Grandes fortunas devem ser taxadas para apoio aos pobres
Pata-Hari Escreveu:Parte das razões de termos maiores diferenças sociais têm exactamente a ver com o facto de haver grandes variações nos níveis de educação da nossa população.
Ora, eu até sugeri noutro tópico que investir em melhores escolas era um bom investimento.
Contudo, porque estás "fixada" na questão dos professores, descreveste passarmos a ter escolas mais decentes como um luxo para guardar para períodos de vacas gordas.
Entendes que enquanto os filhos de uns brincam à chuva e na lama (como factualmente acontece em escolas públicas em Portugal) enquanto outros estudam em escolas de luxo e elitistas é um bom meio de atingir a maior uniformidade nos níveis de educação como aparentemente também de defendes que deve existir?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Pata-Hari Escreveu:Olha, boa sugestão, Marco. Vamos convencer os ricos embora. Hmmm, não se tentou fazer isso há uns séculos com os judeus?
Portanto, querer redistribuir riqueza e redescobrir onde está a competência e o mérito é convencer os ricos a ir embora?
Se é, pois eles vão embora muito bem. E tal com estás a descrecer... por iniciativa própria!
O teu discurso é cada vez mais rígido no sentido de que os ricos devem ser protegidos pela única e exclusiva razão de que são ricos e existem.
Inclusivamente quando se sugere que se implemente medidas identicas aos países para onde sugeres que eles fugiriam, países esses que são mais evoluídos e apresentam melhor qualidade de vida que Portugal.
Notável!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Pata-Hari Escreveu:E digo-te mais: se a ideia é termos a mesma carga fiscal cá do que nos países onde existe imposto sobre fortuna, então talvez faça sentido que quem tem fortunas se mude mesmo para lá, para onde a estrutura social funciona (algo que cá não há). Pelo mesmo preço, opta-se pela melhor escolha. E quem paga imposto sobre fortuna, pode optar.
Que mudem...
Pois Portugal, com uma das maiores diferenças salariais entre classe alta e baixa da Europa, está a divergir do resto da Europa.
Os ricos e (pseudo) empreendedores estão a colocar Portugal cada vez mais na cauda da Europa.
Pois então que mudem para lá (talvez se surpreendam muitos deles ao chegar lá e não conseguir competir com os ricos de lá)...
A criação de riqueza deve ser um processo natural e não algo que deve ser protegido "per si". Só porque se é rico, não se é necessariamente um (bom) empreendedor. E se dúvidas há, basta olhar para o estado do país e para o rumo que leva em termos de crescimento económico e evolução da qualidade de vida quando comparado com o resto da Europa, precisamente num dos países onde os ricos são mais favorecidos!
Conclusão: ou este sistema não funciona ou temos os ricos errados (genericamente falando, claro está).
Não nos podemos esquecer por exemplo dos índices de corrupção existentes em Portugal por exemplo como indicado por estudos internacionais de entidades credíveis e aqui a capacidade financeira individual também desempenha um papel importante pois ela poderá ajudar (ou não) a suplantar determinados obstáculos, sustentando a iniciativa e persistência individual.
Infelizmente a competência só por si não nos coloca nos locais que merecemos. Existem outros obstáculos económicos, políticos e sociais e quanto mais elitista for uma sociedade, mais fechada sobre si ficará e menores capacidades de evoluir e se adaptar a novas circunstâncias terá...
Por isso, a (re)distribuição de riqueza é um mecanismo também essencial para (re)descobrir quem tem capacidade empreendedora ou não ao longo do tempo.
E quanto mais atrasado está um país (ou mais se afasta dos países próximos) mais tal faz sentido porque é um sintoma claro de que é preciso redescobrir sangue novo!
Porque a riqueza pode obter-se e manter-se por diversos meios. A sua existência não é um sinal inequívoco de competência!
Só se quisermos ser naifs e entender que não existe corrupção, ilegalidade, imoralidade, injustiça social ou mesmo repressão social de qualquer tipo!
Seria verdade num país (mundo) perfeito...
Não é verdade num país real.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Temos aqui dois fenómenos (problemas estruturais e situações de emergência social) com escalas temporais completamente diferentes.
As situações de emergência social necessitam de respostas imediatas. Alguns milhares desse meio milhão de pessoas no desemprego vai necessitar de ajuda para comer, sobreviver com dignidade, para mandar os filhos á escola, para acessos a cuidados de saúde. Estamos a falar do básico, do elementar! Já as questões estruturais resolvem-se num período nunca inferior a duas décadas! Uma não inviabiliza a outra, antes pelo contrário, desde que resolvidas pela ordem certa, ou esperas que a miséria que alguns vão passar no curto prazo se resolva exclusivamente com medidas para o longo prazo (é uma questão de aguentarem a fome até à resolução dos “estruturais”).
As situações de emergência social necessitam de respostas imediatas. Alguns milhares desse meio milhão de pessoas no desemprego vai necessitar de ajuda para comer, sobreviver com dignidade, para mandar os filhos á escola, para acessos a cuidados de saúde. Estamos a falar do básico, do elementar! Já as questões estruturais resolvem-se num período nunca inferior a duas décadas! Uma não inviabiliza a outra, antes pelo contrário, desde que resolvidas pela ordem certa, ou esperas que a miséria que alguns vão passar no curto prazo se resolva exclusivamente com medidas para o longo prazo (é uma questão de aguentarem a fome até à resolução dos “estruturais”).
E digo-te mais: se a ideia é termos a mesma carga fiscal cá do que nos países onde existe imposto sobre fortuna, então talvez faça sentido que quem tem fortunas se mude mesmo para lá, para onde a estrutura social funciona (algo que cá não há). Pelo mesmo preço, opta-se pela melhor escolha. E quem paga imposto sobre fortuna, pode optar.
Pata-Hari Escreveu:as bolsas de pobreza combatem-se sempre com geração de emprego e com maior produtividade. O que te referes são panaceias, aspirinas.
Caíste no discursozinho típico de burocrata. Questiono-me como é que é possível conciliar o modelo social dos países nórdicos (que tanto apregoas) com este discurso?
Até 2010 podes chegar a 10% de desemprego em Portugal. O que é que sugeres então controlar a miséria que milhares de famílias do Portugal profundo vão estar a enfrentar? Esperas que o país resolva o seu problema estrutural para depois ires matar a fome ás pessoas.
Pata-Hari Escreveu:Pega nos teus empregados fabris e põem-nos a descontar uma percentagem de redimento para o que quer que seja. Pega no mesmo número de gente mas altamente produtiva e põem-nos a descontar uma percentagem igual para um bolo. Qual é o bolo maior? achas que é o que taxaste o empregador que faz a diferença? achas que é acabando com a razão de existir do empregador que aumentas a riqueza total?
Mas achas que essa questão se coloca actualmente para o nosso país?!Achas, sinceramente, que tens essas duas hipóteses para optares? Isso é algo estrutural, que se resolve a 20-30 anos..! E como tencionas impedir, restringir e controlar bolsas de pobreza até lá?
Canguru, não estamos a falar da mesma coisa. Isto não é sequer uma discussão. Não se aplaudiu o tecido empresarial, isso não foi o tema. O tema é gerar riqueza para se ter o que taxar e não taxar sempre os mesmos em cada vez mais.
Pega nos teus empregados fabris e põem-nos a descontar uma percentagem de redimento para o que quer que seja. Pega no mesmo número de gente mas altamente produtiva e põem-nos a descontar uma percentagem igual para um bolo. Qual é o bolo maior? achas que é o que taxaste o empregador que faz a diferença? achas que é acabando com a razão de existir do empregador que aumentas a riqueza total?
Este post já repete o que disse atrás.
Pega nos teus empregados fabris e põem-nos a descontar uma percentagem de redimento para o que quer que seja. Pega no mesmo número de gente mas altamente produtiva e põem-nos a descontar uma percentagem igual para um bolo. Qual é o bolo maior? achas que é o que taxaste o empregador que faz a diferença? achas que é acabando com a razão de existir do empregador que aumentas a riqueza total?
Este post já repete o que disse atrás.
Pata-Hari Escreveu:Ó canguru, tu tens dúvidas que se os empregados fabris fossem engenheiros electrotecnicos ou informáticos estariam a fazer telemoveis e a viver com os finlandeses em vez de serem empregados fabris em situação precária em competição com os chineses?! A culpa é de quem? do dono da fábrica de texteis!? sim, em vez de cozerem o botão à mão, deveriam cozer em máquinas para as quais foram formados, é? isso sim, é visão.
Pata, escolhe uma terriola e pede para entrar num complexo fabril.
Interessante alguém defender concomitantemente uma melhor educação, sistema Nórdico (com elevados impostos e uma grande redistribuição de riqueza) e aplaudir a grande maioria do patronato português com a sua grande visão empreendedora.
O governo está preocupado com os probres...
por mais crises que exista os pobres vão ser sempre pobres.
Agora as classes médias é que podem cair para a pobreza, e aumentar o número de pobres e diminuir a população activa, e aquela que está disposta a partilhar com os pobres.
Um governo forte deveria sempre proteger o emprego e as pequenas e médias empresas, a classe média, os funcionários públicos.
São estes que consomem internamente, que animam a economia real.
ou será que o governo vai aumentar o rendimentos a quem nunca descontou ou descontará ???!!!
por mais crises que exista os pobres vão ser sempre pobres.
Agora as classes médias é que podem cair para a pobreza, e aumentar o número de pobres e diminuir a população activa, e aquela que está disposta a partilhar com os pobres.
Um governo forte deveria sempre proteger o emprego e as pequenas e médias empresas, a classe média, os funcionários públicos.
São estes que consomem internamente, que animam a economia real.
ou será que o governo vai aumentar o rendimentos a quem nunca descontou ou descontará ???!!!
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Ó canguru, tu tens dúvidas que se os empregados fabris fossem engenheiros electrotecnicos ou informáticos estariam a fazer telemoveis e a viver com os finlandeses em vez de serem empregados fabris em situação precária em competição com os chineses?! A culpa é de quem? do dono da fábrica de texteis!? sim, em vez de cozerem o botão à mão, deveriam cozer em máquinas para as quais foram formados, é? isso sim, é visão.
Re: Grandes fortunas devem ser taxadas para apoio aos pobres
Pata-Hari Escreveu: porquê que ninguém fala em criar estruturas de produção e em educar trabalhadores para produzirem mais e melhor? porquê que a culpa da pobreza continua a estar em quem consegue produzir e gerar riqueza e não na incapacidade de produção da maior parte da população? é extraordinário.
Que visão! Então e a falta de produtividade do país é uma culpa exclusiva dos trabalhadores? Acreditas mesmo que um empresário típico português tem uma visão investimento de médio-longo prazo? Sugiro-te a fazeres uma incursão pelas fábricas têxteis e de calçado do Vale do Ave, pela metalurgia, siderurgia ou outras indústrias. Tens ideia de quantos deles é que dá formação aos seus trabalhadores? Quantos apostam em inovação, tecnologia de ponta?
Sugiro que faças uma incursão no país real, que tomes contacto com o comportamento do empresário português típico: A sua formação, a maneira de falar, a visão acéfala que tem do negócio, o ávido desejo por lucro fácil e imediato, a ideia que tem de produtividade (que se resume a umas câmaras e controlo apertado para o WC) e depois vai falar com um pequeno empresário do centro – norte da Europa.
No norte da Europa não é nada difícil encontrares um pequeno e bem sucedido empresário ir para o seu negócio de bicicleta. Cá, se for preciso tens BMW à porta a conviver com salários em atraso.
A definição de pobre..
Acho importante começar a definir o que é pobre??
que ou pessoa que não tem o necessário;
pouco produtivo;
de pouco valor;
que não tem recursos;
digno de compaixão;
mendigo;
pedinte;
infeliz;
triste;
estéril.
È que começo a achar que a pobreza de espirito é maior que a fortuna que alguns têm....
Essa pobreza tanto toca aos pobres como aos ricos....
que ou pessoa que não tem o necessário;
pouco produtivo;
de pouco valor;
que não tem recursos;
digno de compaixão;
mendigo;
pedinte;
infeliz;
triste;
estéril.
È que começo a achar que a pobreza de espirito é maior que a fortuna que alguns têm....
Essa pobreza tanto toca aos pobres como aos ricos....
...Será..
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CerealKiler Escreveu:e quem são os pobres ?
os que vivem à margem, desempregados profissionais, ciganos militantes do oportunismo, toxicodependentes da moedinha do estacionamento, prostitutas de ocasião sem irs declarado mas que passeiam um carros de top,...
ou não merecem mais aqueles que trabalham agarrados a um salário mínimo e a 8 horas de trabalho ?
Pobres são todos... mas os que vão receber mais ajudas são os do primeiro grupo. São os que mais merecem.
e quem são os pobres ?
os que vivem à margem, desempregados profissionais, ciganos militantes do oportunismo, toxicodependentes da moedinha do estacionamento, prostitutas de ocasião sem irs declarado mas que passeiam um carros de top,...
ou não merecem mais aqueles que trabalham agarrados a um salário mínimo e a 8 horas de trabalho ?
os que vivem à margem, desempregados profissionais, ciganos militantes do oportunismo, toxicodependentes da moedinha do estacionamento, prostitutas de ocasião sem irs declarado mas que passeiam um carros de top,...
ou não merecem mais aqueles que trabalham agarrados a um salário mínimo e a 8 horas de trabalho ?
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Bom dia, eu sou novo no aqui no forum, sou pedreiro só tenho dividas e venho discordar um pouco, das ideias
sobre riqueza.
Primeiro para se ser rico temos que aproveitar de recursos que pertencem a outros, logo para um milionario ter 1 000 000 000 € tem de haver x numero de pessoas que dispensão alguns €.
Porque, sem duvida, não acredito que o trabalho que belmiro ou outros ricos fazem diariamente não representa a riqueza que ganham.
sobre riqueza.
Primeiro para se ser rico temos que aproveitar de recursos que pertencem a outros, logo para um milionario ter 1 000 000 000 € tem de haver x numero de pessoas que dispensão alguns €.
Porque, sem duvida, não acredito que o trabalho que belmiro ou outros ricos fazem diariamente não representa a riqueza que ganham.

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grise
Concordo inteiramente como Artista !
E o que vou dizer, se calhar vai-me criar dores e cabeça
: Não consigo engulir que o BES tenha pago milhões ao rapaz-que-anda-com-casadas-e-que-bate-bem-a-bola, em vez de pegar nesses milhões e ajudar os entalados do banco (não sou eu. não sou eu
)
Se pagasse aí um ano de dívida a cada entalado e põe a fotgrafia do entalado aí em cartazes a dar cabeçada na bola, um entalado por ano, ena pá, o crédito mal parado diminuía logo.
Gostei muito, no entanto, de ver a Fernandinha Serrado dar a cara para um anúncio de banco.
Mas enfim, rico é rico, e a riqueza não faz as pessoas finas...
Abraços
Clinico
E o que vou dizer, se calhar vai-me criar dores e cabeça


Se pagasse aí um ano de dívida a cada entalado e põe a fotgrafia do entalado aí em cartazes a dar cabeçada na bola, um entalado por ano, ena pá, o crédito mal parado diminuía logo.
Gostei muito, no entanto, de ver a Fernandinha Serrado dar a cara para um anúncio de banco.
Mas enfim, rico é rico, e a riqueza não faz as pessoas finas...
Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
Cada um faz o que quer ao seu dinheiro...
Mas! não faz sentido algum, pessoas detentoras de grandes fortunas andarem a esbanjar dinheiro a torto e a direito no Casino, enquanto pagam o ordenado mínimo aos seus trabalhadores da sua própria empresa!
Não faz também o menor sentido haver pessoas detentoras de grandes fortunas que muitas vezes as têm paradas, repousadas, em largo tempo sem investir e também sem objectivos de caridade, ajuda humanitária, enquanto existe centenas de milhares de seres humanos com sérias dificuldades, de fome, de doença, muitos às portas da morte (não só em certas zonas de Africa).
Não faz o menor sentido, pessoas como esse empresário alemão Mr.Merkl, perdeu forte (estando curto) com a subida das ações da VW andar agora de banco em banco a pedir de novo 600 MILHÕES... (não faz sentido os bancos acederem ao seu pedido).
Refiro-me áquilo de que Mr. Bill Gates falara no princípio deste ano, tem que haver Capitalismo, mas um daqueles moderado e construtivo.
Esta crise vai mudar muita coisa.
Mas! não faz sentido algum, pessoas detentoras de grandes fortunas andarem a esbanjar dinheiro a torto e a direito no Casino, enquanto pagam o ordenado mínimo aos seus trabalhadores da sua própria empresa!
Não faz também o menor sentido haver pessoas detentoras de grandes fortunas que muitas vezes as têm paradas, repousadas, em largo tempo sem investir e também sem objectivos de caridade, ajuda humanitária, enquanto existe centenas de milhares de seres humanos com sérias dificuldades, de fome, de doença, muitos às portas da morte (não só em certas zonas de Africa).
Não faz o menor sentido, pessoas como esse empresário alemão Mr.Merkl, perdeu forte (estando curto) com a subida das ações da VW andar agora de banco em banco a pedir de novo 600 MILHÕES... (não faz sentido os bancos acederem ao seu pedido).
Refiro-me áquilo de que Mr. Bill Gates falara no princípio deste ano, tem que haver Capitalismo, mas um daqueles moderado e construtivo.
Esta crise vai mudar muita coisa.

Jaa que se educavam os trabalhadores...
...aproveitava-se para educar 95% dos nossos empresarios: sem qualquer preparacao, pouco instruidos.
Pobres ha-os por aih que nem merecem o que ganham, mas quanto aos ricos desta Nacao... quantos nao enriqueceram aa custa de trafulhices ?
Certo. Quem defende "acabar com os ricos" tambem deve pretender "acabar com os pobres". Mas nesta sociedade com poucos escrupulos nao me apanham a defender nem uns nem outros.
O Pais estaa na Lama, ee o salve-se quem puder. Nao me interessam as "morais" religiosas como nao colhem as teorias neo-liberais que soo teem produzido aldraboes.
Pobres ha-os por aih que nem merecem o que ganham, mas quanto aos ricos desta Nacao... quantos nao enriqueceram aa custa de trafulhices ?
Certo. Quem defende "acabar com os ricos" tambem deve pretender "acabar com os pobres". Mas nesta sociedade com poucos escrupulos nao me apanham a defender nem uns nem outros.
O Pais estaa na Lama, ee o salve-se quem puder. Nao me interessam as "morais" religiosas como nao colhem as teorias neo-liberais que soo teem produzido aldraboes.

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Re: Grandes fortunas devem ser taxadas para apoio aos pobres
artista Escreveu:Pousada Escreveu:Pata-Hari Escreveu:hmm, a aplicação do principio do "acabe-se com os ricos" ao invés do "acabe-se com os pobres"? onde é que eu já vi isto? porquê que ninguém fala em criar estruturas de produção e em educar trabalhadores para produzirem mais e melhor? porquê que a culpa da pobreza continua a estar em quem consegue produzir e gerar riqueza e não na incapacidade de produção da maior parte da população? é extraordinário.
Estou perfeitamente de acordo. Só não concordo se estas grandes fortunas foram á custa de milionários ordenados, alguns são um verdadeiro escandalo.
Pois o problema está aí, a população não reconhece, na grande maioria dos abastados, qualquer tipo de capacidade para gerar dinheiro... se todos os abastados fossem Belmiros de Azevedo, Jardins Gonçalves, Paulos Fernandes, ninguém se importaria muito, até porque o país certamente não estaria como está! O problema é que há muitos abastados do "tipo" Dias Loureiro, Jorge Coelho, Nobre Guedes, etc...
abraços
artista
Exactamente. Tem muita razão.
O problema do nosso país é a inveja, logo o que é preciso ´que os mais pobres atinjam os patamares dos mais ricos e não o contrário.
O pior é O problema é que há muitos abastados do "tipo" Dias Loureiro, Jorge Coelho, Nobre Guedes, etc...
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