Galp - Tópico Geral
Ludacris Escreveu:Não me parece que se deva só a isso GOE pois essa noticia parece-me que pouco acrescenta no plano nacional da empresa.
Creio que deve haver algo mais que nós ainda não sabemos e pode vir a ser divulgado apenas no final da sessão.
Apesar disso e até porque estou dentro espero que seja para um bom ressalto.
Ludacris este pequeno rebound que teve o oil na minha opinião animou o sector energético e por sua vez a GALP..
Quanto a surpresas só o tempo dirá se as há..
Bons negócios

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Não me parece que se deva só a isso GOE pois essa noticia parece-me que pouco acrescenta no plano nacional da empresa.
Creio que deve haver algo mais que nós ainda não sabemos e pode vir a ser divulgado apenas no final da sessão.
Apesar disso e até porque estou dentro espero que seja para um bom ressalto.
Creio que deve haver algo mais que nós ainda não sabemos e pode vir a ser divulgado apenas no final da sessão.
Apesar disso e até porque estou dentro espero que seja para um bom ressalto.
Ludacris Escreveu:O que se passou de importante para explodir desta forma?
Será que o poço que foi hoje divulgado tem mais do que o esperado?
Se assim for será que vai testar os 8,80?
Talvez se deva a isto:
Crude Oil Rises as Saudi Arabia Says It Will Make Deeper Cuts
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By Mark Shenk
Jan. 13 (Bloomberg) -- Crude oil rose for the first time in six days in New York after Saudi Arabia said it will make deeper supply cuts than those announced at OPEC’s December meeting.
The country is producing 8 million barrels a day, about level with an 8.051 million barrel-a-day allocation agreed to on Dec. 17, while February production will be “lower than the target,” Saudi Oil Minister Ali al-Naimi said as he arrived for a conference in New Delhi today.
“The announcement that the Saudis are willing to make additional cuts can’t help but be supportive,” said Gene McGillian, an analyst at Tradition Energy, an energy-management company in Stamford, Connecticut. “A lot of what we’re seeing is the market finding some support after falling too much.”
Crude oil for February delivery rose 75 cents, or 2 percent, to $38.34 a barrel at 10:34 a.m. on the New York Mercantile Exchange. Futures touched $36.10, the lowest since Dec. 26. Oil is down 59 percent from a year ago.
“We are working hard to bring the market in balance,” al- Naimi said as he arrived at his hotel in New Delhi today. “We will do what it takes to bring the market in balance.”
Oil ministers from the Organization of Petroleum Exporting Countries agreed on Dec. 17 in Oran, Algeria, to cut supply by 9 percent starting Jan. 1 to 24.845 million barrels a day.
The group needs to make the deepest supply reductions in its history to comply with the new target. The 11 OPEC nations with quotas produced an average of 27.45 million barrels a day in December, according to Bloomberg estimates.
‘It’s Political’
“It’s political, it’s trying to put pressure on others who are not complying so well,” said Leo Drollas, deputy director of the Centre for Global Energy Studies, a London-based consulting company. “All announcements like this give some traders a reason to buy.”
The U.S. economy will contract 1.5 percent this year, a half percentage point more than projected last month, according to the median of 59 forecasts in a survey taken from Jan. 5 to Jan. 12 by Bloomberg News.
“The Saudi comments are giving us a bit of support but I doubt they will be enough to keep the market in positive territory,” said Phil Flynn, senior trader at Alaron Trading Corp. in Chicago. “The economy is in terrible shape, which is putting pressure on almost all commodities.”
U.S. Stockpiles
U.S. crude stockpiles probably gained 2.5 million barrels in the week ended Jan. 9, according to the median of 13 responses by analysts in a Bloomberg News survey. Inventories of gasoline and distillate fuel, a category that includes heating oil and diesel, rose, the survey showed. The department will release its weekly petroleum supply report tomorrow.
“This month prices haven’t been able to break out of a $35- to-$50 range,” McGillian said. “We will have to wait and see if the expected inventory builds tomorrow coupled with further dismal economic news will cause us to break lower.”
Brent crude oil for February settlement rose $1.95, or 4.5 percent, to $44.86 a barrel on London’s ICE Futures Europe exchange.
To contact the reporter on this story: Mark Shenk in New York at mshenk1@bloomberg.net.
Last Updated: January 13, 2009 10:43 EST
Fonte: Bloomberg
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Parceira da Galp vai investir 4 mil milhões na exploração de petróleo no Brasil
A BG Group, empresa britânica parceira da Galp Energia nos poços petrolíferos no Brasil, vai investir 4 mil milhões de dólares (2,98 mil milhões de euros) na exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, sobretudo no Tupi.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A BG Group, empresa britânica parceira da Galp Energia nos poços petrolíferos no Brasil, vai investir 4 mil milhões de dólares (2,98 mil milhões de euros) na exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, sobretudo no Tupi.
O valor do investimento foi avançado à “Folha de S. Paulo” pelo “chairman” da BG Group. Segundo Robert Wilson, a grande maioria dos investimentos serão efectuados em Tupi.
Os investimentos do BG Group representam um quarto dos fundos previstos para a extracção de petróleo em Tupi.
A companhia estatal Petrobras detém 65% do consórcio que encontrou em Tupi, do qual fazem parte também a Galp Energia (10%) e a britânica BG Group (25%). A descoberta foi anunciada em Novembro do ano passado e a Petrobras estima a existência e reservas entre os 5 e os 8 mil milhões de barris
A BG Group, empresa britânica parceira da Galp Energia nos poços petrolíferos no Brasil, vai investir 4 mil milhões de dólares (2,98 mil milhões de euros) na exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, sobretudo no Tupi.
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Jornal de Negócios Online
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A BG Group, empresa britânica parceira da Galp Energia nos poços petrolíferos no Brasil, vai investir 4 mil milhões de dólares (2,98 mil milhões de euros) na exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, sobretudo no Tupi.
O valor do investimento foi avançado à “Folha de S. Paulo” pelo “chairman” da BG Group. Segundo Robert Wilson, a grande maioria dos investimentos serão efectuados em Tupi.
Os investimentos do BG Group representam um quarto dos fundos previstos para a extracção de petróleo em Tupi.
A companhia estatal Petrobras detém 65% do consórcio que encontrou em Tupi, do qual fazem parte também a Galp Energia (10%) e a britânica BG Group (25%). A descoberta foi anunciada em Novembro do ano passado e a Petrobras estima a existência e reservas entre os 5 e os 8 mil milhões de barris
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Valorização potencial acima de 36%
JPMorgan corta em 14% preço-alvo da Galp Energia para 10,5 euros
O JPMorgan baixou hoje o preço-alvo estimado para as acções da Galp Energia de 12 euros para 10,5 euros. A nova avaliação resulta da descida da avaliação dos projectos da empresa no Brasil, fruto da descida das estimativas para o preço do petróleo.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O JPMorgan baixou hoje o preço-alvo estimado para as acções da Galp Energia de 12 euros para 10,5 euros. A nova avaliação resulta da descida da avaliação dos projectos da empresa no Brasil, fruto da descida das estimativas para o preço do petróleo.
Num estudo sobre as petrolíferas europeias, emitido hoje, o banco de investimento desce em 14,29% o preço-alvo estimado da Galp Energia, cujas acções são agora avaliadas em 10,5 euros. Apesar do corte, o JPMorgan manteve inalterada a recomendação de “overweight”.
O analista Kim Fustier justifica a revisão em baixa com a descida das estimativas para os projectos de exploração de petróleo no Brasil. “Cortámos o preço-alvo da Galp porque vemos uma menor capacidade de criação de valor dos projectos de exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, tendo em conta a nossa descida das estimativas para o petróleo”, explica o mesmo analista.
O JPMorgan reduziu ainda em 36% a sua previsão de lucros por acção (“earnings per share” – EPS) para o final de 2009, que passou assim de 0,51 para 0,33 euros. Trata-se do segundo maior corte nos EPS no sector.
O novo “target” fixado para os títulos da petrolífera nacional representa uma valorização potencial de 36,72% face à actual cotação. Trata-se do “upside” mais elevado entre as dez petrolíferas europeias que o JPMorgan analisa neste estudo.
Na bolsa, a Galp Energia está hoje a negociar em terreno negativo. As acções registam uma desvalorização de 2,31% e negoceiam a cotas nos 7,68 euros.
JPMorgan corta em 14% preço-alvo da Galp Energia para 10,5 euros
O JPMorgan baixou hoje o preço-alvo estimado para as acções da Galp Energia de 12 euros para 10,5 euros. A nova avaliação resulta da descida da avaliação dos projectos da empresa no Brasil, fruto da descida das estimativas para o preço do petróleo.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O JPMorgan baixou hoje o preço-alvo estimado para as acções da Galp Energia de 12 euros para 10,5 euros. A nova avaliação resulta da descida da avaliação dos projectos da empresa no Brasil, fruto da descida das estimativas para o preço do petróleo.
Num estudo sobre as petrolíferas europeias, emitido hoje, o banco de investimento desce em 14,29% o preço-alvo estimado da Galp Energia, cujas acções são agora avaliadas em 10,5 euros. Apesar do corte, o JPMorgan manteve inalterada a recomendação de “overweight”.
O analista Kim Fustier justifica a revisão em baixa com a descida das estimativas para os projectos de exploração de petróleo no Brasil. “Cortámos o preço-alvo da Galp porque vemos uma menor capacidade de criação de valor dos projectos de exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, tendo em conta a nossa descida das estimativas para o petróleo”, explica o mesmo analista.
O JPMorgan reduziu ainda em 36% a sua previsão de lucros por acção (“earnings per share” – EPS) para o final de 2009, que passou assim de 0,51 para 0,33 euros. Trata-se do segundo maior corte nos EPS no sector.
O novo “target” fixado para os títulos da petrolífera nacional representa uma valorização potencial de 36,72% face à actual cotação. Trata-se do “upside” mais elevado entre as dez petrolíferas europeias que o JPMorgan analisa neste estudo.
Na bolsa, a Galp Energia está hoje a negociar em terreno negativo. As acções registam uma desvalorização de 2,31% e negoceiam a cotas nos 7,68 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Venda de 132 postos de abastecimento com impacto "negativo" na Galp
A notícia de que a Galp Energia vai colocar à venda 132 estações de serviço em Portugal tem um impacto negativo na empresa, consideram os analistas do BPI, que avaliam o encaixe potencial para a Galp Energia em 119 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A notícia de que a Galp Energia vai colocar à venda 132 estações de serviço em Portugal tem um impacto negativo na empresa, consideram os analistas do BPI, que avaliam o encaixe potencial para a Galp Energia em 119 milhões de euros.
Segundo noticia hoje o “Jornal de Negócios”, a Galp Energia, que controla mais de 80% do mercado nacional de distribuição de combustíveis, vai colocar à venda um total de 132 estações de serviço em Portugal, o que corresponde a cerca de 8,5% da sua rede ibérica.
Esta notícia tem um impacto “negativo” na Galp, consideram os analistas do BPI, que contudo referem que é necessário ter acesso a mais detalhes do negócio, com o objectivo de “avaliar o impacto global e o preço potencial a obter na venda destes activos”.
O BPI, assumindo um valor de 900 mil euros por unidade, afirma que a venda destes 132 postos poderão resultar num encaixe de 119 milhões de euros para a Galp Energia. Para o banco de investimento, a venda destes postos irá baixar a cobertura da refinaria da Galp, que tinha melhorado depois das últimas aquisições efectuadas.
Já o Espírito Santo Research afirma que o impacto na notícia é “neutral” para a Galp Energia, pois a venda, apesar de novidade, surge “em linha com a estratégia da empresa em ter um portfolio de activos mais equilibrado em Portugal e Espanha”.
Segundo o Jornal de Negócios, o objectivo da petrolífera é aproveitar a alienação dos activos da Esso Portugal, a que está obrigada por Bruxelas, para fazer uma optimização da estrutura de distribuição de combustíveis em Portugal e Espanha, hoje formada por 1.535 postos.
As acções da Galp Energia caem 1,76% para 7,80 euros.
A notícia de que a Galp Energia vai colocar à venda 132 estações de serviço em Portugal tem um impacto negativo na empresa, consideram os analistas do BPI, que avaliam o encaixe potencial para a Galp Energia em 119 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A notícia de que a Galp Energia vai colocar à venda 132 estações de serviço em Portugal tem um impacto negativo na empresa, consideram os analistas do BPI, que avaliam o encaixe potencial para a Galp Energia em 119 milhões de euros.
Segundo noticia hoje o “Jornal de Negócios”, a Galp Energia, que controla mais de 80% do mercado nacional de distribuição de combustíveis, vai colocar à venda um total de 132 estações de serviço em Portugal, o que corresponde a cerca de 8,5% da sua rede ibérica.
Esta notícia tem um impacto “negativo” na Galp, consideram os analistas do BPI, que contudo referem que é necessário ter acesso a mais detalhes do negócio, com o objectivo de “avaliar o impacto global e o preço potencial a obter na venda destes activos”.
O BPI, assumindo um valor de 900 mil euros por unidade, afirma que a venda destes 132 postos poderão resultar num encaixe de 119 milhões de euros para a Galp Energia. Para o banco de investimento, a venda destes postos irá baixar a cobertura da refinaria da Galp, que tinha melhorado depois das últimas aquisições efectuadas.
Já o Espírito Santo Research afirma que o impacto na notícia é “neutral” para a Galp Energia, pois a venda, apesar de novidade, surge “em linha com a estratégia da empresa em ter um portfolio de activos mais equilibrado em Portugal e Espanha”.
Segundo o Jornal de Negócios, o objectivo da petrolífera é aproveitar a alienação dos activos da Esso Portugal, a que está obrigada por Bruxelas, para fazer uma optimização da estrutura de distribuição de combustíveis em Portugal e Espanha, hoje formada por 1.535 postos.
As acções da Galp Energia caem 1,76% para 7,80 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp Energia vai vender 132 estações de serviço em Portugal
A Galp Energia, que controla mais de 80% do mercado nacional de distribuição de combustíveis, vai colocar à venda um total de 132 estações de serviço em Portugal, o que corresponde a cerca de 8,5% da sua rede ibérica.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Galp Energia, que controla mais de 80% do mercado nacional de distribuição de combustíveis, vai colocar à venda um total de 132 estações de serviço em Portugal, o que corresponde a cerca de 8,5% da sua rede ibérica.
O objectivo da petrolífera é aproveitar a alienação dos activos da Esso Portugal, a que está obrigada por Bruxelas, para fazer uma optimização da estrutura de distribuição de combustíveis em Portugal e Espanha, hoje formada por 1.535 postos.
Depois de, em 2008, ter andado às compras e ter pago cerca de 695 milhões de euros pela aquisição das actividades da Eni e da ExxonMobil, que lhe permitiram quase duplicar a presença no mercado ibérico de distribuição de produtos petrolíferos, a Galp está agora na posição contrária.
A empresa presidida por Manuel Ferreira de Oliveira rejeita, porém, que isto seja uma inversão de estratégia ou que esteja a ser feito qualquer desinvestimento no negócio. "A Galp Energia encontra-se, permanentemente, em exercício de optimização da sua rede de distribuição, não só no que respeita ao número de estações, como à sua cobertura geográfica", disse ao Negócios fonte oficial da petrolífera, para justificar esta decisão de venda.
A Galp Energia, que controla mais de 80% do mercado nacional de distribuição de combustíveis, vai colocar à venda um total de 132 estações de serviço em Portugal, o que corresponde a cerca de 8,5% da sua rede ibérica.
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Tânia Ferreira
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Galp Energia, que controla mais de 80% do mercado nacional de distribuição de combustíveis, vai colocar à venda um total de 132 estações de serviço em Portugal, o que corresponde a cerca de 8,5% da sua rede ibérica.
O objectivo da petrolífera é aproveitar a alienação dos activos da Esso Portugal, a que está obrigada por Bruxelas, para fazer uma optimização da estrutura de distribuição de combustíveis em Portugal e Espanha, hoje formada por 1.535 postos.
Depois de, em 2008, ter andado às compras e ter pago cerca de 695 milhões de euros pela aquisição das actividades da Eni e da ExxonMobil, que lhe permitiram quase duplicar a presença no mercado ibérico de distribuição de produtos petrolíferos, a Galp está agora na posição contrária.
A empresa presidida por Manuel Ferreira de Oliveira rejeita, porém, que isto seja uma inversão de estratégia ou que esteja a ser feito qualquer desinvestimento no negócio. "A Galp Energia encontra-se, permanentemente, em exercício de optimização da sua rede de distribuição, não só no que respeita ao número de estações, como à sua cobertura geográfica", disse ao Negócios fonte oficial da petrolífera, para justificar esta decisão de venda.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Boas,
Estou dentro da Galp, e o meu objectivo era os 8,5€/8,6€...
Mas a verdade é que ela chegou aos 8,11/8,12 e recuou.
As notícias do petróleo não têm ajudado, e com o aumento das reservas e o recuo da actividade industrial, criam o sentimento de redução na procura. Se o petróleu subir, creio que poderá subir ainda um pouco, se não... poderá rectificar essa estirada....
A ver vamos...
Estou dentro da Galp, e o meu objectivo era os 8,5€/8,6€...
Mas a verdade é que ela chegou aos 8,11/8,12 e recuou.
As notícias do petróleo não têm ajudado, e com o aumento das reservas e o recuo da actividade industrial, criam o sentimento de redução na procura. Se o petróleu subir, creio que poderá subir ainda um pouco, se não... poderá rectificar essa estirada....
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Quem não quer perder, o melhor é não arriscar...
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Vou deixar subir...
Viva,
Antes de mais deixem-me manifestar os meus sinceros agradecimentos pela aprendizagem que todos os forenses me têm proporcionado. Sei que vou levar muito tempo e muitas cabeçadas terei que dar, contudo hoje vejo os mercados financeiros de forma diferente de quando participei pela primeira vez no caldeirão. Os meus parabéns.
Tenho acompanhado a GALP, não estou dentro, pensarei no assunto se esta passar os 9€.
abraços
Obs. os entendidos que comentem os meus gráficos sff. São os meus primeiros no caldeirão.
Antes de mais deixem-me manifestar os meus sinceros agradecimentos pela aprendizagem que todos os forenses me têm proporcionado. Sei que vou levar muito tempo e muitas cabeçadas terei que dar, contudo hoje vejo os mercados financeiros de forma diferente de quando participei pela primeira vez no caldeirão. Os meus parabéns.
Tenho acompanhado a GALP, não estou dentro, pensarei no assunto se esta passar os 9€.
abraços
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lmmj Escreveu:A GALP hoje estacionou na resistência dos 8... depois destes dias a subir acham que amanhã terá força pra manter o ascendente?
Pelo que tenho observado, a maior resistência será após ultrapassar os 8,50€ até aos 9€...
Se (in)felizmente o petróleo continuar a subir, chegará lá...
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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Galp Energia adjudica construção de central de cogeração na refinaria do Porto
A Galp Energia formalizou hoje o contrato de adjudicação da construção da nova central de cogeração da refinaria de Matosinhos e manutenção dos turbogeradores ao consórcio formado pelas empresas EnsulMeci e Efacec.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia formalizou hoje o contrato de adjudicação da construção da nova central de cogeração da refinaria de Matosinhos e manutenção dos turbogeradores ao consórcio formado pelas empresas EnsulMeci e Efacec.
“Este consórcio apresentou a proposta que venceu a consulta ao mercado realizada pela Galp Energia através de um procedimento por negociação”, refere em comunicado a petrolífera, que formalizou o contrato através da Portcogeração, sociedade detida integralmente pela Galp Power.
A nova central de cogeração a gás natural, que deverá entrar em funcionamento em 2011, será equipada com duas turbinas a gás da General Electric com uma capacidade de produção de energia eléctrica de 82 MW. As estas duas turbinas a gás serão acopladas duas novas caldeiras de recuperação que permitirão satisfazer a totalidade das necessidades de vapor da refinaria do Porto, num investimento total que rondará os 110 milhões de euros, salienta a Galp.
“Esta nova central de cogeração, a par da também nova central de cogeração da refinaria de Sines, actualmente em fase de comissionamento, serão as maiores centrais de cogeração do país, o que permitirá à Galp Energia assumir-se como líder nacional na utilização de tecnologia de cogeração em Portugal”, segundo o comunicado.
Recorde-se que a nova central de cogeração está inserida no programa de investimentos da Galp Energia para a refinaria de Matosinhos, que totaliza mais de 600 milhões de euros e cujo arranque se deu em Novembro passado.
A Galp Energia formalizou hoje o contrato de adjudicação da construção da nova central de cogeração da refinaria de Matosinhos e manutenção dos turbogeradores ao consórcio formado pelas empresas EnsulMeci e Efacec.
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A Galp Energia formalizou hoje o contrato de adjudicação da construção da nova central de cogeração da refinaria de Matosinhos e manutenção dos turbogeradores ao consórcio formado pelas empresas EnsulMeci e Efacec.
“Este consórcio apresentou a proposta que venceu a consulta ao mercado realizada pela Galp Energia através de um procedimento por negociação”, refere em comunicado a petrolífera, que formalizou o contrato através da Portcogeração, sociedade detida integralmente pela Galp Power.
A nova central de cogeração a gás natural, que deverá entrar em funcionamento em 2011, será equipada com duas turbinas a gás da General Electric com uma capacidade de produção de energia eléctrica de 82 MW. As estas duas turbinas a gás serão acopladas duas novas caldeiras de recuperação que permitirão satisfazer a totalidade das necessidades de vapor da refinaria do Porto, num investimento total que rondará os 110 milhões de euros, salienta a Galp.
“Esta nova central de cogeração, a par da também nova central de cogeração da refinaria de Sines, actualmente em fase de comissionamento, serão as maiores centrais de cogeração do país, o que permitirá à Galp Energia assumir-se como líder nacional na utilização de tecnologia de cogeração em Portugal”, segundo o comunicado.
Recorde-se que a nova central de cogeração está inserida no programa de investimentos da Galp Energia para a refinaria de Matosinhos, que totaliza mais de 600 milhões de euros e cujo arranque se deu em Novembro passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Epá... dicas dessas são perigosas dar e receber, mas vai aqui uma que é sempre válida e deve ser utilizada antes de se fazer qualquer negócio:
Determina quanto estás disposto a perder e está atento à quebra do suporte.
É muuuito mais importante saber quanto se admite perder do que quanto se poderá ganhar.
Abraço
Determina quanto estás disposto a perder e está atento à quebra do suporte.
É muuuito mais importante saber quanto se admite perder do que quanto se poderá ganhar.
Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Já agora prof. Bamboo eu tive a ideia imbecil de comprar uns activos de curta duração na Galp que tenciono despachar rapidamente mesmo com prejuízo e voltar às minhas compras de acções a bem longo prazo. Mais ou menos quanto tempo devo esperar para ter a confirmação se ela sobe ou não?
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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- Registado: 16/6/2007 12:05
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Boas
Já não passava por este tópico há algum tempo, deixo aqui o gráfico com comentário.
O que tem de quebrar para melhorar o aspecto:
LTd de médio prazo, neste momento na casa dos 10,5€, caso tenha uma subida com mesma inclinação da descida do último mês será quebrada nos 8,9€, juntamente com a resistência dos 8,9€ (meados de Fevereiro).
Mas acho que se arrancar pode demorar menos tempo e atingir a resistência primeiro e a LTd depois, aí nos 10€ em finais de Janeiro.
Depois segue-se a resistência dos 10,7€, que caso seja quebrada pode ir até aos 14€ que é o range anterior.
Isto caso inverta a tendência.
Caso não a inverta, pode activar o padrão de continuação (o suporte nos 7€) e descer pelo menos até ao suporte nos mínimos deste ano, 6€.
Fica o boneco, com o patrocíniodo Prof. Bamboo
Abraço

Já não passava por este tópico há algum tempo, deixo aqui o gráfico com comentário.
O que tem de quebrar para melhorar o aspecto:
LTd de médio prazo, neste momento na casa dos 10,5€, caso tenha uma subida com mesma inclinação da descida do último mês será quebrada nos 8,9€, juntamente com a resistência dos 8,9€ (meados de Fevereiro).
Mas acho que se arrancar pode demorar menos tempo e atingir a resistência primeiro e a LTd depois, aí nos 10€ em finais de Janeiro.
Depois segue-se a resistência dos 10,7€, que caso seja quebrada pode ir até aos 14€ que é o range anterior.
Isto caso inverta a tendência.
Caso não a inverta, pode activar o padrão de continuação (o suporte nos 7€) e descer pelo menos até ao suporte nos mínimos deste ano, 6€.
Fica o boneco, com o patrocíniodo Prof. Bamboo

Abraço
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William Bernstein
William Bernstein
Poderei estar errado mas,
Pelo facto de se estar ainda mais a descobrir novos poços de petróleo em Angola e Brasil, é sinal de que a Galp vai ter abundância de petróleo de maneira a poder satisfazer mais do que suficiente a procura. Isso implica preços mais baixos do produto, e tanto nacional como internacionalmente o preço do crude pode não subir o suficiente, da maneira como a economia anda... para os niveis capazes de o sustentar.
Seria optimo vender Galp à um ano atrás quando ela cotava os 18/19 euros e em minha opinião continua a fazer sentido vender Galp numa perspectiva de longo prazo aos preços actuais.
Américo Amorim está disposto a reforçar na Galp mas não a estes preços. Esperemos!
Ele está disposto a reforçar quando toda a malta já comprou e quase não vai haver ninguém de relevo para comprar, e isso implica preço muito mais baixo do que 7.
Pelo facto de se estar ainda mais a descobrir novos poços de petróleo em Angola e Brasil, é sinal de que a Galp vai ter abundância de petróleo de maneira a poder satisfazer mais do que suficiente a procura. Isso implica preços mais baixos do produto, e tanto nacional como internacionalmente o preço do crude pode não subir o suficiente, da maneira como a economia anda... para os niveis capazes de o sustentar.
Seria optimo vender Galp à um ano atrás quando ela cotava os 18/19 euros e em minha opinião continua a fazer sentido vender Galp numa perspectiva de longo prazo aos preços actuais.
Américo Amorim está disposto a reforçar na Galp mas não a estes preços. Esperemos!
Ele está disposto a reforçar quando toda a malta já comprou e quase não vai haver ninguém de relevo para comprar, e isso implica preço muito mais baixo do que 7.