Galp - Tópico Geral
Na bacia do Espírito Santo
Galp Energia e Petrobras fazem nova descoberta de petróleo no Brasil
A Galp Energia e a Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, anunciaram hoje, no "site" da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a descoberta de um novo poço de petróleo onshore na bacia do Espírito Santo.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia e a Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, anunciaram hoje, no “site” da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a descoberta de um novo poço de petróleo “onshore” na bacia do Espírito Santo.
A descoberta está localizada a 1.045 metros de profundidade, revelaram as duas companhias no comunicado publicado na ANP, citado pela Bloomberg. A Petrobras e Galp Energia informaram que ainda não foi possível determinar se a nova descoberta, num bloco “onshore”, é, ou não, comercialmente viável.
A Petrobras e a Galp Energia detêm a concessão deste bloco. Cada uma das empresas controla 50%. Esta é mais uma das várias descobertas de petróleo feitas no Brasil, e em que a companhia portuguesa liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
A 18 de Dezembro, as duas companhias revelaram ter descoberto evidências da existência de petróleo num bloco "onshore", na Bacia de Potiguar.
A grande maioria das descobertas foi feita em blocos “offshore”, na camada pré-sal da bacia de Santos. A maior representativa foi a do Tupi Sul, em Novembro de 2007, que fez disparar as acções da Galp.
Galp Energia e Petrobras fazem nova descoberta de petróleo no Brasil
A Galp Energia e a Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, anunciaram hoje, no "site" da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a descoberta de um novo poço de petróleo onshore na bacia do Espírito Santo.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia e a Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, anunciaram hoje, no “site” da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a descoberta de um novo poço de petróleo “onshore” na bacia do Espírito Santo.
A descoberta está localizada a 1.045 metros de profundidade, revelaram as duas companhias no comunicado publicado na ANP, citado pela Bloomberg. A Petrobras e Galp Energia informaram que ainda não foi possível determinar se a nova descoberta, num bloco “onshore”, é, ou não, comercialmente viável.
A Petrobras e a Galp Energia detêm a concessão deste bloco. Cada uma das empresas controla 50%. Esta é mais uma das várias descobertas de petróleo feitas no Brasil, e em que a companhia portuguesa liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
A 18 de Dezembro, as duas companhias revelaram ter descoberto evidências da existência de petróleo num bloco "onshore", na Bacia de Potiguar.
A grande maioria das descobertas foi feita em blocos “offshore”, na camada pré-sal da bacia de Santos. A maior representativa foi a do Tupi Sul, em Novembro de 2007, que fez disparar as acções da Galp.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: AT Galp
Enslaved Escreveu:Mastergest Escreveu:Boa tarde a todos,
Colegas bolsistas, alguém quer comentar o cenário desta semana deste título?
Abraço
Nada de novo acrescentar ao meu último comentário. Galp continua a dar sinais de fraqueza e a meu ver qualquer ressalto será uma boa oportunidade para vender. Resumidamente, está abaixo das MM's 20 e 50, abaixo da LTd de médio prazo, resistência nos 38 % de Fibo e as quedas são observadas com aumento de volume. Abraços.
Boa tarde a todos,
Obrigado Enslaved.
Concordo com a tua leitura, a influência externa não está a ajudar. A LTD tem-se afirmado, existe ainda, um pequeno suporte nos ~6,98€, espere-mos que não seja quebrado e que um ressalto apareça em breve, isto para curto prazo. Na minha opinão, por diversos factores: fundamentais, investimentos, factores externos, a um médio/longo prazo este título poderá valorizar significativamente.
Abraço
- Mensagens: 374
- Registado: 3/2/2008 14:58
- Localização: 14
Declarações de Américo Amorim
In Jornal de negócios
Américo Amorim e os seus interesses estratégicos
Reforçar na Galp, "wait and see" no BCP
O homem mais rico de Portugal reafirma a sua disponibilidade para comprar a posição da ENI na Galp, e admite chegar aos 10% no espanhol Banco Popular.
--------------------------------------------------------------------------------
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
O homem mais rico de Portugal reafirma a sua disponibilidade para comprar a posição da ENI na Galp, e admite chegar aos 10% no espanhol Banco Popular.
Sobre um possível regresso ao BCP, responde com um surpreendente "wait and see". E acredita que a cortiça vai reencontrar-se como um produto de luxo.
Américo Amorim e os seus interesses estratégicos
Reforçar na Galp, "wait and see" no BCP
O homem mais rico de Portugal reafirma a sua disponibilidade para comprar a posição da ENI na Galp, e admite chegar aos 10% no espanhol Banco Popular.
--------------------------------------------------------------------------------
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
O homem mais rico de Portugal reafirma a sua disponibilidade para comprar a posição da ENI na Galp, e admite chegar aos 10% no espanhol Banco Popular.
Sobre um possível regresso ao BCP, responde com um surpreendente "wait and see". E acredita que a cortiça vai reencontrar-se como um produto de luxo.
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
Re: AT Galp
Mastergest Escreveu:Boa tarde a todos,
Colegas bolsistas, alguém quer comentar o cenário desta semana deste título?
Abraço
Nada de novo acrescentar ao meu último comentário. Galp continua a dar sinais de fraqueza e a meu ver qualquer ressalto será uma boa oportunidade para vender. Resumidamente, está abaixo das MM's 20 e 50, abaixo da LTd de médio prazo, resistência nos 38 % de Fibo e as quedas são observadas com aumento de volume. Abraços.
- Anexos
-
- galp1.JPG (57.6 KiB) Visualizado 9181 vezes
-
- galp.JPG (26.49 KiB) Visualizado 9162 vezes
Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
AT Galp
Boa tarde a todos,
Colegas bolsistas, alguém quer comentar o cenário desta semana deste título?
Abraço
Colegas bolsistas, alguém quer comentar o cenário desta semana deste título?
Abraço
- Mensagens: 374
- Registado: 3/2/2008 14:58
- Localização: 14
Boas Newtrade,
É preciso não esquecer que a aquisição destes blocos é um investimento de médio prazo, pois ainda demoram uns bons meses a iniciar a perfuração e a extrair o petróleo.
De facto, se bem que o petróleo se possa ainda ressentir desta crise económica, penso que logo que a economia comece a recuperar, vai novamente aumentar o consumo de petróleo e o respectivo preço.
É preciso não esquecer os valores (demasiado elevados, é verdade), a que o petróleo negociava antes de rebentar esta situação.
Penso que será nessa óptica o investimento da GALP.
Abraço!
É preciso não esquecer que a aquisição destes blocos é um investimento de médio prazo, pois ainda demoram uns bons meses a iniciar a perfuração e a extrair o petróleo.
De facto, se bem que o petróleo se possa ainda ressentir desta crise económica, penso que logo que a economia comece a recuperar, vai novamente aumentar o consumo de petróleo e o respectivo preço.
É preciso não esquecer os valores (demasiado elevados, é verdade), a que o petróleo negociava antes de rebentar esta situação.
Penso que será nessa óptica o investimento da GALP.
Abraço!
Onde é que anda o touro????
Galp arremata oito blocos para explorar petróleo no Brasil (act3)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos onshore , sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com comunicado da empresa)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos “onshore”, sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
Foi hoje efectuada a “Décima Rodada” onde a Agência Nacional de Petróleo colocou em oferta 130 blocos, distribuídos em oito sectores e em sete bacias sedimentares: Potiguar, Amazonas, Parecis, Sergipe-Alagoas, Paraná, Recôncavo e São-Francisco.
A Galp Energia arrematou um total de oito blocos, todos em parceria com a Petrobras, que já é a sua parceira na exploração petrolífera no Brasil.
Na bacia do Potiguar, a Galp Energia arrematou um total de cinco blocos, sendo que em três deles é a empresa exploradora. Nos outros dois blocos a operadora principal é a Petrobras e a Galp detém metade do capital dos consórcios. Nos blocos onde a Galp é a operadora, a empresa brasileira controla 50% do capital.
Num comunicado, a Galp afirma que, na Bacia de Potiguar, “as concessões exploratórias têm uma duração máxima de cinco anos, durante os quais serão perfurados
diversos poços de prospecção”, sendo que “cada um destes blocos tem cerca de 30 quilómetros quadrados de área”.
A empresa lembra que opera na Bacia de Potiguar desde 2004, “tendo já realizado diversas descobertas de petróleo e gás, que se encontram actualmente em fase de avaliação”.
Três blocos no Amazonas
Na Bacia do Amazonas, a Galp venceu mais três blocos, sendo que nestes casos a operadora principal é sempre a Petrobras e a empresa portuguesa controla apelas 40% do capital do capital.
Segundo a Galp, no Amazonas “as concessões exploratórias têm uma duração máxima de sete anos, durante os quais serão perfurados diversos poços de prospecção. A área total destes blocos é de cerca de nove mil quilómetros quadrados, situando-se numa zona “onde já foram identificadas significativas reservas de gás natural e situa-se na
proximidade de um importante pólo industrial e mineiro”.
A Partex foi a outra empresa portuguesa a participar no leilão realizado hoje realizado pela ANP. A empresa da Fundação Gulbenkian ficou com dois blocos na Bacia do Potiguar.
Em ambos é a empresa exploradora e divide o capital do consórcio com a Petrobras.
Galp investe 15 milhões de reais
A Petrobras, parceria das duas empresas portuguesa, arrematou um total de 31 blocos petrolíferos. Do total de 130 licitados, foram arrematados 54 blocos, todos eles de exploração em terra.
A ANP, neste primeiro leilão que exclui blocos petrolíferos “offshore”, arrecadou um total de 89,4 milhões de reais.
Os oito blocos arrematados pela Galp tiveram um custo de 36 milhões de reais (10,9 milhões de euros), cabendo à Galp, tendo em conta as posições nos consórcios, um investimento de 15,3 milhões de reais (4,6 milhões de euros).
A Galp, em parceria com a Petrobras, explora já vários blocos petrolíferos no Brasil, sendo o de Tupi o mais conhecido, dada a mega-descoberta de petróleo efectuada.
Veja aqui o mapa da Bacia de Potiguar, onde a Galp e a Partex arremataram sete blocos
Veja aqui o mapa da Bacia do Amazonas, onde a Galp arrematou três blocos
Resumo dos resultados do leilão para as empresas portuguesas
Bacia do Potiguar
Bloco Empresa exploradora Empresa no consórcio Investimento total
POT-T-556 Partex 50% Petrobras 50% 450.925
POT-T-563 Galp 50% Petrobras 50% 1.650.752
POT-T-564 Petrobras 50% Galp 50% 1.702.954
POT-T-601 Partex 50% Petrobras 50% 2.350.987
POT-T-608 Galp 50% Petrobras 50% 1.260.934
POT-T-699 Petrobras 50% Galp 50% 2.301.871
POT-T-743 Galp 50% Petrobras 50% 1.708.746
Bacia do Amazonas
AM-T-62 Petrobras 60% Galp 40% 3.890.789
AM-T-84 Petrobras 60% Galp 40% 9.931.865
AM-T-85 Petrobras 60% Galp 40% 13.640.988
Investimento em reais
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos onshore , sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com comunicado da empresa)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos “onshore”, sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
Foi hoje efectuada a “Décima Rodada” onde a Agência Nacional de Petróleo colocou em oferta 130 blocos, distribuídos em oito sectores e em sete bacias sedimentares: Potiguar, Amazonas, Parecis, Sergipe-Alagoas, Paraná, Recôncavo e São-Francisco.
A Galp Energia arrematou um total de oito blocos, todos em parceria com a Petrobras, que já é a sua parceira na exploração petrolífera no Brasil.
Na bacia do Potiguar, a Galp Energia arrematou um total de cinco blocos, sendo que em três deles é a empresa exploradora. Nos outros dois blocos a operadora principal é a Petrobras e a Galp detém metade do capital dos consórcios. Nos blocos onde a Galp é a operadora, a empresa brasileira controla 50% do capital.
Num comunicado, a Galp afirma que, na Bacia de Potiguar, “as concessões exploratórias têm uma duração máxima de cinco anos, durante os quais serão perfurados
diversos poços de prospecção”, sendo que “cada um destes blocos tem cerca de 30 quilómetros quadrados de área”.
A empresa lembra que opera na Bacia de Potiguar desde 2004, “tendo já realizado diversas descobertas de petróleo e gás, que se encontram actualmente em fase de avaliação”.
Três blocos no Amazonas
Na Bacia do Amazonas, a Galp venceu mais três blocos, sendo que nestes casos a operadora principal é sempre a Petrobras e a empresa portuguesa controla apelas 40% do capital do capital.
Segundo a Galp, no Amazonas “as concessões exploratórias têm uma duração máxima de sete anos, durante os quais serão perfurados diversos poços de prospecção. A área total destes blocos é de cerca de nove mil quilómetros quadrados, situando-se numa zona “onde já foram identificadas significativas reservas de gás natural e situa-se na
proximidade de um importante pólo industrial e mineiro”.
A Partex foi a outra empresa portuguesa a participar no leilão realizado hoje realizado pela ANP. A empresa da Fundação Gulbenkian ficou com dois blocos na Bacia do Potiguar.
Em ambos é a empresa exploradora e divide o capital do consórcio com a Petrobras.
Galp investe 15 milhões de reais
A Petrobras, parceria das duas empresas portuguesa, arrematou um total de 31 blocos petrolíferos. Do total de 130 licitados, foram arrematados 54 blocos, todos eles de exploração em terra.
A ANP, neste primeiro leilão que exclui blocos petrolíferos “offshore”, arrecadou um total de 89,4 milhões de reais.
Os oito blocos arrematados pela Galp tiveram um custo de 36 milhões de reais (10,9 milhões de euros), cabendo à Galp, tendo em conta as posições nos consórcios, um investimento de 15,3 milhões de reais (4,6 milhões de euros).
A Galp, em parceria com a Petrobras, explora já vários blocos petrolíferos no Brasil, sendo o de Tupi o mais conhecido, dada a mega-descoberta de petróleo efectuada.
Veja aqui o mapa da Bacia de Potiguar, onde a Galp e a Partex arremataram sete blocos
Veja aqui o mapa da Bacia do Amazonas, onde a Galp arrematou três blocos
Resumo dos resultados do leilão para as empresas portuguesas
Bacia do Potiguar
Bloco Empresa exploradora Empresa no consórcio Investimento total
POT-T-556 Partex 50% Petrobras 50% 450.925
POT-T-563 Galp 50% Petrobras 50% 1.650.752
POT-T-564 Petrobras 50% Galp 50% 1.702.954
POT-T-601 Partex 50% Petrobras 50% 2.350.987
POT-T-608 Galp 50% Petrobras 50% 1.260.934
POT-T-699 Petrobras 50% Galp 50% 2.301.871
POT-T-743 Galp 50% Petrobras 50% 1.708.746
Bacia do Amazonas
AM-T-62 Petrobras 60% Galp 40% 3.890.789
AM-T-84 Petrobras 60% Galp 40% 9.931.865
AM-T-85 Petrobras 60% Galp 40% 13.640.988
Investimento em reais
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Energia: Petrogal e Partex ganham concessão de 10 blocos para exploração petróleo no Brasil
São Paulo, Brasil, 18 Dez (Lusa) - As portuguesas Galp Energia e Partex venceram hoje o leilão para exploração de dez blocos petrolíferos em terra, todos em parceria com a Petrobras, anunciou o regulador brasileiro do sector.
tamanho da letra ajuda áudio
enviar artigo
imprimir
As duas empresas venceram blocos nas bacias Potiguar, na região Nordeste, e Amazónica, no Norte do Brasil, num total de ofertas de 34,99 milhões de reais (10,3 milhões de euros), informou a Agência Nacional do Petróleo (ANP).
A Partex Oil and Gas venceu dois blocos (POT-T-556 e POT-T-601), na bacia Potiguar, com participação de 50 por cento em cada um deles, sendo o restante detido pela Petrobras.
A Partex será a operadora dos dois blocos, afirmou à Lusa fonte oficial da Partex.
"Os blocos são contíguos a outros já pertencentes ao consórcio Partex/Petrobras e onde existem já poços em produção", refere a mesma fonte.
Já a Galp Energia venceu cinco blocos na bacia Potiguar (POT-T-563, POT-T-564, POT-T-608, POT-T-699 e POT-T-743), com participações de 50 por cento em cada um.
Os outros três blocos vencidos pela Petrogal na bacia Amazónica ( AM-T -62 AM-T-84 e AM-T-85) foram com participações de 40 por cento em cada um.
A 10ª ronda de leilões promovida pela ANP terminou com a venda de 54 blocos dos 130 que foram ofertados, numa arrecadação total de 89,4 milhões de reais (26,3 milhões de euros).
Metade do total de blocos leiloados foi vencida pela estatal brasileira Petrobras, sozinha ou em parceria, informou a ANP.
No total estavam inscritas 47 empresas inscritas no leilão, o segundo maior número de empresas participantes em leilões já realizados pela ANP, atrás apenas da nona ronda, com 62 empresas inscritas.
A ANP ofertou 130 blocos em terra, totalizando cerca de 70.000 quilómetros quadrados, em sete bacias sedimentares (Amazonas, Parecis, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas, São Francisco e Paraná).
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-12-18 17:35:04
São Paulo, Brasil, 18 Dez (Lusa) - As portuguesas Galp Energia e Partex venceram hoje o leilão para exploração de dez blocos petrolíferos em terra, todos em parceria com a Petrobras, anunciou o regulador brasileiro do sector.
tamanho da letra ajuda áudio
enviar artigo
imprimir
As duas empresas venceram blocos nas bacias Potiguar, na região Nordeste, e Amazónica, no Norte do Brasil, num total de ofertas de 34,99 milhões de reais (10,3 milhões de euros), informou a Agência Nacional do Petróleo (ANP).
A Partex Oil and Gas venceu dois blocos (POT-T-556 e POT-T-601), na bacia Potiguar, com participação de 50 por cento em cada um deles, sendo o restante detido pela Petrobras.
A Partex será a operadora dos dois blocos, afirmou à Lusa fonte oficial da Partex.
"Os blocos são contíguos a outros já pertencentes ao consórcio Partex/Petrobras e onde existem já poços em produção", refere a mesma fonte.
Já a Galp Energia venceu cinco blocos na bacia Potiguar (POT-T-563, POT-T-564, POT-T-608, POT-T-699 e POT-T-743), com participações de 50 por cento em cada um.
Os outros três blocos vencidos pela Petrogal na bacia Amazónica ( AM-T -62 AM-T-84 e AM-T-85) foram com participações de 40 por cento em cada um.
A 10ª ronda de leilões promovida pela ANP terminou com a venda de 54 blocos dos 130 que foram ofertados, numa arrecadação total de 89,4 milhões de reais (26,3 milhões de euros).
Metade do total de blocos leiloados foi vencida pela estatal brasileira Petrobras, sozinha ou em parceria, informou a ANP.
No total estavam inscritas 47 empresas inscritas no leilão, o segundo maior número de empresas participantes em leilões já realizados pela ANP, atrás apenas da nona ronda, com 62 empresas inscritas.
A ANP ofertou 130 blocos em terra, totalizando cerca de 70.000 quilómetros quadrados, em sete bacias sedimentares (Amazonas, Parecis, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas, São Francisco e Paraná).
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-12-18 17:35:04
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp arremata oito blocos para explorar petróleo no Brasil (act2)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos "onshore", sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com investimento das empresas portuguesas)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos “onshore”, sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
Foi hoje efectuada a “Décima Rodada” onde a Agência Nacional de Petróleo colocou em oferta 130 blocos, distribuídos em oito sectores e em sete bacias sedimentares: Potiguar, Amazonas, Parecis, Sergipe-Alagoas, Paraná, Recôncavo e São-Francisco.
A Galp Energia arrematou um total de oito blocos, todos em parceria com a Petrobras, que já é a sua parceira na exploração petrolífera no Brasil.
Na bacia do Potiguar, a Galp Energia arrematou um total de cinco blocos, sendo que em três deles é a empresa exploradora. Nos outros dois blocos a operadora principal é a Petrobras e a Galp detém metade do capital dos consórcios. Nos blocos onde a Galp é a operadora, a empresa brasileira controla 50% do capital.
Na Bacia do Amazonas, a Galp venceu mais três blocos, sendo que nestes casos a operadora principal é sempre a Petrobras e a empresa portuguesa controla apelas 40% do capital do capital.
A Partex foi a outra empresa portuguesa a participar no leilão realizado hoje realizado pela ANP. A empresa da Fundação Gulbenkian ficou com dois blocos na Bacia do Potiguar.
Em ambos é a empresa exploradora e divide o capital do consórcio com a Petrobras.
Galp investe 15 milhões de reais
A Petrobras, parceria das duas empresas portuguesa, arrematou um total de 31 blocos petrolíferos. Do total de 130 licitados, foram arrematados 54 blocos, todos eles de exploração em terra.
A ANP, neste primeiro leilão que exclui blocos petrolíferos “offshore”, arrecadou um total de 89,4 milhões de reais.
Os oito blocos arrematados pela Galp tiveram um custo de 36 milhões de reais (10,9 milhões de euros), cabendo à Galp, tendo em conta as posições nos consórcios, um investimento de 15,3 milhões de reais (4,6 milhões de euros).
A Galp, em parceria com a Petrobras, explora já vários blocos petrolíferos no Brasil, sendo o de Tupi o mais conhecido, dada a mega-descoberta de petróleo efectuada.
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos "onshore", sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com investimento das empresas portuguesas)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos “onshore”, sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
Foi hoje efectuada a “Décima Rodada” onde a Agência Nacional de Petróleo colocou em oferta 130 blocos, distribuídos em oito sectores e em sete bacias sedimentares: Potiguar, Amazonas, Parecis, Sergipe-Alagoas, Paraná, Recôncavo e São-Francisco.
A Galp Energia arrematou um total de oito blocos, todos em parceria com a Petrobras, que já é a sua parceira na exploração petrolífera no Brasil.
Na bacia do Potiguar, a Galp Energia arrematou um total de cinco blocos, sendo que em três deles é a empresa exploradora. Nos outros dois blocos a operadora principal é a Petrobras e a Galp detém metade do capital dos consórcios. Nos blocos onde a Galp é a operadora, a empresa brasileira controla 50% do capital.
Na Bacia do Amazonas, a Galp venceu mais três blocos, sendo que nestes casos a operadora principal é sempre a Petrobras e a empresa portuguesa controla apelas 40% do capital do capital.
A Partex foi a outra empresa portuguesa a participar no leilão realizado hoje realizado pela ANP. A empresa da Fundação Gulbenkian ficou com dois blocos na Bacia do Potiguar.
Em ambos é a empresa exploradora e divide o capital do consórcio com a Petrobras.
Galp investe 15 milhões de reais
A Petrobras, parceria das duas empresas portuguesa, arrematou um total de 31 blocos petrolíferos. Do total de 130 licitados, foram arrematados 54 blocos, todos eles de exploração em terra.
A ANP, neste primeiro leilão que exclui blocos petrolíferos “offshore”, arrecadou um total de 89,4 milhões de reais.
Os oito blocos arrematados pela Galp tiveram um custo de 36 milhões de reais (10,9 milhões de euros), cabendo à Galp, tendo em conta as posições nos consórcios, um investimento de 15,3 milhões de reais (4,6 milhões de euros).
A Galp, em parceria com a Petrobras, explora já vários blocos petrolíferos no Brasil, sendo o de Tupi o mais conhecido, dada a mega-descoberta de petróleo efectuada.
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
Galp arremata três blocos para explorar petróleo no Brasil
A Galp Energia participou hoje o leilão de blocos petrolíferos no Brasil, tendo vencido a licitação para três deles, com conjunto com a sua parceira Petrobras, anunciou hoje a Agência Nacional do Petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia participou hoje o leilão de blocos petrolíferos no Brasil, tendo vencido a licitação para três deles, como operadora, em conjunto com a sua parceira Petrobras, anunciou hoje a Agência Nacional do Petróleo.
A Galp Energia participou hoje o leilão de blocos petrolíferos no Brasil, tendo vencido a licitação para três deles, com conjunto com a sua parceira Petrobras, anunciou hoje a Agência Nacional do Petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia participou hoje o leilão de blocos petrolíferos no Brasil, tendo vencido a licitação para três deles, como operadora, em conjunto com a sua parceira Petrobras, anunciou hoje a Agência Nacional do Petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp arremata três blocos para explorar petróleo no Brasil
A Galp Energia participou hoje o leilão de blocos petrolíferos no Brasil, tendo vencido a licitação para três deles, com conjunto com a sua parceira Petrobras, anunciou hoje a Agência Nacional do Petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia participou hoje o leilão de blocos petrolíferos no Brasil, tendo vencido a licitação para três deles, com conjunto com a sua parceira Petrobras, anunciou hoje a Agência Nacional do Petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
Fidelity aposta em Galp e BPI para 2009
A Galp Energia e o BPI são os títulos portugueses em que a gestora de fundos Fidelity está mais positiva actualmente, disse Miguel Corte-Real, product director de European Equity da Fidelity.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia e o BPI são os títulos portugueses em que a gestora de fundos Fidelity está mais positiva actualmente, disse Miguel Corte-Real, product director de European Equity da Fidelity.
"Em Portugal continuamos a estar positivos em empresas como a Galp e também, ligeiramente, o BPI, essas são as principais. Isto é hoje, obviamente que isto pode mudar", disse Miguel Corte-Real em entrevista à Reuters.
Referiu que as acções europeias em geral têm 'bastante upside' para 2009, sendo de esperar que os resultados das empresas superem os homólogos a partir do terceiro trimestre do próximo ano.
"Embora o ano de 2009 seja complicado, vemos bastante upside para as acções europeias", disse Miguel Corte-Real.
"Os mercados ainda estão bastante nervosos relativamente aos primeiros dois trimestres de 2009 (...) no entanto os (resultados) comparáveis para o terceiro e quarto trimestre de 2009 serão mais fáceis de ultrapassar", acrescentou.
O índice DJ Stoxx 50 perdeu 44,8% desde o início de 2008, condicionado pela crise financeira e económica mundial, enquanto o português PSI-20 caiu 52,2%.
No terceiro trimestre deste ano, a economia da zona euro entrou em recessão e o PIB de Portugal contraiu 0,1% em cadeia, levando o governador do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, a referir que a economia portuguesa poderá entrar em recessão técnica no quarto trimestre.
O gestor referiu que, da abordagem 'bottom-up' feita pela Fidelity, o sector em que os fundos da empresa estão 'overweight' é o da saúde, enquanto os 'consumer staples' continuam 'underweight' e as financeiras começam a registar um aumento da exposição.
"De uma forma geral, nós estamos a ver mais valor nas acções do que víamos há seis meses atrás, continuamos a achar que é um erro vender acções neste momento e dizemos que vemos mais oportunidades em termos de 'stock-picking'", referiu.
Adiantou que as acções norte-americanas poderão registar uma performance mais forte do que as europeias, mas sublinhou que as empresas da Europa irão beneficiar da recuperação dos EUA.
O responsável da Fidelity afirmou, sem adiantar valores, que o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco de Inglaterra deverão manter a tendência de redução dos juros, mas afirmou que essas medidas terão de ser acompanhadas por outros estímulos.
"É preciso impulsionar as PME (Pequenas e Médias Empresas), a criação de trabalho, a formação, o investimento em tecnologias de ponta", disse Miguel Corte-Real.
"Estamos numa situação de crise, tem de haver estimulo monetário, fiscal e intervenção do Estado em termos de criação de trabalho", frisou.
A Galp Energia e o BPI são os títulos portugueses em que a gestora de fundos Fidelity está mais positiva actualmente, disse Miguel Corte-Real, product director de European Equity da Fidelity.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia e o BPI são os títulos portugueses em que a gestora de fundos Fidelity está mais positiva actualmente, disse Miguel Corte-Real, product director de European Equity da Fidelity.
"Em Portugal continuamos a estar positivos em empresas como a Galp e também, ligeiramente, o BPI, essas são as principais. Isto é hoje, obviamente que isto pode mudar", disse Miguel Corte-Real em entrevista à Reuters.
Referiu que as acções europeias em geral têm 'bastante upside' para 2009, sendo de esperar que os resultados das empresas superem os homólogos a partir do terceiro trimestre do próximo ano.
"Embora o ano de 2009 seja complicado, vemos bastante upside para as acções europeias", disse Miguel Corte-Real.
"Os mercados ainda estão bastante nervosos relativamente aos primeiros dois trimestres de 2009 (...) no entanto os (resultados) comparáveis para o terceiro e quarto trimestre de 2009 serão mais fáceis de ultrapassar", acrescentou.
O índice DJ Stoxx 50 perdeu 44,8% desde o início de 2008, condicionado pela crise financeira e económica mundial, enquanto o português PSI-20 caiu 52,2%.
No terceiro trimestre deste ano, a economia da zona euro entrou em recessão e o PIB de Portugal contraiu 0,1% em cadeia, levando o governador do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, a referir que a economia portuguesa poderá entrar em recessão técnica no quarto trimestre.
O gestor referiu que, da abordagem 'bottom-up' feita pela Fidelity, o sector em que os fundos da empresa estão 'overweight' é o da saúde, enquanto os 'consumer staples' continuam 'underweight' e as financeiras começam a registar um aumento da exposição.
"De uma forma geral, nós estamos a ver mais valor nas acções do que víamos há seis meses atrás, continuamos a achar que é um erro vender acções neste momento e dizemos que vemos mais oportunidades em termos de 'stock-picking'", referiu.
Adiantou que as acções norte-americanas poderão registar uma performance mais forte do que as europeias, mas sublinhou que as empresas da Europa irão beneficiar da recuperação dos EUA.
O responsável da Fidelity afirmou, sem adiantar valores, que o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco de Inglaterra deverão manter a tendência de redução dos juros, mas afirmou que essas medidas terão de ser acompanhadas por outros estímulos.
"É preciso impulsionar as PME (Pequenas e Médias Empresas), a criação de trabalho, a formação, o investimento em tecnologias de ponta", disse Miguel Corte-Real.
"Estamos numa situação de crise, tem de haver estimulo monetário, fiscal e intervenção do Estado em termos de criação de trabalho", frisou.
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
Queda do petróleo tomba acções da Galp Energia
A Galp Energia está em destaque, na sessão de hoje, mas pela negativa. As acções da petrolífera, que revelou uma nova descoberta de petróleo no Brasil, estão a afundar mais de 5%, reagindo à queda acentuada dos preços da matéria-prima que atingiram o nível mais baixo em quatro anos.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia está em destaque, na sessão de hoje, mas pela negativa. As acções da petrolífera, que revelou uma nova descoberta de petróleo no Brasil, estão a afundar mais de 5%, reagindo à queda acentuada dos preços da matéria-prima que atingiram o nível mais baixo em quatro anos.
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira seguem a perder 5,45% para 7,299 euros. Durante a sessão chegaram a cotar nos 7,25 euros, a afundar mais de 6%, acentuando para 60% a queda acumulada desde o início do ano. O desempenho negativo da Galp está a penalizar o PSI-20 que, depois de abrir em alta, está agora a perder.
Nem a notícia que dá conta de uma nova descoberta de petróleo no Brasil por parte da Galp, em parceria com a Petrobras, está impedir a queda das acções. A reacção negativa prende-se com a descida acentuada dos preços do petróleo nos mercados internacionais, variação à qual a Galp está mais susceptível, dado o aumento do peso do negócio da exploração e produção de petróleo, em resultado das descobertas no Brasil.
O petróleo está hoje a corrigir em alta, mas continua a ser negociado próximo dos mínimos de mais de quatro anos. O WTI, negociado em Nova Iorque, chegou a cotar abaixo da fasquia dos 40 dólares, enquanto o Brent está a ser transaccionado nos 46 dólares por barril.
Apesar do corte de produção, anunciado ontem, por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), o petróleo caiu, isto porque os últimos dados apontam para um recuou acentuado na procura pela matéria-prima, um reflexo do abrandamento da economia.
A Galp Energia está em destaque, na sessão de hoje, mas pela negativa. As acções da petrolífera, que revelou uma nova descoberta de petróleo no Brasil, estão a afundar mais de 5%, reagindo à queda acentuada dos preços da matéria-prima que atingiram o nível mais baixo em quatro anos.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia está em destaque, na sessão de hoje, mas pela negativa. As acções da petrolífera, que revelou uma nova descoberta de petróleo no Brasil, estão a afundar mais de 5%, reagindo à queda acentuada dos preços da matéria-prima que atingiram o nível mais baixo em quatro anos.
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira seguem a perder 5,45% para 7,299 euros. Durante a sessão chegaram a cotar nos 7,25 euros, a afundar mais de 6%, acentuando para 60% a queda acumulada desde o início do ano. O desempenho negativo da Galp está a penalizar o PSI-20 que, depois de abrir em alta, está agora a perder.
Nem a notícia que dá conta de uma nova descoberta de petróleo no Brasil por parte da Galp, em parceria com a Petrobras, está impedir a queda das acções. A reacção negativa prende-se com a descida acentuada dos preços do petróleo nos mercados internacionais, variação à qual a Galp está mais susceptível, dado o aumento do peso do negócio da exploração e produção de petróleo, em resultado das descobertas no Brasil.
O petróleo está hoje a corrigir em alta, mas continua a ser negociado próximo dos mínimos de mais de quatro anos. O WTI, negociado em Nova Iorque, chegou a cotar abaixo da fasquia dos 40 dólares, enquanto o Brent está a ser transaccionado nos 46 dólares por barril.
Apesar do corte de produção, anunciado ontem, por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), o petróleo caiu, isto porque os últimos dados apontam para um recuou acentuado na procura pela matéria-prima, um reflexo do abrandamento da economia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp Energia e Petrobras descobrem petróleo na Bacia de Potiguar
A Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, e a portuguesa Galp Energia revelaram, em comunicado enviado à Agência Nacional do Petróleo (ANP), do Brasil, ter descoberto evidências da existência de petróleo num bloco "onshore", na Bacia de Potiguar.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, e a portuguesa Galp Energia revelaram, em comunicado enviado à Agência Nacional do Petróleo (ANP), do Brasil, ter descoberto evidências da existência de petróleo num bloco “onshore”, na Bacia de Potiguar.
Segundo o mesmo comunicado, citado pela Bloomberg, a descoberta foi feita no bloco POT-T-605, sendo que a Petrobras e Galp Energia informaram a ANP que ainda não foi possível determinar se a nova descoberta, num bloco “onshore”, é, ou não, comercialmente viável.
A Petrobras e a Galp Energia detêm a concessão deste bloco. Cada uma das empresas controla 50%. Esta é mais uma das várias descobertas de petróleo feitas no Brasil, e em que a companhia portuguesa liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
A grande maioria das descobertas foi feita em blocos “offshore”, na camada pré-sal da bacia de Santos. A maior representativa foi a do Tupi Sul, em Novembro de 2007, que fez disparar as acções da Galp. Hoje, as acções da companhia recuam mais de 5%, penalizadas pela queda acentuada dos preços do petróleo.
A Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, e a portuguesa Galp Energia revelaram, em comunicado enviado à Agência Nacional do Petróleo (ANP), do Brasil, ter descoberto evidências da existência de petróleo num bloco "onshore", na Bacia de Potiguar.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, e a portuguesa Galp Energia revelaram, em comunicado enviado à Agência Nacional do Petróleo (ANP), do Brasil, ter descoberto evidências da existência de petróleo num bloco “onshore”, na Bacia de Potiguar.
Segundo o mesmo comunicado, citado pela Bloomberg, a descoberta foi feita no bloco POT-T-605, sendo que a Petrobras e Galp Energia informaram a ANP que ainda não foi possível determinar se a nova descoberta, num bloco “onshore”, é, ou não, comercialmente viável.
A Petrobras e a Galp Energia detêm a concessão deste bloco. Cada uma das empresas controla 50%. Esta é mais uma das várias descobertas de petróleo feitas no Brasil, e em que a companhia portuguesa liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
A grande maioria das descobertas foi feita em blocos “offshore”, na camada pré-sal da bacia de Santos. A maior representativa foi a do Tupi Sul, em Novembro de 2007, que fez disparar as acções da Galp. Hoje, as acções da companhia recuam mais de 5%, penalizadas pela queda acentuada dos preços do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
GALP na corrida de blocos de petróleo/Brasil hoje e amanhã
In Jornal Público:
Baixa do crude não afasta concorrentes de leilão brasileiro
17.12.2008, Nuno Amaral
As portuguesas Galp e Partex, bem como a angolana Sonangol, são algumas das empresas que participam no leilão que começa hoje
Nem a queda acentuada do preço do barril de crude fez diminuir a atractividade do 10.º leilão que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) do Brasil realiza hoje e amanhã. Para a corrida a 130 blocos terrestres foram certificadas 47 empresas, mesmo com o preço-padrão do barril abaixo dos 50 dólares - em Julho, o valor chegou a desafiar os 150. Uma questão de contexto, disse ao PÚBLICO Eduardo Assumpção, um dos superintendentes da ANP. Até porque, reforçou, as empresas concorrentes têm uma visão de longo prazo, afinando "projectos de décadas, não imediatistas". "As certificações para o leilão foram lançadas em Setembro, já num período em que os preços do crude estavam em queda, e é natural que isso tenha levado algumas empresas a refazer as expectativas de médio prazo, mas a participação, pelo menos a avaliar pelo número de inscrições, foi substancial", afirmou.
O cenário instalado não refreou os planos da Partex e da Galp, as duas portuguesas com presença nesta corrida, que regista o segundo maior número de participantes em leilões já realizados pela ANP. Mais, só o 9.º leilão, de Novembro do ano passado, que contou com 62 companhias inscritas, tendo a Galp arrematado sete blocos.
Agora, com o panorama a poder indicar uma quebra de interesse dos investidores na área petrolífera, o país governado por Lula da Silva volta a demonstrar que consolidou um lugar no mapa das riquezas naturais. "Esta elevada participação é a prova de que o potencial do Brasil é encarado com optimismo. Mesmo que o preço do crude tenha caído para menos de um terço desde Julho, as empresas procuram-nos, querem investir e explorar as riquezas naturais do Brasil com os olhos postos no futuro", defendeu Eduardo Assumpção.
A ANP vai oferecer 130 blocos em terra (a exploração nos promissores blocos de pré-sal está a ser analisada), totalizando cerca de 70 mil quilómetros quadrados, em sete bacias sedimentares (Amazonas, Parecis, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas, São Francisco e Paraná). Uma centena de blocos está situada em áreas maduras, onde já está comprovada a existência de petróleo e gás natural, frisa Assumpção. As outras 30 estão em áreas consideradas "novas fronteiras". "Nestas últimas, a tecnologia para a exploração é de difícil conceber, podem apresentar-se barreiras tecnológicas que terão de ser ultrapassadas, apesar de o potencial já estar demonstrado por estudos", explicou.
Galp, Partex, Sonangol
A portuguesa Partex entra para este 10.º leilão inscrita como operador, ao contrário da Galp, que avança, quase sempre, com parcerias, fundamentalmente sob a liderança da estatal brasileira, a Petrobras. Novidade nestas corridas a blocos de petróleo no Brasil é a participação da angolana Sonangol, que concorre como não operadora. "A empresa de Angola não pretende liderar nenhum bloco, entra apenas como sócio financiador dos trabalhos de compra e exploração", salientou Eduardo Assumpção.
O superintendente da ANP sublinhou também o regozijo das autoridades brasileiras ao constatarem a repetida participação da Galp - já presente no Brasil em parcerias "de sucesso", como no Campo de Tupi, na Bacia de Santos. No anterior leilão, em Novembro de 2007, o consórcio que integra a Petrogal, da Galp Energia, arrematou sete blocos. Na altura, o administrador da empresa, Fernando Gomes, declarou que atingiu 50 por cento dos objectivos. Um complemento no mapa delineado pelas participações da empresa portuguesa. Ao todo, em território brasileiro, está presente na exploração de 10 blocos em águas profundas. Em terra, explora 44. Todas as licitações com cunho português tiveram a brasileira Petrobras como operadora, com parte maioritária.
Os países membros da OPEP, que reúne os maiores produtores, encontram-se hoje para decidir um grande corte na oferta de petróleo.
A reunião, que tem lugar em Orão, na Argélia (perto da fronteira com Marrocos), tem como único objectivo contrariar a descida de preço que ocorre desde Julho.
As expectativas do mercado passam por um corte de cerca de dois milhões de barris de petróleo por dia, o que poderá, segundo espera o cartel, fazer subir o preço para os 75 dólares/barril. Este é o preço considerado "razoável" pelo monarca saudita, Abdullah.
Actualmente, o preço do petróleo situa-se abaixo dos 50 dólares, devido à queda do consumo relacionada com a crise internacional. A China, que tem sido um dos motores da subida da procura desta matéria-prima, terá descido o consumo em Novembro pela primeira vez desde 2005, segundo dados preliminares.
Baixa do crude não afasta concorrentes de leilão brasileiro
17.12.2008, Nuno Amaral
As portuguesas Galp e Partex, bem como a angolana Sonangol, são algumas das empresas que participam no leilão que começa hoje
Nem a queda acentuada do preço do barril de crude fez diminuir a atractividade do 10.º leilão que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) do Brasil realiza hoje e amanhã. Para a corrida a 130 blocos terrestres foram certificadas 47 empresas, mesmo com o preço-padrão do barril abaixo dos 50 dólares - em Julho, o valor chegou a desafiar os 150. Uma questão de contexto, disse ao PÚBLICO Eduardo Assumpção, um dos superintendentes da ANP. Até porque, reforçou, as empresas concorrentes têm uma visão de longo prazo, afinando "projectos de décadas, não imediatistas". "As certificações para o leilão foram lançadas em Setembro, já num período em que os preços do crude estavam em queda, e é natural que isso tenha levado algumas empresas a refazer as expectativas de médio prazo, mas a participação, pelo menos a avaliar pelo número de inscrições, foi substancial", afirmou.
O cenário instalado não refreou os planos da Partex e da Galp, as duas portuguesas com presença nesta corrida, que regista o segundo maior número de participantes em leilões já realizados pela ANP. Mais, só o 9.º leilão, de Novembro do ano passado, que contou com 62 companhias inscritas, tendo a Galp arrematado sete blocos.
Agora, com o panorama a poder indicar uma quebra de interesse dos investidores na área petrolífera, o país governado por Lula da Silva volta a demonstrar que consolidou um lugar no mapa das riquezas naturais. "Esta elevada participação é a prova de que o potencial do Brasil é encarado com optimismo. Mesmo que o preço do crude tenha caído para menos de um terço desde Julho, as empresas procuram-nos, querem investir e explorar as riquezas naturais do Brasil com os olhos postos no futuro", defendeu Eduardo Assumpção.
A ANP vai oferecer 130 blocos em terra (a exploração nos promissores blocos de pré-sal está a ser analisada), totalizando cerca de 70 mil quilómetros quadrados, em sete bacias sedimentares (Amazonas, Parecis, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas, São Francisco e Paraná). Uma centena de blocos está situada em áreas maduras, onde já está comprovada a existência de petróleo e gás natural, frisa Assumpção. As outras 30 estão em áreas consideradas "novas fronteiras". "Nestas últimas, a tecnologia para a exploração é de difícil conceber, podem apresentar-se barreiras tecnológicas que terão de ser ultrapassadas, apesar de o potencial já estar demonstrado por estudos", explicou.
Galp, Partex, Sonangol
A portuguesa Partex entra para este 10.º leilão inscrita como operador, ao contrário da Galp, que avança, quase sempre, com parcerias, fundamentalmente sob a liderança da estatal brasileira, a Petrobras. Novidade nestas corridas a blocos de petróleo no Brasil é a participação da angolana Sonangol, que concorre como não operadora. "A empresa de Angola não pretende liderar nenhum bloco, entra apenas como sócio financiador dos trabalhos de compra e exploração", salientou Eduardo Assumpção.
O superintendente da ANP sublinhou também o regozijo das autoridades brasileiras ao constatarem a repetida participação da Galp - já presente no Brasil em parcerias "de sucesso", como no Campo de Tupi, na Bacia de Santos. No anterior leilão, em Novembro de 2007, o consórcio que integra a Petrogal, da Galp Energia, arrematou sete blocos. Na altura, o administrador da empresa, Fernando Gomes, declarou que atingiu 50 por cento dos objectivos. Um complemento no mapa delineado pelas participações da empresa portuguesa. Ao todo, em território brasileiro, está presente na exploração de 10 blocos em águas profundas. Em terra, explora 44. Todas as licitações com cunho português tiveram a brasileira Petrobras como operadora, com parte maioritária.
Os países membros da OPEP, que reúne os maiores produtores, encontram-se hoje para decidir um grande corte na oferta de petróleo.
A reunião, que tem lugar em Orão, na Argélia (perto da fronteira com Marrocos), tem como único objectivo contrariar a descida de preço que ocorre desde Julho.
As expectativas do mercado passam por um corte de cerca de dois milhões de barris de petróleo por dia, o que poderá, segundo espera o cartel, fazer subir o preço para os 75 dólares/barril. Este é o preço considerado "razoável" pelo monarca saudita, Abdullah.
Actualmente, o preço do petróleo situa-se abaixo dos 50 dólares, devido à queda do consumo relacionada com a crise internacional. A China, que tem sido um dos motores da subida da procura desta matéria-prima, terá descido o consumo em Novembro pela primeira vez desde 2005, segundo dados preliminares.
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
Enslaved Escreveu:majomo Escreveu:Enslaved Escreveu:majomo Escreveu:dvck Escreveu:majomo Escreveu:Cradle of Filth Escreveu:Alguém consegue fazer uma leitura da profundidade de mercado com que me deparei esta manhã na Galp ?
Qual é o stream que permite ver os 10 melhores vendedores/compradores?
BEST.
Obrigado,
mas, é preciso ter a plataforma pro do BEST?
nop.
Tenho usado o stream do AB7 que só dá acesso a 5...![]()
Tenho de instalar alguma plataforma... ou do BEST ou da Gobulling, qual a menos pesada para o PC?
Cumps.
Eu estou contente com o do best. Das outras não posso comentar porque não as conheço. Mas para veres essas profundidades não precisas de instalar nada. É só o streamer do best sem ser pro.
Abraços
Exacto! Apenas é preciso ser cliente.
Contudo não confio na actualização da informação. Para isso confio mais na do millennium.
majomo Escreveu:Enslaved Escreveu:majomo Escreveu:dvck Escreveu:majomo Escreveu:Cradle of Filth Escreveu:Alguém consegue fazer uma leitura da profundidade de mercado com que me deparei esta manhã na Galp ?
Qual é o stream que permite ver os 10 melhores vendedores/compradores?
BEST.
Obrigado,
mas, é preciso ter a plataforma pro do BEST?
nop.
Tenho usado o stream do AB7 que só dá acesso a 5...![]()
Tenho de instalar alguma plataforma... ou do BEST ou da Gobulling, qual a menos pesada para o PC?
Cumps.
Eu estou contente com o do best. Das outras não posso comentar porque não as conheço. Mas para veres essas profundidades não precisas de instalar nada. É só o streamer do best sem ser pro.
Abraços
Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
Enslaved Escreveu:majomo Escreveu:dvck Escreveu:majomo Escreveu:Cradle of Filth Escreveu:Alguém consegue fazer uma leitura da profundidade de mercado com que me deparei esta manhã na Galp ?
Qual é o stream que permite ver os 10 melhores vendedores/compradores?
BEST.
Obrigado,
mas, é preciso ter a plataforma pro do BEST?
nop.
Tenho usado o stream do AB7 que só dá acesso a 5...

Tenho de instalar alguma plataforma... ou do BEST ou da Gobulling, qual a menos pesada para o PC?
Cumps.
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
majomo Escreveu:dvck Escreveu:majomo Escreveu:Cradle of Filth Escreveu:Alguém consegue fazer uma leitura da profundidade de mercado com que me deparei esta manhã na Galp ?
Qual é o stream que permite ver os 10 melhores vendedores/compradores?
BEST.
Obrigado,
mas, é preciso ter a plataforma pro do BEST?
nop.
Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
dvck Escreveu:majomo Escreveu:Cradle of Filth Escreveu:Alguém consegue fazer uma leitura da profundidade de mercado com que me deparei esta manhã na Galp ?
Qual é o stream que permite ver os 10 melhores vendedores/compradores?
BEST.
Obrigado,
mas, é preciso ter a plataforma pro do BEST?
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
majomo Escreveu:Cradle of Filth Escreveu:Alguém consegue fazer uma leitura da profundidade de mercado com que me deparei esta manhã na Galp ?
Qual é o stream que permite ver os 10 melhores vendedores/compradores?
BEST.
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
Cradle of Filth Escreveu:Alguém consegue fazer uma leitura da profundidade de mercado com que me deparei esta manhã na Galp ?
Qual é o stream que permite ver os 10 melhores vendedores/compradores?
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
dvck Escreveu:artista Escreveu:De qualquer forma não deixa de ser muito estranha a tabela com os cofres da Galp que o Cradle of Filth colocou! Alguém tem uma explicação lógica?... mesmo sem lógica?!![]()
Abraços
artista
A explicação mais lógica é que algum operador do lado da procura queria ver o máximo possível da profundidade do lado da oferta.
Penso que se pode descartar essa possibilidade uma vez que o número de linhas visível é constante e independente da quantidade.
Tem jogada na coisa, mas não vejo qual seja ...