISEL que
encontrou ".
E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais. E ultrapassando todas as
dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à revelia da
maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se
completamento ao Ministério que tutela o ensino superior.
(Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de
Engenharia....La Palisse não diria melhor)
Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de
normal já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente.
E ASSIM FOI:
O amigo Vara, também secretário da Administração Interna coloca o Eng. Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não
muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara.
(lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio),
o que levou ao corte de relações do Dr. Vara com o Dr. Sampaio - consta até que o Dr. Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação.
O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de
luva branca no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego.
Segue-se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes que não se distinguem em praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado
pelo Eng. Sócrates..... Que GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA. Eis que, amigo do seu amigo é e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais,
que o tipo não é para brincadeiras.
E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.
O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial
Colombo.
E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a "brasuca " Directora de Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice.
E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez."
DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM
O António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela.
É um transmontano tal como a prima que
também é uma grande amiga do Eng. Sócrates. Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela
INDEPENDENTE o Dr. Armando Vara, antigo
caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.
O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava
trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta. Trabalhou para outras empresas entre as quais a
HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.
Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng.
Sócrates.
Daí nasce uma amizade.
É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e
dirigente do Partido Socialista.
E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vulto
extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.
À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau de licenciatura.
Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno - José Sócrates Pinto de Sousa,
bacharel.
O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas naturalmente, foi convidado a
sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, secolocou na Universidade Independente.
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu-o ......" porque era a escola, mais perto do ISEL que
encontrou ".
E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais. E ultrapassando todas as
dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à revelia da
maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se
completamento ao Ministério que tutela o ensino superior.
(Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de
Engenharia....La Palisse não diria melhor)
Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de
normal já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente.
E ASSIM FOI:
O amigo Vara, também secretário da Administração Interna coloca o Eng. Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não
muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara.
(lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio),
o que levou ao corte de relações do Dr. Vara com o Dr. Sampaio - consta até que o Dr. Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação.
O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de
luva branca no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego.
Segue-se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes que não se distinguem em praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado
pelo Eng. Sócrates..... Que GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA. Eis que, amigo do seu amigo é e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais,
que o tipo não é para brincadeiras.
E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.
O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial
Colombo.
E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a "brasuca " Directora de Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice.
E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez."
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Re: off-topic - Vara promovido na CGD quando já estava no BC
mandachuva Escreveu:
O PÚBLICO solicitou à CGD que enumerasse idênticas promoções realizadas nos últimos anos. Após vários dias úteis de espera e de contactos com o porta-voz oficial da instituição, não houve qualquer resposta da CGD.
Parece que a falta da transparência é da CGD e não do Público.
A confimar-se a situação, tens razão

Re: off-topic - Vara promovido na CGD quando já estava no BC
mais_um Escreveu:5º-Parece-me que se a noticia fosse com o intuito de informar a opinião publica de uma situação que deve ser revista, deveria trazer a lista de todos os beneficiados por tal practica.
O PÚBLICO solicitou à CGD que enumerasse idênticas promoções realizadas nos últimos anos. Após vários dias úteis de espera e de contactos com o porta-voz oficial da instituição, não houve qualquer resposta da CGD.
Parece que a falta da transparência é da CGD e não do Público.
Re: off-topic - Vara promovido na CGD quando já estava no BC
A CGD explica a promoção pelo facto de todos os administradores da Caixa atingirem o escalão máximo antes de abandonarem a instituição, uma prática aparentemente única na banca nacional, segundo o "Público"
1º-Não me parece que esta practica seja razoavel porque estamos a falar de um banco que é tutelado pelo Estado e aparentemente não acontece nas outras instituições bancárias, mas provavelmente também haverá condições nas outras instiuições que não há na CGD.
2º-Não conheço as capacidades de trabalho do Armando Vara, não sei se é competente ou não, tal como não soube de todos os administradores que passaram pela CGD ao longo dos anos e que foram sempre escolhas de partidos que estavam no poder, nomeadamente o PSD, PS e CDS.
3º-Não me recordo de alguma vez ter saido noticias sempre que um administrador da CGD deixava de o ser e passava ao escalão maximo
4º-Se até hoje nunca houve interesse em publicar esta situação em relação a outas pessoas, parece-me que há aqui uma tentativa clara de atingir o Armando Vara.
5º-Parece-me que se a noticia fosse com o intuito de informar a opinião publica de uma situação que deve ser revista, deveria trazer a lista de todos os beneficiados por tal practica.
Um abraço
Alexandre Santos
Eu acho que o final deste último texto deveria terminar da seguinte forma:
Pois como dá para ver, será uma questão de tempo...
Mais uma vergonhita que vai passar impune, parece-me, mas o povo sorri, a caravana passa e o cão é que ladra...
Armando Vara, eleito para a administração, não passou a integrar os quadros do BCP... ainda.
Pois como dá para ver, será uma questão de tempo...
Mais uma vergonhita que vai passar impune, parece-me, mas o povo sorri, a caravana passa e o cão é que ladra...
Sem comentários...
Fonte: Jornal Público
Armando Vara foi promovido na Caixa Geral de Depósitos (CGD) um mês e meio depois de ter abandonado os quadros do banco público para assumir a vice-presidência do Banco Comercial Portugal (BCP).
O ex-administrador da CGD e ex-quadro da instituição, com a categoria de director, foi promovido ao escalão máximo de vencimento, ou seja, o nível 18, o que terá reflexos para efeitos de reforma.
A promoção, do escalão 17 para o 18, foi decidida pelo conselho de administração a 27 de Fevereiro de 2008, já pela administração de Faria de Oliveira, que ascendeu ao cargo após a saída de Carlos Santos Ferreira e dos administradores Armando Vara e Vítor Manuel Lopes Fernandes para a administração do maior banco privado.
De acordo com informação oficial fornecida pela Caixa, "Armando Vara desvinculou-se da CGD no dia 15 de Janeiro de 2008". A acta da reunião da administração de 27 de Fevereiro, a que o PÚBLICO teve acesso, refere que, "na sequência da cessação de funções de administrador da CGD do dr. Armando António Martins Vara, quadro da instituição com a categoria de director, o conselho deliberou a sua promoção ao nível 18 e os seguintes ajustamentos remuneratórios: remuneração de base - 18 E ; II IT de 47 por cento; RC E RER no valor de 2000 euros e 3000 euros, respectivamente". Esta alteração terá um efeito positivo na reforma em montantes que dependem do momento e da forma em que acontecer.
Contactado pelo PÚBLICO através do gabinete de comunicação do BCP, Vara esclareceu que "se tinha desvinculado definitivamente da CGD", remetendo para o banco público o esclarecimento sobre essa desvinculação. Contactada a CGD, fonte oficial adiantou que Armando Vara se "desvinculou da sua relação laboral com a CGD no dia 15 de Janeiro de 2008, conforme publicamente conhecido".
No seguimento dessa informação, o PÚBLICO questionou a administração da Caixa no sentido de perceber a razão da referida promoção, um mês e meio depois da saída de Vara. A instituição esclareceu que, "como é prática comum do grupo, todos os administradores quadros da CGD, quando deixam de o ser, atingem o nível 18 em termos de graduação interna". Fonte oficial da instituição acrescentou ainda "que o Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos cumpriu, desta forma, o estabelecido internamente, agindo retroactivamente, numa das primeiras reuniões do conselho de administração, após alteração da estrutura governativa da instituição, como sempre é feito".
Em posterior esclarecimento, a CGD diz que entre o dia da renúncia do cargo de vogal no conselho de administração [28 de Dezembro de 2007] e o dia de desvinculação laboral [15 de Janeiro de 2008], Vara passou a ser director da CGD.
O PÚBLICO solicitou à CGD que enumerasse idênticas promoções realizadas nos últimos anos. Após vários dias úteis de espera e de contactos com o porta-voz oficial da instituição, não houve qualquer resposta da CGD.
O PÚBLICO contactou os maiores bancos privados, no sentido de perceber se é normal a promoção de ex--administradores, mas não encontrou nenhuma prática nesse sentido.
A saída de Armando Vara da CGD foi polémica também pela possibilidade de o gestor transitar para a administração do banco privado mantendo vínculo à instituição pública, à qual esteve ligado mais de 20 anos. Vara comprometeu-se a romper todos os vínculos à CGD logo que a lista que integrava para os órgãos sociais do BCP fosse eleita, o que aconteceu a 15 de Ja-
neiro. A carta que o actual administrador do BCP escreveu a desvincular-se do banco público, a 14 de Janeiro, faz essa referência expressa: "Venho solicitar a rescisão do contrato que me liga à CGD, caso a AG decida eleger a lista de que faço parte". Armando Vara, eleito para a administração, não passou a integrar os quadros do BCP.
Editado pela última vez por mandachuva em 12/1/2009 11:53, num total de 4 vezes.
off-topic - Vara promovido na CGD quando já estava no BCP
Citação:
Fonte: Diarioeconomico
Banca
Vara promovido na CGD quando já estava no BCP
Económico
12/01/09 08:49
Armando Vara foi promovido para o escalão máximo de vencimento na Caixa Geral de Depósitos (CGD) um mês e meio depois de ter trocado o banco público pela administração do BCP, avança hoje o "Público".
A CGD explica a promoção pelo facto de todos os administradores da Caixa atingirem o escalão máximo antes de abandonarem a instituição, uma prática aparentemente única na banca nacional, segundo o "Público"
Esta promoção foi decidida pela actual administração de Faria de Oliveira e terá reflexos na reforma de Armando Vara, que remeteu para a Caixa qualquer esclarecimento sobre o assunto.
Armando Vara deixou a CGD no ano passado para assumir funções na administração do BCP liderada por Carlos Santos Ferreira. O gestor é hoje vice-presidente do maior banco privado português.
Fonte: Diarioeconomico
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