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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 26/12/2008 20:55

Crise: Compras de Natal dos americanos caem com a economia

Washington, 26 Dez (Lusa) - A recessão nos Estados Unidos afectou os níveis de consumo durante o período das compras de Natal, que há décadas não eram tão maus, segundo cálculos preliminares hoje divulgados pela SpendingPulse, unidade de estudos de mercado da MasterCard.

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O total das vendas a retalho no mercado americano registou quedas de oito por cento, um dos piores períodos de compras natalícias em várias décadas, segundo o estudo da SpendingPulse.

"Enquanto as vendas de retalho totais caíram para uma banda entre os 5,5 e os oito por cento em Novembro e Dezembro, existem alguns sinais de relativo fortalecimento", disse Michael McNamara, vice-presidente para Investigação e Análise da SpendingPulse.

Os produtos de luxo foram os que registaram a maior queda em comparação com 2007, com as vendas a registar uma quebra de 34 por cento.

A categoria de electrónica e electrodomésticos sofreu também um declínio de 26 por cento em 2008, quando comparado com 2007.

"As vendas superiores a mil dólares [714 euros] foram um entrave ao longo de toda a época", referiu McNamara.

Apesar dos grandes descontos e saldos, as vendas de vestuário foram das que mais sofreram durante a temporada de vendas de Natal, registando uma quebra entre 19 e 21 por cento, comparando com 2007.

"Um ambiente económico difícil combinado com uma meteorologia desfavorável na derradeira semana de compras fez com que 2008 registasse um dos mais difíceis períodos de compras natalícias em décadas", disse McNamara.

A aparar a queda estiveram os sectores da alimentação e da restauração que, com as vendas através da Internet, conseguiram manter o declínio nas vendas de retalho abaixo dos dez por cento.

RBV


© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-12-26 19:20:01
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Celsius-reloaded » 26/12/2008 16:09

Nyk Escreveu:Wal-Mart vai começar a vender o iPhone 3G a partir do dia 28
A maior retalhista do mundo, a norte-americana Wal-Mart, anunciou hoje que irá começar a vender a partir do próximo domingo o iPhone da Apple nas suas lojas nos Estados Unidos, de modo a reforçar a sua oferta de produtos de electrónica de consumo.

Pedro Duarte

A versão do iPhone 3G de 8 gigabytes, com capacidade de navegação na Internet com um contrato de serviço de dois anos com a empresa AT&T irá custar 197 dólares (139 euros), enquanto a versão de 16 gigabytes com o mesmo contrato será vendida por 297 dólares (210 euros), anunciou hoje em comunicado a Wal-Mart, citada pela agência Bloomberg.



Porquê tão barato???
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por Nyk » 26/12/2008 16:07

GM impulsiona bolsas dos EUA
As praças norte-americanas seguem em alta impulsionadas pela General Motors, depois da GMAC, empresa financeira da maior fabricante automóvel dos EUA, ter recebido a aprovação da Reserva Federal (Fed) para ser considerada um banco. O Dow Jones subia 0,45%, o Nasdaq ganhava 0,10% e o S&P500 avançava 0,43%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As praças norte-americanas seguem em alta impulsionadas pela General Motors, depois da GMAC, empresa financeira da maior fabricante automóvel dos EUA, ter recebido a aprovação da Reserva Federal (Fed) para ser considerada um banco. O Dow Jones subia 0,45%, o Nasdaq ganhava 0,10% e o S&P500 avançava 0,43%.

O índice industrial negoceia nos 8.506,31 pontos, o tecnológico nos 1.527,29 pontos e o S&P500 nos 871,86 pontos.

A empresa GMAC recebeu a aprovação da Fed norte-americana para se tornar um banco, o que está a levar a GM a valorizar uma vez que os investidores acreditam que esta medida poderá atrair mais clientes.

O mercado está a acreditar que a aprovação da autoridade monetária dos EUA vai facilitar os norte-americanos a aceder ao crédito, levando a um aumento das vendas da GM.

Os consumidores da maior economia do mundo não se têm comprometido com grandes despesas uma vez que a insegurança do mercado laboral, as dificuldades de aceder ao crédito e a queda do valor das casas não só diminuem o poder de compra como também aumentam as dúvidas quanto ao futuro.

A aprovação da Fed está assim a levar a General Motors a valorizar, seguindo a ganhar 12% para os 3,64 dólares. Ainda no sector automóvel a Ford avança 5,69% para os 2,23 dólares.

A impedir maiores ganhos nos índices de Wall Street estão as retalhistas que estão a ser penalizadas pelas notícias que mostram que a época natalícia foi caracterizada por uma redução das vendas. Os dados da SpendingPulse mostram que a despesas durante o Natal foi o mais baixo desde, pelo menos,2002.

A Best Buy recuava 0,15% para os 26,66 dólares e a Wal-Mart seguia pouco alterada mas em terreno negativo ao cair 0,05% para os 55,41 dólares.
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por Nyk » 26/12/2008 15:54

Wal-Mart vai começar a vender o iPhone 3G a partir do dia 28
A maior retalhista do mundo, a norte-americana Wal-Mart, anunciou hoje que irá começar a vender a partir do próximo domingo o iPhone da Apple nas suas lojas nos Estados Unidos, de modo a reforçar a sua oferta de produtos de electrónica de consumo.

Pedro Duarte

A versão do iPhone 3G de 8 gigabytes, com capacidade de navegação na Internet com um contrato de serviço de dois anos com a empresa AT&T irá custar 197 dólares (139 euros), enquanto a versão de 16 gigabytes com o mesmo contrato será vendida por 297 dólares (210 euros), anunciou hoje em comunicado a Wal-Mart, citada pela agência Bloomberg.
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por Nyk » 26/12/2008 15:51

EUA/Retalho 2008-12-26 14:13
Amazon.Com anuncia que época natalícia de 2008 foi a melhor de sempre para a empresa
A retalhista da internet Amazon.Com anunciou hoje ter vendido 6,3 milhões de produtos no passado dia 15, que foi o dia mais atarefado daquela que foi considerada pela empresa como "a melhor época natalícia de sempre."

Pedro Duarte

No dia 15 deste mês, mais de 5,6 milhões de produtos foram enviados aos seus compradores, sendo que 99% dos bens chegaram a tempo de serem oferecidos como presentes de Natal, revelou hoje a Amazon.Com em comunicado, citado pela agência Bloomberg.
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por Nyk » 26/12/2008 15:42

Bolsas norte-americanas iniciam sessão em alta
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pela General Motors, depois da GMAC, empresa financeira da maior fabricante automóvel dos EUA, ter recebido a aprovação da Reserva Federal (Fed) para ser considerada um banco. O Dow Jones subia 0,36%, o Nasdaq ganhava 0,41% e o S&P500 avançava 0,35%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pela General Motors, depois da GMAC, empresa financeira da maior fabricante automóvel dos EUA, ter recebido a aprovação da Reserva Federal (Fed) para ser considerada um banco. O Dow Jones subia 0,36%, o Nasdaq ganhava 0,41% e o S&P500 avançava 0,35%.

O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.499,38 pontos, o tecnológico nos 1.531,20 pontos e o S&P500 nos 871,18 pontos.

A empresa GMAC recebeu a aprovação da Fed norte-americana para se tornar um banco, o que está a levar a GM a valorizar uma vez que os investidores acreditam que esta medida poderá atrair mais clientes.
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por Nyk » 26/12/2008 12:30

Internet torna-se o segundo maior meio de comunicação nos EUA
A Internet tornou-se o segundo maior meio de comunicação nos EUA, superando a imprensa escrita, como fonte de informação. Em primeiro lugar dos meios de informação preferidos continua a televisão.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


A Internet tornou-se o segundo maior meio de comunicação nos EUA, superando a imprensa escrita, como fonte de informação. Em primeiro lugar dos meios de informação preferidos continua a televisão.

Segundo os dados do Centro de Investigação Pew, citados pelo jornal “El País”, cerca de 40% dos norte-americanos recorrem à Internet para se manter informados, enquanto 35% afirmaram preferir a imprensa escrita.

Este estudo mostra um aumento da utilização de Internet ao longo do último ano, com a taxa a crescer 16 pontos, face aos dados de 2007, enquanto a tendência verificada na imprensa escrita foi contrária.

Já a televisão mostra-se como o meio de comunicação de preferência dos norte-americanos, com 70% do universo inquirido a afirmar que esta é a principal fonte de informação.

No entanto, entre a população com menos de 30 anos, o número de telespectadores diminuiu 59% face aos dados publicados no ano passado.
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por Nyk » 26/12/2008 11:59

Gastos dos consumidores com prendas de Natal caem 4% nos EUA
As vendas a retalho nos EUA terão caído até 4% na época de Natal, numa altura em que os consumidores reduziram os gastos em roupa, electrónica e joalharia, limitando as compras ao essencial.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


As vendas a retalho nos EUA terão caído até 4% na época de Natal, numa altura em que os consumidores reduziram os gastos em roupa, electrónica e joalharia, limitando as compras ao essencial.

A conclusão é feita pela SpendingPulse, que publicou um estudo que revela que os gastos das famílias nesta época terão sido, este ano, os mais baixos desde que os dados começaram a ser compilados (2002), de acordo com a Bloomberg.

O vice-presidente de “research”, Michael McNamara prevê que as vendas, excluindo automóveis e combustíveis, tenham caído entre 2 a 4% desde 1 de Novembro até 24 de Dezembro.

Os consumidores terão reduzidos os gastos com as prendas de Natal, numa altura em que a economia dos EUA está numa recessão económica.
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por Nyk » 26/12/2008 11:45

GM vende posição em "joint venture" à Yulon Motor por 2 cêntimos
A General Motors, a maior fabricante de automóveis dos EUA, está a planear a alienação da participação numa "joint venture" de Taiwan à sua parceira Yulon Motor. O encaixe com a operação deverá rondar 2 cêntimos.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A General Motors, a maior fabricante de automóveis dos EUA, está a planear a alienação da participação numa “joint venture” de Taiwan à sua parceira Yulon Motor. O encaixe com a operação deverá rondar 2 cêntimos.

Segundo a Bloomberg, que cita o comunicado enviado pela Yulon ao mercado de capitais de Taiwan (Ilha Formosa), a Yulon, que já detém 51% da “joint venture”, vai adquirir a posição de 49% pertencente à General Motors.

O valor da venda é simbólico. É de 1 novo dólar de Taiwan, o equivalente a 2,13 cêntimos de euro. A transacção colocará um ponto final na parceria estabelecida entre as duas companhias em 2005.
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por Nyk » 24/12/2008 17:13

Consumo nos Estados Unidos regista maior subida desde 2006
Os gastos dos consumidores norte-americanos, depois de ajustados à inflação, registaram a maior subida dos últimos dois anos em Novembro, uma recuperação que se ficou sobretudo a dever à descida dos preços da gasolina.

Eudora Ribeiro


O consumo na maior economia do mundo aumentou 0,6% no mês passado, a primeira subida dos últimos seis meses, conforme revelou hoje o Departamento do Comércio norte-americano.


“A descida dos preços da gasolina está a fazer com que os consumidores fiquem com algum dinheiro disponível para gastar”, disse Dean Maki, chefe da pesquisa económica do banco britânico Barclays, à agência Bloomberg.

No entanto, sem serem ajustados à inflação, os gastos dos norte-americanos recuaram 0,6% em Novembro, pelo quinto mês consecutivo.

Estes números saíram melhores do que as previsões dos 64 economistas consultados pela Bloomberg, que estimavam que o consumo não ajustado à inflação iria recuar 0,7% no período em análise.

Os especialistas alertam, no entanto, que esta subida pode não se repetir face à deterioração do mercado do trabalho, à queda dos preços das casas e dos títulos financeiros.

A mesma fonte revelou que os rendimentos particulares recuaram em Novembro, e um outro relatório divulgado hoje mostrou que os pedidos de subsídios de desemprego subiram na semana passada para o valor mais alto dos últimos 26 anos.
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por Nyk » 24/12/2008 17:12

Pedidos de hipotecas dispararam 48% nos EUA na semana passada
O número de pedidos aos bancos para compra de habitação ou refinanciamento do empréstimo de aquisição de casa registaram uma forte subida na semana finda a 20 de Dezembro, uma vez que a descida dos custos dos do crédito para os valores mais baixos dos últimos cinco anos levaram a um forte aumento dos pedidos de refinanciamento.

Pedro Duarte

O índice da Associação de Banqueiros Hipotecários de pedidos de compra de casa ou de refinanciamento da hipoteca aumentou na semana passada para os 1245,4 pontos, o valor mais elevado desde 2003. Dos componentes deste indicador, o que mede os pedidos de refinanciamento cresceu 63%, enquanto que o de compras subiu 11%.

A mesma fonte explica este crescimento com o facto do valor médio da hipoteca a taxa fixa a 30 anos recuou no período em análise para o segundo nível mais baixo de sempre, o que dá aos proprietários uma oportunidade de baixar os seus pagamentos mensais, ao renegociar o crédito com o banco.

Já em termos de compra de casas, a Associação nota que, mesmo com o aumento registado, o índice encontra-se próximo do valor mais baixo dos últimos oito anos, o que dá a entender que a quebra das vendas deverá continuar durante o ano de 2009.
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por Nyk » 24/12/2008 12:08

BlackRock antecipa "rally" das acções em 2009
A BlackRock, sociedade que detém a gestão de activos da Merrill Lynch, acredita num "rally" (forte subida) dos mercados accionista no próximo ano, suportado pela manutenção da política de baixas taxas de juros.

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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt


A BlackRock, sociedade que detém a gestão de activos da Merrill Lynch, acredita num “rally” (forte subida) dos mercados accionista no próximo ano, suportado pela manutenção da política de baixas taxas de juros.

A gestora norte-americana defende, numa nota de investimento, que o processo de recuperação dos mercados desde os mínimos de 10 de Outubro deverá manter-se em 2009, apesar dos desafios impostos pelo cenário macroeconómico e das pressões deflacionistas constituírem um risco para as acções.

No entanto, argumenta a BlackRock, “temos de ter em conta que a queda aproximada de 50% dos preços das acções representa um desconto significativo em relação a esses riscos”. O que leva a gestora a concluir que o “sentimento entre os investimentos de que as coisas já não podem agravar-se deverá ser suficiente para despoletar um movimento de ‘rally’”.

“Acreditamos que estamos a chegar a esse sentimento e deveremos ver esse ‘rally’ desenvolver-se em 2009”, acrescenta.
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por Nyk » 23/12/2008 20:25

Dólar cai com fracos dados macroeconómicos nos EUA
A divisa norte-americana perdeu hoje terreno face às suas principais rivais, depois de hoje terem sido divulgados fracos dados macroeconómicos nos Estados Unidos que dão a entender que a maior economia do mundo irá enfrentar uma recessão prolongada.

Pedro Duarte

Às 18h29, o euro era transaccionado nos mercados cambiais a 1,3949 dólares, contra 1,3942 dólares no fecho de segunda-feira e depois de ter variado entre os 1,4020 e os 1,3920 dólares durante o dia.

Segundo os especialistas, as perspectivas para o futuro da economia dos EUA são preocupantes, em particular depois de hoje o Departamento do Comércio dos Estados Unidos ter confirmado que a maior economia do mundo se contraiu em 0,5% no terceiro trimestre, ao mesmo tempo que as vendas de casas novas recuaram em Novembro para o valor mais baixo dos últimos 17 anos, indicando que não só a recessão se tem vindo a agravar, como também que o problema que está na sua origem está longe de estar solucionado.

"Os números ainda são bastante cinzentos, e depois de ver os números do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, o mercado está agora mentalizado para ver a economia contrair-se em 4 ou mesmo 5% no quarto trimestre", afirmou à agência Reuters o estratega chefe para os mercados cambiaisda Forex.com, Brian Dolan.

Os peritos chamam ainda atenção para a nova queda da libra esterlina, que caiu para os 0,9470 euros, depois de hoje ter sido divulgado que a economia do Reino Unido se contraiu em 0,6% no terceiro trimestre, o ritmo mais rápido desde 1990.
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por Nyk » 23/12/2008 16:48

Bolsas americanas em alta após dados económicos (act)
As bolsas norte-americanas seguem em alta, depois de terem sido divulgados dados que dão sinais divergentes sobre o estado da maior economia do mundo, mas que não apontam para um agravar do cenário actual. O Nasdaq sobe 0,80% e o Dow Jones sobe 0,65%.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas seguem em alta, depois de terem sido divulgados dados que dão sinais divergentes sobre o estado da maior economia do mundo, mas que não apontam para um agravar do cenário actual. O Nasdaq sobe 0,80% e o Dow Jones sobe 0,65%.

O Nasdaq sobe para 1.544,57 pontos e o Dow Jones avança até aos 8.575,36 pontos. O S&P500 avança 0,76% para 878,26 pontos.

Antes da abertura da bolsa foi revelado que a economia dos EUA registou uma contracção de 0,5% no terceiro trimestre, com o consumo privado a diminuir mais do que o esperado e ao ritmo mais rápido de quase três décadas.

Este dado acabou por ser bem recebido pelos investidores, já que se temia uma nova revisão em baixa, o que acabou por não acontecer.

Pela positiva de assinalar ainda o facto de o índice que mede a confiança dos investidores ter recuperado inesperadamente em Dezembro, devido à queda dos preços dos combustíveis.

Já os dados publicados esta tarde sobre o mercado imobiliário saíram pior do que o esperado. A venda de casas novas nos Estados Unidos recuou em Novembro para o valor mais baixo em 17 anos, à medida que aumentam as restrições no crédito e a confiança dos consumidores a atingir mínimos devido à crise económica.

Também as vendas de imóveis em segunda-mão nos EUA caíram, em Novembro, mais do que o esperado e os preços registaram a maior queda de sempre.

A impulsionar os índices destaque para as empresas energéticas, com a Exxon Mobil a apreciar 1,72%.

No sector financeiro o CIT Group ganha mais de 4% depois de ter recebido a aprovação para passar a banco.

No sector automóvel o dia volta a ser de fortes quedas, depois da Standard & Poor’s ter emitido uma nota onde coloca em causa a capacidade da General Motors em escapara a falência, mesmo com a ajuda do Governo. As acções da General Motors caem 10,51%.
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por Nyk » 23/12/2008 16:32

Venda de casas novas nos EUA cai para mínimos de 17 anos
A venda de casas novas nos Estados Unidos recuou em Novembro para o valor mais baixo em 17 anos, à medida que aumentam as restrições no crédito e a confiança dos consumidores a atingir mínimos devido à crise económica.

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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt


A venda de casas novas nos Estados Unidos recuou em Novembro para o valor mais baixo em 17 anos, à medida que aumentam as restrições no crédito e a confiança dos consumidores a atingir mínimos devido à crise económica.

As vendas de casas desceram 2,9% para um ritmo anual de 407 mil, abaixo das estimativas dos economistas consultados pela agência Bloomberg, que esperavam que caíssem para um ritmo de 415 mil, de acordo com dados divulgados pelo Departamento do Comércio norte-americano.

O preço médio das casas recuou 11,5%, face ao mesmo período do ano anterior. O preço médio de venda de casas novas atingiu os 220.400 dólares.

O número de casas novas para venda caiu 7% para um valor ajustado sazonalmente de 374 mil, o valor mais baixo desde Fevereiro de 2004.
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por Nyk » 23/12/2008 16:21

Confiança dos consumidores americanos sobe inesperadamente em Dezembro
O índice de confiança dos consumidores norte-americanos recuperou inesperadamente em Dezembro, depois de no mês passado ter atingido o valor mais reduzido no espaço de 28 anos. A descida dos preços da gasolina e a quebra da inflação explicam a melhoria.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


O índice de confiança dos consumidores norte-americanos recuperou inesperadamente em Dezembro, depois de no mês passado ter atingido o valor mais reduzido no espaço de 28 anos. A descida dos preços da gasolina e a quebra da inflação explicam a melhoria.

De acordo com a Universidade de Michigan, o índice de confiança dos consumidores subiu em Dezembro para 60,1 pontos, bem acima dos 55,3 pontos verificados em Novembro, quando atingiu um mínimo de 28 anos.

Os economistas antecipavam uma queda para 58,8 pontos, face ao valor preliminar de 59,1 pontos avançado para Novembro, que foi hoje corrigido. A queda nos preços dos bens energéticos, em especial dos combustíveis, explicam a melhoria nos índices de confiança dos consumidores.

Esta tendência permitiu anular os efeitos negativos do forte aumento do desemprego, que levaram os americanos a travarem o consumo. No terceiro trimestre o consumo privado recuou a um ritmo anual de 3,8%.

Um outro indicador, que mede as expectativas dos americanos quanto à evolução futura do consumo, também recuperou, passando de 53,9 para 54 pontos.
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por Nyk » 23/12/2008 16:19

Vendas de casas em segunda-mão nos EUA caem 8,6% em Novembro
As vendas de imóveis em segunda-mão nos EUA caíram, em Novembro, mais do que o esperado e os preços registaram a maior queda de sempre.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


As vendas de imóveis em segunda-mão nos EUA caíram, em Novembro, mais do que o esperado e os preços registaram a maior queda de sempre.

As vendas de casas em segunda-mão caíram 8,6% para um ritmo anual de 4,49 milhões, o que compara com os 4,91 milhões verificados no mês anterior, um valor que foi revisto e que ficou aquém dos dados iniciais, anunciou hoje o Associação de Imobiliários dos EUA.

O preço médio desceu 13,2% face a igual período do ano passado, o que representa a maior queda homóloga desde que os dados começaram a ser compilados (1968).

Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que as vendas de casas em segunda-mão caíssem para um taxa anual de 4,93 milhões depois dos dados do mês anterior terem apontado para 4,98 milhões.
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por Nyk » 23/12/2008 15:45

Bolsas americanas abrem em alta a aguardar mais dados económicos
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta, depois do Governo ter confirmado que a economia registou uma contracção de 0,5% no terceiro trimestre. Os investidores aguardam a divulgação de mais indicadores, para definirem a tendência da sessão.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta, depois do Governo ter confirmado que a economia registou uma contracção de 0,5% no terceiro trimestre. Os investidores aguardam a divulgação de mais indicadores, para definirem a tendência da sessão.

O Nasdaq sobe 0,46% para 1.539,37 pontos e o Dow Jones avança 0,43% para 8,556,01 pontos. O S&P500 avança 0,44% para 875,49 pontos.

Antes da abertura da bolsa foi revelado que a economia dos EUA registou uma contracção de 0,5% no terceiro trimestre, com o consumo privado a diminuir mais do que o esperado e ao ritmo mais rápido de quase três décadas.

Os investidores aguardam agora o anúncio, previsto para as 15h00, de outros indicadores, como as vendas de casas em segunda-mão. As expectativas apontam para uma queda para mínimos de nove anos.
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por Nyk » 23/12/2008 14:44

EUA confirmam contracção de 0,5% no terceiro trimestre
A economia dos EUA registou uma contracção de 0,5% no terceiro trimestre, anunciou hoje o Departamento do Comércio que publicou os dados finais em relação ao produto interno bruto (PIB) do país. Já o consumo privado diminuiu mais do que o esperado e ao ritmo mais rápido de quase três décadas.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A economia dos EUA registou uma contracção de 0,5% no terceiro trimestre, anunciou hoje o Departamento do Comércio que publicou os dados finais em relação ao produto interno bruto (PIB) do país. Já o consumo privado diminuiu mais do que o esperado e ao ritmo mais rápido de quase três décadas.

O PIB dos EUA encolheu 0,5% nos três meses terminados em Setembro, o que corresponde ao valor mais baixo desde 2001, revelou hoje o Departamento do Comércio. Este valor coincide com os números já revelados anteriormente e com as estimativas dos analistas.

Já os gastos dos consumidores diminuíram 3,8%, o que representa um valor maior do que o anunciado anteriormente (3,7%). Esta é a primeira queda do consumo privado desde 1991 e a maior desde 1980.
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por Nyk » 22/12/2008 22:27

Perspectiva de queda nos lucros penaliza bolsas dos EUA
Os principais índices norte-americanos terminaram em terreno negativo, anulando os ganhos da semana passada, penalizados pela deterioração do "outlook" para os lucros das empresas e para o sector do imobiliário comercial, o que ofuscou a expectativa de que os esforços do governo dos EUA para reanimar a economia sejam bem sucedidos.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


Os principais índices norte-americanos terminaram em terreno negativo, anulando os ganhos da semana passada, penalizados pela deterioração do “outlook” para os lucros das empresas e para o sector do imobiliário comercial, o que ofuscou a expectativa de que os esforços do governo dos EUA para reanimar a economia sejam bem sucedidos.

O Dow Jones terminou a ceder 0,69%, fixando-se nos 8.519,69 pontos. O índice tecnológico Nasdaq marcou 1.532,35 pontos, com uma desvalorização de 2,04%.

O S&P 500 fechou a perder 1,83%, para 871,63 pontos. O índice Russell 2000 das pequenas empresas americanas encerrou a cair mais de 3,5%.

A Monsanto registou perdas superiores a 8%, depois de a Goldman Sachs ter referido que a recessão vai afectar os lucros do maior produtor mundial de sementes.

A Walgreen, segunda maior cadeia de farmácias dos EUA, caiu perto de 6% devido aos resultados do primeiro trimestre do seu ano fiscal, que ficaram aquém do esperado pelos analistas.

A MetLife, maior seguradora norte-americana, afundou 13%, pressionada pelos comentários de analistas do sector imobiliário, segundo os quais as propriedades comerciais nos EUA em risco de incumprimento de pagamento das prestações poderão triplicar.
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por Nyk » 19/12/2008 22:09

EUA

Obama aplaude plano de apoio ao sector automóvel de Bush
Há 22 mins
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, aplaudiu, esta sexta-feira, o plano de apoio ao sector automóvel do ainda presidente George W. Bush. No entanto, há quem diga que este plano é uma decisão envenenada.
Os Estados Unidos anunciaram, esta sexta-feira, a atribuição às construtoras automóveis General Motors e Chrysler, entre Dezembro e Janeiro, de empréstimos de emergência de 13,4 milhões de dólares para ajudar a reestruturação do sector automóvel.

«Permitir a falência das construtoras automóveis não seria uma atitude responsável», mas antes «um inaceitável e doloroso golpe para todos os trabalhadores americanos», afirmou o presidente George W. Bush.

A General Motors, a maior das construtoras americanas, recebe 9,4 mil milhões de dólares enquanto a Chrysler vai receber quatro milhões de dólares, ambos sob a forma de empréstimos de curto prazo, com a Ford a ficar de fora do programa de auxílio governamental.

Perante o anúncio, Barack Obama saudou a decisão de Bush. No entanto, para o presidente eleito, o pacote de ajuda é uma “bomba-relógio” que explode em Março, já que, até lá, as companhias têm de aprovar um plano de viabilidade.

Se tal não acontecer, o governo norte-americano poderá exigir o pagamento do dinheiro o que, na prática, significará a falência das empresas em causa.

O acordo dá também ao governo norte-americano a opção de comprar acções das duas companhias a uma preço fixo, ou seja, de nacionalizá-las parcialmente. No entanto, terá de ser a administração de Obama a decidir isso.

Entretanto, o presidente do sindicato dos trabalhadores da industria automóvel daquele país disse que estes fundos vão impedir «consequências devastadoras» para milhões de norte-americanos, apesar do pacote prever cortes substanciais nos benefícios dos trabalhadores da industria automóvel.

Por seu lado, o congressista republicano John A. Boehner descreveu o plano de Bush como um gasto do dinheiro dos contribuintes, considerando-o lamentável
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por Nyk » 19/12/2008 21:04

Ajuda ao sector automóvel
Governo dos EUA dá empréstimos de emergência à GM e Chrysler
Os Estados Unidos anunciaram hoje a atribuição às construtoras automóveis General Motors (GM) e Chrysler de empréstimos de emergência no valor de 13,4 mil milhões de dólares (9,28 mil milhões de euros). As verbas estão inscritas no programa governamental de recuperação de activos tóxicos.



A GM, a maior das construtoras americanas, recebe 9,4 mil milhões de dólares enquanto a Chrysler vai receber quatro milhões de dólares, ambos sob a forma de empréstimos de curto prazo, com a Ford a ficar de fora deste programa de auxílio governamental.

Para apoiar o sector automóvel, o presidente George W. Bush concordou com a utilização dos fundos do programa de recuperação de activos tóxicos do departamento do Tesouro - no início destinados apenas ao sector financeiro - exigindo em troca reformas nas construtoras, que garantam a sua viabilidade.

"Permitir a falência das construtoras automóveis não seria uma atitude responsável", afirmou Bush. A falência, acrescentou, "seria um inaceitável e doloroso golpe para todos os trabalhadores norte-americanos".

De acordo com o plano hoje anunciado, a GM recebe os 9,4 mil milhões de dólares em duas partes em meados do mês de Janeiro, enquanto a Chrysler recebe os quatro mil milhões até 29 de Dezembro.

Caso o Congresso aprove a medida, o sector automóvel poderá receber em Fevereiro outros quatro mil milhões de dólares do programa de recuperação de activos tóxicos.

As construtoras ficam obrigadas a apresentar planos de viabilidade até 31 de Março. Em troca da atribuição dos fundos, o Governo exigiu também reformas no sistema laboral das empresas, incluindo regras mais flexíveis e cortes nos ordenados e troca de dívida por participação do Estado no capital das construtoras.

Com Lusa
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por Nyk » 19/12/2008 16:27

Bolsas norte-americanas em alta com apoio ao sector automóvel
As praças norte-americanas seguiam negociar em alta com a divulgação do plano de salvamento para a indústria automóvel dos EUA, o que está a levar o sector a registar fortes ganhos. O Dow Jones seguia a valorizar 0,61% e o Nasdaq avançava 1,20%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As praças norte-americanas seguiam negociar em alta com a divulgação do plano de salvamento para a indústria automóvel dos EUA, o que está a levar o sector a registar fortes ganhos. O Dow Jones seguia a valorizar 0,61% e o Nasdaq avançava 1,20%.

O índice tecnológico negociava nos 8.657,64 pontos e o tecnológico nos 1.571,05 pontos.

A impulsionar a negociação de hoje está a divulgação de um plano de salvamento para o sector automóvel norte-americano, que permite à General Motors e à Chrysler obter um empréstimo no valor de 13,4 mil milhões de dólares (9,3 mil milhões de euros), por parte do Governo norte-americano para continuarem a manter as operações.

O dinheiro vai sair do TRAP, um programa para ajudar o sector bancário, e as fabricantes de automóveis vão ainda receber, em Fevereiro, uns adicionais 4 mil milhões de dólares (2,8 mil milhões de euros) de um fundo, segundo um comunicado da administração de Bush, citado pela Bloomberg.

Após esta divulgação o sector automóvel está a negociar em alta. A General Motors valoriza 17,76% para os 4,31 dólares e a Ford ganha 9,15% para os 3,10 dólares.

Os ganhos de hoje são o primeiro das últimas duas sessões, depois de ontem as praças terem encerrado com uma queda superior a 1,5%, penalizadas pela revisão em baixa do “Outlook” da General Electric, o que intensificou os receios de que a crise financeira esteja a agravar-se.
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por Nyk » 19/12/2008 16:22

Paulson pede ao Congresso que aprove a outra metade do pacote de ajuda à banca
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, pediu hoje ao Congresso que aprove a outra metade do TRAP, um programa para ajudar o sector bancário, no valor de 700 mil milhões de dólares, depois de ter esgotado a primeira metade (350 mil milhões de dólares) em menos de três meses.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, pediu hoje ao Congresso que aprove a outra metade do TRAP, um programa para ajudar o sector bancário, no valor de 700 mil milhões de dólares, depois de ter esgotado a primeira metade (350 mil milhões de dólares) em menos de três meses.

O Congresso, que aprovou o TRAP no passado dia 3 de Outubro, “precisa de libertar o restante do plano para sustentar a estabilidade dos mercados financeiros”, anunciou Paulson num discurso em Washington, citado pela Bloomberg.

“Vou discutir esse processo com os líderes do Congresso e com o novo Governo no futuro próximo”, acrescentou o responsável.
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por Nyk » 19/12/2008 16:15

GM e Chrysler conseguem empréstimo no valor de 12 mil milhões de euros
A General Motors e a Chrysler vão obter um empréstimo no valor de 13,4 mil milhões de dólares (9,3 mil milhões de euros) , por parte do Governo norte-americano para continuarem a manter as operações. O plano foi hoje anunciado por George W.Bush.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A General Motors e a Chrysler vão obter um empréstimo no valor de 13,4 mil milhões de dólares (9,3 mil milhões de euros) , por parte do Governo norte-americano para continuarem a manter as operações. O plano foi hoje anunciado por George W.Bush.

O dinheiro vai sair do TRAP, um programa para ajudar o sector bancário, e as fabricantes de automóveis vão ainda receber, em Fevereiro, uns adicionais 4 mil milhões de dólares (2,8 mil milhões de euros) de um fundo, segundo um comunicado da administração de Bush, citado pela Bloomberg.

Este montante vai permitir que a GM e a Chrysler mantenham as operações até Março.

Nos termos do plano, caso as empresas não demonstrem viabilidade financeira até dia 31 de Março, o dinheiro poderá ser-lhes retirado.
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