Cimpor - Tópico Geral
S&P corta "rating" da Cimpor para "BBB-" (act)
A Standard & Poor’s reviu em baixa o "rating" da Cimpor de "BBB" para "BBB-", o último nível antes de a dívida ser classificada como "junk". A agência de notação financeira mantém o "rating" em revisão com implicações negativas e assinala o fraco perfil financeiro da cimenteira.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Standard & Poor’s reviu em baixa o "rating" da Cimpor de “BBB” para "BBB-", o último nível antes de a dívida ser classificada como “junk”. A agência de notação financeira mantém o “rating” em revisão com implicações negativas e assinala o fraco perfil financeiro da cimenteira.
A S&P tinha colocado o “rating” da S&P em “creditwatch” com implicações negativas. O “rating” desceu de “BBB” para “BBB-“, sendo que se ocorrer nova revisão em baixa, a S&P passará a classificar a dívida da cimenteira portuguesa como “junk”.
“O corte reflecte as nossas expectativas de que o perfil financeiro da Cimpor vai deteriorar-se em 2009 para um nível inferior ao já fraco verificado em 2008 e não irá recuperar, na melhor das expectativas, em 2010”, refere o relatório da Standard & Poor’s.
Sabine Gromer, analista da agência de notação financeira, acrescenta que esta perspectiva deve-se ao ambiente deprimido da indústria dos cimentos, dada a quebra de dois dígitos registada nos volumes de venda em Espanha e uma “pouco provável recuperação em Portugal”.
A S&P explica que o corte tem também em conta a cautela relacionada com a actividade nos mercados emergentes, pois apesar de gerarem um moderado crescimento de receitas e lucros operacionais saudáveis, tal vai abrandar.
A agência acrescenta que, depois da aquisição das operações da Cemex nas Ilhas Canárias, por 162 milhões de euros, os compromissos financeiros da Cimpor ficaram mais apertados.
“As perspectivas de curto prazo são negativas, dadas as condições do mercado imobiliário espanhol, a adiada recuperação do mercado português, e, com menor dimensão, a fraca visibilidade das operações nos mercados emergentes, como no Brasil e no Egipto”, refere a mesma fonte.
A S&P nota que a Cimpor tem capacidade para cortar custos de forma a suportar as suas métricas financeiras, “mas notamos que tem sido mais relutante em efectuar tais práticas, em comparação com as suas pares”.
No documento, a S&P refere que dentro de semanas vai reexaminar a posição de liquidez da Cimpor, para avaliar se serão necessários novos cortes no “rating”.
A Standard & Poor’s reviu em baixa o "rating" da Cimpor de "BBB" para "BBB-", o último nível antes de a dívida ser classificada como "junk". A agência de notação financeira mantém o "rating" em revisão com implicações negativas e assinala o fraco perfil financeiro da cimenteira.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Standard & Poor’s reviu em baixa o "rating" da Cimpor de “BBB” para "BBB-", o último nível antes de a dívida ser classificada como “junk”. A agência de notação financeira mantém o “rating” em revisão com implicações negativas e assinala o fraco perfil financeiro da cimenteira.
A S&P tinha colocado o “rating” da S&P em “creditwatch” com implicações negativas. O “rating” desceu de “BBB” para “BBB-“, sendo que se ocorrer nova revisão em baixa, a S&P passará a classificar a dívida da cimenteira portuguesa como “junk”.
“O corte reflecte as nossas expectativas de que o perfil financeiro da Cimpor vai deteriorar-se em 2009 para um nível inferior ao já fraco verificado em 2008 e não irá recuperar, na melhor das expectativas, em 2010”, refere o relatório da Standard & Poor’s.
Sabine Gromer, analista da agência de notação financeira, acrescenta que esta perspectiva deve-se ao ambiente deprimido da indústria dos cimentos, dada a quebra de dois dígitos registada nos volumes de venda em Espanha e uma “pouco provável recuperação em Portugal”.
A S&P explica que o corte tem também em conta a cautela relacionada com a actividade nos mercados emergentes, pois apesar de gerarem um moderado crescimento de receitas e lucros operacionais saudáveis, tal vai abrandar.
A agência acrescenta que, depois da aquisição das operações da Cemex nas Ilhas Canárias, por 162 milhões de euros, os compromissos financeiros da Cimpor ficaram mais apertados.
“As perspectivas de curto prazo são negativas, dadas as condições do mercado imobiliário espanhol, a adiada recuperação do mercado português, e, com menor dimensão, a fraca visibilidade das operações nos mercados emergentes, como no Brasil e no Egipto”, refere a mesma fonte.
A S&P nota que a Cimpor tem capacidade para cortar custos de forma a suportar as suas métricas financeiras, “mas notamos que tem sido mais relutante em efectuar tais práticas, em comparação com as suas pares”.
No documento, a S&P refere que dentro de semanas vai reexaminar a posição de liquidez da Cimpor, para avaliar se serão necessários novos cortes no “rating”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jiboia Cega Escreveu:rsacramento,
Olhando novamente para o teu gráfico anterior em que referias a formação de um triângulo simétrico, acho que ele pode estar também na base destas subidas.
Isto para além de ter quebrado a LTD e a resistência dos 4,00€
O que achas do meu boneco?
relativamente aos triângulos, vejo-os de uma forma atenta procurando detectá-los, acompanhar a sua evolução e comparar as minhas conclusões com as dos experts
por enquanto sinto que ainda não trato por tu as situações de pós-ruptura, pelo que lhes atribuo apenas um valor circunstancial
de qualquer maneira actualmente guio-me pela bíblia, mas antes li isto
rsacramento,
Olhando novamente para o teu gráfico anterior em que referias a formação de um triângulo simétrico, acho que ele pode estar também na base destas subidas.
Isto para além de ter quebrado a LTD e a resistência dos 4,00€
O que achas do meu boneco?
Olhando novamente para o teu gráfico anterior em que referias a formação de um triângulo simétrico, acho que ele pode estar também na base destas subidas.
Isto para além de ter quebrado a LTD e a resistência dos 4,00€
O que achas do meu boneco?
- Anexos
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- CIMPOR,SGPS.png (16.61 KiB) Visualizado 9733 vezes
entre julho e agosto formou-se um suporte muito sólido, cuja estrondosa quebra levou a quedas muito sérias
dois fortes ressaltos em outubro e princípios de novembro levaram o papel a testar a resistência, sempre com êxito, após o que seguiu um período de consolidação, cujo desfecho é este novo e vigoroso ataque à resistência, tendo pelo caminho quebrado uma ténue linha de tendência descendente
contudo os volumes ficam aquém dos valores do primeiro ataque
pode dizer-se que entretanto se formou um duplo (triplo?) fundo, cuja linha de activação anda pela zona da já referida resistência
a quebra confirmada desta zona, caso o mercado ajude, poderá levar a cimpor acima dos 4.7
dois fortes ressaltos em outubro e princípios de novembro levaram o papel a testar a resistência, sempre com êxito, após o que seguiu um período de consolidação, cujo desfecho é este novo e vigoroso ataque à resistência, tendo pelo caminho quebrado uma ténue linha de tendência descendente
contudo os volumes ficam aquém dos valores do primeiro ataque
pode dizer-se que entretanto se formou um duplo (triplo?) fundo, cuja linha de activação anda pela zona da já referida resistência
a quebra confirmada desta zona, caso o mercado ajude, poderá levar a cimpor acima dos 4.7
- Anexos
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- cpr.png (11.04 KiB) Visualizado 9874 vezes
Jiboia Cega Escreveu: (...)
Mas o triângulo não chegou a ser completamente formado, é apenas um esboço, por isso é que não percebia o raciocínio.
em linguagem técnica temos um triângulo dito simétrico: dois lados inclinados - um ascendente e outro descendente, começando ambos numa invisível vertical, á esq, pelo fim da 2ª semana de outubro
o dito não doi desenhado até ao fim já que entretanto foi quebrado, em meados de novembro
rsacramento Escreveu:Jiboia Cega Escreveu:Obrigado rsacramento.
Percebi o racinocíno mas não vejo nenhum triângulo.
Abraço
Jiboia
é natural - és cego!

rsacramento Escreveu:são as linhas azuis
Mas o triângulo não chegou a ser completamente formado, é apenas um esboço, por isso é que não percebia o raciocínio.
segundo o que sei, após uma quebra de um triângulo pode haver - como neste caso - um pullback (uma tentativa de voltar ao antigamente)
após o teste à resistência (o lado inferior do padrão) ter tido sucesso (ou seja, não a rompeu), o papel entrou em modo de lateralização - daí eu dizer que espera por um novo ano (como quem diz, espera por melhores dias)
após o teste à resistência (o lado inferior do padrão) ter tido sucesso (ou seja, não a rompeu), o papel entrou em modo de lateralização - daí eu dizer que espera por um novo ano (como quem diz, espera por melhores dias)
Cimpor conclui aquisição da Cemex por 162 milhões de euros
A Cimpor, através de uma subsidiária espanhola, concluiu a compra da Cemex nas ilhas Canárias. A empresa investiu 162 milhões de euros e espera aumentar em cerca de 40% o valor do EBITDA da área de negócios de Espanha, já no próximo ano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Cimpor, através de uma subsidiária espanhola, concluiu a compra da Cemex nas ilhas Canárias. A empresa investiu 162 milhões de euros e espera aumentar em cerca de 40% o valor do EBITDA da área de negócios de Espanha, já no próximo ano.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Cimpor, através da “Cimpor Inversiones, S.A., e de outras duas empresas espanholas totalmente controladas por aquela, concluiu a aquisição de todas as operações desenvolvidas pelo Grupo Cemex nas ilhas Canárias: um conjunto de activos, situados na ilha de Tenerife, afectos à produção e comercialização de cimento e betão pronto e duas participações de 50% cada no capital das empresas Cementos Especiales de las Islas, S.A. (CEISA), e Insular de Productos para la Construcción y la Industria, S.L. (INPROCOI).”
A cimenteira adianta que “o preço global da transacção, incluindo um crédito de 8,5 milhões de euros correspondente aos dividendos declarados pela CEISA em anos anteriores, foi de 162 milhões de euros, ao qual haverá ainda que adicionar o valor do fundo de maneio associado aos activos de Tenerife.”
“Com esta aquisição, o Grupo Cimpor, para além de garantir a colocação de um mínimo anual de cerca de 800 mil toneladas de clínquer (mais de metade da sua actual capacidade excedentária no mercado português), espera aumentar em perto de 40% o valor do EBITDA estimado para a área de negócios de Espanha, em 2009”, acrescenta o mesmo comunicado.
A Cimpor, através de uma subsidiária espanhola, concluiu a compra da Cemex nas ilhas Canárias. A empresa investiu 162 milhões de euros e espera aumentar em cerca de 40% o valor do EBITDA da área de negócios de Espanha, já no próximo ano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Cimpor, através de uma subsidiária espanhola, concluiu a compra da Cemex nas ilhas Canárias. A empresa investiu 162 milhões de euros e espera aumentar em cerca de 40% o valor do EBITDA da área de negócios de Espanha, já no próximo ano.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Cimpor, através da “Cimpor Inversiones, S.A., e de outras duas empresas espanholas totalmente controladas por aquela, concluiu a aquisição de todas as operações desenvolvidas pelo Grupo Cemex nas ilhas Canárias: um conjunto de activos, situados na ilha de Tenerife, afectos à produção e comercialização de cimento e betão pronto e duas participações de 50% cada no capital das empresas Cementos Especiales de las Islas, S.A. (CEISA), e Insular de Productos para la Construcción y la Industria, S.L. (INPROCOI).”
A cimenteira adianta que “o preço global da transacção, incluindo um crédito de 8,5 milhões de euros correspondente aos dividendos declarados pela CEISA em anos anteriores, foi de 162 milhões de euros, ao qual haverá ainda que adicionar o valor do fundo de maneio associado aos activos de Tenerife.”
“Com esta aquisição, o Grupo Cimpor, para além de garantir a colocação de um mínimo anual de cerca de 800 mil toneladas de clínquer (mais de metade da sua actual capacidade excedentária no mercado português), espera aumentar em perto de 40% o valor do EBITDA estimado para a área de negócios de Espanha, em 2009”, acrescenta o mesmo comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Caixa BI corta preço-alvo da Cimpor para os 7,15 euros
O Caixa BI reduziu o preço-alvo da Cimpor de 7,60 para 7,15 euros, valor que representa um potencial de valorização de 109,62% face à cotação de hoje. O banco de investimento defende que no próximo ano a empresa deve reforçar a presença nos mercados onde já está instalada.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Caixa BI reduziu o preço-alvo da Cimpor de 7,60 para 7,15 euros, valor que representa um potencial de valorização de 109,62% face à cotação de hoje. O banco de investimento defende que no próximo ano a empresa deve reforçar a presença nos mercados onde já está instalada.
"A presença da Cimpor em vários países tem vantagens, nomeadamente, expõe a empresa a economias em diferentes estados de desenvolvimento, anulando o abrandamento de algumas economias com o crescimento de outras", refere a analista Teresa Caldeira.
"A empresa opera em mercados emergentes com perspectivas promissoras, como é o caso do Brasil", acrescenta a analista. "No entanto, a crise financeira afectou todas as economias. A razão de longo prazo para uma forte diversificação geográfica é anular os estados de desenvolvimento económico dos vários mercados mas as ondas de choque da crise financeira e o seu impacto na economia real limitaram os benefícios desta estratégia", aponta o Caixa BI, que reduziu o "target" da Cimpor de 7,60 para 7,25 euros e manteve a recomendação de "comprar".
O Caixa BI sublinha que a dívida líquida da empresa tem "vindo progressivamente a aumentar em resultado da estratégia de investimento". "Ainda assim, acreditamos que a posição é adequada e pode ser suportada pela empresa graças ao seu desempenho operacional", acrescenta o banco. "A liquidez da empresa é uma questão que não nos preocupa", refere Teresa Caldeira.
O banco de investimento considera que no próximo ano a empresa deve reforçar a presença nos mercado onde já opera – através da instalação de nova capacidade ou expansão de actividade. "Os programas de infra-estruturas nos países onde a empresa opera vão ser determinantes para a estratégia do grupo", defende o Caixa BI.
As acções da Cimpor encerraram hoje a cair 0,55% para os 3,411 euros.
O Caixa BI reduziu o preço-alvo da Cimpor de 7,60 para 7,15 euros, valor que representa um potencial de valorização de 109,62% face à cotação de hoje. O banco de investimento defende que no próximo ano a empresa deve reforçar a presença nos mercados onde já está instalada.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Caixa BI reduziu o preço-alvo da Cimpor de 7,60 para 7,15 euros, valor que representa um potencial de valorização de 109,62% face à cotação de hoje. O banco de investimento defende que no próximo ano a empresa deve reforçar a presença nos mercados onde já está instalada.
"A presença da Cimpor em vários países tem vantagens, nomeadamente, expõe a empresa a economias em diferentes estados de desenvolvimento, anulando o abrandamento de algumas economias com o crescimento de outras", refere a analista Teresa Caldeira.
"A empresa opera em mercados emergentes com perspectivas promissoras, como é o caso do Brasil", acrescenta a analista. "No entanto, a crise financeira afectou todas as economias. A razão de longo prazo para uma forte diversificação geográfica é anular os estados de desenvolvimento económico dos vários mercados mas as ondas de choque da crise financeira e o seu impacto na economia real limitaram os benefícios desta estratégia", aponta o Caixa BI, que reduziu o "target" da Cimpor de 7,60 para 7,25 euros e manteve a recomendação de "comprar".
O Caixa BI sublinha que a dívida líquida da empresa tem "vindo progressivamente a aumentar em resultado da estratégia de investimento". "Ainda assim, acreditamos que a posição é adequada e pode ser suportada pela empresa graças ao seu desempenho operacional", acrescenta o banco. "A liquidez da empresa é uma questão que não nos preocupa", refere Teresa Caldeira.
O banco de investimento considera que no próximo ano a empresa deve reforçar a presença nos mercado onde já opera – através da instalação de nova capacidade ou expansão de actividade. "Os programas de infra-estruturas nos países onde a empresa opera vão ser determinantes para a estratégia do grupo", defende o Caixa BI.
As acções da Cimpor encerraram hoje a cair 0,55% para os 3,411 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dirigente da Cimpor compra duas mil acções da empresa por 6,67 mil euros
Sérgio de Almeida, dirigente da Cimpor, comprou duas mil acções da cimenteira, no dia 4 de Dezembro. O investimento nesta aquisição foi de 6,67 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Sérgio de Almeida, dirigente da Cimpor, comprou duas mil acções da cimenteira, no dia 4 de Dezembro. O investimento nesta aquisição foi de 6,67 mil euros.
A informação foi divulgada pela Cimpor através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado revela que “Sérgio José Alves de Almeida, na qualidade de dirigente, adquiriu em bolsa, em 04/12/2008, através do negócio n.º 04332540/2008, 2.000 acções da Cimpor – Cimentos de Portugal SGPS, S.A., ao preço de 3,338 euros por acção”.
Após esta aquisição, o responsável passou a deter 24.661 acções da cimenteira, o que não chega a 0,05% do capital da empresa.
As acções da Cimpor encerraram a sessão de hoje a subir 0,58% para os 3,45 euros.
Sérgio de Almeida, dirigente da Cimpor, comprou duas mil acções da cimenteira, no dia 4 de Dezembro. O investimento nesta aquisição foi de 6,67 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Sérgio de Almeida, dirigente da Cimpor, comprou duas mil acções da cimenteira, no dia 4 de Dezembro. O investimento nesta aquisição foi de 6,67 mil euros.
A informação foi divulgada pela Cimpor através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado revela que “Sérgio José Alves de Almeida, na qualidade de dirigente, adquiriu em bolsa, em 04/12/2008, através do negócio n.º 04332540/2008, 2.000 acções da Cimpor – Cimentos de Portugal SGPS, S.A., ao preço de 3,338 euros por acção”.
Após esta aquisição, o responsável passou a deter 24.661 acções da cimenteira, o que não chega a 0,05% do capital da empresa.
As acções da Cimpor encerraram a sessão de hoje a subir 0,58% para os 3,45 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ulisses Pereira Escreveu:Mais um,
Como me parece que as tuas dúvidas têm a ver com o mecanismo de formação de preços no leilão de fecho, deixo-te aqui um link para um tópico onde isso foi explicado e debatido.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... t=leil%E3o
Um abraço,
Ulisses
Ulisses,
Fiquei esclarecido.
Obrigado
Mais um,
Como me parece que as tuas dúvidas têm a ver com o mecanismo de formação de preços no leilão de fecho, deixo-te aqui um link para um tópico onde isso foi explicado e debatido.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... t=leil%E3o
Um abraço,
Ulisses
Como me parece que as tuas dúvidas têm a ver com o mecanismo de formação de preços no leilão de fecho, deixo-te aqui um link para um tópico onde isso foi explicado e debatido.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... t=leil%E3o
Um abraço,
Ulisses
Boas!
Hoje às 16:29 a Cimpor estava desvalorizar cerca de 4%, Com o leilão final recuperou e acabou a valorizar 1,91%. Tinha uma ordem de venda a 3,48 e foram vendidas a 3,516.
Com a Brisa aconteceu algo semelhante, quer na recuperação no leilão, passou de -1% para +3%, quer na minha ordem de venda, tinha 5,75 e foram vendidas a 5,82.
Há alguma alma caridosa que possa explicar este mecanismo?
Obrigado
Alexandre Santos
Hoje às 16:29 a Cimpor estava desvalorizar cerca de 4%, Com o leilão final recuperou e acabou a valorizar 1,91%. Tinha uma ordem de venda a 3,48 e foram vendidas a 3,516.
Com a Brisa aconteceu algo semelhante, quer na recuperação no leilão, passou de -1% para +3%, quer na minha ordem de venda, tinha 5,75 e foram vendidas a 5,82.
Há alguma alma caridosa que possa explicar este mecanismo?
Obrigado
Alexandre Santos
Aí as obras na "Spain"
Nota de Análise 2008-12-03 16:40
UBS inclui Cimpor na lista dos títulos menos favoritos de 2009
O grupo suíço UBS seleccionou a Cimpor - Cimentos de Portugal para a sua lista de títulos menos preferidos para o próximo ano, atribuindo-lhe uma recomendação de 'Vender' e um preço-alvo de 3,30 euros por acção.
Diario Económico Online com Reuters
Na sua nota de análise de hoje, o UBS justifica esta escolha com base na exposição da cimenteira portuguesa à Península Ibérica e aos mercados emergentes.
Quanto às suas estimativas para os resultados da Cimpor em 2009, o banco suíço sublinhou que o sector das infraestruturas parece ser o único favorável aos seus negócios.
As acções da Cimpor terminaram a sessão de hoje, na Bolsa de Lisboa, a cair 4,17% para os 3,45 euros e foram negociados 593 115 títulos do maior grupo cimenteiro português.
Cumps
UBS inclui Cimpor na lista dos títulos menos favoritos de 2009
O grupo suíço UBS seleccionou a Cimpor - Cimentos de Portugal para a sua lista de títulos menos preferidos para o próximo ano, atribuindo-lhe uma recomendação de 'Vender' e um preço-alvo de 3,30 euros por acção.
Diario Económico Online com Reuters
Na sua nota de análise de hoje, o UBS justifica esta escolha com base na exposição da cimenteira portuguesa à Península Ibérica e aos mercados emergentes.
Quanto às suas estimativas para os resultados da Cimpor em 2009, o banco suíço sublinhou que o sector das infraestruturas parece ser o único favorável aos seus negócios.
As acções da Cimpor terminaram a sessão de hoje, na Bolsa de Lisboa, a cair 4,17% para os 3,45 euros e foram negociados 593 115 títulos do maior grupo cimenteiro português.
Cumps
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