Sonae com - Tópico Geral
Sontel reforça participação na Sonaecom para 52,96%
A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 432.500 acções da Sonaecom, passando a deter 52,96% do capital social da operadora, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 432.500 acções da Sonaecom, passando a deter 52,96% do capital social da operadora, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
Segundo o conunicado, a Sontel adquiriu em bolsa, entre os dias 18 e 20 de Novembro de 2008, 432.500 acções ordinárias representativas do capital social da Sonaecom, passando a ser titular de 193.948.845 acções da Sonaecom.
Esta nova posição corresponde a 52,96% do capital da operadora de telecomunicações.
A comunicação foi realizada pelo facto de existirem administradores da Sonae, SGPS SA que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida, refere a empresa.
A Sonaecom fechou a sessão de hoje a perder 3,46%, para 1,004 euros.
A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 432.500 acções da Sonaecom, passando a deter 52,96% do capital social da operadora, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 432.500 acções da Sonaecom, passando a deter 52,96% do capital social da operadora, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
Segundo o conunicado, a Sontel adquiriu em bolsa, entre os dias 18 e 20 de Novembro de 2008, 432.500 acções ordinárias representativas do capital social da Sonaecom, passando a ser titular de 193.948.845 acções da Sonaecom.
Esta nova posição corresponde a 52,96% do capital da operadora de telecomunicações.
A comunicação foi realizada pelo facto de existirem administradores da Sonae, SGPS SA que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida, refere a empresa.
A Sonaecom fechou a sessão de hoje a perder 3,46%, para 1,004 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Goldman Sachs abandona cobertura das acções da Sonaecom
25/11/2008
O Goldman Sachs anunciou hoje o abandono da cobertura de um total de nove cotadas do sector das telecomunicações, da Europa. Entre elas está a Sonaecom, operadora liderada por ngelo Paupério que o banco de investimento avaliava em 1,18 euros. A recomendação era de “neutral”.
“Terminámos a cobertura da Sonaecom”, refere a equipa de “research” do Goldman Sachs, na mesma nota em que abandonou a cobertura de outras oito operadoras de telecomunicações, tais como: freenet AG, Versatel AG, QSC, Tiscali SPA, Jazztel, Forthnet, Colt Telecom, e KCOM Group.
Nesta última o Goldman Sach relembra que “os resultados do terceiro trimestre sublinharam a continuação da divergência do desempenho operacional dos negócios da Sonaecom. Na rede móvel, os elevados investimentos são justificados pelo desempenho das receitas, enquanto no fixo as perspectivas continuam desanimadoras”.
“Vemos a moderação do discurso da gestão relativamente aos ‘targets’ de quota de mercado como encorajadora, mas continuamos a ver os investimentos planeados em fibra óptica como potenciais destruidores de valor”, salienta o banco de investimento norte-americano.
Sobre o mercado nacional, o Goldman Sach, que tinha um “target” de 1,18 euros para a Sonaecom, e uma recomendação de “neutral”, relembra que “é um dos mais difíceis da Europa” e acrescenta que apesar de haver margem para consolidação no sector, em Portugal, “a Sonaecom é, provavelmente, um potencial comprador e não vendedor”.
As acções da Sonaecom estão hoje a perder 1,92% para 1,02 euros, acumulando uma queda de mais de 69% em 2008.
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25/11/2008
O Goldman Sachs anunciou hoje o abandono da cobertura de um total de nove cotadas do sector das telecomunicações, da Europa. Entre elas está a Sonaecom, operadora liderada por ngelo Paupério que o banco de investimento avaliava em 1,18 euros. A recomendação era de “neutral”.
“Terminámos a cobertura da Sonaecom”, refere a equipa de “research” do Goldman Sachs, na mesma nota em que abandonou a cobertura de outras oito operadoras de telecomunicações, tais como: freenet AG, Versatel AG, QSC, Tiscali SPA, Jazztel, Forthnet, Colt Telecom, e KCOM Group.
Nesta última o Goldman Sach relembra que “os resultados do terceiro trimestre sublinharam a continuação da divergência do desempenho operacional dos negócios da Sonaecom. Na rede móvel, os elevados investimentos são justificados pelo desempenho das receitas, enquanto no fixo as perspectivas continuam desanimadoras”.
“Vemos a moderação do discurso da gestão relativamente aos ‘targets’ de quota de mercado como encorajadora, mas continuamos a ver os investimentos planeados em fibra óptica como potenciais destruidores de valor”, salienta o banco de investimento norte-americano.
Sobre o mercado nacional, o Goldman Sach, que tinha um “target” de 1,18 euros para a Sonaecom, e uma recomendação de “neutral”, relembra que “é um dos mais difíceis da Europa” e acrescenta que apesar de haver margem para consolidação no sector, em Portugal, “a Sonaecom é, provavelmente, um potencial comprador e não vendedor”.
As acções da Sonaecom estão hoje a perder 1,92% para 1,02 euros, acumulando uma queda de mais de 69% em 2008.
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O volume não parece acompanhar e já abandonou a zona de sobrevenda.
Isto não quer dizer que não suba mais um bocado, mas olhando para os indicadores hoje, paece ter pernas curtas.
No gráfico a linha a tracejado é simplesmente o mínimo do último Bear.
Isto não quer dizer que não suba mais um bocado, mas olhando para os indicadores hoje, paece ter pernas curtas.
No gráfico a linha a tracejado é simplesmente o mínimo do último Bear.
- Anexos
-
- SONAECOM,SGPS-1ano.png (12.38 KiB) Visualizado 7144 vezes
"Don't try to buy at the bottom and sell at the top. It can't be done except by liars." - B. Baruch
E agora!!!
Gostava que alguem viesse aqui comentar a subida de hj?
Não é sustentavel para já...mas a paciência é uma virtude de poucos...
Mais para a frente ou para o fim do ano trarei mais umas news...até lá...
Não é sustentavel para já...mas a paciência é uma virtude de poucos...
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...Será..
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Optimus Kanguru lança novo tarifário recarregável
A Optimus anunciou hoje o lançamento de um novo tarifário para o serviço de banda larga móvel, o Kanguru, que tem o "triplo da duração de utilização e o dobro da velocidade dos tarifários recarregáveis existentes".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Optimus anunciou hoje o lançamento de um novo tarifário para o serviço de banda larga móvel, o Kanguru, que tem o “triplo da duração de utilização e o dobro da velocidade dos tarifários recarregáveis existentes”.
“Depois de ter liderado o movimento de renovação da gama de tarifários pós pagos, ideais para acessos regulares à Internet em todo o lado, o Kanguru disponibiliza hoje um novo tarifário recarregável, a solução certa para quem privilegia velocidade e tráfego adequados a um acesso regular mas prefere os pagamentos flexíveis e o total controle de gastos de um produto pré-pago”, refere um comunicado da companhia.
A empresa adianta que o novo Kanguru Livre Basic oferece “o triplo da duração de utilização, o dobro da velocidade máxima de download, e mais de 30% de tráfego adicional para um mesmo valor de carregamento, proporcionando assim uma experiência de utilização sem restrições”.
A Optimus anunciou hoje o lançamento de um novo tarifário para o serviço de banda larga móvel, o Kanguru, que tem o "triplo da duração de utilização e o dobro da velocidade dos tarifários recarregáveis existentes".
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Jornal de Negócios Online
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A Optimus anunciou hoje o lançamento de um novo tarifário para o serviço de banda larga móvel, o Kanguru, que tem o “triplo da duração de utilização e o dobro da velocidade dos tarifários recarregáveis existentes”.
“Depois de ter liderado o movimento de renovação da gama de tarifários pós pagos, ideais para acessos regulares à Internet em todo o lado, o Kanguru disponibiliza hoje um novo tarifário recarregável, a solução certa para quem privilegia velocidade e tráfego adequados a um acesso regular mas prefere os pagamentos flexíveis e o total controle de gastos de um produto pré-pago”, refere um comunicado da companhia.
A empresa adianta que o novo Kanguru Livre Basic oferece “o triplo da duração de utilização, o dobro da velocidade máxima de download, e mais de 30% de tráfego adicional para um mesmo valor de carregamento, proporcionando assim uma experiência de utilização sem restrições”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
e
lá foi ao euro
e ... tantas notícias
ACÇÕES PORTUGAL-PSI20 no vermelho, BPI, BCP e Sonaecom mínimos
18/11/2008
LISBOA, 18 Nov (Reuters) - O índice PSI20 segue a negociar em queda, acompanhando o sentimento negativo dos pares europeus, com o BPI , o BCP e a Sonaecom a fixarem novos mínimos, sendo os dois últimos históricos.
O Millennium bcp tocou nos 0,732 euros, a Sonaecom nos 0,999 euros e o BPI tocou em mínimos de Janeiro de 1997 nos 1,48 euros.
* As bolsas europeias seguem com quedas entre 1,6 e 1,95 pct, negociando em mínimos das últimas três semanas, com a banca entre os sectores mais penalizados.
Necessidades de aumentos de capital e a perspectiva de uma recessão prolongada condicionam o sentimento na banca.
* Os futuros do Nasdaq descem 1,73 pct, após a Home Depot ter feito um profit warning.
* O PSI20 cai 1,37 pct para 6.389,64 euros.
* O BCP cai 2,47 pct para 0,7510 euros, o BPI soma 0,32 pct para 1,548 euros e o BES recua 2,14 pct para 6,85 euros.
O índice DJ Stoxx para o sector desce 5,02 pct.
* A Portugal Telecom desvaloriza 3,42 pct para 5,795 euros e a Sonaecom cai 3,23 pct para 1,019 euros, após ter registado um mínimo histórico nos 0,999 euros, em linha com as pares europeias.
* A Galp Energia acompanha as quedas dos preços do petróleo enquanto a EDP-Energias de Portugal escapa às quedas generalizada e sobe 0,53 pct para 2,636 euros.
* Negociaram-se 20,3 milhões de acções ou 44 milhões de euros.
* O brent para Janeiro cai 1,07 pct para 51,75 dólares e o crude para Dezembro desce 0,89 pct para 54,46 dólares, renovando mínimos de 22 meses.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
e ... tantas notícias

ACÇÕES PORTUGAL-PSI20 no vermelho, BPI, BCP e Sonaecom mínimos
18/11/2008
LISBOA, 18 Nov (Reuters) - O índice PSI20 segue a negociar em queda, acompanhando o sentimento negativo dos pares europeus, com o BPI , o BCP e a Sonaecom a fixarem novos mínimos, sendo os dois últimos históricos.
O Millennium bcp tocou nos 0,732 euros, a Sonaecom nos 0,999 euros e o BPI tocou em mínimos de Janeiro de 1997 nos 1,48 euros.
* As bolsas europeias seguem com quedas entre 1,6 e 1,95 pct, negociando em mínimos das últimas três semanas, com a banca entre os sectores mais penalizados.
Necessidades de aumentos de capital e a perspectiva de uma recessão prolongada condicionam o sentimento na banca.
* Os futuros do Nasdaq descem 1,73 pct, após a Home Depot ter feito um profit warning.
* O PSI20 cai 1,37 pct para 6.389,64 euros.
* O BCP cai 2,47 pct para 0,7510 euros, o BPI soma 0,32 pct para 1,548 euros e o BES recua 2,14 pct para 6,85 euros.
O índice DJ Stoxx para o sector desce 5,02 pct.
* A Portugal Telecom desvaloriza 3,42 pct para 5,795 euros e a Sonaecom cai 3,23 pct para 1,019 euros, após ter registado um mínimo histórico nos 0,999 euros, em linha com as pares europeias.
* A Galp Energia acompanha as quedas dos preços do petróleo enquanto a EDP-Energias de Portugal escapa às quedas generalizada e sobe 0,53 pct para 2,636 euros.
* Negociaram-se 20,3 milhões de acções ou 44 milhões de euros.
* O brent para Janeiro cai 1,07 pct para 51,75 dólares e o crude para Dezembro desce 0,89 pct para 54,46 dólares, renovando mínimos de 22 meses.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
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BPI reitera que fusão da Sonaecom com a Zon faz sentido
18/11/2008
O BPI reiterou que uma a fusão da Sonaecom com a Zon Multimédia faz sentido e seria positiva para ambas as partes, de um ponto de vista estratégico, considerando que as declarações de Paulo Azevedo, em entrevista ao Negócios, são “neutrais” para o título. O BPI avalia o impacto das sinergias a um valor actual de 670 milhões de euros.
O presidente executivo da Sonae SGPS, Paulo Azevedo, afirmou em entrevista ao Negócios que, nas telecomunicações, a fusão entre Zon e Sonaecom faz sentido. Mas há obstáculos que ainda não estão ultrapassados. "Nunca lançaríamos uma OPA sobre a Zon sem sermos convidados", garantiu o presidente da companhia.
O analista Ricardo Pimentel Seara, do BPI, considera que “uma fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia faria sentido e seria positiva para ambas as partes, de um ponto de vista estratégico”.
O mesmo responsável acrescenta que “o difícil ambiente nos mercados financeiros somado às expectativas de um abrandamento económico no meio de um mercado altamente competitivo e maduro reforça o racional de tal combinação, através de uma fusão”.
O analista do BPI acredita que as actividades das empresas são “altamente complementares” e que uma combinação entre as duas significaria menos um concorrente, melhorando a sua posição face à Portugal Telecom (PT).
O banco de investimento frisa que estima que o impacto das sinergias da combinação entre ambas tem um valor actual de 670 milhões de euros , o que compara com os 650-750 milhões de euros estimados pela Sonae.
O BPI comenta também a restante e entrevista de Paulo Azevedo, frisando que a Sonae Sierra pode ser forçada a atrasar alguns planos de expansão, fruto de constrangimentos financeiros e à situação actual do mercado imobiliário. Quanto à Sonae Distribuição, não pretende vender nenhum dos seus formatos não-alimentares, mas pode melhorar o seu reposicionamento.
O B PI recomenda “comprar” os títulos de ambas as empresas, avaliando as acções da companhia liderada por Rodrigo Costa em 8,15 euros e as da empresa conduzida por ngelo Paupério em 3,60 euros. Para a Sonae SGPS, o “rating” é também de “comprar”, enquanto o preço-alvo é de 1,40 euros por acção.
Já o analista Pedro Morais, do Espírito Santo Research (ESR), sublinha, no “Iberian Daily” de hoje que Paulo Azevedo parece confiante quanto ao plano de negócios, nomeadamente nos negócios de centros comerciais e retalho.
“Pensamos que a Sonae vai continuar a sofrer negativamente o impacto do abrandamento económico particularmente nos seus formatos não-alimentares”, afirma o banco de investimento que acrescenta que “a expansão do negócio de centros comerciais pode talvez seguir em frente mas a um ritmo mais lento”.
O ESR tem uma recomendação de “comprar” e um “target” de 1,50 euros para a “holding” do grupo Sonae.
As acções da Zon seguiam a somar 0,24% para os 3,833 euros, enquanto as da Sonaecom cediam 3,42% para os 1,017 euros. As acções da Sonae SGPS cotavam nos 0,459 euros, o que representava uma descida de 1,71%.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
18/11/2008
O BPI reiterou que uma a fusão da Sonaecom com a Zon Multimédia faz sentido e seria positiva para ambas as partes, de um ponto de vista estratégico, considerando que as declarações de Paulo Azevedo, em entrevista ao Negócios, são “neutrais” para o título. O BPI avalia o impacto das sinergias a um valor actual de 670 milhões de euros.
O presidente executivo da Sonae SGPS, Paulo Azevedo, afirmou em entrevista ao Negócios que, nas telecomunicações, a fusão entre Zon e Sonaecom faz sentido. Mas há obstáculos que ainda não estão ultrapassados. "Nunca lançaríamos uma OPA sobre a Zon sem sermos convidados", garantiu o presidente da companhia.
O analista Ricardo Pimentel Seara, do BPI, considera que “uma fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia faria sentido e seria positiva para ambas as partes, de um ponto de vista estratégico”.
O mesmo responsável acrescenta que “o difícil ambiente nos mercados financeiros somado às expectativas de um abrandamento económico no meio de um mercado altamente competitivo e maduro reforça o racional de tal combinação, através de uma fusão”.
O analista do BPI acredita que as actividades das empresas são “altamente complementares” e que uma combinação entre as duas significaria menos um concorrente, melhorando a sua posição face à Portugal Telecom (PT).
O banco de investimento frisa que estima que o impacto das sinergias da combinação entre ambas tem um valor actual de 670 milhões de euros , o que compara com os 650-750 milhões de euros estimados pela Sonae.
O BPI comenta também a restante e entrevista de Paulo Azevedo, frisando que a Sonae Sierra pode ser forçada a atrasar alguns planos de expansão, fruto de constrangimentos financeiros e à situação actual do mercado imobiliário. Quanto à Sonae Distribuição, não pretende vender nenhum dos seus formatos não-alimentares, mas pode melhorar o seu reposicionamento.
O B PI recomenda “comprar” os títulos de ambas as empresas, avaliando as acções da companhia liderada por Rodrigo Costa em 8,15 euros e as da empresa conduzida por ngelo Paupério em 3,60 euros. Para a Sonae SGPS, o “rating” é também de “comprar”, enquanto o preço-alvo é de 1,40 euros por acção.
Já o analista Pedro Morais, do Espírito Santo Research (ESR), sublinha, no “Iberian Daily” de hoje que Paulo Azevedo parece confiante quanto ao plano de negócios, nomeadamente nos negócios de centros comerciais e retalho.
“Pensamos que a Sonae vai continuar a sofrer negativamente o impacto do abrandamento económico particularmente nos seus formatos não-alimentares”, afirma o banco de investimento que acrescenta que “a expansão do negócio de centros comerciais pode talvez seguir em frente mas a um ritmo mais lento”.
O ESR tem uma recomendação de “comprar” e um “target” de 1,50 euros para a “holding” do grupo Sonae.
As acções da Zon seguiam a somar 0,24% para os 3,833 euros, enquanto as da Sonaecom cediam 3,42% para os 1,017 euros. As acções da Sonae SGPS cotavam nos 0,459 euros, o que representava uma descida de 1,71%.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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será'?
Paulo Azevedo em entrevista
"Nunca lançaríamos uma OPA sobre a Zon sem sermos convidados"
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, fala, em entrevista ao Negócios, do grupo e dos desafios futuros. Um dos principais é o da internacionalização nos negócios "onde somos bons", como no retalho e nos centros comerciais. E admite, sem tabus, que, nas telecomunicações, a fusão entre Zon e Sonaecom faz sentido. Mas há obstáculos que ainda não estão ultrapassados.
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
João Cândido da Silva
joaosilva@mediafin.pt
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, fala, em entrevista ao Negócios, do grupo e dos desafios futuros. Um dos principais é o da internacionalização nos negócios "onde somos bons", como no retalho e nos centros comerciais. E admite, sem tabus, que, nas telecomunicações, a fusão entre Zon e Sonaecom faz sentido. Mas há obstáculos que ainda não estão ultrapassados.
"Não temos espaço para aquisições muito grandes", afirmou em entrevista Paulo Azevedo que acrescenta que “os bancos não querem conversar sobre novos centros comerciais”.
"Nunca lançaríamos uma OPA sobre a Zon sem sermos convidados"
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, fala, em entrevista ao Negócios, do grupo e dos desafios futuros. Um dos principais é o da internacionalização nos negócios "onde somos bons", como no retalho e nos centros comerciais. E admite, sem tabus, que, nas telecomunicações, a fusão entre Zon e Sonaecom faz sentido. Mas há obstáculos que ainda não estão ultrapassados.
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
João Cândido da Silva
joaosilva@mediafin.pt
Alexandra Machado
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O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, fala, em entrevista ao Negócios, do grupo e dos desafios futuros. Um dos principais é o da internacionalização nos negócios "onde somos bons", como no retalho e nos centros comerciais. E admite, sem tabus, que, nas telecomunicações, a fusão entre Zon e Sonaecom faz sentido. Mas há obstáculos que ainda não estão ultrapassados.
"Não temos espaço para aquisições muito grandes", afirmou em entrevista Paulo Azevedo que acrescenta que “os bancos não querem conversar sobre novos centros comerciais”.
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está quasi no
1€
interessante
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Eu dou..
Fala-se muito mas age-se pouco..existe algo sim!!sei que se consta que estão mesmo a pensar em sair do edf. do norte shopping para fazer ai um hotel...
Vejamos a caixa precisa de alienar participações a zon estaria na pool.
Certos acionistas da zon estão ahhhh(a precisar de cash(acho)).
O Tlm ZON é uma parceria com a sonaecom..
A fusão resultava um grupo com força de crescimento brutal..os franceses adquiriam um parceiro para africa e brasil...
Para já fica esta pequena opinião..a ser a opa/fusão não seria este ano(timing) correcto será no inicio do ano...
Pensem no cresimento de activos do grupo sonae..tornava a fraqueza numa força..Belmiro já o fez no passado..
Mas isto é o que acho...
Vejamos a caixa precisa de alienar participações a zon estaria na pool.
Certos acionistas da zon estão ahhhh(a precisar de cash(acho)).
O Tlm ZON é uma parceria com a sonaecom..
A fusão resultava um grupo com força de crescimento brutal..os franceses adquiriam um parceiro para africa e brasil...
Para já fica esta pequena opinião..a ser a opa/fusão não seria este ano(timing) correcto será no inicio do ano...
Pensem no cresimento de activos do grupo sonae..tornava a fraqueza numa força..Belmiro já o fez no passado..
Mas isto é o que acho...
...Será..
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Alguem leu na sabado...a
Gostava que os foristas vejam na sabado a noticia do encontro do Berardo com o Paulo Azevedo...em Lisboa a almoçar.
O que virá ai....começa com a recompra de acções da sonaecom.
..Será...
Gostava que o pessoal desse uma opinião?
O que virá ai....começa com a recompra de acções da sonaecom.
..Será...
Gostava que o pessoal desse uma opinião?
...Será..
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Será
Quando o Ti Belmiro a retirar do mercado.
Já faltou mais.
É uma das acções que não me diz nada de nada.
Ultimamente é prejuizos em cima de prejuizos.
Nem com uma OPA ela lá vai, porque o pessoal não é doido.
O reinado das SONAES, já era.............
Abraços
Já faltou mais.
É uma das acções que não me diz nada de nada.
Ultimamente é prejuizos em cima de prejuizos.
Nem com uma OPA ela lá vai, porque o pessoal não é doido.
O reinado das SONAES, já era.............
Abraços
rate Escreveu:se não estou erro a Sonaecom está no mínimo dos mínimos 1,08
onde será o fundo ?
cc
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Peço desculpa pela duplicação mas se calhar fica melhor aqui .. se quiserem fazer o favor de eliminar a postada em
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=225
Tenho seguido com curiosidade a sonae.com e ontem tentei entar a 1.150 mas quando o ia fazer já estava a 1.160 e desisti .. entretanto foi quasi directa paea 1,141 e continuei a segui-la .. hoje baixou ainda mais .. embora com pouco volume e com 1.120 a aguentar
Por ser quasi um "case study " agradecia a vossa opinião sobre este título
Recordava a estratégia normalmente utilizado por este grupo... lançar em bolsa no máximo, comprar no mínimo e retirar por uma bagatela
obrigado
um abraço
mcarvalho
ps entretanto a bold nesta notícia..
Lucros da Sonae caem 67,3% nos primeiros nove meses do ano
O resultado líquido da Sonae foi de 53 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que corresponde a uma queda de 67,3% face aos 162 milhões de euros registados no mesmo período de 2007, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Paulo Azevedo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O resultado líquido da Sonae foi de 53 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que corresponde a uma queda de 67,3% face aos 162 milhões de euros registados no mesmo período de 2007, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Paulo Azevedo.
Os lucros foram sobretudo afectados pela deterioração dos resultados financeiros do período e pelo acréscimo de custos relativos a depreciações e amortizações, o último explicado pela maior extensão da rede de lojas da unidade de retalho e da rede de comunicações móvel e fixa da unidade de telecomunicações, explica a empresa liderada por Paulo Azevedo.
O volume de negócios consolidado aumentou 22,3% em termos homólogos, de 3.134 para 3.833 milhões de euros. Todas as empresas apresentaram crescimentos de dois dígitos no período em análise: o negócio de retalho aumentou em 25,1% a sua contribuição para o volume de negócios consolidado, o negócio de telecomunicações apresentou um aumento de 12% e o negócio dos centros comerciais aumentou em 18,6% o seu contributo, refere o comunicado.
O EBITDA total ascendeu a 368 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, 24,3% abaixo do registado no mesmo período de 2007. “Este decréscimo é essencialmente explicado por um menor valor criado em propriedades de investimento, sem consequentes impactos de tesouraria, no negócio de centros comerciais, entre períodos homólogos (-43 milhões de euros face a +120 milhões de euros)”, sublinha o comunicado.
O Capex (investimento operacional) atingiu 604 milhões de euros, o que representa um aumento de 20 milhões de euros face aos primeiros nove meses do ano passado, correspondendo a 15,7% do volume de negócios. Este incremento resulta do investimento contínuo dos vários negócios do Grupo, visando o crescimento, salienta a Sonae.
A dívida líquida consolidada diminuiu do seu pico registado no final do primeiro semestre do ano, para 3.107 milhões de euros no final dos primeiros nove meses. Face ao final de 2007, a dívida aumentou 581 milhões de euros.
Tendo por base os múltiplos de mercado, o valor líquido dos activos do grupo Sonae no final dos primeiros nove meses do ano era de aproximadamente 2.098 milhões de euros, representando 1,05 euros por acção, tendo um prémio subjacente de 96% sobre o preço de fecho da Sonae a 30 de Setembro de 2008 de 0,53 euros por acção, realça a empresa.
“Quando comparado com o final do ano de 2007, a estimativa do valor líquido dos activos do grupo com base nos múltiplos de mercado reduziu-se cerca de 29,4%, sendo em grande parte devido a uma diminuição de 20,2% na valorização do negócio de retalho e de uma redução de 50% na capitalização bolsista da Sonaecom”, refere ainda o comunicado da empresa liderada por Paulo Azevedo.
Em termos de desenvolvimentos corporativos, a Sonae adquiriu, através de subsidiária detida integralmente, 1,9 milhões de acções da Sonaecom, a um preço médio de 1,85 euros por acção. Com esta aquisição, a empresa passou a deter uma participação de 53,6% na Sonaecom no final dos primeiros nove meses de 2008.
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http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=225
Tenho seguido com curiosidade a sonae.com e ontem tentei entar a 1.150 mas quando o ia fazer já estava a 1.160 e desisti .. entretanto foi quasi directa paea 1,141 e continuei a segui-la .. hoje baixou ainda mais .. embora com pouco volume e com 1.120 a aguentar
Por ser quasi um "case study " agradecia a vossa opinião sobre este título
Recordava a estratégia normalmente utilizado por este grupo... lançar em bolsa no máximo, comprar no mínimo e retirar por uma bagatela
obrigado
um abraço
mcarvalho
ps entretanto a bold nesta notícia..
Lucros da Sonae caem 67,3% nos primeiros nove meses do ano
O resultado líquido da Sonae foi de 53 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que corresponde a uma queda de 67,3% face aos 162 milhões de euros registados no mesmo período de 2007, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Paulo Azevedo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O resultado líquido da Sonae foi de 53 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que corresponde a uma queda de 67,3% face aos 162 milhões de euros registados no mesmo período de 2007, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Paulo Azevedo.
Os lucros foram sobretudo afectados pela deterioração dos resultados financeiros do período e pelo acréscimo de custos relativos a depreciações e amortizações, o último explicado pela maior extensão da rede de lojas da unidade de retalho e da rede de comunicações móvel e fixa da unidade de telecomunicações, explica a empresa liderada por Paulo Azevedo.
O volume de negócios consolidado aumentou 22,3% em termos homólogos, de 3.134 para 3.833 milhões de euros. Todas as empresas apresentaram crescimentos de dois dígitos no período em análise: o negócio de retalho aumentou em 25,1% a sua contribuição para o volume de negócios consolidado, o negócio de telecomunicações apresentou um aumento de 12% e o negócio dos centros comerciais aumentou em 18,6% o seu contributo, refere o comunicado.
O EBITDA total ascendeu a 368 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, 24,3% abaixo do registado no mesmo período de 2007. “Este decréscimo é essencialmente explicado por um menor valor criado em propriedades de investimento, sem consequentes impactos de tesouraria, no negócio de centros comerciais, entre períodos homólogos (-43 milhões de euros face a +120 milhões de euros)”, sublinha o comunicado.
O Capex (investimento operacional) atingiu 604 milhões de euros, o que representa um aumento de 20 milhões de euros face aos primeiros nove meses do ano passado, correspondendo a 15,7% do volume de negócios. Este incremento resulta do investimento contínuo dos vários negócios do Grupo, visando o crescimento, salienta a Sonae.
A dívida líquida consolidada diminuiu do seu pico registado no final do primeiro semestre do ano, para 3.107 milhões de euros no final dos primeiros nove meses. Face ao final de 2007, a dívida aumentou 581 milhões de euros.
Tendo por base os múltiplos de mercado, o valor líquido dos activos do grupo Sonae no final dos primeiros nove meses do ano era de aproximadamente 2.098 milhões de euros, representando 1,05 euros por acção, tendo um prémio subjacente de 96% sobre o preço de fecho da Sonae a 30 de Setembro de 2008 de 0,53 euros por acção, realça a empresa.
“Quando comparado com o final do ano de 2007, a estimativa do valor líquido dos activos do grupo com base nos múltiplos de mercado reduziu-se cerca de 29,4%, sendo em grande parte devido a uma diminuição de 20,2% na valorização do negócio de retalho e de uma redução de 50% na capitalização bolsista da Sonaecom”, refere ainda o comunicado da empresa liderada por Paulo Azevedo.
Em termos de desenvolvimentos corporativos, a Sonae adquiriu, através de subsidiária detida integralmente, 1,9 milhões de acções da Sonaecom, a um preço médio de 1,85 euros por acção. Com esta aquisição, a empresa passou a deter uma participação de 53,6% na Sonaecom no final dos primeiros nove meses de 2008.
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atingiu o mínimo dos mínimos
dia 12/11/2008
€ 1.168
e agora?
se não for para cima...
vai para baixo.... ou
vice versa
abraço
mcarvalho
€ 1.168
e agora?
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vai para baixo.... ou
vice versa
abraço
mcarvalho
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Presidente República defende maior concorrência telecoms
11/11/2008
LISBOA, 11 Nov (Reuters) - O Governo e os reguladores devem promover uma maior concorrência no sector das comunicações e garantir a igualdade de acesso às redes de nova geração, disse o presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Adiantou, na abertura do sector das telecoms à concorrência, que "nem todas as metas foram atingidas" já que nas regiões de menor densidade populacional "a oferta é mais limitada e a concorrência muito reduzida ou mesmo inexistente".
Alertou que "mais grave do que isso, há uma tendência de exclusão digital das zonas de menor poder de compra" e que "a discriminação negativa no acesso às comunicações constitui uma falha de mercado que põe em causa a coesão nacional".
"As políticas públicas e a regulação devem actuar especialmente em áreas onde a concorrência é limitada, ou simplesmente não existe, garantindo a cobertura do território nacional em condições de equidade, por forma a salvaguardar o princípio da universalidade", afirmou Cavaco Silva. "A importância social das novas vias digitais para que os cidadãos e as empresas entrem plenamente na sociedade de informação e do conhecimento exige que os poderes públicos garantam condições de igualdade de acesso à novas plataformas digitais. E o caminho não pode deixar de ser o estímulo à concorrência", acrescentou.
Discursando no 18º Congresso das Comunicações da APDC-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, frisou que importa "mobilizar os instrumentos das políticas públicas para uma intervenção eficaz no sentido de reduzir as assimetrias nas condições de acesso, velocidade, qualidade de serviço e preço das comunicações".
O Governo elegeu a implementação das redes de nova geração como uma prioridade para aumentar a utilização do acesso à Internet em banda larga.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
11/11/2008
LISBOA, 11 Nov (Reuters) - O Governo e os reguladores devem promover uma maior concorrência no sector das comunicações e garantir a igualdade de acesso às redes de nova geração, disse o presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Adiantou, na abertura do sector das telecoms à concorrência, que "nem todas as metas foram atingidas" já que nas regiões de menor densidade populacional "a oferta é mais limitada e a concorrência muito reduzida ou mesmo inexistente".
Alertou que "mais grave do que isso, há uma tendência de exclusão digital das zonas de menor poder de compra" e que "a discriminação negativa no acesso às comunicações constitui uma falha de mercado que põe em causa a coesão nacional".
"As políticas públicas e a regulação devem actuar especialmente em áreas onde a concorrência é limitada, ou simplesmente não existe, garantindo a cobertura do território nacional em condições de equidade, por forma a salvaguardar o princípio da universalidade", afirmou Cavaco Silva. "A importância social das novas vias digitais para que os cidadãos e as empresas entrem plenamente na sociedade de informação e do conhecimento exige que os poderes públicos garantam condições de igualdade de acesso à novas plataformas digitais. E o caminho não pode deixar de ser o estímulo à concorrência", acrescentou.
Discursando no 18º Congresso das Comunicações da APDC-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, frisou que importa "mobilizar os instrumentos das políticas públicas para uma intervenção eficaz no sentido de reduzir as assimetrias nas condições de acesso, velocidade, qualidade de serviço e preço das comunicações".
O Governo elegeu a implementação das redes de nova geração como uma prioridade para aumentar a utilização do acesso à Internet em banda larga.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
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obrigado Ulisses
abraço
mcarvalho
mcarvalho
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Deixo os gráficos actualizados da Sonae.com, embora nada de relevante haja a acrescentar a anteriores análises, mantendo os ursos o domínio em todos os horizontes temporais.
Um abraço,
Ulisses
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Ulisses
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