EUA...
Greenspan diz que mercados financeiros recuperam dentro de seis meses a um ano
Os mercados financeiros, que têm estado a ser penalizados por um "medo" que não se observava desde pelo menos a década de 30, deverão retomar nos próximos seis a doze meses, afirmou o ex-presidente da Reserva Federal norte-americana, Alan Greenspan.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os mercados financeiros, que têm estado a ser penalizados por um "medo" que não se observava desde pelo menos a década de 30, deverão retomar nos próximos seis a doze meses, afirmou o ex-presidente da Reserva Federal norte-americana, Alan Greenspan.
“Os mercados estão a ser reprimidos por um grau de medo que não se vivia desde inícios do século XX (1907 e 1932 são os dois anos que me vêm à mente)”, disse Greenspan num comentário publicado pela “The Economist” online e citado pela Bloomberg.
“Sendo a natureza humana aquilo que é, podemos contar com uma reversão do mercado, esperançosamente, dentro de seis meses a um ano”, referiu o ex-presidente da Fed.
É muito provável que em 2009 se dê uma estabilização dos preços das casas, o que permitirá às entidades que concedem crédito à habitação avaliarem melhor as garantias através das quais concedem empréstimos, adiantou Greenspan.
Os mercados financeiros, que têm estado a ser penalizados por um "medo" que não se observava desde pelo menos a década de 30, deverão retomar nos próximos seis a doze meses, afirmou o ex-presidente da Reserva Federal norte-americana, Alan Greenspan.
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Os mercados financeiros, que têm estado a ser penalizados por um "medo" que não se observava desde pelo menos a década de 30, deverão retomar nos próximos seis a doze meses, afirmou o ex-presidente da Reserva Federal norte-americana, Alan Greenspan.
“Os mercados estão a ser reprimidos por um grau de medo que não se vivia desde inícios do século XX (1907 e 1932 são os dois anos que me vêm à mente)”, disse Greenspan num comentário publicado pela “The Economist” online e citado pela Bloomberg.
“Sendo a natureza humana aquilo que é, podemos contar com uma reversão do mercado, esperançosamente, dentro de seis meses a um ano”, referiu o ex-presidente da Fed.
É muito provável que em 2009 se dê uma estabilização dos preços das casas, o que permitirá às entidades que concedem crédito à habitação avaliarem melhor as garantias através das quais concedem empréstimos, adiantou Greenspan.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Retalhistas enfrentam ano difícil
Cerca de 50 mil lojas poderão fechar nos EUA em 2009
Os retalhistas norte-americanos deverão enfrentar um ano difícil em 2009, com cerca de 50 mil lojas a fecharem por não conseguirem sobreviver à crise económica.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os retalhistas norte-americanos deverão enfrentar um ano difícil em 2009, com cerca de 50 mil lojas a fecharem por não conseguirem sobreviver à crise económica.
Segundo Gregory Segall, da Versa Capital Management, que falou num debate realizado pela Bloomberg, cerca de 50 mil lojas poderão encerrar nos EUA uma vez que as condições económicas vão levar muitas retalhistas a lutar pela sobrevivência.
A situação que se vive nos EUA leva a que as retalhistas já estejam em dificuldades, o que leva Segall a referir que algumas poderão ficar sem dinheiro já em Janeiro.
Mathew Katz da AlixPartners, também acredita na falência de muitas empresas deste sector, o que o leva a acreditar que apenas as retalhistas com “balanços mais saudáveis” resistirão.
A queda dos preços no mercado imobiliário, o aumento do desemprego e as dificuldades em aceder ao crédito têm levado a uma redução do poder de compra dos consumidores que reduzem, assim, o valor das suas despesas.
Esta tendência tem penalizado as contas das retalhistas e as expectativas dos economistas para o próximo ano apontam para uma continuação deste desempenho.
Cerca de 50 mil lojas poderão fechar nos EUA em 2009
Os retalhistas norte-americanos deverão enfrentar um ano difícil em 2009, com cerca de 50 mil lojas a fecharem por não conseguirem sobreviver à crise económica.
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Os retalhistas norte-americanos deverão enfrentar um ano difícil em 2009, com cerca de 50 mil lojas a fecharem por não conseguirem sobreviver à crise económica.
Segundo Gregory Segall, da Versa Capital Management, que falou num debate realizado pela Bloomberg, cerca de 50 mil lojas poderão encerrar nos EUA uma vez que as condições económicas vão levar muitas retalhistas a lutar pela sobrevivência.
A situação que se vive nos EUA leva a que as retalhistas já estejam em dificuldades, o que leva Segall a referir que algumas poderão ficar sem dinheiro já em Janeiro.
Mathew Katz da AlixPartners, também acredita na falência de muitas empresas deste sector, o que o leva a acreditar que apenas as retalhistas com “balanços mais saudáveis” resistirão.
A queda dos preços no mercado imobiliário, o aumento do desemprego e as dificuldades em aceder ao crédito têm levado a uma redução do poder de compra dos consumidores que reduzem, assim, o valor das suas despesas.
Esta tendência tem penalizado as contas das retalhistas e as expectativas dos economistas para o próximo ano apontam para uma continuação deste desempenho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama nomeia Mary Schapiro para liderar polícia de Wall Street
2008/12/18
Gary Gensler vai presidir à CFTC
O recém-eleito presidente dos EUA, Barack Obama, nomeou Mary Schapiro para presidente da Securities and Exchange Commission (SEC), o polícia da bolsa de Wall Street e que exerce, nos EUA, praticamente o mesmo papel que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) em Portugal.
A nova presidente tem como prioridade máxima «acabar com a cultura de ganância e de tramas em Wall Street», afirmou Obama, quando nomeou Mary Schapiro. Barack acredita que esta é a pessoa certa para reformular a regulação e adequá-la às necessidades actuais dos mercados financeiros.
«Vamos garantir transparência, abertura e responsabilização nos nossos mercados», acrescentou o novo presidente numa conferência de imprensa, acrescentando que «vamos garantir que as nossas agências reguladoras são lideradas por indivíduos que estão preparados e dispostos a seguir a lei».
Schapiro exerceu funções nas Administrações Reagan, Bush e Clinton como reguladora financeira e foi presidente da Commodity Futures Trading Commission (CFTC) na Administração Clinton. Liderou ainda a National Association of Securities Dealers.
A nomeação de Schapiro surge numa fase em que a SEC tem estado debaixo de fogo devido à maior fraude do mundo, levada a cabo por Bernard Madoff, o ex-presidente do Nasdaq, que penalizou empresas, bancos e investidores em 50 mil milhões de dólares (37 mil milhões de euros).
Além de Schapiro, Obama nomeou Gary Gensler, antigo executivo do Goldman Sachs, para presidente da CFTC, que regula os mercados de opções e futuros. Gensler tinha já trabalhado na Administração Clinton como secretário adjunto de mercado financeiros.
Daniel Tarullo, professor de Direito da Universidade de Georgetown, foi também nomeado para o Conselho de Governadores da Reserva Federal.
2008/12/18
Gary Gensler vai presidir à CFTC
O recém-eleito presidente dos EUA, Barack Obama, nomeou Mary Schapiro para presidente da Securities and Exchange Commission (SEC), o polícia da bolsa de Wall Street e que exerce, nos EUA, praticamente o mesmo papel que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) em Portugal.
A nova presidente tem como prioridade máxima «acabar com a cultura de ganância e de tramas em Wall Street», afirmou Obama, quando nomeou Mary Schapiro. Barack acredita que esta é a pessoa certa para reformular a regulação e adequá-la às necessidades actuais dos mercados financeiros.
«Vamos garantir transparência, abertura e responsabilização nos nossos mercados», acrescentou o novo presidente numa conferência de imprensa, acrescentando que «vamos garantir que as nossas agências reguladoras são lideradas por indivíduos que estão preparados e dispostos a seguir a lei».
Schapiro exerceu funções nas Administrações Reagan, Bush e Clinton como reguladora financeira e foi presidente da Commodity Futures Trading Commission (CFTC) na Administração Clinton. Liderou ainda a National Association of Securities Dealers.
A nomeação de Schapiro surge numa fase em que a SEC tem estado debaixo de fogo devido à maior fraude do mundo, levada a cabo por Bernard Madoff, o ex-presidente do Nasdaq, que penalizou empresas, bancos e investidores em 50 mil milhões de dólares (37 mil milhões de euros).
Além de Schapiro, Obama nomeou Gary Gensler, antigo executivo do Goldman Sachs, para presidente da CFTC, que regula os mercados de opções e futuros. Gensler tinha já trabalhado na Administração Clinton como secretário adjunto de mercado financeiros.
Daniel Tarullo, professor de Direito da Universidade de Georgetown, foi também nomeado para o Conselho de Governadores da Reserva Federal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Obama pode requerer novo plano anti-crise no valor de 850 mil milhões
Barack Obama pode pedir ao Congresso para aprovar um plano de estímulos à maior economia do mundo, no valor de cerca de 850 mil milhões de dólares (580,63 mil milhões de euros), uma quantia que tem vindo a crescer à medida que a recessão do país se agrava, disse um conselheiro do presidente eleito dos Estados Unidos.
Eudora Ribeiro
A equipa de Obama acredita que esta quantia, que representa cerca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano, é necessária para travar a subida do desemprego, afirmou o conselheiro do presidente citado pela Bloomberg.
A mesma fonte notou que a quantia é superior à estimativa inicial avançada pela líder da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, e pelo líder da maioria do Senado, o democrata Harry Reid. Este valor também supera as quantias que alguns economistas e o próprio Fundo Monetário Internacional (FMI) disseram que seriam necessárias para reanimar a economia do país.
Os conselheiros de Obama estão a trabalhar com os deputados para conceber um plano que promova a recuperação de estradas, pontes e outras infra-estruturas dos Estados Unidos. Os deputados já avançaram que o plano também deve incluir apoios estatais aos desempregados, programas de saúde e incentivos fiscais tais como benefícios para estimular a produção de energia a partir de fontes renováveis.
Barack Obama pode pedir ao Congresso para aprovar um plano de estímulos à maior economia do mundo, no valor de cerca de 850 mil milhões de dólares (580,63 mil milhões de euros), uma quantia que tem vindo a crescer à medida que a recessão do país se agrava, disse um conselheiro do presidente eleito dos Estados Unidos.
Eudora Ribeiro
A equipa de Obama acredita que esta quantia, que representa cerca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano, é necessária para travar a subida do desemprego, afirmou o conselheiro do presidente citado pela Bloomberg.
A mesma fonte notou que a quantia é superior à estimativa inicial avançada pela líder da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, e pelo líder da maioria do Senado, o democrata Harry Reid. Este valor também supera as quantias que alguns economistas e o próprio Fundo Monetário Internacional (FMI) disseram que seriam necessárias para reanimar a economia do país.
Os conselheiros de Obama estão a trabalhar com os deputados para conceber um plano que promova a recuperação de estradas, pontes e outras infra-estruturas dos Estados Unidos. Os deputados já avançaram que o plano também deve incluir apoios estatais aos desempregados, programas de saúde e incentivos fiscais tais como benefícios para estimular a produção de energia a partir de fontes renováveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Economia norte-americana vai continuar a deteriorar-se nos próximos meses
O índice de indicadores económicos norte-americano caiu 0,4%, em Novembro, pela quinta vez em sete meses, indicando que a economia dos EUA vai continuar a deteriorar-se nos próximos meses.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O índice de indicadores económicos norte-americano caiu 0,4%, em Novembro, pela quinta vez em sete meses, indicando que a economia dos EUA vai continuar a deteriorar-se nos próximos meses.
O índice de indicadores económicos, calculado pelo Conference Board, é uma medida da direcção que a economia dos EUA deve seguir nos três a seis meses seguintes.
O índice caiu 0,4%, em Novembro, depois de ter descido 0,9%, em Outubro, divulgou hoje o grupo norte-americano, de acordo com a Bloomberg.
Este indicador corrobora com as previsões dos economistas, de que a recessão nos Estados Unidos será a maior desde a segunda Guera Mundial com os bancos a restringirem o crédito, o valor das acções e do imobiliário a cair e o desemprego a aumentar.
O índice de indicadores económicos norte-americano caiu 0,4%, em Novembro, pela quinta vez em sete meses, indicando que a economia dos EUA vai continuar a deteriorar-se nos próximos meses.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O índice de indicadores económicos norte-americano caiu 0,4%, em Novembro, pela quinta vez em sete meses, indicando que a economia dos EUA vai continuar a deteriorar-se nos próximos meses.
O índice de indicadores económicos, calculado pelo Conference Board, é uma medida da direcção que a economia dos EUA deve seguir nos três a seis meses seguintes.
O índice caiu 0,4%, em Novembro, depois de ter descido 0,9%, em Outubro, divulgou hoje o grupo norte-americano, de acordo com a Bloomberg.
Este indicador corrobora com as previsões dos economistas, de que a recessão nos Estados Unidos será a maior desde a segunda Guera Mundial com os bancos a restringirem o crédito, o valor das acções e do imobiliário a cair e o desemprego a aumentar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Plano de Obama anima abertura das bolsas nos EUA
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar com os investidores animados pelas perspectiva de que Barack Obama, quando assumir a presidência, leve ao Congresso um plano de estímulo económico de cerca de 850 milhões de dólares. O Dow Jones subia 0,42% e o Nasdaq avançava 0,16%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar com os investidores animados pelas perspectiva de que Barack Obama, quando assumir a presidência, leve ao Congresso um plano de estímulo económico de cerca de 850 milhões de dólares. O Dow Jones subia 0,42% e o Nasdaq avançava 0,16%.
O Dow Jones cotava nos 8.861,54 pontos enquanto o Nasdaq marcava 1.581,87 pontos.
O presidente-eleito dos EUA, Barack Obama, poderá pedir ao Congresso para aprovar um plano de estímulos económicos de 850 mil milhões de dólares (601,25 mil milhões de euros), como forma de enfrentar a deterioração económica da maior economia do mundo, disse um elemento da equipa que está a tratar do processo de transição
à Bloomberg.
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar com os investidores animados pelas perspectiva de que Barack Obama, quando assumir a presidência, leve ao Congresso um plano de estímulo económico de cerca de 850 milhões de dólares. O Dow Jones subia 0,42% e o Nasdaq avançava 0,16%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar com os investidores animados pelas perspectiva de que Barack Obama, quando assumir a presidência, leve ao Congresso um plano de estímulo económico de cerca de 850 milhões de dólares. O Dow Jones subia 0,42% e o Nasdaq avançava 0,16%.
O Dow Jones cotava nos 8.861,54 pontos enquanto o Nasdaq marcava 1.581,87 pontos.
O presidente-eleito dos EUA, Barack Obama, poderá pedir ao Congresso para aprovar um plano de estímulos económicos de 850 mil milhões de dólares (601,25 mil milhões de euros), como forma de enfrentar a deterioração económica da maior economia do mundo, disse um elemento da equipa que está a tratar do processo de transição
à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
General Motors, Chrysler e Ford encerram 59 fábricas durante um mês
A crise do sector automóvel vai forçar os três gigantes norte-americanos General Motors, Chrysler e Ford a encerrar 59 fábricas durante o próximo mês. As três empresas aguardam ajuda governamental, depois do Senado dos Estados Unidos ter rejeitado o plano de salvamento no valor de 14 mil milhões de dólares.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A crise do sector automóvel vai forçar os três gigantes norte-americanos – General Motors, Chrysler e Ford – a encerrar 59 fábricas durante o próximo mês. As três empresas aguardam ajuda governamental, depois do Senado dos Estados Unidos ter rejeitado o plano de salvamento no valor de 14 mil milhões de dólares.
A Chrysler vai encerrar todas as suas fábricas durante, pelo menos, um mês a partir de 19 de Dezembro. A Ford deverá suspender nove das 15 fábricas que tem na América do Norte na primeira semana de Janeiro.
A General Motors (GM) vai adiar a construção da nova fábrica do Chevrolet Volt e reduzir a unidade Pontiac de seis para apenas um modelo. As vendas desta unidade têm caído consecutivamente desde 1999.
A indústria automóvel está a "implodir a um nível que eu nunca imaginei que pudesse acontecer, e a uma rapidez que nunca esperei", disse Ed Kim, analista do sector na AutoPacific.
A GM e a Chrysler esperam que George W. Bush aprove um empréstimo de emergência no valor de 14 mil milhões de dólares. Sem empréstimo as duas empresas podem ficar sem dinheiro no início de 2009 e ser forçadas a declarar falência.
A crise do sector automóvel vai forçar os três gigantes norte-americanos General Motors, Chrysler e Ford a encerrar 59 fábricas durante o próximo mês. As três empresas aguardam ajuda governamental, depois do Senado dos Estados Unidos ter rejeitado o plano de salvamento no valor de 14 mil milhões de dólares.
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Ana Luísa Marques
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A crise do sector automóvel vai forçar os três gigantes norte-americanos – General Motors, Chrysler e Ford – a encerrar 59 fábricas durante o próximo mês. As três empresas aguardam ajuda governamental, depois do Senado dos Estados Unidos ter rejeitado o plano de salvamento no valor de 14 mil milhões de dólares.
A Chrysler vai encerrar todas as suas fábricas durante, pelo menos, um mês a partir de 19 de Dezembro. A Ford deverá suspender nove das 15 fábricas que tem na América do Norte na primeira semana de Janeiro.
A General Motors (GM) vai adiar a construção da nova fábrica do Chevrolet Volt e reduzir a unidade Pontiac de seis para apenas um modelo. As vendas desta unidade têm caído consecutivamente desde 1999.
A indústria automóvel está a "implodir a um nível que eu nunca imaginei que pudesse acontecer, e a uma rapidez que nunca esperei", disse Ed Kim, analista do sector na AutoPacific.
A GM e a Chrysler esperam que George W. Bush aprove um empréstimo de emergência no valor de 14 mil milhões de dólares. Sem empréstimo as duas empresas podem ficar sem dinheiro no início de 2009 e ser forçadas a declarar falência.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caem mais do que o esperado
O número de pedidos de subsídio de desemprego caiu na semana passada nos EUA, mas o total de norte-americanos a receber essa remuneração permaneceu perto de máximos de 26 anos, num sinal de que o mercado laboral da maior economia do mundo se está a deteriorar.
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O número de pedidos de subsídio de desemprego caiu na semana passada nos EUA, mas o total de norte-americanos a receber essa remuneração permaneceu perto de máximos de 26 anos, num sinal de que o mercado laboral da maior economia do mundo se está a deteriorar.
Os pedidos deslizaram em 21 mil para os 554 mil pedidos na semana que terminou dia 13 de Dezembro, contra máximos desde 1982 atingidos na semana anterior, anunciou hoje o Departamento do Trabalho.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda para os 558 mil pedidos.
O mercado laboral está a piorar uma vez que os consumidores estão a gastar menos num contexto de restrições ao crédito.
O número de pedidos de subsídio de desemprego caiu na semana passada nos EUA, mas o total de norte-americanos a receber essa remuneração permaneceu perto de máximos de 26 anos, num sinal de que o mercado laboral da maior economia do mundo se está a deteriorar.
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O número de pedidos de subsídio de desemprego caiu na semana passada nos EUA, mas o total de norte-americanos a receber essa remuneração permaneceu perto de máximos de 26 anos, num sinal de que o mercado laboral da maior economia do mundo se está a deteriorar.
Os pedidos deslizaram em 21 mil para os 554 mil pedidos na semana que terminou dia 13 de Dezembro, contra máximos desde 1982 atingidos na semana anterior, anunciou hoje o Departamento do Trabalho.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda para os 558 mil pedidos.
O mercado laboral está a piorar uma vez que os consumidores estão a gastar menos num contexto de restrições ao crédito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Apple afunda mais de 6,5% com falta de comparência de presidente em exposição
A Apple afundou mais de 6,5% depois de ter sido conhecido que Steve Jobs não falará na exposição que a empresa costuma organizar, o que levou os investidores a temerem que a empresa não tenha projectos inovadores ou a questionar a saúde do responsável.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Apple afundou mais de 6,5% depois de ter sido conhecido que Steve Jobs não falará na exposição que a empresa costuma organizar, o que levou os investidores a temerem que a empresa não tenha projectos inovadores ou a questionar a saúde do responsável.
Os títulos da Apple encerraram a sessão de ontem a desvalorizar 6,57% para os 89,16 dólares, depois de ter estado a cair 7,76%.
Philip Schiller, vice presidente sénior de marketing a nível mundial, assumirá a função na exposição Macworld no próximo mês, anunciou a empresa ontem em comunicado, segundo a Bloomberg.
Foi este o comunicado que levou a empresa a desvalorizar em bolsa, tal como explicou o analista Jim Grossman da Thrivent Fianncial citado pela agência noticiosa norte-americana.
Grossman acredita que a falta de comparência de Jobs sugere que a empresa tem poucos produtos a apresentar ou que a saúde do presidente da companhia piorou.
A Apple afundou mais de 6,5% depois de ter sido conhecido que Steve Jobs não falará na exposição que a empresa costuma organizar, o que levou os investidores a temerem que a empresa não tenha projectos inovadores ou a questionar a saúde do responsável.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Apple afundou mais de 6,5% depois de ter sido conhecido que Steve Jobs não falará na exposição que a empresa costuma organizar, o que levou os investidores a temerem que a empresa não tenha projectos inovadores ou a questionar a saúde do responsável.
Os títulos da Apple encerraram a sessão de ontem a desvalorizar 6,57% para os 89,16 dólares, depois de ter estado a cair 7,76%.
Philip Schiller, vice presidente sénior de marketing a nível mundial, assumirá a função na exposição Macworld no próximo mês, anunciou a empresa ontem em comunicado, segundo a Bloomberg.
Foi este o comunicado que levou a empresa a desvalorizar em bolsa, tal como explicou o analista Jim Grossman da Thrivent Fianncial citado pela agência noticiosa norte-americana.
Grossman acredita que a falta de comparência de Jobs sugere que a empresa tem poucos produtos a apresentar ou que a saúde do presidente da companhia piorou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas nova-iorquinas encerram no vermelho
O mercado nova-iorquino encerrou no vermelho, com as bolsas a evidenciarem volatilidade e os investidores a distanciarem-se da euforia gerada pela descida dos juros para quase zero, na véspera.
O índice Dow Jones recuou 1,12%, para se fixar nos 8.823,94 pontos, enquanto Nasdaq Composite desceu 0,67%, para os 1.579,3 ponto base.
Esta quarta-feira, com o dólar a depreciar-se, o petróleo a tocar mínimos de mais de quatro anos e dados pouco animadores por parte de algumas cotadas, os investidores voltaram a mostrar preocupação com a ameaça de deflação e a amplitude da recessão na maior economia mundial.
O mercado nova-iorquino encerrou no vermelho, com as bolsas a evidenciarem volatilidade e os investidores a distanciarem-se da euforia gerada pela descida dos juros para quase zero, na véspera.
O índice Dow Jones recuou 1,12%, para se fixar nos 8.823,94 pontos, enquanto Nasdaq Composite desceu 0,67%, para os 1.579,3 ponto base.
Esta quarta-feira, com o dólar a depreciar-se, o petróleo a tocar mínimos de mais de quatro anos e dados pouco animadores por parte de algumas cotadas, os investidores voltaram a mostrar preocupação com a ameaça de deflação e a amplitude da recessão na maior economia mundial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA em queda depois de corte de juros da Fed
As bolsas norte-americanas seguem em queda depois de ontem a Reserva Federal (Fed) dos EUA ter efectuado um corte mais agressivo que o esperado nos juros, colocando o preço do dinheiro entre 0 e 0,25%. O Dow Jones perdia 0,66%, o Nasdaq 0,77% e o S&P500 recuava 0,80%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguem em queda depois de ontem a Reserva Federal (Fed) dos EUA ter efectuado um corte mais agressivo que o esperado nos juros, colocando o preço do dinheiro entre 0 e 0,25%. O Dow Jones perdia 0,66%, o Nasdaq 0,77% e o S&P500 recuava 0,80%.
O índice industrial negoceia nos 8.880,02 pontos, o tecnológico nos 1.568,88 pontos e o S&P500 nos 908,16 pontos.
Ontem as praças encerraram com ganhos superiores a 4% depois da Fed ter cortado os juros de forma mais agressiva que o esperado. A autoridade liderada por Ben Bernanke surpreendeu o mercado e cortou o preço do dinheiro dos EUA para um intervalo entre os 0% e 0,25%, o que corresponde à taxa de juro mais baixa de sempre praticada naquele país.
Para combater a recessão, a Fed anunciou também que vai acelerar o programa de recompra de títulos de dívida, o que está também a pressionar o dólar.
No entanto os investidores temem que a autoridade monetária disponha de cada vez menos medidas para combater o acentuar da crise económica, o que está a penalizar a negociação de hoje.
A penalizar a sessão estão os prejuízos superiores ao esperado do Morgan Stanley. O banco registou um prejuízo de 2,2 mil milhões de dólares (1,60 mil milhões de euros), ou 2,24 dólares por acção nos três meses que terminaram a 30 de Novembro, anunciou a empresa em comunicado citado pela a Bloomberg.
Estes valores foram superiores ao prejuízo de 34 cêntimos de dólar por título que era esperado pelos analistas, o que está a penalizar a negociação do sector da banca. O Morgan Stanley desvaloriza 4,90% para os 15,34 dólares, o Citigroup perde 3,16%, o JPMorgan recua 3,80% e o Goldman Sachs cai 1,07%.
Entre as tecnológicas, a Yahoo! perde 1,27% para os 13,19 dólares depois de ter sido conhecido que o anterior presidente da AOL, Jonathan Miller, não está interessado em dirigir a empresa.
As bolsas norte-americanas seguem em queda depois de ontem a Reserva Federal (Fed) dos EUA ter efectuado um corte mais agressivo que o esperado nos juros, colocando o preço do dinheiro entre 0 e 0,25%. O Dow Jones perdia 0,66%, o Nasdaq 0,77% e o S&P500 recuava 0,80%.
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Lara Rosa
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As bolsas norte-americanas seguem em queda depois de ontem a Reserva Federal (Fed) dos EUA ter efectuado um corte mais agressivo que o esperado nos juros, colocando o preço do dinheiro entre 0 e 0,25%. O Dow Jones perdia 0,66%, o Nasdaq 0,77% e o S&P500 recuava 0,80%.
O índice industrial negoceia nos 8.880,02 pontos, o tecnológico nos 1.568,88 pontos e o S&P500 nos 908,16 pontos.
Ontem as praças encerraram com ganhos superiores a 4% depois da Fed ter cortado os juros de forma mais agressiva que o esperado. A autoridade liderada por Ben Bernanke surpreendeu o mercado e cortou o preço do dinheiro dos EUA para um intervalo entre os 0% e 0,25%, o que corresponde à taxa de juro mais baixa de sempre praticada naquele país.
Para combater a recessão, a Fed anunciou também que vai acelerar o programa de recompra de títulos de dívida, o que está também a pressionar o dólar.
No entanto os investidores temem que a autoridade monetária disponha de cada vez menos medidas para combater o acentuar da crise económica, o que está a penalizar a negociação de hoje.
A penalizar a sessão estão os prejuízos superiores ao esperado do Morgan Stanley. O banco registou um prejuízo de 2,2 mil milhões de dólares (1,60 mil milhões de euros), ou 2,24 dólares por acção nos três meses que terminaram a 30 de Novembro, anunciou a empresa em comunicado citado pela a Bloomberg.
Estes valores foram superiores ao prejuízo de 34 cêntimos de dólar por título que era esperado pelos analistas, o que está a penalizar a negociação do sector da banca. O Morgan Stanley desvaloriza 4,90% para os 15,34 dólares, o Citigroup perde 3,16%, o JPMorgan recua 3,80% e o Goldman Sachs cai 1,07%.
Entre as tecnológicas, a Yahoo! perde 1,27% para os 13,19 dólares depois de ter sido conhecido que o anterior presidente da AOL, Jonathan Miller, não está interessado em dirigir a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
S&P 500 acima da média de 50 dias
Análise técnica sugere que acções norte-americanas vão continuar em alta
As acções norte-americanas foram ontem impulsionadas pela redução de juros por parte da Reserva Federal, colocando o S&P500 acima do nível médio dos últimos 50 dias, num sinal de que a subida das bolsas nos EUA vai continuar.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As acções norte-americanas foram ontem impulsionadas pela redução de juros por parte da Reserva Federal, colocando o S&P500 acima do nível médio dos últimos 50 dias, num sinal técnico de que a subida das bolsas nos EUA vai continuar.
Este índice apreciou 5,1% para os 913,18 pontos, excedendo a média dos últimos 50 dias pela primeira vez desde o dia 3 de Setembro. Ou seja, foi a maior subida desde o dia 24 de Novembro.
O S&P500 esteve durante a maior parte do ano, a negociar abaixo da média, já que afundou 38%. O índice subiu 21% desde que tocou mínimos de 11 anos no dia 20 de Novembro, impulsionado pelo plano económico do recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama e pelo corte de juros da Fed.
Ter ultrapassado a média dos últimos 50 dias poderá ser um sinal de que os investidores estão menos preocupados com a eventual queda do S&P500.
“É um ponto positivo, e a curto prazo as pessoas vão entendê-lo como um sinal de compra”, disse um analistas consultados pela Bloomberg, acrescentando que “é mais um sinal de que o mercado está a melhorar”.
Análise técnica sugere que acções norte-americanas vão continuar em alta
As acções norte-americanas foram ontem impulsionadas pela redução de juros por parte da Reserva Federal, colocando o S&P500 acima do nível médio dos últimos 50 dias, num sinal de que a subida das bolsas nos EUA vai continuar.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As acções norte-americanas foram ontem impulsionadas pela redução de juros por parte da Reserva Federal, colocando o S&P500 acima do nível médio dos últimos 50 dias, num sinal técnico de que a subida das bolsas nos EUA vai continuar.
Este índice apreciou 5,1% para os 913,18 pontos, excedendo a média dos últimos 50 dias pela primeira vez desde o dia 3 de Setembro. Ou seja, foi a maior subida desde o dia 24 de Novembro.
O S&P500 esteve durante a maior parte do ano, a negociar abaixo da média, já que afundou 38%. O índice subiu 21% desde que tocou mínimos de 11 anos no dia 20 de Novembro, impulsionado pelo plano económico do recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama e pelo corte de juros da Fed.
Ter ultrapassado a média dos últimos 50 dias poderá ser um sinal de que os investidores estão menos preocupados com a eventual queda do S&P500.
“É um ponto positivo, e a curto prazo as pessoas vão entendê-lo como um sinal de compra”, disse um analistas consultados pela Bloomberg, acrescentando que “é mais um sinal de que o mercado está a melhorar”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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No quarto trimestre
Morgan Stanley regista prejuízos de 2,2 mil milhões de dólares
O Morgan Stanley registou um prejuízo de 2,2 mil milhões de dólares (1,60 mil milhões de euros) no quarto trimestre, superando as estimativas dos analistas, penalizado pela queda das comissões e do valor dos títulos de taxa fixa.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Morgan Stanley registou um prejuízo de 2,2 mil milhões de dólares (1,60 mil milhões de euros) no quarto trimestre, superando as estimativas dos analistas, penalizado pela queda das comissões e do valor dos títulos de taxa fixa.
O prejuízo do banco é assim de 2,24 dólares por acção nos três meses que terminaram a 30 de Novembro, anunciou a empresa em comunicado citado pela a Bloomberg.
Apesar dos resultados negativos, estes são menores que os registados no período homólogo de 2007 quando a empresa registou um prejuízo de 3,59 mil milhões de dólares, ou 3,61 dólares por acção, acrescenta o mesmo comunicado.
Ainda assim a recuperação foi menor que a esperada pelos analistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que estimavam um resultado líquido negativo de 34 cêntimos de dólar por acção.
Os resultados foram penalizados pela queda das comissões e pela redução do valor dos títulos de taxa fixa.
O Morgan Stanley passou este ano a ser considerado um banco tradicional, deixando de ser considerado um banco de investimento, recebeu 10 mil milhões de dólares do governo dos EUA e vendeu 9 mil milhões de dólares de acções preferenciais ao banco japonês Mitsubishi UFJ Financial Group.
O banco continua a cortar os custos através de medidas com a suspensão da atribuição de prémios ao seu presidente executivo pelo segundo ano consecutivo.
Morgan Stanley regista prejuízos de 2,2 mil milhões de dólares
O Morgan Stanley registou um prejuízo de 2,2 mil milhões de dólares (1,60 mil milhões de euros) no quarto trimestre, superando as estimativas dos analistas, penalizado pela queda das comissões e do valor dos títulos de taxa fixa.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Morgan Stanley registou um prejuízo de 2,2 mil milhões de dólares (1,60 mil milhões de euros) no quarto trimestre, superando as estimativas dos analistas, penalizado pela queda das comissões e do valor dos títulos de taxa fixa.
O prejuízo do banco é assim de 2,24 dólares por acção nos três meses que terminaram a 30 de Novembro, anunciou a empresa em comunicado citado pela a Bloomberg.
Apesar dos resultados negativos, estes são menores que os registados no período homólogo de 2007 quando a empresa registou um prejuízo de 3,59 mil milhões de dólares, ou 3,61 dólares por acção, acrescenta o mesmo comunicado.
Ainda assim a recuperação foi menor que a esperada pelos analistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que estimavam um resultado líquido negativo de 34 cêntimos de dólar por acção.
Os resultados foram penalizados pela queda das comissões e pela redução do valor dos títulos de taxa fixa.
O Morgan Stanley passou este ano a ser considerado um banco tradicional, deixando de ser considerado um banco de investimento, recebeu 10 mil milhões de dólares do governo dos EUA e vendeu 9 mil milhões de dólares de acções preferenciais ao banco japonês Mitsubishi UFJ Financial Group.
O banco continua a cortar os custos através de medidas com a suspensão da atribuição de prémios ao seu presidente executivo pelo segundo ano consecutivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Fed reduz juros para um intervalo entre os 0% e 0,25%
A Reserva Federal dos EUA reduziu hoje a sua taxa de juro de referência para uma banda entre os 0% e os 0,25% e disse que vai fazer o que for necessário para acalmar a mais longa recessão dos últimos 25 anos.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA reduziu hoje a sua taxa de juro de referência para uma banda entre os 0% e os 0,25% e disse que vai fazer o que for necessário para acalmar a mais longa recessão dos últimos 25 anos.
“A Reserva Federal vai utilizar todas as ferramentas disponíveis para promover a recuperação do crescimento económico sustentado e preservar a estabilidade dos preços”, afirmou o Comité Federal (FOMC) em comunicado.
“O comité antecipa que as condições económicas fracas tendem a permanecer em níveis excepcionalmente baixos durante algum tempo”, acrescentou a mesma fonte.
Nove reduções dos juros nos últimos 14 anos e o empréstimo de emergência no valor de 1,4 biliões de dólares falharam em inverter o enfraquecimento económico.
O presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, disse este mês que o banco central poderia comprar dívida pública de longo prazo.
“O foco da política do comité daqui para a frente vai ser para apoiar o funcionamento dos mercados financeiros e estimular a economia através de operações de mercado e outras medidas que sustentem as contas da Fed num nível elevado”, disse o FOMC.
O comunicado também diz que a Fed já anunciou que vai comprar “grandes quantidades” de dívida e que está preparada para expandir essas compras “se as condições piorarem”.
O banco central continua a ponderar “os potenciais benefícios de comprar dívida a longo prazo”.
A votação foi unânime e ficou bem acima do corte esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg, que aguardavam uma redução para os 0,5%.
A Reserva Federal dos EUA reduziu hoje a sua taxa de juro de referência para uma banda entre os 0% e os 0,25% e disse que vai fazer o que for necessário para acalmar a mais longa recessão dos últimos 25 anos.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA reduziu hoje a sua taxa de juro de referência para uma banda entre os 0% e os 0,25% e disse que vai fazer o que for necessário para acalmar a mais longa recessão dos últimos 25 anos.
“A Reserva Federal vai utilizar todas as ferramentas disponíveis para promover a recuperação do crescimento económico sustentado e preservar a estabilidade dos preços”, afirmou o Comité Federal (FOMC) em comunicado.
“O comité antecipa que as condições económicas fracas tendem a permanecer em níveis excepcionalmente baixos durante algum tempo”, acrescentou a mesma fonte.
Nove reduções dos juros nos últimos 14 anos e o empréstimo de emergência no valor de 1,4 biliões de dólares falharam em inverter o enfraquecimento económico.
O presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, disse este mês que o banco central poderia comprar dívida pública de longo prazo.
“O foco da política do comité daqui para a frente vai ser para apoiar o funcionamento dos mercados financeiros e estimular a economia através de operações de mercado e outras medidas que sustentem as contas da Fed num nível elevado”, disse o FOMC.
O comunicado também diz que a Fed já anunciou que vai comprar “grandes quantidades” de dívida e que está preparada para expandir essas compras “se as condições piorarem”.
O banco central continua a ponderar “os potenciais benefícios de comprar dívida a longo prazo”.
A votação foi unânime e ficou bem acima do corte esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg, que aguardavam uma redução para os 0,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanos acentuam ganhos após decisão da Fed
As bolsas norte-americanas acentuaram os ganhos após ser conhecida a decisão da Reserva Federal de descer a taxa de juro para um intervalo entre 0% e 0,25%. A autoridade monetária afirmou que vai usar "todos os instrumentos disponíveis" para estimular a economia norte-americana.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas acentuaram os ganhos após ser conhecida a decisão da Reserva Federal de descer a taxa de juro para um intervalo entre 0% e 0,25%. A autoridade monetária afirmou que vai usar "todos os instrumentos disponíveis" para estimular a economia norte-americana.
Esta decisão levou Waal Street a acentuar os ganhos. O Dow Jones avança 2,75%, o Nasdad sobe 3,48% e o S&P 500 valoriza 3,23%.
As acções do Goldman Sachs dispararam mais de 13%, os títulos do Citigroup avançaram mais de 8% e os JP Morgan subiram mais de 6,5%, após ser conhecido que a Fed reduziu os juros para um intervalo entre 0% e 0,25%.
Ben Bernanke assinalou ainda que a Fed vai usar "todos os instrumentos disponíveis" para estimular a economia e que as taxas vão "permanecer num nível excepcionalmente baixo durante algum tempo".
As bolsas norte-americanas acentuaram os ganhos após ser conhecida a decisão da Reserva Federal de descer a taxa de juro para um intervalo entre 0% e 0,25%. A autoridade monetária afirmou que vai usar "todos os instrumentos disponíveis" para estimular a economia norte-americana.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas acentuaram os ganhos após ser conhecida a decisão da Reserva Federal de descer a taxa de juro para um intervalo entre 0% e 0,25%. A autoridade monetária afirmou que vai usar "todos os instrumentos disponíveis" para estimular a economia norte-americana.
Esta decisão levou Waal Street a acentuar os ganhos. O Dow Jones avança 2,75%, o Nasdad sobe 3,48% e o S&P 500 valoriza 3,23%.
As acções do Goldman Sachs dispararam mais de 13%, os títulos do Citigroup avançaram mais de 8% e os JP Morgan subiram mais de 6,5%, após ser conhecido que a Fed reduziu os juros para um intervalo entre 0% e 0,25%.
Ben Bernanke assinalou ainda que a Fed vai usar "todos os instrumentos disponíveis" para estimular a economia e que as taxas vão "permanecer num nível excepcionalmente baixo durante algum tempo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed reduz juros para 0,25% e diz que vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para acalmar a recessão
A Reserva Federal dos EUA reduziu a taxa de juro de referência em 75 pontos base para os 0,25% e afirmou que vai fazer o que for necessário para acalmar a recessão. Este corte ficou acima do esperado já que os economistas esperavam uma redução para os 0,5%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA reduziu a taxa de juro de referência em 75 pontos base para os 0,25% e afirmou que vai fazer o que for necessário para acalmar a recessão. Este corte ficou acima do esperado já que os economistas esperavam uma redução para os 0,5%.
A Reserva Federal dos EUA reduziu a taxa de juro de referência em 75 pontos base para os 0,25% e afirmou que vai fazer o que for necessário para acalmar a recessão. Este corte ficou acima do esperado já que os economistas esperavam uma redução para os 0,5%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA reduziu a taxa de juro de referência em 75 pontos base para os 0,25% e afirmou que vai fazer o que for necessário para acalmar a recessão. Este corte ficou acima do esperado já que os economistas esperavam uma redução para os 0,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street avança mais de 1%
As bolsas norte-americanas estão a negociar em alta, perante a especulação de que a Reserva Federal (Fed) vai colocar a taxa de juro de referência no valor mais baixo de sempre para contrariar a recessão na maior economia do mundo.
Pedro Latoeiro
O mercado aposta que a Fed vai descer os juros até 0,25% na reunião que se realiza hoje ao final da tarde. A taxa de juro de referência é de 1% e inicialmente os economistas apontavam para um corte de 50 pontos base.
Deste modo, o índice S&P 500 avança 1,83%, enquanto que o Dow Jones está a valorizar 1,28%, num dia em que a economia norte-americana mostrou novos sinais de fraqueza. A construção de casas novas deslizou 18,9% em Novembro e os preços no consumidor sofreram a maior queda de sempre.
A sessão também está a ser marcada pelos prejuízos de 2,12 mil milhões de dólares (1,54 mil milhões de euros) apresentados pelo banco Goldman Sachs.
As bolsas norte-americanas estão a negociar em alta, perante a especulação de que a Reserva Federal (Fed) vai colocar a taxa de juro de referência no valor mais baixo de sempre para contrariar a recessão na maior economia do mundo.
Pedro Latoeiro
O mercado aposta que a Fed vai descer os juros até 0,25% na reunião que se realiza hoje ao final da tarde. A taxa de juro de referência é de 1% e inicialmente os economistas apontavam para um corte de 50 pontos base.
Deste modo, o índice S&P 500 avança 1,83%, enquanto que o Dow Jones está a valorizar 1,28%, num dia em que a economia norte-americana mostrou novos sinais de fraqueza. A construção de casas novas deslizou 18,9% em Novembro e os preços no consumidor sofreram a maior queda de sempre.
A sessão também está a ser marcada pelos prejuízos de 2,12 mil milhões de dólares (1,54 mil milhões de euros) apresentados pelo banco Goldman Sachs.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA não devem anunciar 2ª-feira apoio à indústria automóvel
A Casa Branca disse hoje que não deverá fazer qualquer anúncio segunda-feira em relação a um eventual plano para evitar o colapso da indústria automóvel norte-americana.
A administração Bush está a analisar uma forma de prestar um apoio de emergência à General Motors e à Chrysler, que disseram que podiam ficar sem dinheiro nas próximas semanas sem ajuda do governo.
A Ford referiu ter dinheiro suficiente para sobreviver durante 2009, mas pediu ao Congresso uma linha de crédito no caso de deterioração das condições financeiras.
Responsáveis da Casa Branca disseram não esperar qualquer anúncio sobre um eventual fundo para as empresas na segunda-feira.
A semana passada, o Congresso não aprovou um plano de empréstimos de 14 mil milhões de dólares para ajudar o sector automóvel.
Responsáveis da administração disseram então que iriam considerar várias opções, incluindo usar dinheiro dos 700 mil milhões do plano de resgate financeiro.
Diário digital
A Casa Branca disse hoje que não deverá fazer qualquer anúncio segunda-feira em relação a um eventual plano para evitar o colapso da indústria automóvel norte-americana.
A administração Bush está a analisar uma forma de prestar um apoio de emergência à General Motors e à Chrysler, que disseram que podiam ficar sem dinheiro nas próximas semanas sem ajuda do governo.
A Ford referiu ter dinheiro suficiente para sobreviver durante 2009, mas pediu ao Congresso uma linha de crédito no caso de deterioração das condições financeiras.
Responsáveis da Casa Branca disseram não esperar qualquer anúncio sobre um eventual fundo para as empresas na segunda-feira.
A semana passada, o Congresso não aprovou um plano de empréstimos de 14 mil milhões de dólares para ajudar o sector automóvel.
Responsáveis da administração disseram então que iriam considerar várias opções, incluindo usar dinheiro dos 700 mil milhões do plano de resgate financeiro.
Diário digital
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Por sua vez o Vix vai aliviando, ficando abaixo da MA20 e MA50.Sendo este um sinal positivo.
Um abraço.
Um abraço.
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Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
AC Investor Blog Escreveu:Para bom entendedor meia-palavra basta.....neste caso um simples boneco basta....O MACD tb já começa a dar sinais de alivio.
O índice paulatinamente vai caindo desde à quatro secções para cá,apesar do esforço desmedido dos touros.
Tenho a pele de Urso vestida e estou fora do mercado já à algum tempo e com a liquidez a 100%.
Penso que a tendência é de queda,mas confesso que com o dia de hoje fiquei dividido.Especialmente com o dia de hoje.
Se os índices não caiem por ai além com tantas noticias más, então a tendência a curto prazo será de subida!Será?
Qual tua opinião?
Um abraço.
Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
Para bom entendedor meia-palavra basta.....neste caso um simples boneco basta....O MACD tb já começa a dar sinais de alivio.
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AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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scpnuno Escreveu:Alguém viu o encerramento dos mercados americanos?
Alicom um touro aos saltos em vivo e em directo??
AHHH Touro lindo!!!
Mais bull que isto, não pode haver...
(espero que um urso aos saltos seja impraticavél, quanto mais não seja pela protecção da especie)
Eles andam por ai, a manada anda à solta!

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Alguém viu o encerramento dos mercados americanos?
Alicom um touro aos saltos em vivo e em directo??
AHHH Touro lindo!!!
Mais bull que isto, não pode haver...
(espero que um urso aos saltos seja impraticavél, quanto mais não seja pela protecção da especie)
Alicom um touro aos saltos em vivo e em directo??
AHHH Touro lindo!!!
Mais bull que isto, não pode haver...
(espero que um urso aos saltos seja impraticavél, quanto mais não seja pela protecção da especie)
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Bernard Madoff
Ex-presidente da Nasdaq detido por fraude fiscal
O Ministério Público de Nova Iorque e o FBI anunciaram nesta quinta-feira a prisão de Bernard Madoff, conselheiro de investimentos em Wall Street e ex-presidente da Nasdaq, acusado de ter montado uma fraude gigantesca que acumulou prejuízos de 50 mil milhões de dólares
Bernard Madoff, 70 anos, poderá ser condenado a até 20 anos de prisão e uma multa de cinco milhões de dólares se for considerado culpado por ter criado uma pirâmide financeira, destaca o comunicado do promotor Lev Dassin e do FBI.
Segundo o documento, Madoff revelou aos seus funcionários da empresa Bernard L. Madoff Investment Securities LLC que tinha criado uma empresa paralela ilegal e acabou por perder 50 mil milhões de dólares com a enorme pirâmide financeira.
Madoff entregou-se às autoridades após utilizar os 200 ou 300 mil milhões de dólares que lhe sobraram para pagar dívidas com «alguns funcionários, familiares e amigos».
A Nasdaq (Nacional Association of Securities Dealers Automated Quotations) é a segunda Bolsa de Nova Iorque, depois do Stock Exchange.
Ex-presidente da Nasdaq detido por fraude fiscal
O Ministério Público de Nova Iorque e o FBI anunciaram nesta quinta-feira a prisão de Bernard Madoff, conselheiro de investimentos em Wall Street e ex-presidente da Nasdaq, acusado de ter montado uma fraude gigantesca que acumulou prejuízos de 50 mil milhões de dólares
Bernard Madoff, 70 anos, poderá ser condenado a até 20 anos de prisão e uma multa de cinco milhões de dólares se for considerado culpado por ter criado uma pirâmide financeira, destaca o comunicado do promotor Lev Dassin e do FBI.
Segundo o documento, Madoff revelou aos seus funcionários da empresa Bernard L. Madoff Investment Securities LLC que tinha criado uma empresa paralela ilegal e acabou por perder 50 mil milhões de dólares com a enorme pirâmide financeira.
Madoff entregou-se às autoridades após utilizar os 200 ou 300 mil milhões de dólares que lhe sobraram para pagar dívidas com «alguns funcionários, familiares e amigos».
A Nasdaq (Nacional Association of Securities Dealers Automated Quotations) é a segunda Bolsa de Nova Iorque, depois do Stock Exchange.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Casa Branca analisa alternativa depois de Senado recusar ajudas ao sector automóvel
Hoje às 20:10
A Casa Branca admite utilizar o fundo de resgate do sistema financeiro para salvar o sector automóvel, depois de o Senado ter negado os 14 mil milhões de dólares (10,5 mil milhões de euros) pedidos pelas construtoras.
«Tendo em conta a debilidade da economia americana, vamos examinar todas as opções e se necessário recorrer ao plano de resgate do sistema financeiro para ajudar as construtoras de automóveis actualmente em dificuldades», disse a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino.
Em contrapartida ao volte-face da posição da Casa Branca, que sempre recusou utilizar os fundos de resgate da banca para salvar o sector automóvel, as construtoras e os sindicatos do sector devem fazer «concessões significativas necessárias à viabilidade das empresas», acrescentou.
Por seu lado, o departamento do Tesouro norte-americano diz estar «pronto» a agir de imediato «para impedir a falência» das construtoras de automóveis General Motors e Chrysler até Janeiro, quando o Congresso e o Senado voltam a reunir-se para estudar um novo plano de ajuda ao sector.
O plano de ajuda à indústria automóvel foi bloqueado na noite de quinta-feira pelo Senado dos Estados Unidos, após os representantes sindicais não terem concordado com rápidos cortes salariais.
Hoje às 20:10
A Casa Branca admite utilizar o fundo de resgate do sistema financeiro para salvar o sector automóvel, depois de o Senado ter negado os 14 mil milhões de dólares (10,5 mil milhões de euros) pedidos pelas construtoras.
«Tendo em conta a debilidade da economia americana, vamos examinar todas as opções e se necessário recorrer ao plano de resgate do sistema financeiro para ajudar as construtoras de automóveis actualmente em dificuldades», disse a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino.
Em contrapartida ao volte-face da posição da Casa Branca, que sempre recusou utilizar os fundos de resgate da banca para salvar o sector automóvel, as construtoras e os sindicatos do sector devem fazer «concessões significativas necessárias à viabilidade das empresas», acrescentou.
Por seu lado, o departamento do Tesouro norte-americano diz estar «pronto» a agir de imediato «para impedir a falência» das construtoras de automóveis General Motors e Chrysler até Janeiro, quando o Congresso e o Senado voltam a reunir-se para estudar um novo plano de ajuda ao sector.
O plano de ajuda à indústria automóvel foi bloqueado na noite de quinta-feira pelo Senado dos Estados Unidos, após os representantes sindicais não terem concordado com rápidos cortes salariais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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