Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 7/1/2009 14:56

Fed retoma debate sobre meta específica para a inflação
Os responsáveis da Reserva Federal reavivaram a perspectiva de definir um objectivo explícito para a inflação, de forma a contrariarem o risco de que a pior crise económica do pós-guerra leve a uma forte queda dos preços.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


Os responsáveis da Reserva Federal reavivaram a perspectiva de definir um objectivo explícito para a inflação, de forma a contrariarem o risco de que a pior crise económica do pós-guerra leve a uma forte queda dos preços.

O Comité do Open Market (FOMC) debateu, na sua reunião de 15 e 16 de Dezembro, as formas de evitar a deflação, ao mesmo tempo que aprovou um corte da taxa de juro directora para um intervalo compreendido entre 0% e 0,25%, segundo as minutas ontem divulgadas.

Os responsáveis da Fed “deparam-se com um grande nível de incerteza em relação à forma como as expectativas em torno da inflação poderão evoluir”, comentou à Bloomberg o director-adjunto da Macroeconomic Advisers, Brian Sack. “Este cenário apoia a ideia de adoptar um objectivo explícito para a inflação”, acrescentou.

O presidente do banco central norte-americano, Ben Bernanke, que assumiu o cargo há três anos, tem agora em mãos uma situação que justifica uma política mais expansiva, salientou a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 7/1/2009 14:53

EUA eliminam 693 mil postos de trabalho em Dezembro
As empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001.

--------------------------------------------------------------------------------

Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


As empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001.

A queda do índice elaborado pelo ADP Employer Services ficou acima da média dos economistas consultados pela Bloomberg que apontavam para um declínio de 495 mil trabalhadores.

As empresas estão a acelerar o ritmo de despedimentos uma vez que a recessão nos EUA deverá continuar em 2009 pelo segundo ano consecutivo.

O Departamento do Trabalho poderá divulgar, dentro de dois dias, que os empregadores despediram pessoas em Dezembro pelo décimo segundo mês consecutivo, colocando o total de redução de postos de trabalho nos 2,4 milhões de indivíduos em 2008, segundo os especialistas consultados pela agência noticiosa norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 7/1/2009 12:17

Bancos americanos vão ter de aumentar capital em 40 mil milhões de dólares
A casa norte-americana Oppenheimer defende que os bancos norte-americanos vão ter que avançar com novos aumentos de capital, em 2009. A instituição acredita que serão necessários, pelo menos, 40 mil milhões de dólares (o equivalente a 29,37 mil milhões de euros).

--------------------------------------------------------------------------------

Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt


A casa norte-americana Oppenheimer defende que os bancos norte-americanos vão ter que avançar com novos aumentos de capital, em 2009. A instituição acredita que serão necessários, pelo menos, 40 mil milhões de dólares (o equivalente a 29,37 mil milhões de euros).

A analista Meredith Whitney refere, numa nota de investimento, citada pela agência Bloomberg, que o sector bancário norte-americano irá reportar mais 40 mil milhões de dólares de perdas associadas a amortizações e activos de crédito, durante este ano.

É, justamente, esse o valor mínimo que a analista acredita que será necessário em aumentos de capital por parte da banca dos Estados Unidos. “Há uma correlação indesmentível entre as perdas e a necessidade de aumentos de capital por parte dos bancos”, justifica Meredith Whitney.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 6/1/2009 21:06

Fed considera que há "possibilidade de uma contracção prolongada" dos EUA
A Reserva Federal (Fed) dos EUA considera que a economia norte-americana vai demorar a recuperar da crise em que está e há alguns membros da autoridade monetária que consideram mesmo que há a "possibilidade de uma contracção prolongada".

--------------------------------------------------------------------------------

Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Reserva Federal (Fed) dos EUA considera que a economia norte-americana vai demorar a recuperar da crise em que está e há alguns membros da autoridade monetária que consideram mesmo que há a “possibilidade de uma contracção prolongada”.

As minutas da última reunião da Fed, altura em que os juros nos EUA foram colocados entre 0 e 0,25%, foram divulgadas hoje e pode-se ler que a autoridade monetária considera que a economia “vai permanecer fraca por algum tempo e os riscos para a actividade económica vão ser substanciais”.

Alguns responsáveis consideram que há a “possibilidade de uma contracção prolongada”, de acordo com as minutas.

O documento revela ainda que há “riscos significativos de que a inflação possa cair e persistir durante por algum tempo em níveis desconfortavelmente baixos”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 6/1/2009 17:55

Actividade dos serviços nos EUA aumenta mas continua a mostrar contracção
A actividade dos serviços nos EUA aumentou em Dezembro mas continua a mostrar uma contracção, com os consumidores a retraírem-se e o mercado imobiliário a continuar a enfraquecer.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


A actividade dos serviços nos EUA aumentou em Dezembro mas continua a mostrar uma contracção, com os consumidores a retraírem-se e o mercado imobiliário a continuar a enfraquecer.

O índice do Institute for Suply Management para o sector dos serviços, que representa cerca de 90% da economia norte-americana, subiu para os 40,6 pontos, quando no mês anterior tinha sido registado um mínimo recorde de 37,3 pontos, segundo a Bloomberg.

A melhoria do índice surpreendeu os economistas que aguardavam uma descida do índice para os 36,5 pontos.

Apesar da melhoria da actividade dos serviços, o ISM mostra que esta continua em contracção uma vez que o índice continua a registar números inferiores a 50 pontos. Este é mesmo o terceiro mês consecutivo, com o valor de Dezembro a ser o segundo mais baixo desde 1997, quando começaram a ser efectuados os registos.

A falta de confiança dos consumidores leva a que estes diminuam as suas despesas, penalizando a actividade. Também a pressionar os serviços norte-americanos está o acentuar da fraqueza do mercado imobiliário com os valores das casas e o número de vendas a continuar a cair.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 6/1/2009 16:37

Encomendas à indústria caem o dobro do esperado em Novembro
As encomendas à indústria nos EUA, em Novembro, caíram duas vezes mais que o esperado, o que mostra que as empresas dos EUA estão a diminuir os seus investimentos.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As encomendas à indústria nos EUA, em Novembro, caíram duas vezes mais que o esperado, o que mostra que as empresas dos EUA estão a diminuir os seus investimentos.

O Departamento do Comércio norte-americano anunciou que a procura diminuiu 4,6% em Novembro, depois de ter sido revisto o valor do mês anterior, mostrando uma queda de 6% em Outubro, segundo revela a Bloomberg.

Os economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana esperavam uma redução das ordens de 2,3%.

Este desempenho das encomendas à indústria surge como consequência da redução das despesas por parte das empresas uma vez que estas se deparam com uma recessão económica.

A queda da procura é a principal causa desta redução do investimento uma vez que os consumidores dispõem de menos poder de compra com o desemprego a aumentar na maior economia do mundo
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 6/1/2009 16:36

Vendas de casas usadas nos EUA caem 4% em Novembro
O número de contratos de promessa compra e venda de casas usadas, assinados em Novembro nos Estados Unidos, caiu 4% assinalando que a crise no mercado imobiliário norte-americano se vai prolongar pelo quarto ano, divulgou a Associação Nacional de Imobiliárias do país.

--------------------------------------------------------------------------------

Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


O número de contratos de promessa compra e venda de casas usadas, assinados em Novembro nos Estados Unidos, caiu 4% assinalando que a crise no mercado imobiliário norte-americano se vai prolongar pelo quarto ano, divulgou a Associação Nacional de Imobiliárias do país.

O índice de vendas de casas usadas caiu 4% para 82,3 pontos, em Novembro, o nível mais baixo desde que começaram a ser feitas as séries em 2001, de acordo com os dados divulgados hoje pela Associação Nacional de Imobiliárias.

Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma queda das vendas de 1%.

A crise financeira prejudicou o crescimento económico nos Estados Unidos acentuando a queda do sector imobiliário do país que atravessa um dos piores períodos de sempre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 6/1/2009 16:16

Bolsas norte-americanas animadas com plano de Obama
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta animadas pelo plano de estímulos económicos apresentado por Barack Obama, o presidente eleito dos EUA. Os investidores estão a mostrar-se optimistas quanto aos efeitos deste plano na economia o que se está a sobrepor às expectativas de que os dados económicos mostrem uma acentuar da recessão económica.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta animadas pelo plano de estímulos económicos apresentado por Barack Obama, o presidente eleito dos EUA. Os investidores estão a mostrar-se optimistas quanto aos efeitos deste plano na economia o que se está a sobrepor às expectativas de que os dados económicos mostrem uma acentuar da recessão económica.

O índice Dow Jones iniciou a sessão a ganhar 0,48% para os 8.997,02 pontos, o Nasdaq a valorizar 0,88% para os 1.642,37 pontos e o S&P500 a somar 0,40% para os 931,17 pontos.

O mercado norte-americano acompanha assim a tendência positiva dos índices europeus, que avançam mais de 1%, e das praças asiáticas que acumulam já a nona sessão consecutiva de ganhos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 6/1/2009 11:56

Obama apresentou plano de estímulo económico de 800 mil milhões de dólares
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, apresentou ontem no Congresso um plano de estímulo económico que poderá atingir os 800 mil milhões de dólares (587 mil milhões de euros) em dois anos.

--------------------------------------------------------------------------------

Jornal de Negócios com Lusa


O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, apresentou ontem no Congresso um plano de estímulo económico que poderá atingir os 800 mil milhões de dólares (587 mil milhões de euros) em dois anos.

Barack Obama, que toma posse a 20 de Janeiro, começou ontem a reunir-se com os congressistas norte-americanos para decidir novas acções de emergência para enfrentar a crise, afirmando que a economia norte-americana está "má e a piorar", prevendo que o seu plano seja aprovado nas próximas duas semanas, antes da sua tomada de posse.

"A economia [dos Estados Unidos] está muito doente", afirmou Barack Obama, acrescentando que a "situação está a piorar".

Fontes ligadas à equipa de transição do presidente eleito afirmaram à agência AFP que, do pacote total que deve ascender a 775 mil milhões de dólares (cerca de 569 mil milhões de euros) em dois anos, mais de 300 mil milhões de dólares (220 mil milhões de euros) serão para cortes nos impostos.

O plano estabelece que a maioria dos trabalhadores receba 500 dólares (367 euros) e os casais mil dólares (734 euros), que deverá consumir 300 mil milhões de dólares (220 mil milhões de euros).

O restante dinheiro do plano deverá ser aplicado em cortes tributários para empresas, incluindo incentivos para novas contratações.

Barack Obama pretende ainda, com o plano de estímulo, criar três milhões de novos empregos nos Estados Unidos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 5/1/2009 22:38

Receio de novas quedas dos lucros das empresas penaliza bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas fecharam em baixa, pela primeira vez em quatro sessões, com os receios de que a queda dos lucros das empresas se prolongue por 2009 a serem mais fortes do que a ideia de que o governo vai revitalizar a economia com reduções de impostos.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As principais praças norte-americanas fecharam em baixa, pela primeira vez em quatro sessões, com os receios de que a queda dos lucros das empresas se prolongue por 2009 a serem mais fortes do que a ideia de que o governo vai revitalizar a economia com reduções de impostos.

O Dow Jones encerrou a ceder 0,91%, fixando-se nos 8.952,89 pontos.

O S&P 500 perdeu 0,46%, para 927,47 pontos, depois de na sexta-feira ter tido o valor de fecho mais elevado desde a primeira semana de Novembro.

O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.628,03 pontos, com uma desvalorização de 0,26%.

A AT&T e a Verizon desceram mais de 4%, depois de a Sanford C. Bernstein ter referido que a recessão vai afectar o crescimento no segmento da subscrição de comunicações sem fios.

O JPMorgan, maior banco dos EUA por valor de mercado, registou uma queda superior a 4% devido aos receios de aumento do crédito malparado.

Em contrapartida, a Schlumberger liderou o grupo dos títulos energéticos naquela que foi a sétima sessão consecutiva de ganhos, num dia em que o petróleo continuou a ganhar terreno devido aos receios de que o conflito na Faixa de Gaza possa estender-se pelo Médio Oriente e levar a um corte do fornecimento de crude.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 5/1/2009 16:26

AT&T e Verizon pressionam
Bolsas norte-americanas perdem mais de 1%
As bolsas norte-americanas seguem a perder mais de 1%, com a preocupação de que a queda dos lucros das empresas vai estender-se a 2009 a ofuscar a especulação de que o Governo de Obama vai reduzir os impostos. O Dow Jones depreciava 1,16%, o Nasdaq perdia 0,53% e o S&P500 deslizava 1,12%.

--------------------------------------------------------------------------------

Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas seguem a perder mais de 1% com a preocupação de que a queda dos lucros das empresas vai estender-se a 2009 a ofuscar a especulação de que o Governo de Obama vai reduzir os impostos. O Dow Jones depreciava 1,16%, o Nasdaq perdia 0,53% e o S&P500 deslizava 1,12%.

O índice tecnológico negociava nos 8.929,64 pontos, o tecnológico marcava 1.607,28 pontos e o S&P500 cotava nos 921,41 pontos.

Segundo estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, os lucros das empresas do S&P500 vão cair 11% no primeiro trimestre de 2009, uma vez que a recessão está a prejudicar a procura dos consumidores. Para além disso, prevêem uma queda de 6,2% nos três meses seguintes.

Estes receios estão a ofuscar a especulação de que o Governo de Obama vai baixar os impostos.

O plano de estímulo económico do presidente-eleito dos EUA, Barack Obama, deverá incluir uma redução de impostos de mais de 300 mil milhões de dólares (215,63 mil milhões de euros.

A pressionar seguiam empresas como a AT&T e a Verizon Communications que perdiam mais de 4% depois da Sanford C. Bernstein & Co ter revisto em baixa a recomendação para as suas acções.

O JP Morgan também contribuía para a tendência com uma desvalorização de 4,24% para os 30,02 dólares bem como o Citigroup que escorregava 0,28% para os 7,12 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 5/1/2009 16:26

Gastos na construção nos EUA caem menos do que o esperado em Novembro
Os gastos em projectos de construção nos Estados Unidos caíram menos de metade do esperado em Novembro, reflectindo as subidas registadas em edifícios comerciais e governamentais que compensaram a queda no imobiliário residencial.

--------------------------------------------------------------------------------

Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


Os gastos em projectos de construção nos Estados Unidos caíram menos de metade do esperado em Novembro, reflectindo as subidas registadas em edifícios comerciais e governamentais que compensaram a queda no imobiliário residencial.

Os gastos em construção cairam 0,6%, em Novembro, depois de terem descido 0,4%, no mês anterior, divulgou o Departamento do Comércio norte-americano.

Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma queda de 1,4% dos gastos em construção.

A queda da construção no segmento residencial deverá prolongar-se pelo quarto ano, com a descida dos preços e os potenciais compradores a encontrarem dificuldades na obtenção de crédito.

O presidente eleito dos EUA, Barack Obama já deu indicações de pretender investir em estradas, escolas e redes de energia para compensar a crise no sector imobiliário.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 5/1/2009 16:24

Receios com os lucros das empresas penalizam abertura de Wall Street
As bolsas norte-americanas abriram em queda, uma vez que a preocupação de que a queda dos lucros das empresas vai estender-se a 2009, ofuscou a especulação de que o Governo de Obama vai reduzir os impostos. O Dow Jones depreciava 0,39%, o Nasdaq perdia 0,66% e o S&P500 deslizava 0,28%.

--------------------------------------------------------------------------------

Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas abriram em queda, uma vez que a preocupação de que a queda dos lucros das empresas vai estender-se a 2009, ofuscou a especulação de que o Governo de Obama vai reduzir os impostos. O Dow Jones depreciava 0,39%, o Nasdaq perdia 0,66% e o S&P500 deslizava 0,28%.


O índice industrial Dow Jones negociava nos 8.999,57 pontos, o tecnológica marcava 1.621,48 pontos e o S&P500 cotava nos 929,17 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 3/1/2009 18:11

Obama quer Congresso aprove depressa relançamento economia


O presidente eleito dos Estados Unidos, que se instala domingo em Washington para preparar a tomada de posse, a 20 deste mês, prometeu hoje que tudo fará para que o Congresso aprove rapidamente o plano de relançamento da economia.
«Os economistas de todas as orientações políticas estão de acordo quanto à necessidade de se agir rapidamente e com audácia, para evitar que assistamos a uma recessão ainda mais grave e susceptível de aumentar para o dobro a taxa de desemprego», afirmou Barack Obama, na sua alocução semanal na rádio norte-americana.

Para Obama, há o risco de o «sonho americano» se tornar impossível de concretizar, razão pela qual o plano de relançamento da economia preparado pela sua equipa visa não só criar emprego a curto prazo mas também favorecer o crescimento e a competitividade a longo prazo.

Nesse contexto, Obama prevê iniciar segunda-feira no Capitólio uma série de reuniões com os congressistas para analisar as modalidades do seu plano, estimado em cerca de 850 mil milhões de dólares (cerca de 610 mil milhões de euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 2/1/2009 22:19

Petróleo e GM sustentam bolsas
S&P 500 atinge valor de fecho mais alto dos últimos dois meses
As principais praças dos Estados Unidos fecharam a primeira sessão do ano em forte alta, sustentadas pela primeira tranche de ajuda financeira à General Motors e pela subida dos preços do petróleo, que impulsinou os títulos energéticos. O Standard & Poor’s 500 atingiu um máximo de dois meses.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As principais praças dos Estados Unidos fecharam a primeira sessão do ano em forte alta, sustentadas pela primeira tranche de ajuda financeira à General Motors e pela subida dos preços do petróleo, que impulsinou os títulos energéticos. O Standard & Poor’s 500 atingiu um máximo de dois meses.

O Dow Jones encerrou a ganhar 2,94%, fixando-se nos 9.034,69 pontos.

O S&P 500 avançou 3,16%, para 931,80 pontos, naquele que foi o valor de fecho mais elevado desde a primeira semana de Novembro. Este foi o primeiro ciclo de três dias de subida das últimas cinco semanas.

Desde 2003 que o Standard & Poor’s 500 não tinha um arranque de ano tão positivo. Em 2008, o S&P 500 perdeu 38,5%, o máximo desde os 38,6% de queda em 1937. No passado dia 20 de Novembro chegou mesmo a tocar num mínimo de 11 anos.

O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.632,21 pontos, com uma valorização de 3,50%.

As praças norte-americanas estiveram momentaneamente em baixa, pressionadas pelos maus dados relativos à actividade industrial em Dezembro nos Estados Unidos, mas conseguiram regressar ao terreno positivo com que tinham inaugurado o ano.

"O pior já passou", comentou à Bloomberg TV o principal estratega da Raymond James & Associates, Jeffrey Saut. "Não estou a prever um super ano em 2009, mas penso que será melhor do que o de 2008", acrescentou.

A General Motors, maior fabricante automóvel norte-americana, disparou 15% impulsionada pelo facto de já ter recebido 4 mil milhões de dólares de um empréstimo de resgate no valor de 17,4 mil milhões de dólares prometido pelo Departamento do Tesouro à GM e à Chrysler, com o intuito de evitar a falência destas empresas.

A Exxon Mobil e a Chevron lideraram os títulos das produtoras de energia, naquela que foi a sexta sessão consecutiva de ganhos neste sector.

O Citigroup também ganhou terreno, animado com o anúncio do seu CEO, Vikram Pandit, e do seu "chairman", Win Bischoff, que vão prescindir dos seus bónus de 2008 devido ao facto de o banco ter perdido 75% do seu valor de mercado e ter recebido uma ajuda do governo norte-americano no valor de 45 mil milhões de dólares.

A Starwood Hotels & Resorts Worldwide ganhou 19% devido a rumores de OPA depois ter concordado em notificar um dos seus maiores investidores em caso de qualquer oferta de compra.

Do lado negativo, o Wells Fargo cedeu mais de 2%, depois de fechar a aquisição do Wachovia Corp, no valor de 12,7 mil milhões de dólares. Os economistas prevêem que as execuções hipotecárias continuarão a aumentar e alguns estimam mesmo que o desemprego em 2009 atinja um máximo de 26 anos, salientou a Bloomberg.

A união do Wells e do Wachovia cria o segundo maior banco dos EUA por depósitos e a maior rede de costa a costa, com mais de 6.600 sucursais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 2/1/2009 20:11

Actividade industrial dos Estados Unidos atinge nível mais baixo desde 1980

A actividade industrial norte-americana contraiu-se pelo quinto mês consecutivo, em Dezembro, atingindo o valor mais baixo desde 1980. O anúncio surge no mesmo dia em que se soube que a actividade industrial na zona euro caiu para o nível mais baixo de sempre.
O Institute for Supply Management revelou, esta sexta-feira, que o índice de actividade do sector industrial norte-americano fixou-se em 32,4 pontos, face a 36,2 pontos em Novembro.

Trata-se do valor mais baixo desde Junho de 1980, ano em que o índice do Institute for Supply Management atingiu 30,3 pontos.

Um valor superior a 50 pontos reflecte uma subida generalizada da actividade industrial, enquanto uma cifra inferior representa uma contracção.

«Os fabricantes estão a reduzir as suas existências e diminuindo a capacidade» de produção para «compensar o abrandamento do ritmo de actividade», disse Norbert Ore, especialista do Institute for Supply Management, em declarações aos jornalistas.

Também a actividade industrial na zona euro caiu para o nível mais baixo de sempre, o que levou o euro a recuar, esta sexta-feira, face ao dólar. Às 17:39, a moeda única da zona euro valia 1,3902 dólares, contra os 1,3948 a que negociava na quarta-feira.

Segundo o índice PMI para o sector industrial, elaborado pelo grupo Markit, a actividade industrial na zona euro deslizou para os 33,9 pontos, contra 35,6 pontos em Novembro, o nível mais baixo dos onze anos de história deste índice.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 2/1/2009 18:28

Produção industrial nos EUA cai em Dezembro ao ritmo mais alto desde 1980
A produção industrial nos Estados Unidos caiu em Dezembro ao ritmo mais alto em quase três décadas. O índice ISM desceu para 32,2 pontos, um valor inferior ao esperado e o mais baixo desde 1980.

--------------------------------------------------------------------------------

Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A produção industrial nos Estados Unidos caiu em Dezembro ao ritmo mais alto em quase três décadas. O índice ISM desceu para 32,2 pontos, um valor inferior ao esperado e o mais baixo desde 1980.

O índice do Institute of Supply Management caiu para 32,2 pontos, em Dezembro, contra 36,2 pontos no mês anterior, atingindo o nível mais baixo desde 1980, avança a Bloomberg. Leituras abaixo dos 50 pontos indicam contracção da actividade.

Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma leitura do índice, que cobre cerca de 12% da economia norte-americana, de 35,4 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 31/12/2008 16:10

Dados económicos sustentam bolsas dos EUA (act.)
Os principais índices bolsistas norte-americanos subiam, a beneficiar de dados económicos. O Departamento do Comércio revelou hoje que o número de novos candidatos ao subsídio de desemprego nos Estados Unidos registou na semana passada uma forte quebra face à anterior.

--------------------------------------------------------------------------------

Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os principais índices bolsistas norte-americanos subiam, a beneficiar de dados económicos. O Departamento do Comércio revelou hoje que o número de novos candidatos ao subsídio de desemprego nos Estados Unidos registou na semana passada uma forte quebra face à anterior.

O Dow Jones subia 0,35% para os 8.698,74 pontos, o Nasdaq ganhava 0,60% para os 1560,02 pontos e o S&P500 avançava 0,27% para os 893,01 pontos, nesta que é a última sessão bolsista de 2008.

Apesar dos ganhos de hoje, os principais índices norte-americanos continuam a registar perdas superiores a 30%, o que, à semelhança do que aconteceu com os índices europeus, corresponde aos piores desempenhos de sempre.

Hoje, a sessão está a iniciar com uma tendência positiva, depois de ser conhecido que os pedidos de subsídio de desemprego caíram, na semana passada. De acordo com os números hoje divulgados pelo Departamento do Comércio, na semana passada 492 mil americanos candidataram-se ao subsídio de desemprego, menos 94 mil do que na semana anterior. Ainda assim, o número de inscritos no subsídio de desemprego elevou-se a 4,5 milhões, o número mais elevado desde Novembro de 1983.

As acções da Alcoa subiam 1,68% para os 10,87 dólares e a Boeing avançava 1,33% para os 41,80 dólares.

A Google também subia 1,795 para os 308,54 dólares e a Yahoo! crescia 1,34% para os 12,13 dólares.

1 euro = 1,3968 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 30/12/2008 20:47

Autoridade reguladora norte-americana descobre mais um esquema de Ponzi
A Securities and Exchange Commission (SEC), autoridade reguladora do mercado de capitais norte-americano que está a ser avaliada pelo Congresso por não ter sido capaz de detectar o alegado esquema de Ponzi de Bernard Madoff, anunciou ter travado uma outra fraude, no valor de 23 milhões de dólares (16,2 milhões de euros), direccionada aos haitianos-americanos.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


A Securities and Exchange Commission (SEC), autoridade reguladora do mercado de capitais norte-americano que está a ser avaliada pelo Congresso por não ter sido capaz de detectar o alegado esquema de Ponzi de Bernard Madoff, anunciou ter travado uma outra fraude, no valor de 23 milhões de dólares (16,2 milhões de euros), direccionada aos haitianos-americanos.

Um juiz federal de Miami concordou em congelar os activos, depois de a SEC processar George Theodule e duas empresas sob seu controlo por alegadamente enganar investidores ao prometer-lhes duplicar o seu dinheiro num prazo de 90 dias, referiu a autoridade reguladora em comunicado citado pela Bloomberg.

Theodule perdeu pelo menos 18 milhões de dólares (12,6 milhões de euros) em negociações no mercado accionista durante o ano passado. O alegado autor de um novo esquema de Ponzi tem 48 anos e incentivava à formação de clubes de investimento que canalizavam fundos para as suas empresas, tendo angariado mais de 23 milhões de dólares desde Novembro de 2007. Theodule dizia aos participantes que alguns dos lucros reverteriam para o financiamento de projectos destinados a ajudar a comunidade haitiana nos Estados Unidos, no Haiti e na Serra Leoa.

“Este alegado esquema de Ponzi visou membros insuspeitos de uma comunidade específica, na tentativa de tirar partido da confiança existente entre os membros dessa comunidade”, referiu no comunicado uma responsável da SEC, Linda Thomsen.

O processo intentado pela SEC refere também o Creative Capital Consortium, sedeado na Florida, e o Creative Capital Concept$, que já não opera. Theodule, que se mudou da Florida para o Estado da Geórgia em Setembro, geria ambas as empresas. A Creative Capital Concept$ era gerida com mais duas pessoas que a SEC não quis identificar.

Madoff, o fundador da Bernard L. Madoff Investment Securities, foi detido a 11 de Dezembro, depois de alegadamente ter contado aos seus dois filhos que tinha estado a utilizar dinheiro de novos investidores para pagar aos mais antigos, naquele que poderá ser o maior esquema de Ponzi da história – estando avaliado em 50 mil milhões de dólares (35,2 mil milhões de euros).

Entre os clientes de Madoff contam-se bancos, fundos de cobertura de risco, instituições de caridade, universidades e investidores privados.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 30/12/2008 16:54

GM impulsiona Wall Street
As praças norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela General Motors (GM), depois do Tesouro dos EUA ter injectado seis mil milhões de dólares (4,23 mil milhões de euros) na sua unidade financeira GMAC. O Dow Jones avançava 0,61%, o Nasdaq valorizava 0,84% e o S&P500 ganhava 0,80%.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As praças norte-americanas negoceiam em alta impulsionadas pela General Motors (GM), depois do Tesouro dos EUA ter injectado seis mil milhões de dólares (4,23 mil milhões de euros) na sua unidade financeira GMAC. O Dow Jones avançava 0,61%, o Nasdaq valorizava 0,84% e o S&P500 ganhava 0,80%.

O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.535,62 pontos, o tecnológico nos 1.522,95 pontos e o S&P500 nos 876,35 pontos.

O Departamento do Tesouro norte-americano vai injectar seis mil milhões de dólares na GMAC, o braço financeiro da General Motors, numa tentativa de evitar a falência da maior fabricante automóvel do país, o que está a impulsionar a sessão de hoje.

De acordo com a agência Bloomberg, a administração de Bush comprometeu-se a comprar cinco mil milhões de dólares de acções da entidade financeira que financia a compra de automóveis, além de ceder um empréstimo de mil milhões de dólares à General Motors (GM), para serem investidos na GMAC.

Esta notícia está a animar os títulos da General Motors que avançam 5,28% para os 3,79 dólares.

Esta tendência é partilhada pelo sector automóvel, com a Ford a valorizar 0,45% para os 2,23 dólares, depois de já ter estado a subir mais de 5%, e a Daimler a ganhar 2,11% para os 36,86 dólares.

A impedir maiores ganhos em Wall Street está a divulgação do índice de confiança dos consumidores norte-americanos, que contrariou as expectativas e atingiu o valor mais baixo desde que há registos.

O índice do Conference Board para a confiança dos consumidores caiu para os 38 pontos, quando em Novembro tinham sido registados 44,7 pontos. Os economistas contactados pela Bloomberg estimavam uma subida para os 45,5 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 30/12/2008 16:30

Confiança dos consumidores dos EUA cai inesperadamente e atinge mínimo
A confiança dos consumidores norte-americanos contrariou as estimativas dos economistas e atingiu o valor mais baixo desde que há registos. O enfraquecimento do mercado laboral é o principal factor a penalizar o sentimento dos consumidores.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


A confiança dos consumidores norte-americanos contrariou as estimativas dos economistas e atingiu o valor mais baixo desde que há registos. O enfraquecimento do mercado laboral é o principal factor a penalizar o sentimento dos consumidores.

O índice do Conference Board para a confiança dos consumidores caiu para os 38 pontos, quando em Novembro tinham sido registados 44,7 pontos, segundo a Bloomberg.

Este valor é o mais baixo desde que há registos, tendo estes começado a ser recolhidos em 1967. A divulgação do índice conmtrariou as estimativas dos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana que aguardavam uma melhoria do índice para os 45,5 pontos.

O aumento do desemprego e a fragilidade do mercado imobiliário são alguns dos factores que continuam a pesar no sentimento dos consumidores da maior economia do mundo.

A incerteza quanto ao futuro e a insegurança do mercado laboral continuam a levar os norte-americanos a reduzir as suas despesas.

“A deterioração do meracdo laboral vai consuzir o sentimento para baixo” afirmou dana saporta, economista do Dresdner Kleinworth citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 30/12/2008 15:38

Bolsas norte-americanas iniciam sessão em alta
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pela General Motors (GM). A maior fabricante automóvel dos EUA está a beneficiar da injecção de seis mil milhões de dólares (4,23 mil milhões de euros) na sua unidade financeira GMAC. O Dow Jones avançava 0,53%, o Nasdaq valorizava 0,68% e o S&P500 ganhava 0,34%.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pela General Motors (GM). A maior fabricante automóvel dos EUA está a beneficiar da injecção de seis mil milhões de dólares (4,23 mil milhões de euros) na sua unidade financeira GMAC. O Dow Jones avançava 0,53%, o Nasdaq valorizava 0,68% e o S&P500 ganhava 0,34%.

O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.529,01 pontos, o tecnológico nos 1.520,52 pontos e o S&P500 nos 872,39 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 29/12/2008 22:22

Acções americanas voltam às perdas
As acções americanas fecharam a sessão no vermelho, depois do financiamento para uma importante operação de fusão ter sido retirado, lançando dúvidas sobre a viabilidade de outros negócios. As petrolíferas contrariaram a tendência do mercado e avançaram impulsionadas pela alta do petróleo.

--------------------------------------------------------------------------------

André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt


As acções americanas fecharam a sessão no vermelho, depois do financiamento para uma importante operação de fusão ter sido retirado, lançando dúvidas sobre a viabilidade de outros negócios. As petrolíferas contrariaram a tendência do mercado e avançaram impulsionadas pela alta do petróleo.

O índice Dow Jones fechou a perder 0,37% para os 8483,93 pontos, com 25 empresas a desvalorizarem e 5 a registarem ganhos. Já o mais abrangente S&P 500 encerrou a cair 0,39% para os 869,42 pontos. As quedas foram mais pesadas entre as tecnológicas, com o Nasdaq a ceder 1,30% para os 1510,32 pontos.

As praças americanas contrariaram assim o fecho positivo dos mercados europeus, com os investidores a reagirem de forma negativa ao cancelamento da fusão entre a Dow Chemical e a Rohm & Haas, devido à falta de financiamento para levar adiante a operação entre as duas empresas do sector químico e dos plásticos.

A Dow Chemical chegou a estar a perder 22,8% durante a sessão e a Rohm & Haas 25,58%. O cancelamento da fusão suscitou no mercado o receio de que outras operações sejam suspensas.

A travar maiores perdas estiveram as petrolíferas, que subiram suportadas na forte valorização dos preços do petróleo, motivada pelo reacender do conflito israelo-árabe. As acções da Chevron, a segunda maior petrolífera americana, subiram 1,41% para 71,34 dólares.

A subida do preço do ouro para um máximo de 11 semanas, também devido ao conflito no Médio Oriente,
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 28/12/2008 19:08

Kuwait anula grande parceria com a Dow Chemical


O governo kuwaitiano anulou hoje um contrato de parceria de vários milhares de milhões de dólares com a multinacional norte-americama Dow Chemical, que fora vivamente contestada por deputados, soube-se de fonte oficial.


A decisão foi tomada durante uma reunião do Conselho Supremo do Petróleo (SPC), conforme uma declaração deste organismo citada pela agência oficial Kuna.


Foi o SPC, presidido pelo primeiro-ministro, que dera o seu aval favorável à assinatura do contrato em Novembro.


O acordo associava, através de 7,5 mil milhões de dólares, a empresa pública kuwaitiana Petrochemicals Industries Co. (PIC) à Dow Chemical, com vista a criar uma nova entidade, K-Dow Petrochemicals, detida em partes iguais pelas duas sociedades, e o contributo da Dow Chemicals far-se-ia sob a forma de bens, fábricas e centros de pesquisa em numerosos países, mas os parlamentares kuwaitianos estimaram que o seu país fora lesado, porque a empresa norte-ameicana perdera muito do seu valor devido à crise financeira internacional.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 27/12/2008 12:17

Antevendo novos escândalos como o de Madoff
Nobel da Economia acredita que crise está longe do fim
27.12.2008 - 10h57
Por Lusa, PÚBLICO
Bob Strong/Reuters

O economista considerou que o Presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, não terá uma tarefa fácil no futuro imediato
O economista Paul Krugman, mais recente prémio Nobel da Economia, acredita que o fim da actual crise está "distante" e antevê o surgimento de novos escândalos financeiros como o de Bernard Madoff e de mais nacionalizações de bancos.

Em entrevista à rádio espanhola Cadena Ser, Paul Krugman afirma que "a crise é pior do que inicialmente pensado" e acredita que a actual crise será a pior desde a depressão de 1932.

O Nobel da Economia considerou ainda muito provável a revelação de novos escândalos como a fraude de 50 mil milhões de dólares (35,6 mil milhões de euros) de Bernard Madoff. "Quase de certeza que vamos ver mais situações deste tipo, porque quando a casa cai encontram-se esqueletos nos armários", afirmou.

Paul Krugman descreveu ainda como "necessária" a decisão da baixa das taxas de juro pela Reserva Federal dos Estados Unidos para um intervalo entre 0 e 0,25 por cento, afirmando que "a melhor forma de evitar uma depressão deste tipo é responder cedo e com agressividade".

O economista considerou ainda que o Presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, não terá uma tarefa fácil no futuro imediato e mostrou a sua preocupação quanto à rapidez da aplicação do pacote de medidas avançadas por Obama para revitalizar o mercado de trabalho e criar emprego. "É muito difícil implementar um programa deste tipo em menos de seis meses", disse.

Paul Krugman acredita também que a administração de George W. Bush não tem ajudado muito na resolução dos problemas e considera que Bush não foi um bom Presidente "nem do ponto de vista económico, nem de qualquer outro ponto de vista".

O Nobel da Economia tinha já dito, a 8 de Dezembro, que o mundo corre o risco de sofrer pelo menos durante os próximos três anos o efeito da turbulência financeira. "É admissível que a economia mundial se continue a contrair (...) mesmo para além de 2011", alertou, numa conferência de imprensa dada em Estocolmo.

Relativamente ao mercado imobiliário, não escondeu que "poderá ainda cair 10 a 15 por cento", segundo as estimativas mais recentes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Google [Bot] e 298 visitantes