A crise e o fim-do-ano
A crise da passagem de ano vem depois!!!!
Eu tive de ferias no inicio de dezembro e ainda não paguei as ferias, devo pagar agora no fim do ano!!! Se não tivesse a fazer conta em pagar e se não soubesse como ia pagar
antes da sair daqui a minha crise ia começar agora!!!
O mais engraçado é que tenho mais vantagens em pagar depois do que pagar a pronto!!!
Eu tive de ferias no inicio de dezembro e ainda não paguei as ferias, devo pagar agora no fim do ano!!! Se não tivesse a fazer conta em pagar e se não soubesse como ia pagar


O mais engraçado é que tenho mais vantagens em pagar depois do que pagar a pronto!!!

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Eu não disse? Chega o fim-de-ano e a crise vai às malvas.
(os bolds sao meus)
Fonte: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000228
(os bolds sao meus)
Réveillon contra a crise
Várias unidades hoteleiras do Algarve estão lotadas e a região deverá receber cerca de 500 mil nos festejos de Fim-de-Ano, com ofertas para todos os gostos e bolsas. Curiosamente, o segmento de luxo é o que regista uma ocupação mais elevada, sinal de que a crise não afecta a todos de igual forma.
Haverá festas sofisticadas, mas será nas ruas que muitos receberão 2009.
Milhares de portugueses vão viajar para o Algarve e para a serra da Estrela para festejar o final de 2008 e preparar a entrada num novo ano que se afigura difícil para todos os sectores da sociedade. E se no destino de montanha os empresários estão a bater recordes de afluência, a sul a crise parece não ter esperado por 2009, com quebras em muitas unidades hoteleiras
O Algarve apresenta uma oferta mais diversificada, com programas sofisticados nas unidades hoteleiras de luxo e festejos populares nas zonas centrais das principais cidades. Num ano turístico difícil, o réveillon apresenta-se como uma boa oportunidade de negócio para a região, embora não se espere a afluência de outros tempos.
'Haverá menos portugueses fora de casa neste Fim-de-Ano mas os que fizerem férias vão, maioritariamente, escolher o Algarve', refere Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve.
A ocupação hoteleira em Dezembro regista uma quebra assinalável por força da diminuição da procura externa (os efeitos da crise internacional já se fazem sentir) e a Passagem de Ano 'atenua um pouco a quebra registada, com um aumento significativo da procura por parte de turistas nacionais.'
Embora a contabilização do número total de visitantes que nesta altura procuram o Algarve seja difícil de fazer, estima-se que cerca de meio milhão de turistas procure o sul, na sua quase totalidade nacionais.
'Albufeira e Vilamoura são os centros mais procurados nesta altura, mas há uma diversificada oferta em vários pontos do Algarve e, como a região tem excelentes acessos, facilmente quem nos visita chega às extremidades do Barlavento ou Sotavento', adianta Elidérico Viegas.
Os municípios algarvios com maior dimensão investem de forma significativa nesta ocasião festiva, quer num cartaz musical que possa atrair multidões (são vários os artistas de primeiro plano contratados pelas autarquias), quer ainda em espectáculos pirotécnicos de elevada qualidade.
'As nossas unidades hoteleiras têm grande experiência neste tipo de festas e a isso juntam-se atractivos resultantes de investimentos públicos e privados, o que torna o Algarve um destino particularmente interessante, em especial para os portugueses', sustenta Elidérico Viegas.
Um bom número dos visitantes é jovem, num fenómeno que tem vindo a crescer ao longo dos últimos anos. Preferencialmente optam por alojamento barato (alugam um apartamento) e fazem a festa na rua, adquirido os bens de consumo necessários nos supermercados.
Em clara concorrência com o Algarve, e com o clima a dar uma ajuda, a neve está a atrair milhares de famílias para a serra da Estrela.
Os empresários ligados ao turismo daquela região reconhecem que a crise 'anda por aí' mas que não se está a reflectir naquela zona do País, onde para a noite de Passagem de Ano quase todas as unidades hoteleiras estão esgotadas 'há várias semanas'. Nesta altura a neve é sem dúvida a principal atracção da região. O sucesso está garantido, não só porque já existe muita mas também porque se prevê mais queda de neve para os próximos dias.
Segundo agentes turísticos da região da serra da Estrela contactados pelo CM, em muitos casos a lotação ficou esgotada poucos dias depois de os hotéis terem publicado o programa para o réveillon. Há mesmo casos em que a capacidade está esgotada desde meados do mês de Novembro. Foi o que aconteceu com o Hotel Serra da Estrela, nas Penhas da Saúde, em pleno coração do maciço central. Manuel Oliveira, director daquela unidade hoteleira, referiu ontem ao CM que mal o programa foi tornado público 'os clientes fizeram logo a reserva', levando a que o hotel 'tivesse ficado rapidamente com a lotação esgotada'. Aqui, um pacote de duas noites custa 420 euros, incluindo as refeições.
Por mais 120 euros os clientes daquela unidade hoteleira poderão participar na última ceia de 2008, que contará com a actuação de um agrupamento musical e depois com o tradicional buffet de São Silvestre, já pela madrugada dentro. Ao lado do hotel das Penhas da Saúde estão localizados os requintados e luxuosos chalés de montanha – os melhores do género existentes em Portugal – que também esgotaram com 'muita facilidade'. Isto apesar de cada noite custar 450 euros. 'Este ano, e ao contrário das expectativas em geral, a procura foi grande, o que significa que estamos à altura daquilo que as pessoas pretendem de nós', adianta Manuel Oliveira.
O optimismo dos empresários do sector turístico da zona é também partilhado por Jorge Patrão, presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela, para quem os números da ocupação hoteleira 'estão acima das melhores perspectivas'. 'É um sinal de que a serra da Estrela é uma imagem forte e enraizada nos portugueses', referiu aquele responsável, salientando ainda que as unidades de turismo rural existentes em toda a região 'também estão neste momento com uma lotação superior a setenta por cento'.
VIAJANTES REDUZEM CUSTOS
Apesar de a oferta das agências de viagens incluir pacotes para o Brasil e até para o Egipto, os portugueses estão a preferir destinos mais próximos e mais baratos. Madeira, Açores, Douro e Algarve são alguns dos destinos mais procurados este ano, de acordo com o director da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Barbosa. Para já, e ainda segundo aquele responsável, as vendas de pacotes para o réveillon estão ao nível de 2007. Também a procura de passagens aéreas está ao nível de anos anteriores, de acordo com fonte da TAP. Brasil é um dos destinos extra-europeus mais fortes, não só pelos que procuram o País para entrar no novo ano mas também devido à comunidade emigrante. A nível europeu, os destinos mais procurados são a França, a Suíça e ainda o Reino Unido.
CHUVA MODERADA NO FINAL DO ANO
O Ano Novo chega a Portugal com chuva, depois de um mês de Dezembro seco. Segundo as previsões do Instituto de Meteorologia, há possibilidade de precipitação moderada de 31 de Dezembro até pelo menos 4 de Janeiro em Lisboa e em Faro. A chuva poderá ser de neve na serra da Estrela caso se verifiquem temperaturas próximas dos zero graus. Situação diferente ocorre no Porto, onde as previsões indicam céu muito nublado até 3 de Janeiro.
No Funchal, destino conhecido em todo o Mundo pelo grandioso fogo-de-artifício, a noite de réveillon permanece uma incógnita, dado que as previsões indicam a possibilidade de aguaceiros, mas com as temperaturas a rondar os 16 graus. No Continente, o frio irá marcar a Passagem de Ano: 9 de mínima em Lisboa e no Porto, 2 na Guarda. Faro com 12 graus.
PROPOSTAS
LISBOA COM 007 E XUTOS & PONTAPÉS
A 300 euros por pessoa e com traje de espião pode passar a meia-noite e continuar até de manhã no Sheraton, que escolheu o 007 como tema. No Casino Lisboa há dois programas: do Salão Preto e Prata (500 euros com jantar e actuação das norte-americanas Sister Sledge) e do Arena Louge (80 euros e concerto dos Xutos e Pontapés).
PARA VER O PORTO A PARTIR DO RIO
O Porto tem para oferecer uma alternativa original a bordo dos cruzeiros que navegam Douro acima. Os embarques ocorrem nos cais do Freixo e de Gaia pelas 20h00, com início dos vários cruzeiros às 21h00. O regresso aos cais está programado para a 01h00. Os preços variam entre os 98 e os 115 euros.
EM ÉVORA AO ESTILO DOS ANOS 50
No Hotel Convento do Espinheiro, em Évora, o programa recomenda um dress code de ‘Romantic 50’th Movies’ – indumentária à semelhança dos filmes românticos dos anos cinquenta. Para duas pessoas, por 650 euros tem-se direito a uma noite de alojamento, cocktail, jantar de gala, animação, fogo-de--artifício e ceia.
JANTAR NA QUINTA DAS LÁGRIMAS
Um jantar especial preparado pelo chef Albano Lourenço é o que propõe o Hotel Quinta das Lágrimas, em Coimbra. A degustação começa às 19h30 e prolonga-se para além da meia-noite, com um brunch de Ano Novo. O preço é de 247 euros por pessoa, incluindo uma noite em quarto duplo e pequeno-almoço buffet.
NOS CONFINS DA SERRA DO GERÊS
O Gerês aparece como uma das apostas fortes para o Fim-de-Ano, com preços para diferentes bolsas. Na Estalagem São Bento da Porta Aberta três noites de alojamento e jantar de réveillon custam 207 euros. As mesmas três noites custarão 273 euros no Hotel Águas do Gerês, no Aquafalls Spa três noites custam 730 euros por pessoa.
FOGO COM VISTA PARA O DOURO
No Pinhão, o Vintage House Hotel propõe €425 pela noite de Fim--de-Ano, com alojamento e réveillon, prometendo uma sessão de fogo-de-artifício no rio Douro visto a partir do terraço do salão. A opção mais cara é a do sofisticado cinco estrelas Aquapura Douro Valley, Vale Abraão, 815 euros por pessoa por alojamento de três noites em quarto Spa, jantar e uma massagem.
SUGESTÕES
VISITA AOS MUSEUS
No pacote para a festa de Passagem de Ano alguns hotéis da serra da Estrela oferecem visitas gratuitas a alguns museus e castelos da região. Os turistas poderão percorrer ainda as rotas das aldeias históricas, antigas judiarias e da lã.
HOTEL MONTEBELO
Um pacote para duas noites no Hotel Montebelo, em Viseu, custa 295 euros por pessoa. O turista pode usufruir das várias valências da unidade hoteleira de cinco estrelas e depois participar no cocktail, jantar e ceia de réveillon.
NA SERRA DO CARAMULO
Dois noites no Hotel Caramulo (Tondela), outra zona de montanha, custam 367 euros por pessoa. Têm direito a jantar de gala, ceia de ano novo, discoteca, festival do chocolate e a um concerto com música ao vivo.
CASINO DA FIGUEIRA
Last Century será a grande atracção do réveillon 2008/09 do Salão Caffé do Casino Figueira da Foz. A Sygma Band e o DJ Carlos Vargas preencherão a noite mais animada do ano, sempre com muitas surpresas. O custo por pessoa é de 250 euros.
PORMENORES
GALA TAILANDESA
A oferta é diversificada e inclui algumas excentricidades: o Tivoli Marinotel, em Vilamoura, oferece aos clientes uma gala tailandesa, recriando o ambiente daquele país, incluindo pratos típicos.
ÓPERA
No Grande Real Santa Eulália, em Albufeira, umas das unidades de maior luxo da região, o jantar será acompanhado de árias de ópera e de canções napolitanas.
SEGURANÇA
O patrulhamento quer nas estradas (através da BT da GNR), quer nos centros urbanos (PSP e GNR) será reforçado na noite de Passagem de Ano
NOTAS
'WEST SIDE STORY': SESSÃO
O Teatro Politeama fará uma sessão especial do musical ‘West Side Story’, que começará às 22h00 de dia 31 e terminará no dia 1 de Janeiro. Os espectadores terão direito a ceia
BIG BANG: TELHADOS DA BAIXA
Em Lisboa, a Câmara Municipal será responsável por um fogo-de-artifício que será lançado dos telhados da Baixa pombalina e no novo Cais das Colunas. O show vai durar 17 minutos
SINES: MOLHES DA BAÍA
A partir da meia-noite, dos dois molhes da baía de Sines será lançado um fogo-de-artifício, com um set baseado em músicas do mundo. O espectáculo terá a duração de 20 minutos
MADEIRA: 1,2 MILHÕES
O espectáculo de fogo-de-artifício na ilha da Madeira vai custar 1,2 milhões de euros ao Governo Regional. Como é tradição, o espectáculo terá lugar na baía do Funchal
CASINOS: ENTRE 130 E 180 EUROS
Os casinos de Monte Gordo, Vilamoura e Portimão têm jantares com animação entre os 130 e os 180 euros
007: AGENTE NO SHERANTON
O Hotel Sheraton do Porto vai fazer uma noite temática dedicada aos filmes de 007. Os responsáveis do Hotel convidaram um sósia de Daniel Craig
BANHO ROMANO: VILAMOURA
No Lake Resort, em Vilamoura, um programa de quatro noites que inclui sauna, banho turco, banho romano e jacuzzi, com música ao vivo, custa no mínimo 740 euros por pessoa
LANHOSO: HOTEL RURAL
Na Póvoa do Lanhoso, o Hotel Rural Maria da fonte oferece um pacote de Passagem de Ano (duas noites) por 246 euros por pessoa. Em Caminha, o Hotel Porta do Sol cobra 240 euros
Fonte: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000228
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Atomez Escreveu:As crises já não são o que eram...
Em 1929 havia banqueiros falidos a atirarem-se das janelas abaixo, agora metem-se no jatinho e vão para a casita nas Bahamas
Ou como dizia o outro -- "o melhor é encher a mula enquanto se pode, sabe-se lá quando é que voltamos a jantar".
Nesses tempos havia pessoas com caracter e com vergonha na cara, neste momento perdeu-se toda a vergonha e a falta de caracter é total, vejam-se as figuras que vieram a publico com as escandaleiras na banca e a forma como mentem à descarada

Por eles, o estado injectava dinheiro (dos contribuintes) nas instituições falidas, e eles continuariam a ser os gestores, dai a falta de caracter, quanto às mentiras já é normal, a opinião publica para estes senhores não interessa nada, siga pra bingo

Bom Natal à comunidade do CB
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Pata-Hari Escreveu:O desemprego ainda não aumentou, a precaridade ainda não se sente... Na economia real ainda estamos no iniciozinho daquilo que os mercados estão a indicar há muito tempo.
Muitas empresas estão a aguardar a entrada de 2009, para o peso das idemenizações não aumentar as contas negativas de 2008. Se repararem os anuncios de despedimentos estão a aumentar quanto ais nos chegamos ao fim do ano. Claro que a crise e as dificuldades tambem vão aumentando.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
- Mensagens: 3137
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
mapaman Escreveu:Trocar alguns desses destinos "exóticos" tipo cabo verde,rep.dominicana e afins por portugal é atirar dinheiro fora.
Bem, isso depende do gosto de cada um.
A hotelaria agradece (essa é certamnte a noite do ano em que mais facturam!)
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Entre estadias baratas em território nacional e viagens caras e longínquas
Data: 15 de Dezembro
Fonte: o setubalense.pt
A crise tem-se sentido um pouco mais este ano nas agências de viagens e nas bolsas dos setubalenses, que, na maioria, preferem destinos nacionais e mais em conta. No entanto, existe uma minoria, com muito poder de compra que se aventura a viajar para locais mais exóticos.
Caraíbas, Cabo Verde e Brasil são o “top três” nas preferências dos mais endinheirados para a passagem de ano. Já os menos abonados, escolhem ficar pelo nosso país, sendo que, neste caso, o Algarve, a Madeira e a Serra da Estrela são as opções com mais adeptos.
Estes destinos são os mais vendidos na Best Travel, onde “ainda existem vagas”. Apesar das poucas vendas, relativamente ao ano passado, tem havido “muitos pedidos de orçamentos”, mas depois “as pessoas acham caro e preferem adiar para Janeiro”.
Além destes, a agência Star tem registado uma procura de países como a República Dominicana, Cuba e México. Mas, relativamente ao Brasil, “a procura desceu muito” e “ainda há vagas”. O Sul de Espanha também é muito procurado, tal como a Serra da Estrela e o Algarve, apesar de, neste último, existirem menos jovens a procurar apartamentos, até porque “as cauções rondam os 500 euros”.
A crise tem-se feito sentir em todas as agências contactadas, até porque, “há muita concorrência na cidade” e existem “extremos”, ou seja, as pessoas com dinheiro não se preocupam muito e compram o que querem, já a chamada classe média, opta pelos locais mais em conta ou recorrem às linhas de crédito das próprias agências.
Também há uma situação que se tem verificado este ano, em que as pessoas preferem viajar antes do Natal, evitando assim a época alta, quando os preços “chegam a triplicar”.
A Turiset tem tido igualmente muita procura para Cabo Verde e Brasil, sendo que as pessoas que procuram estes locais são “de meia idade” e que “não olham a valores”, enquanto que as que têm menos poder de compra, são, regra geral mais jovens e preferem Algarve ou Espanha. Apesar de também haver procura para a Madeira e Serra da Estrela, estes são locais com preços “acima da média”. O facto de alguns destinos estarem quase esgotados deve-se também ao facto de haver menos oferta. Por exemplo, para o Brasil, no ano passado “cada operador tinha um avião”, enquanto que agora, “há apenas um avião para todos os operadores”.
Já na agência Mil Andanças os preferidos, no estrangeiro, são Marrocos e Egipto, a par da Costa Espanhola. Destinos “repetidos” do ano passado, mas que têm tido “menos procura” este ano.
A Oásis é a única agência onde parece que os clientes preferem destinos europeus, em vez dos mais distantes, optando por capitais como Roma ou Budapeste.
Data: 15 de Dezembro
Fonte: o setubalense.pt
A crise tem-se sentido um pouco mais este ano nas agências de viagens e nas bolsas dos setubalenses, que, na maioria, preferem destinos nacionais e mais em conta. No entanto, existe uma minoria, com muito poder de compra que se aventura a viajar para locais mais exóticos.
Caraíbas, Cabo Verde e Brasil são o “top três” nas preferências dos mais endinheirados para a passagem de ano. Já os menos abonados, escolhem ficar pelo nosso país, sendo que, neste caso, o Algarve, a Madeira e a Serra da Estrela são as opções com mais adeptos.
Estes destinos são os mais vendidos na Best Travel, onde “ainda existem vagas”. Apesar das poucas vendas, relativamente ao ano passado, tem havido “muitos pedidos de orçamentos”, mas depois “as pessoas acham caro e preferem adiar para Janeiro”.
Além destes, a agência Star tem registado uma procura de países como a República Dominicana, Cuba e México. Mas, relativamente ao Brasil, “a procura desceu muito” e “ainda há vagas”. O Sul de Espanha também é muito procurado, tal como a Serra da Estrela e o Algarve, apesar de, neste último, existirem menos jovens a procurar apartamentos, até porque “as cauções rondam os 500 euros”.
A crise tem-se feito sentir em todas as agências contactadas, até porque, “há muita concorrência na cidade” e existem “extremos”, ou seja, as pessoas com dinheiro não se preocupam muito e compram o que querem, já a chamada classe média, opta pelos locais mais em conta ou recorrem às linhas de crédito das próprias agências.
Também há uma situação que se tem verificado este ano, em que as pessoas preferem viajar antes do Natal, evitando assim a época alta, quando os preços “chegam a triplicar”.
A Turiset tem tido igualmente muita procura para Cabo Verde e Brasil, sendo que as pessoas que procuram estes locais são “de meia idade” e que “não olham a valores”, enquanto que as que têm menos poder de compra, são, regra geral mais jovens e preferem Algarve ou Espanha. Apesar de também haver procura para a Madeira e Serra da Estrela, estes são locais com preços “acima da média”. O facto de alguns destinos estarem quase esgotados deve-se também ao facto de haver menos oferta. Por exemplo, para o Brasil, no ano passado “cada operador tinha um avião”, enquanto que agora, “há apenas um avião para todos os operadores”.
Já na agência Mil Andanças os preferidos, no estrangeiro, são Marrocos e Egipto, a par da Costa Espanhola. Destinos “repetidos” do ano passado, mas que têm tido “menos procura” este ano.
A Oásis é a única agência onde parece que os clientes preferem destinos europeus, em vez dos mais distantes, optando por capitais como Roma ou Budapeste.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
E que tal...
Fim-de-Ano em Mumbai com Fogo-de-Artificio.
100 Euros, ceia incluida (Atencao ! Soo IDA)
100 Euros, ceia incluida (Atencao ! Soo IDA)

- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
Atomez Escreveu:Em 1929 havia banqueiros falidos a atirarem-se das janelas abaixo, agora metem-se no jatinho e vão para a casita nas Bahamas
O problema deles é que a grande maioria dos edifícios tem sofisticados sistemas de renovação do ar e as janelas nem abrem.. se não fosse isso eram capaz de se atirar



bom fim-de-semana
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
ESTÍMULOS
João Miranda
Investigador em biotecnologia - jmirandadn@gmail.com
Os governos das principais economias mundiais estão a reagir à crise económica através dos mais diversos planos de salvação. Já tivemos o plano Paulson, o plano europeu para a banca, o plano chinês e agora o plano Barroso.
A estes planos de dimensão continental somam-se os planos nacionais (o Governo português também tem o seu) e os planos sectoriais. Aos planos para a banca seguiram-se os planos para o sector automóvel e para as pequenas e médias empresas.
O Governo americano até tem um plano para estimular o crédito ao consumo.
Todos estes planos conjugam emissão monetária, despesa pública e isenções fiscais.
Os custos são inevitáveis: inflação, défices e dívida pública.
Os planos de salvação são uma excelente oportunidade para os lóbis das indústrias decadentes e para os políticos em ano eleitoral. Os políticos fazem questão de quantificar o lado positivo das medidas.
Falam em centenas de milhões de euros para promover o emprego e os carros ecológicos. Mas não especificam quanto custará cada emprego ou quando chegarão ao mercado os benefícios do investimento em carros ecológicos.
Também não explicam que a dívida contraída terá de ser paga pelos contribuintes. Os lóbis das indústrias em dificuldades, como o lóbi da indústria automóvel, aproveitam a crise para viver durante mais algum tempo às custas do contribuinte. Dessa forma não precisam de reestruturar as suas empresas.
Em Portugal, Teixeira dos Santos diz que o Governo vai estimular a economia através do investimento público. Ou seja, vai desperdiçar dinheiro em projectos de duvidosa rentabilidade que já eram contestados antes da crise financeira.
As debilidades da economia portuguesa são conhecidas. O peso do Estado é elevado, os serviços públicos de saúde e educação são ineficientes, a justiça não funciona e o sector privado está sobrecarregado de impostos e de burocracia.
Perante isto, o Governo recorre à solução fácil de atirar dinheiro para a economia, agravando o défice e o endividamento público.
João Miranda
Investigador em biotecnologia - jmirandadn@gmail.com
Os governos das principais economias mundiais estão a reagir à crise económica através dos mais diversos planos de salvação. Já tivemos o plano Paulson, o plano europeu para a banca, o plano chinês e agora o plano Barroso.
A estes planos de dimensão continental somam-se os planos nacionais (o Governo português também tem o seu) e os planos sectoriais. Aos planos para a banca seguiram-se os planos para o sector automóvel e para as pequenas e médias empresas.
O Governo americano até tem um plano para estimular o crédito ao consumo.
Todos estes planos conjugam emissão monetária, despesa pública e isenções fiscais.
Os custos são inevitáveis: inflação, défices e dívida pública.
Os planos de salvação são uma excelente oportunidade para os lóbis das indústrias decadentes e para os políticos em ano eleitoral. Os políticos fazem questão de quantificar o lado positivo das medidas.
Falam em centenas de milhões de euros para promover o emprego e os carros ecológicos. Mas não especificam quanto custará cada emprego ou quando chegarão ao mercado os benefícios do investimento em carros ecológicos.
Também não explicam que a dívida contraída terá de ser paga pelos contribuintes. Os lóbis das indústrias em dificuldades, como o lóbi da indústria automóvel, aproveitam a crise para viver durante mais algum tempo às custas do contribuinte. Dessa forma não precisam de reestruturar as suas empresas.
Em Portugal, Teixeira dos Santos diz que o Governo vai estimular a economia através do investimento público. Ou seja, vai desperdiçar dinheiro em projectos de duvidosa rentabilidade que já eram contestados antes da crise financeira.
As debilidades da economia portuguesa são conhecidas. O peso do Estado é elevado, os serviços públicos de saúde e educação são ineficientes, a justiça não funciona e o sector privado está sobrecarregado de impostos e de burocracia.
Perante isto, o Governo recorre à solução fácil de atirar dinheiro para a economia, agravando o défice e o endividamento público.
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
As crises já não são o que eram...
Em 1929 havia banqueiros falidos a atirarem-se das janelas abaixo, agora metem-se no jatinho e vão para a casita nas Bahamas
Ou como dizia o outro -- "o melhor é encher a mula enquanto se pode, sabe-se lá quando é que voltamos a jantar".
Em 1929 havia banqueiros falidos a atirarem-se das janelas abaixo, agora metem-se no jatinho e vão para a casita nas Bahamas

Ou como dizia o outro -- "o melhor é encher a mula enquanto se pode, sabe-se lá quando é que voltamos a jantar".
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Hotéis da Serra da Estrela já lotados com a chegada da neve
A crise internacional pode beneficiar o turismo na Serra da Estrela, onde já há vários hotéis lotados para os fins-de-semana prolongados e passagem de ano, revelaram hoje à agência Lusa empresários da região.
«É natural que possamos ter algum proveito, pelo facto de as pessoas irem menos ao estrangeiro. Nós não notámos quebras este ano e no Natal vamos ter mais gente que em 2007», adiantou à agência Lusa, Paulo Ramos, administrador da Turistrela.
«Além do mais, com a neve a cair novamente», desde a manhã de hoje, «e com as previsões de continuar a cair, está criado o cenário para atrair visitantes», acrescentou.
Segundo a comissão instaladora do pólo turístico da Serra da Estrela, ainda há camas na região para os dois fins-de-semana prolongados de Dezembro, «mas já há várias unidades hoteleiras lotadas», refere Jorge Patrão, responsável pelo organismo.
Pelo menos todas as 300 camas da Turistrela estão reservadas, com programas que começam em 130 euros por noite. A passagem de ano, com preços entre 700 e 900, «também já está lotada», realça Paulos Ramos.
A empresa explora a estância de desportos de Inverno da Torre - pronta a abrir logo que as condições meteorológicas amainem - e é proprietária dos dois hotéis situados em plena montanha.
Luís Veiga, administrador do grupo IMB, um dos mais representativos do sector, com quatro hotéis (800 camas) na Guarda, Covilhã e Unhais da Serra, também tem os hotéis lotados na Covilhã.
Acredita que a crise pode beneficiar o turismo interno e não se trata apenas de uma questão financeira.
«Há muita gente que habitualmente iria para o estrangeiro e, por motivos que têm a ver com a segurança e instabilidade, preferem ficar no nosso país e nesta altura escolher a Serra da Estrela», realçou.
Os preços no grupo IMB variam entre os 45 e os 120 euros. A aposta vai para o novo hotel termo-lúdico, em Unhais da Serra, que abriu na última semana.
Para além de acreditar que a crise pode beneficiar o turismo interno, do ponto de vista do pólo turístico, Jorge Patrão destaca «a crescente qualidade da oferta hoteleira na região». «Está cada vez mais competitiva», sublinha.
«A nossa crise foi há dois anos, quando não havia neve nem condições para a produzir» na estância de esqui, acrescenta Paulo Ramos.
No entanto, agora, neve é coisa que para já não falta. Ao princípio da tarde todas as estradas da Serra da Estrela ainda estavam abertas, mas já nevava com intensidade, obrigando ao uso de correntes nas rodas num momento em que as condições meteorológicas tendem a agravar-se.
A GNR tem a equipa de montanha a postos para ocupar o posto da Torre, mais maquinaria e protecções específicas para enfrentar o frio e a neve nos pontos mais altos da montanha.
Os militares apelam para que todas as pessoas que viajam de carro à Serra da Estrela levem correntes para as rodas, respeitem a sinalização e avisem a GNR no caso de actividades fora dos locais públicos e vigiados.
Diário Digital / Lusa
Agora repare-se nesta afirmação:
«É natural que possamos ter algum proveito, pelo facto de as pessoas irem menos ao estrangeiro.
Ora, isto não faz qualquer sentido. Todos os anos a serra da Estrela enche nas festividades, sobretudo quando há neve.
Por isso, qualquer tentativa de estabelecer uma correlação entre a elevada procura na serra da Estrela e a crise internacional não passa de uma tentativa racionalização para uma situação de elevada procura que, no entender de algumas pessoas, não seria expectável nem é explicável num cenário de crise.
Desde há muitos anos que o número de pessoas que afluem à serra está muito fortemente correlacionada com a queda de neve. Os comerciantes da serra afirmam sempre isso.
Aliás o próprio responsável da Turistrela confirma isso quando afirma: «A nossa crise foi há dois anos, quando não havia neve nem condições para a produzir» na estância de esqui, acrescenta Paulo Ramos.
Ora este fim-de-semana temos muita neve, logo os hotéis esgotam quase todos.
A crise internacional não é para aqui chamada.
E depois há esta parte de que já falámos há algum tempo:
A passagem de ano, com preços entre 700 e 900, «também já está lotada», realça Paulos Ramos.
Por isso resta perguntar: qual crise?

- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Re: A crise e o fim-do-ano
Elias Escreveu:(Se o Jibóia ler isto, não tarda nada vem aqui dizer que não tenho dados para chegar a semelhante conclusão)

Então vamos lá ao contraditório

Elias Escreveu:Abro assim este novo tópico destinado a compilar informação sobre os gastos associados ao fim-de-ano / reveillon para vermos se isto está tão mal como o pintam.
Passam os anos mas as notícias são as mesmas.
Há uma então de que me lembro desde há mesmo muito tempo: "os hotéis da serra (da Estrela) para a passagem de ano estão esgotados desde Novembro apesar da crise".
Haverá sempre hotéis cheios de pessoas para quem a crise pouco ou nada diz.
Há ainda a ter em conta o facto das programações das agências de viagem não se traduzirem obrigatoriamente em vendas.
Abraço
Jiboia
Editado pela última vez por Jiboia Cega em 12/11/2008 15:14, num total de 1 vez.
Boas,
mas para os hoteis estarem cheios é porque os aviões tambem ajudam a isso ou não?
Vejamos a Madeira,com os vôos da eazyjet,penso que deve estar a bom preço para o fim de ano.
Penso que quem usufrui destes períodos de férias,vai continuar a fazê-lo,pode é adaptar o orçamento,reduzir o numero de dias no destino,reduzir na cat.do hotel,deixar os filhos em casa dos avós,etç.
Quem pode,quer ou sabe não faz férias nessa altura e poupa cerca de 30%.
cumps
mas para os hoteis estarem cheios é porque os aviões tambem ajudam a isso ou não?
Vejamos a Madeira,com os vôos da eazyjet,penso que deve estar a bom preço para o fim de ano.
Penso que quem usufrui destes períodos de férias,vai continuar a fazê-lo,pode é adaptar o orçamento,reduzir o numero de dias no destino,reduzir na cat.do hotel,deixar os filhos em casa dos avós,etç.
Quem pode,quer ou sabe não faz férias nessa altura e poupa cerca de 30%.
cumps
Olá,
penso que os programas cada vez são mais diversificados e abrangentes,pelo que as contas se fazem após a época,nomeadamente com os dados da SIBS,relativamente aos pagamentos por cartão MB e crédito.
A situação dos aviões cheios têm muito de enganador,pois muitas vezes são operações charter de um vôo por destino,para vários destinos o que dá vários aviões!
Em relação à operação da Tap para o brasil,é preciso não esquecer que lisboa serve de escala de ligação para muitos passageiros.
cumps
penso que os programas cada vez são mais diversificados e abrangentes,pelo que as contas se fazem após a época,nomeadamente com os dados da SIBS,relativamente aos pagamentos por cartão MB e crédito.
A situação dos aviões cheios têm muito de enganador,pois muitas vezes são operações charter de um vôo por destino,para vários destinos o que dá vários aviões!
Em relação à operação da Tap para o brasil,é preciso não esquecer que lisboa serve de escala de ligação para muitos passageiros.
cumps
A crise e o fim-do-ano
Conforme já referi noutro tópico, considero que o fim-de-ano com os seus programas de arromba são um melhor barómetro da crise do que o Natal. Com efeito, ao passo que nas compras de Natal toda a gente se queixa da crise e que isto vai muito mal e que se vende pouco e que há pouco dinheiro para prendas, etc. etc., já quando chega ao fim-de-ano somos bombardeados com notícias sobre os hotéis cheios no Brasil, na Madeira, na Serra da Estrela, etc. e que afinal a crise passou ao lado.
É todos os anos a mesma coisa. O fim-de-ano é um daqueles períodos em que se gasta mais dinheiro em menos tempo.
(Se o Jibóia ler isto, não tarda nada vem aqui dizer que não tenho dados para chegar a semelhante conclusão
)
Abro assim este novo tópico destinado a compilar informação sobre os gastos associados ao fim-de-ano / reveillon para vermos se isto está tão mal como o pintam.
Fonte: http://www.turisver.com/article.php?id=39522
É todos os anos a mesma coisa. O fim-de-ano é um daqueles períodos em que se gasta mais dinheiro em menos tempo.
(Se o Jibóia ler isto, não tarda nada vem aqui dizer que não tenho dados para chegar a semelhante conclusão

Abro assim este novo tópico destinado a compilar informação sobre os gastos associados ao fim-de-ano / reveillon para vermos se isto está tão mal como o pintam.
Viagens Tempo lança programação para o Reveillon
O operador Viagens Tempo lançou a brochura Reveillon 2008/2009, com várias propostas de passagem de ano em Portugal e na Europa.
Em destaque na brochura estão propostas de fim de ano em Praga, Rovaniemi, e na Madeira, sempre com Reveillon incluído. A primeira é para cinco dias em Tudo Incluído no 4 estrelas Parkhotel Praha, desde 1238 euros por pessoas já com taxas. Partidas de Porto ou Lisboa a 31 de Dezembro e regresso a 4 de Janeiro. O programa inclui visitas em Praga e Karlovy Vary, cidade balneário. O fim de ano em Praga também está disponível em APA, no mesmo hotel, sem visita a Karlovy Vary, desde 927 euros com taxas.
Em Rovaniemi, na Finlândia, a proposta é também de cinco dias, no 3 estrelas City Hotel, desde 2062 euros por pessoa em duplo. Voo via Barcelona.
Na Madeira o fim de ano com a Viagens Tempo é de 4 noites/cinco dias e há três opções de alojamento, com preços a começar em 775 euros sem taxas para o 4 estrelas APA Alto Lido, preço por pessoa em duplo. Para estadia APA no 4 estrelas Hotel Raga o preço é desde 799 euros sem taxas, e APA no 5 estrelas Tivoli Ocean Park tem um custo desde 845 euros sem taxas, em quarto deluxe com varanda e vista mar. O valor das taxas é desde 101 euros a partir do Porto e 90 euros a partir de Lisboa. Estadias MP disponíveis nos 4 estrelas.
Para além destas propostas de pacote com voo incluído, a brochura de Reveillon da Viagens Tempo inclui uma série de hotéis em Portugal e Espanha com Reveillon incluído. Granada, Serra Nevada, Malascañas, Islantilla, Santiago, Vigo, Pontevedra, Corunha, e La Toja, são os destinos em Espanha. Em Portugal a oferta de Reveillon é para Albufeira, Praia da Falésia, Serra da Estrela, Covilhã, Sabugal, Mangualde, e Peniche.
N.A.
12/11/2008
Fonte: http://www.turisver.com/article.php?id=39522
Editado pela última vez por Elias em 9/11/2009 11:56, num total de 2 vezes.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], bpcolaco, GalegoPT, Google [Bot], Google Adsense [Bot], IX Hispana, TheKuby, TTM62 e 185 visitantes