Ministério Público investiga Banco Popular -Será Mais UM????
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Fonte site Banco Popular.
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ComunicadoImprensaBancoPopular1.pdf
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Bons Negócios
Tó Nando
Tó Nando
Pata-Hari Escreveu:Artista, em todas as áreas, se não fizeres as perguntas, ninguém te explica ou dá a resposta. Isto é verdade na banca, na saúde e em quae todas as áreas.
Obviamente, o que quero dizer é que se prometem x% de rendimento com capital garantido não podemos nunca esperar que assim não seja e não somos nós que devemos avaliar se o banco está ou não em condições de garantir essa rentabilidade!
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Pata-Hari Escreveu:Mais um escândalo relacionado com um dos bancos que consistentemente paga taxas acima do mercado.
Quantos serão precisos para que as pessoas se perguntem se existe mesmo o milagre da multiplicação dos pãezinhos.
Pata, seja como for não me parece que sejam as pessoas a ter de avaliar se as instituições financeiras têm ou não capacidade de remunerar as aplicações de acordo com o que se comprometem... mal estaríamos nós se assim fosse!
jinhos
artista
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Banco desconhece queixa
Eventual queixa contra Popular "estará relacionada com actividade corrente"
O Banco Popular Portugal desconhece qualquer queixa contra o banco e diz que se esta existir, "só poderá estar relacionada com assunto de natureza corrente da actividade bancária".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Popular Portugal desconhece qualquer queixa contra o banco e diz que se esta existir, “só poderá estar relacionada com assunto de natureza corrente da actividade bancária”.
Num comunicado emitido na sequência da notícia de ontem do “Diário de Notícias”, o Conselho de Administração do Banco Popular, liderado por Rui Semedo (na foto), afirma que “não foi notificado nem tem conhecimento de qualquer queixa apresentada contra si junto da Procuradoria-Geral da República” e que irá apurar se tal foi feito.
O DN noticiou ontem que o Ministério Público está investigar o Banco Popular e que o processo foi aberto na sequência de uma queixa-crime apresentada por vários clientes, onde foram denunciados crimes de abuso de confiança, infidelidade e gestão danosa.
“Na eventualidade de ter sido apresentada uma queixa contra o Banco, entendemos que a mesma só poderá estar relacionada com assunto de natureza corrente da actividade bancária”, refere o comunicado do Popular.
Na mesma comunicação o Popular lembra que tem mais de 90 anos de existência, integra o terceiro maior grupo bancário ibérico e é um dos bancos portugueses mais capitalizados.
O banco, que tem em Américo Amorim um dos maiores accionistas, adianta que “está em Portugal com uma perspectiva de longo prazo”.
Eventual queixa contra Popular "estará relacionada com actividade corrente"
O Banco Popular Portugal desconhece qualquer queixa contra o banco e diz que se esta existir, "só poderá estar relacionada com assunto de natureza corrente da actividade bancária".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Popular Portugal desconhece qualquer queixa contra o banco e diz que se esta existir, “só poderá estar relacionada com assunto de natureza corrente da actividade bancária”.
Num comunicado emitido na sequência da notícia de ontem do “Diário de Notícias”, o Conselho de Administração do Banco Popular, liderado por Rui Semedo (na foto), afirma que “não foi notificado nem tem conhecimento de qualquer queixa apresentada contra si junto da Procuradoria-Geral da República” e que irá apurar se tal foi feito.
O DN noticiou ontem que o Ministério Público está investigar o Banco Popular e que o processo foi aberto na sequência de uma queixa-crime apresentada por vários clientes, onde foram denunciados crimes de abuso de confiança, infidelidade e gestão danosa.
“Na eventualidade de ter sido apresentada uma queixa contra o Banco, entendemos que a mesma só poderá estar relacionada com assunto de natureza corrente da actividade bancária”, refere o comunicado do Popular.
Na mesma comunicação o Popular lembra que tem mais de 90 anos de existência, integra o terceiro maior grupo bancário ibérico e é um dos bancos portugueses mais capitalizados.
O banco, que tem em Américo Amorim um dos maiores accionistas, adianta que “está em Portugal com uma perspectiva de longo prazo”.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Pata-Hari
Uma pessoa não se pode ausentar por um momento curto que seja que tu não dás hipóteses nenhumas.Bem sacada essa noticia é a informação no seu melhor e a contra informação a funcionar.
Uma pessoa não se pode ausentar por um momento curto que seja que tu não dás hipóteses nenhumas.Bem sacada essa noticia é a informação no seu melhor e a contra informação a funcionar.

Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
(Açor, nesta consegui bater-te!!!)
A fonte é o publico
A fonte é o publico
Investigação a alegada investigação danosa
Banco Popular garante que não foi notificado pelo Ministério Público
10.01.2009 - 15h52
Por Lusa
Pedro Valdez (arquivo)
Este é o terceiro banco a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República
O Banco Popular (BP) não foi notificado pelas autoridades no âmbito de uma alegada investigação do Ministério Público a uma queixa de gestão danosa contra a instituição, garante o presidente do banco, Rui Semedo.
"Reafirmamos o nosso total desconhecimento sobre uma queixa contra nós apresentada, não tendo recebido qualquer notificação das autoridades a esse propósito", refere o presidente do BP, Rui Semedo, numa nota, sublinhando que "o Banco Popular pauta a sua relação com o mercado por critérios de rigor e transparência e integra um dos grupos bancários mais eficientes, transparentes e sólidos da Europa".
A Procuradoria-Geral da República confirma ao “Diário de Notícias” de hoje a existência de uma queixa contra o BP no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), liderado pela procuradora Cândida Almeida, mas recusa adiantar mais pormenores por o processo se encontrar em segredo de justiça.
No entanto, o jornal revela que "o processo [de investigação ao banco] nasceu de uma queixa-crime apresentada no DCIAP" e que em causa estão "crimes de gestão danosa, infidelidade e abuso de confiança".
Este é o terceiro banco a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República, depois do Banco Privado Português (BPP) e do Banco Português de Negócios e (BPN).
se a queixa é por varios clientes, deve ter a ver com as obrigaçoes de renda fixa que eles recomendavam sendo de risco quase nulo dos bancos islandeses, que agora nao valem nada. como era para pagarem o cupao dia 6 e nao pagaram, dai a tal queixa nao sei. Ate porque eles vendiam como obrigaçoes e na realidade eram acçoes preferenciais.
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Banco Popular aumenta capital em 200 milhões
NEGÓCIOS
30/12/08, 01:00
OJE
O Banco Popular Portugal anunciou ontem um aumento de capital de 200 milhões de euros reservado à casa-mãe, o espanhol Banco Popular.
O empresário Américo Amorim é um dos maiores accionistas do Banco Popular espanhol com uma participação de 7,74%, tendo já admitido recentemente que pretende continuar a reforçar essa posição.
Em comunicado da instituição que a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) divulgou, o Banco Popular Portugal refere que com a operação hoje aprovada em assembleia-geral, o capital social do banco deve subir de 176 para 376 milhões de euros.
O aumento de capital será feito através da emissão de 200 milhões de acções ordinárias, com o valor nominal de um euro, por subscrição particular e reservada ao accionista Banco Popular Español, pode ler-se no comunicado enviado ontem à CMVM.
Provavelmente este aumento de capital terá a ver com dificuldades que o banco estava a ter...será?
Se bem me lembro, o Américo Amorim, trocou o valor da sua participação no BNC por uma participação directa no banco Popular (que comprou o BNC), posição essa que pelo menos até ao despoletar da actual "crise" vinha a reforçar regularmente.
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
Pata-Hari
É verdade eu próprio tinha lá um depósito a prazo com taxa mt semelhante às praticadas na altura pelo BPN.Cumprimentos.
É verdade eu próprio tinha lá um depósito a prazo com taxa mt semelhante às praticadas na altura pelo BPN.Cumprimentos.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Ministério Público investiga Banco Popular -Será Mais UM????
Ministério Público investiga Banco Popular
CARLOS RODRIGUES LIMA
Crimes. É o terceiro banco debaixo de uma investigação. A Procuradoria-Geral da República confirmou ao DN a existência de um inquérito no Departamento Central de Investigação e Acção Penal. O processo teve origem numa queixa que denunciou crimes de gestão danosa, infidelidade e abuso de confiança
Banco afirma desconhecer qualquer queixa
O Ministério Público está investigar o Banco Popular. O inquérito aberto, confirmado ao DN pelo gabinete de imprensa da Procuradoria-geral da República, foi aberto na sequência de uma queixa-crime apresentada por vários clientes no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP). A participação denuncia crimes de abuso de confiança, infidelidade e gestão danosa.
Sobre o conteúdo da queixa, a PGR não adiantou ao DN mais do que isto: "Existe uma queixa no DCIAP e o processo está em segredo de justiça". Porém, tendo em conta os crimes denunciados, um jurista contactado pelo DN, admitiu que se está perante a denúncia de factos que terão ocorrido ao nível da gestão.
Uma vez que a Procuradoria invocou o segredo de justiça tal quer dizer que já foi aberta uma investigação. E que a denúncia apresentada foi considerada credível. É que o actual Código do Processo Penal impede a abertura de inquéritos perante denúncias "manifestamente infundadas". Contactado pelo DN, fonte oficial do Banco Popular afirmou não ter conhecimento que exista "alguma queixa-crime no Ministério Público" relacionada com os crimes de infidelidade, gestão danosa e abuso de confiança.
Recurso já tem relator
Sendo assim, o Banco Popular é a terceira instituição de crédito a operar em Portugal que está debaixo de uma investigação judicial. Juntando-se ao Banco Privado Português (BPP) e ao Banco Português de Negócios (BPN).
Tal como o DN adiantou ontem, José Oliveira Costa, antigo presidente do BPN que se encontra em prisão preventiva, já apresentou recurso desta medida de coacção. O documento, segundo disse ao DN fonte oficial do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), foi distribuído ao juiz desembargador Calheiros da Gama, da 9ª secção.
Oliveira Costa requer ao TRL que a prisão preventiva seja substituída pela obrigação de permanência na habitação (prisão domiciliária) com pulseira electrónica. Para os advogados do antigo presidente do BPN, tal medida de coacção é suficiente para acautelar os perigos de fuga para o estrangeiro e ocultação de provas.
O procurador Rosário Teixeira, que representa o Ministério Público, respondeu ao recurso, defendendo a manutenção da prisão preventiva, assim como de outras duas medidas de coação impostas a Oliveira Costa pelo juiz de instrução Carlos Alexandre: proibição de contactos com o filho, José Augusto Costa, com a mulher deste, Anabela Costa, e com antigos colaboradores da instituição financeira. Uma vez que se trata de um recurso de um preso preventivo, o processo tem carácter de urgência.
CARLOS RODRIGUES LIMA
Crimes. É o terceiro banco debaixo de uma investigação. A Procuradoria-Geral da República confirmou ao DN a existência de um inquérito no Departamento Central de Investigação e Acção Penal. O processo teve origem numa queixa que denunciou crimes de gestão danosa, infidelidade e abuso de confiança
Banco afirma desconhecer qualquer queixa
O Ministério Público está investigar o Banco Popular. O inquérito aberto, confirmado ao DN pelo gabinete de imprensa da Procuradoria-geral da República, foi aberto na sequência de uma queixa-crime apresentada por vários clientes no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP). A participação denuncia crimes de abuso de confiança, infidelidade e gestão danosa.
Sobre o conteúdo da queixa, a PGR não adiantou ao DN mais do que isto: "Existe uma queixa no DCIAP e o processo está em segredo de justiça". Porém, tendo em conta os crimes denunciados, um jurista contactado pelo DN, admitiu que se está perante a denúncia de factos que terão ocorrido ao nível da gestão.
Uma vez que a Procuradoria invocou o segredo de justiça tal quer dizer que já foi aberta uma investigação. E que a denúncia apresentada foi considerada credível. É que o actual Código do Processo Penal impede a abertura de inquéritos perante denúncias "manifestamente infundadas". Contactado pelo DN, fonte oficial do Banco Popular afirmou não ter conhecimento que exista "alguma queixa-crime no Ministério Público" relacionada com os crimes de infidelidade, gestão danosa e abuso de confiança.
Recurso já tem relator
Sendo assim, o Banco Popular é a terceira instituição de crédito a operar em Portugal que está debaixo de uma investigação judicial. Juntando-se ao Banco Privado Português (BPP) e ao Banco Português de Negócios (BPN).
Tal como o DN adiantou ontem, José Oliveira Costa, antigo presidente do BPN que se encontra em prisão preventiva, já apresentou recurso desta medida de coacção. O documento, segundo disse ao DN fonte oficial do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), foi distribuído ao juiz desembargador Calheiros da Gama, da 9ª secção.
Oliveira Costa requer ao TRL que a prisão preventiva seja substituída pela obrigação de permanência na habitação (prisão domiciliária) com pulseira electrónica. Para os advogados do antigo presidente do BPN, tal medida de coacção é suficiente para acautelar os perigos de fuga para o estrangeiro e ocultação de provas.
O procurador Rosário Teixeira, que representa o Ministério Público, respondeu ao recurso, defendendo a manutenção da prisão preventiva, assim como de outras duas medidas de coação impostas a Oliveira Costa pelo juiz de instrução Carlos Alexandre: proibição de contactos com o filho, José Augusto Costa, com a mulher deste, Anabela Costa, e com antigos colaboradores da instituição financeira. Uma vez que se trata de um recurso de um preso preventivo, o processo tem carácter de urgência.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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