EUA...
Estados Unidos estão preparados para salvar mais companhias financeiras
George W. Bush afirmou esta tarde que os Estados Unidos estão preparados para salvar mais empresas financeiras, à semelhança do que foi feito com o Citigroup. O banco, que estava em risco de colapso, recebeu uma garantia governamental de 306 mil milhões de dólares mais uma injecção de capital no valor de 20 mil milhões de dólares.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
George W. Bush afirmou esta tarde que os Estados Unidos estão preparados para salvar mais empresas financeiras, à semelhança do que foi feito com o Citigroup. O banco, que estava em risco de colapso, recebeu uma garantia governamental de 306 mil milhões de dólares mais uma injecção de capital no valor de 20 mil milhões de dólares.
"Tomamos estas decisões no passado, fizemo-lo esta noite e se for preciso voltaremos a fazê-lo para salvaguardar o nosso sistema financeiro", disse George W. Bush, após um encontro com o Secretário do Tesouro, Henry Paulson.
Entretanto, o Secretário do Tesouro está a ponderar pedir ao Congresso norte-americano os 350 mil milhões de dólares do Plano Paulson, depois de ter afirmado na semana passada que deixaria esta decisão para a próxima Administração.
George W. Bush afirmou esta tarde que os Estados Unidos estão preparados para salvar mais empresas financeiras, à semelhança do que foi feito com o Citigroup. O banco, que estava em risco de colapso, recebeu uma garantia governamental de 306 mil milhões de dólares mais uma injecção de capital no valor de 20 mil milhões de dólares.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
George W. Bush afirmou esta tarde que os Estados Unidos estão preparados para salvar mais empresas financeiras, à semelhança do que foi feito com o Citigroup. O banco, que estava em risco de colapso, recebeu uma garantia governamental de 306 mil milhões de dólares mais uma injecção de capital no valor de 20 mil milhões de dólares.
"Tomamos estas decisões no passado, fizemo-lo esta noite e se for preciso voltaremos a fazê-lo para salvaguardar o nosso sistema financeiro", disse George W. Bush, após um encontro com o Secretário do Tesouro, Henry Paulson.
Entretanto, o Secretário do Tesouro está a ponderar pedir ao Congresso norte-americano os 350 mil milhões de dólares do Plano Paulson, depois de ter afirmado na semana passada que deixaria esta decisão para a próxima Administração.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Venda de casas usadas nos Estados Unidos cai 3,1% em Outubro
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos diminuíram 3,1%, em Outubro, enquanto os preços registaram uma descida recorde, assinalando o acentuar da recessão no sector imobiliário norte-americano.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos diminuíram 3,1%, em Outubro, enquanto os preços registaram uma descida recorde, assinalando o acentuar da recessão no sector imobiliário norte-americano.
De acordo com os dados divulgados hoje pela Associação Nacional de Imobiliárias, as vendas de casas usadas caíram 3,1% para um média anual de 4,98 milhões de unidades. Os economistas contactados estimavam uma queda para 5 milhões de unidades.
O preço médio de venda caiu 11,3% para 183.300 dólares, face ao ano anterior, registando a maior queda homóloga desde que os registos começaram a ser feitos, em 1968.
A aumento do número de execuções de hipotecas está a pressionar os preços das casas, aumentando o número que está por vender.
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos diminuíram 3,1%, em Outubro, enquanto os preços registaram uma descida recorde, assinalando o acentuar da recessão no sector imobiliário norte-americano.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos diminuíram 3,1%, em Outubro, enquanto os preços registaram uma descida recorde, assinalando o acentuar da recessão no sector imobiliário norte-americano.
De acordo com os dados divulgados hoje pela Associação Nacional de Imobiliárias, as vendas de casas usadas caíram 3,1% para um média anual de 4,98 milhões de unidades. Os economistas contactados estimavam uma queda para 5 milhões de unidades.
O preço médio de venda caiu 11,3% para 183.300 dólares, face ao ano anterior, registando a maior queda homóloga desde que os registos começaram a ser feitos, em 1968.
A aumento do número de execuções de hipotecas está a pressionar os preços das casas, aumentando o número que está por vender.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Adoro esta cor............
civfan Escreveu:la vamos ter uma 2ºfeira animada nos mercados...
Futures Last Change Change %
Crude Oil 50.6 +0.67 +1.34%
Natural Gas 6.67 +0.19 +2.93%
Gold 814.7 +22.9 +2.89%
Dow 8181 +145 +1.80%
S&P 500 814.1 +22.1 +2.79%
Nasdaq 100 1112.25 +21.25 +1.95%
Cumps.
Obama promete medidas de “choque económico”
No seu discurso semanal na rádio democrata, Barack Obama anunciou um pacote de estímulo económico para o país, a pôr em prática nos próximos dois anos.
Obama promete criar cerca de 2 500 milhões de postos de trabalho até 2011.
No discurso, o Presidente eleito afirma ainda que o pior da crise financeira e económica ainda está para vir e que é fundamental fazer aprovar medidas que combatam a perda de poder de compra das famílias.
No seu discurso semanal na rádio democrata, Barack Obama anunciou um pacote de estímulo económico para o país, a pôr em prática nos próximos dois anos.
Obama promete criar cerca de 2 500 milhões de postos de trabalho até 2011.
No discurso, o Presidente eleito afirma ainda que o pior da crise financeira e económica ainda está para vir e que é fundamental fazer aprovar medidas que combatam a perda de poder de compra das famílias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Obama convida Bill Richardson para secretário do Comércio
O presidente eleito dos EUA, Barack Obama, convidou Bill Richardson para secretário do Comércio, noticia esta sexta-feira à noite a estação de televisão NBC.
Richardson é o governador do estado do Novo México.
Obama convidou o presidente da Reserva Federal (Fed) de Nova Iorque, Tim Geithner, acrescenta a NBC.
Geithner foi braço direito do presidente da Fed, Ben Bernanke, e ajudou o actual secretário do Tesouro, Henry Paulson, a delinear o plano de resgate da banca.
O presidente eleito dos EUA, Barack Obama, convidou Bill Richardson para secretário do Comércio, noticia esta sexta-feira à noite a estação de televisão NBC.
Richardson é o governador do estado do Novo México.
Obama convidou o presidente da Reserva Federal (Fed) de Nova Iorque, Tim Geithner, acrescenta a NBC.
Geithner foi braço direito do presidente da Fed, Ben Bernanke, e ajudou o actual secretário do Tesouro, Henry Paulson, a delinear o plano de resgate da banca.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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sábado, 22 de Novembro de 2008 | 12:09 Imprimir Enviar por Email
EUA: Obama anuncia plano para criar 2,5 milhões de empregos
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou este sábado que se encontra a trabalhar num plano de estímulo económico que permitirá a criação de 2,5 milhões de empregos nos próximos dois anos.
«Ordenei à minha equipa de economia que prepare um plano de recuperação económica destinado à criação de 2,5 milhões de postos de trabalho até Janeiro de 2011», referiu Obama no seu discurso semanal.
O 44º presidente norte-americano advertiu que a situação «irá piorar antes de começar a melhorar».
«Se não actuarmos de forma rápida e audaz, a maioria dos peritos considera que no próximo ano poderemos perder milhões de empregos. (...) Arriscamos cair numa espiral deflacionária que poderia aumentar a nossa já enorme dívida», acrescentou.
Obama remeteu a divulgação de mais pormenores sobre o plano de estímulo para as próximas semanas.
«Não há uma solução rápida para esta crise», concluiu.
EUA: Obama anuncia plano para criar 2,5 milhões de empregos
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou este sábado que se encontra a trabalhar num plano de estímulo económico que permitirá a criação de 2,5 milhões de empregos nos próximos dois anos.
«Ordenei à minha equipa de economia que prepare um plano de recuperação económica destinado à criação de 2,5 milhões de postos de trabalho até Janeiro de 2011», referiu Obama no seu discurso semanal.
O 44º presidente norte-americano advertiu que a situação «irá piorar antes de começar a melhorar».
«Se não actuarmos de forma rápida e audaz, a maioria dos peritos considera que no próximo ano poderemos perder milhões de empregos. (...) Arriscamos cair numa espiral deflacionária que poderia aumentar a nossa já enorme dívida», acrescentou.
Obama remeteu a divulgação de mais pormenores sobre o plano de estímulo para as próximas semanas.
«Não há uma solução rápida para esta crise», concluiu.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Exacto, foi este anúncio:
Bolsas disparam mais de 5% com escolha de Geithner para secretário do Tesouro
21/11/2008
As bolsas norte-americanas, que registaram grande volatilidade durante toda a sessão, acabaram por encerrar com fortes ganhos nos últimos minutos de negociação, depois de ter sido noticiado que Obama deverá escolher o presidente da Fed de Nova Iorque para secretário do Tesouro. Os índices disparam mais de 5%.
O Dow Jones avançou 6,55% para os 8.046,66 pontos, o Nasdaq apreciou 5,88% para os 1.384,35 pontos e o S&P500 ganhou 6,32% para os 800 pontos.
As praças norte-americanas oscilaram bastante ao longo da sessão, tendo por várias vezes desvalorizado depois de o CEO do Citigroup, Vikram Pandit, ter dito que não vai proceder a uma cisão da empresa, o que intensificou os receios em torno da sobrevivência do segundo maior banco do país em termos de activos.
No entanto, a notícia de que Barack Obama escolheu Tim Geithner para secrteário do Tesouro foi muito bem acolhida pelos mercados que iniciaram desde esse momento a escalada.
Segundo apurou a NBC, o recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama, planeia anunciar os membros do Executivo para a área da economia na segunda-feira, como parte de um conjunto de medidas para reavivar os mercados e deverá nomear o presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, Tim Geithner, para secretário do Tesouro dos EUA.
Os comentários foram, de imediato positivos.
“Eu diria que o mercado vai gostar da escolha”, segundo o director da Zephyr Capital, que acrescentou que as pessoas “vão considerar uma escolha acertada, um homem com experiência”.
Já um economista consultado pela Bloomberg sublinhou que “estas notícias poderão dar realmente força ao mercado”, acrescentando que Geithner “é uma fantástica escolha para ajudar os mercados a saírem da crise”.
A impulsionar as praças estiveram empresas como a Alcoa, que disparou 22,34% para os 8,38 dólares e como a Microsoft, que avançou mais de 12%. A Time Warner também subiu mais de 10%
O sector da banca travou maiores ganhos, principalmente o Citigroup que, na sequência das notícias de hoje, afundou 21,02% para os 3,72 dólares.
O JP Morgan também caiu 8,98% para os 21,28 dólares.
Mondraker Escreveu:Alguem sabe qual foi a noticia q fez disparar assim os states?
Se calhar a mesma que os fez descer no dia anterior.

Com esta volatilidade e indefinição ....
Uns dia sobe porque desce o preço do crude ,outros dia sobe porque desce o preço do crude, etc...etc...
Tudo muito indefinido.Continuo no lado certo do mercado.Ou seja fora.
Um abraço.
Celsius Escreveu:Parece que dispararam as acções!
Parece que sim!
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Obama escolhe presidente da Fed de Nova Iorque para secretário do Tesouro
O recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama planeia anunciar os membros do Executivo para a área da economia segunda-feira, como parte de um conjunto de medidas para reavivar os mercados e deverá nomear o presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, Tim Geithner para secretário do Tesouro dos EUA, apurou a NBC.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama, planeia anunciar os membros do Executivo para a área da economia na segunda-feira, como parte de um conjunto de medidas para reavivar os mercados e deverá nomear o presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, Tim Geithner, para secretário do Tesouro dos EUA, apurou a NBC.
Segundo a mesma fonte, Geithner tem apoiado o actual secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson e à sua equipa a gerir a crise que assolou Wall Street.
Obama deverá também deverá nomear Bill Richardson secretário do Comércio. Richardson, antigo embaixador das Nações Unidas e secretário da Energia durante o Governo de Bill Clinton, foi anteriormente um apoiante de Obama depois de ter deixado cair por terra as suas ambições presidenciais.
“Eu diria que o mercado vai gostar da escolha”, segundo o director da Zephyr Capital, que acrescentou que as pessoas “vão considerar uma escolha acertada, um homem com experiência”.
A reacção foi positiva, com os índices americanos a atingirem uma valorização máxima acima de 5% depois e conhecida a notícia.
O recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama planeia anunciar os membros do Executivo para a área da economia segunda-feira, como parte de um conjunto de medidas para reavivar os mercados e deverá nomear o presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, Tim Geithner para secretário do Tesouro dos EUA, apurou a NBC.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O recém eleito presidente dos EUA, Barack Obama, planeia anunciar os membros do Executivo para a área da economia na segunda-feira, como parte de um conjunto de medidas para reavivar os mercados e deverá nomear o presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, Tim Geithner, para secretário do Tesouro dos EUA, apurou a NBC.
Segundo a mesma fonte, Geithner tem apoiado o actual secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson e à sua equipa a gerir a crise que assolou Wall Street.
Obama deverá também deverá nomear Bill Richardson secretário do Comércio. Richardson, antigo embaixador das Nações Unidas e secretário da Energia durante o Governo de Bill Clinton, foi anteriormente um apoiante de Obama depois de ter deixado cair por terra as suas ambições presidenciais.
“Eu diria que o mercado vai gostar da escolha”, segundo o director da Zephyr Capital, que acrescentou que as pessoas “vão considerar uma escolha acertada, um homem com experiência”.
A reacção foi positiva, com os índices americanos a atingirem uma valorização máxima acima de 5% depois e conhecida a notícia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro da Dell baixa 5% no trimestre
As receitas e o lucro da Dell sofreram quedas no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro trimestral da Dell caiu cinco por cento face ao valor registado durante o ano passado. A empresa obteve um resultado líquido de 727 milhões de dólares.
As vendas da empresa no trimestre encerrado a 31 de Outubro recuaram cerca de três por cento, somando 15,16 mil milhões de dólares.
Os negócios da Dell na área de consumo apresentaram um crescimento global de 10 por cento, enquanto a área empresarial registou quedas em regiões como a América do Norte e do Sul (8%) e na área que abrange Europa, Oriente Médio e África (5%), conseguindo crescer dois por cento na região que engloba Ásia-Pacífico e Japão.
As vendas de laptops da Dell mantiveram-se estáveis, mas a área de servidores registou uma queda de quatro por cento.
As receitas e o lucro da Dell sofreram quedas no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro trimestral da Dell caiu cinco por cento face ao valor registado durante o ano passado. A empresa obteve um resultado líquido de 727 milhões de dólares.
As vendas da empresa no trimestre encerrado a 31 de Outubro recuaram cerca de três por cento, somando 15,16 mil milhões de dólares.
Os negócios da Dell na área de consumo apresentaram um crescimento global de 10 por cento, enquanto a área empresarial registou quedas em regiões como a América do Norte e do Sul (8%) e na área que abrange Europa, Oriente Médio e África (5%), conseguindo crescer dois por cento na região que engloba Ásia-Pacífico e Japão.
As vendas de laptops da Dell mantiveram-se estáveis, mas a área de servidores registou uma queda de quatro por cento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Matérias-primas animam bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas abriram em alta, depois inverteram para a queda e agora voltam a estar novamente em terreno positivo, desta vez impulsionadas pela procura de acções mais baratas por parte dos investidores e pelos preços mais altos da gasolina e dos metais, o que está a sustentar os produtores de matérias-primas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas abriram em alta, depois inverteram para a queda e agora voltam a estar novamente em terreno positivo, desta vez impulsionadas pela procura de acções mais baratas por parte dos investidores e pelos preços mais altos da gasolina e dos metais, o que está a sustentar os produtores de matérias-primas.
O Standard & Poor’s está assim a recuperar da queda do meio da tarde, que o levou até ao mais baixo nível desde 1997. As bolsas estiveram no vermelho depois de o CEO do Citigroup, Vikram Pandit, ter dito que não vai proceder a uma cisão da empresa, o que intensificou os receios em torno da sobrevivência do segundo maior banco do país em termos de activos.
No entanto, as matérias-primas e o interesse dos investidores em títulos mais baratos está a animar as praças nos EUA.
O Dow Jones seguia a ganhar 1,81%, fixando-se nos 7.688,72 pontos. O S&P 500 subia também 1,81%, para 766,05 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq valorizava 1,28%, para 1.332,96 pontos.
A Exxon Mobil seguia a registar um acréscimo de 4,5% e a Newmont Mining disparava 17%. Oito dos 10 grupos industriais que compõem o Standard & Poor’s 500 estão a negociar em terreno positivo.
O Citigroup continuava em queda, pela nona sessão em 10 dias.
Na sessão de ontem, o S&P 500 ficou a 10 pontos do seu nível de 5 de Dezembro de 1996, sessão em que o então presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, questionou até que ponto é que o mercado accionista norte-americano sofria de “exuberância irracional”.
As principais praças norte-americanas abriram em alta, depois inverteram para a queda e agora voltam a estar novamente em terreno positivo, desta vez impulsionadas pela procura de acções mais baratas por parte dos investidores e pelos preços mais altos da gasolina e dos metais, o que está a sustentar os produtores de matérias-primas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas abriram em alta, depois inverteram para a queda e agora voltam a estar novamente em terreno positivo, desta vez impulsionadas pela procura de acções mais baratas por parte dos investidores e pelos preços mais altos da gasolina e dos metais, o que está a sustentar os produtores de matérias-primas.
O Standard & Poor’s está assim a recuperar da queda do meio da tarde, que o levou até ao mais baixo nível desde 1997. As bolsas estiveram no vermelho depois de o CEO do Citigroup, Vikram Pandit, ter dito que não vai proceder a uma cisão da empresa, o que intensificou os receios em torno da sobrevivência do segundo maior banco do país em termos de activos.
No entanto, as matérias-primas e o interesse dos investidores em títulos mais baratos está a animar as praças nos EUA.
O Dow Jones seguia a ganhar 1,81%, fixando-se nos 7.688,72 pontos. O S&P 500 subia também 1,81%, para 766,05 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq valorizava 1,28%, para 1.332,96 pontos.
A Exxon Mobil seguia a registar um acréscimo de 4,5% e a Newmont Mining disparava 17%. Oito dos 10 grupos industriais que compõem o Standard & Poor’s 500 estão a negociar em terreno positivo.
O Citigroup continuava em queda, pela nona sessão em 10 dias.
Na sessão de ontem, o S&P 500 ficou a 10 pontos do seu nível de 5 de Dezembro de 1996, sessão em que o então presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, questionou até que ponto é que o mercado accionista norte-americano sofria de “exuberância irracional”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Wall Street em alta depois de ter encerrado em mínimos de 11 anos
As praças norte-americanas abriram hoje a valorizar, depois de terem encerrado a sessão de ontem em mínimos de 11 anos. Os índices estão hoje a ser impulsionados pelas expectativas de que o banco venha a ser vendido. O Dow Jones avança 1,08%, o Nasdaq valoriza 2,26% e o S&P500 ganha 1,11%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas abriram hoje a valorizar, depois de terem encerrado a sessão de ontem em mínimos de 11 anos. Os índices estão hoje a ser impulsionados pelas expectativas de que o banco venha a ser vendido. O Dow Jones avança 1,08%, o Nasdaq valoriza 2,26% e o S&P500 ganha 1,11%.
O índice industrial iniciou a sessão a cotar nos 7.634,16 pontos, o tecnológico nos 1.345,82 pontos e o S&P500 nos 760,79 pontos.
Ontem as praças norte-americanas voltaram a registar fortes quedas, com o índice S&P500 a ceder mais de 6% e a fechar no nível mais baixo desde Abril de 1997. As perdas intensificaram-se no final da sessão, devido aos receios de uma recessão prolongada, com a banca e o sector automóvel no centro das preocupações.
As praças norte-americanas abriram hoje a valorizar, depois de terem encerrado a sessão de ontem em mínimos de 11 anos. Os índices estão hoje a ser impulsionados pelas expectativas de que o banco venha a ser vendido. O Dow Jones avança 1,08%, o Nasdaq valoriza 2,26% e o S&P500 ganha 1,11%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas abriram hoje a valorizar, depois de terem encerrado a sessão de ontem em mínimos de 11 anos. Os índices estão hoje a ser impulsionados pelas expectativas de que o banco venha a ser vendido. O Dow Jones avança 1,08%, o Nasdaq valoriza 2,26% e o S&P500 ganha 1,11%.
O índice industrial iniciou a sessão a cotar nos 7.634,16 pontos, o tecnológico nos 1.345,82 pontos e o S&P500 nos 760,79 pontos.
Ontem as praças norte-americanas voltaram a registar fortes quedas, com o índice S&P500 a ceder mais de 6% e a fechar no nível mais baixo desde Abril de 1997. As perdas intensificaram-se no final da sessão, devido aos receios de uma recessão prolongada, com a banca e o sector automóvel no centro das preocupações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro da Dell supera estimativas
A Dell, a segunda maior fabricante de computadores pessoais, anunciou lucros que superaram as estimativas dos analistas, depois de ter efectuado cortes na força de trabalho para reduzir os seus custos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Dell, a segunda maior fabricante de computadores pessoais, anunciou lucros que superaram as estimativas dos analistas, depois de ter efectuado cortes na força de trabalho para reduzir os seus custos.
Os lucros da Dell, no terceiro trimestre, foram de 727 milhões de dólares (580,8 milhões de euros), ou 37 cêntimos por acção, o que representa uma queda de 5,1% face aos resultados apresentados no período homólogo de 2007, segundo o comunicado da empresa citado pela Bloomberg.
Os resultados foram melhores que o estimado pelos analistas contactados pela agência noticiosa norte-americana uma vez que estes aguardavam um lucro de 33 cêntimos por acção.
Estes números surgem depois da empresa ter procedido a um corte de 13% na sua força de trabalho, o que reduziu os custos salariais, impulsionando o resultado líquido da Dell numa altura em que as vendas foram inferiores ao esperado em mais de mil milhões de dólares (799 milhões de euros).
A empresa norte-americana pretende poupar cerca de três mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros) até 2011 e aumentar as vendas para quase 20 mil retalhistas “outlet”, que incluem a Wal-Mart e a Best Buy.
Os títulos da Dell subiram 95 cêntimos de dólar por acção, no mercado que funciona após o fecho da sessão, para os 10,76 dólares.
A Dell, a segunda maior fabricante de computadores pessoais, anunciou lucros que superaram as estimativas dos analistas, depois de ter efectuado cortes na força de trabalho para reduzir os seus custos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Dell, a segunda maior fabricante de computadores pessoais, anunciou lucros que superaram as estimativas dos analistas, depois de ter efectuado cortes na força de trabalho para reduzir os seus custos.
Os lucros da Dell, no terceiro trimestre, foram de 727 milhões de dólares (580,8 milhões de euros), ou 37 cêntimos por acção, o que representa uma queda de 5,1% face aos resultados apresentados no período homólogo de 2007, segundo o comunicado da empresa citado pela Bloomberg.
Os resultados foram melhores que o estimado pelos analistas contactados pela agência noticiosa norte-americana uma vez que estes aguardavam um lucro de 33 cêntimos por acção.
Estes números surgem depois da empresa ter procedido a um corte de 13% na sua força de trabalho, o que reduziu os custos salariais, impulsionando o resultado líquido da Dell numa altura em que as vendas foram inferiores ao esperado em mais de mil milhões de dólares (799 milhões de euros).
A empresa norte-americana pretende poupar cerca de três mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros) até 2011 e aumentar as vendas para quase 20 mil retalhistas “outlet”, que incluem a Wal-Mart e a Best Buy.
Os títulos da Dell subiram 95 cêntimos de dólar por acção, no mercado que funciona após o fecho da sessão, para os 10,76 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
No quarto trimestre de 2009
Goldman Sachs antecipa taxa de desemprego de 9% nos Estados Unidos
O Goldman Sachs prevê que a taxa de desemprego nos Estados Unidos chegue aos 9% no quatro trimestre de 2009. Caso esta previsão se confirme, este será o nível mais elevado de desemprego no país desde 1983. O banco prevê ainda que o produto interno bruto norte-americano caia a uma taxa anual de 5%, este trimestre, e de 3% e 1% nos próximos dois trimestres.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Goldman Sachs prevê que a taxa de desemprego nos Estados Unidos chegue aos 9% no quatro trimestre de 2009. Caso esta previsão se confirme, este será o nível mais elevado de desemprego no país desde 1983. O banco prevê ainda que o produto interno bruto norte-americano caia a uma taxa anual de 5%, este trimestre, e de 3% e 1% nos próximos dois trimestres.
O economista do Goldman Sachs Jan Hatzius estima que a taxa de desemprego nos Estados Unidos vai chegar aos 9% no quarto trimestre de 2009 e que pode continuar a subir em 2010.
O PIB pode cair a uma taxa anual de 5% no terceiro trimestre do ano, e de 3% e 1% nos próximos dois trimestres, antecipa Hatzius.
O banco estima ainda que, em 2009, os lucros vão cair cerca de 25%.
Goldman Sachs antecipa taxa de desemprego de 9% nos Estados Unidos
O Goldman Sachs prevê que a taxa de desemprego nos Estados Unidos chegue aos 9% no quatro trimestre de 2009. Caso esta previsão se confirme, este será o nível mais elevado de desemprego no país desde 1983. O banco prevê ainda que o produto interno bruto norte-americano caia a uma taxa anual de 5%, este trimestre, e de 3% e 1% nos próximos dois trimestres.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Goldman Sachs prevê que a taxa de desemprego nos Estados Unidos chegue aos 9% no quatro trimestre de 2009. Caso esta previsão se confirme, este será o nível mais elevado de desemprego no país desde 1983. O banco prevê ainda que o produto interno bruto norte-americano caia a uma taxa anual de 5%, este trimestre, e de 3% e 1% nos próximos dois trimestres.
O economista do Goldman Sachs Jan Hatzius estima que a taxa de desemprego nos Estados Unidos vai chegar aos 9% no quarto trimestre de 2009 e que pode continuar a subir em 2010.
O PIB pode cair a uma taxa anual de 5% no terceiro trimestre do ano, e de 3% e 1% nos próximos dois trimestres, antecipa Hatzius.
O banco estima ainda que, em 2009, os lucros vão cair cerca de 25%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Índices caem mais de 5%
Acções americanas afundam para mínimos de 11 anos
As acções norte-americanas voltaram hoje a registar fortes quedas, com o índice S&P500 a ceder mais de 6% e a fechar no nível mais baixo desde Abril de 1997. As perdas intensificaram-se no final da sessão, devido aos receios de uma recessão prolongada, com a banca e o sector automóvel no centro das preocupações.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções norte-americanas voltaram hoje a registar fortes quedas, com o índice S&P500 a ceder mais de 6% e a fechar no nível mais baixo desde Abril de 1997. As perdas intensificaram-se no final da sessão, devido aos receios de uma recessão prolongada, com a banca e o sector automóvel no centro das preocupações.
O S&P 500 caiu 6,71% para 752,44 pontos, o valor de fecho mais baixo desde Abril de 1997, abaixo do mínimo atingido durante o “bear market” de 2002. Desde o início do ano este índice perde já 47%, o que representa o pior registo anual nos 80 anos de história deste índice.
O Dow Jones cedeu 5,56% para 7.552,29 pontos e o Nasdaq perdeu 5,07% para 1.316,12 pontos.
Estas perdas reflectem os receios dos investidores de que a economia americana enfrenta uma forte e prolongada recessão, pois os dados hoje divulgados sinalizam isso mesmo.
Os pedidos de subsidio de desemprego nos EUA aproximaram-se do valor mais elevado desde 1982, o índice de indicadores económicos avançados nos EUA, que apontam o caminho da economia para os três a seis meses seguintes, caiu mais que o esperado e o índice que mede a evolução do sector industrial na região de Filadélfia caiu ao ritmo mais forte em 18 anos.
Apesar de terem chegado a um acordo para implementar um plano de ajudas ao sector automóvel, o Congresso norte-americano só deverá aprovar um programa em Dezembro, o que acentuou o pessimismo dos investidores, pois o colapso do sector irá afectar ainda mais a economia americana.
O sector da banca foi o mais castigado, devido aos receios de mais falências no sector e amortizações de activos de maior dimensão do que as já realizadas.
Depois de ontem ter afundado mais de 25%, o Citigroup caiu hoje mais 26%. O JPMorgan afundou 18% e o Goldman Sachs caiu para o valor mais baixo desde que está cotado em bolsa.
A General Electric deslizou 11% e a produtora de alumínio Alcoa caiu mais de 15%.
Acções americanas afundam para mínimos de 11 anos
As acções norte-americanas voltaram hoje a registar fortes quedas, com o índice S&P500 a ceder mais de 6% e a fechar no nível mais baixo desde Abril de 1997. As perdas intensificaram-se no final da sessão, devido aos receios de uma recessão prolongada, com a banca e o sector automóvel no centro das preocupações.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções norte-americanas voltaram hoje a registar fortes quedas, com o índice S&P500 a ceder mais de 6% e a fechar no nível mais baixo desde Abril de 1997. As perdas intensificaram-se no final da sessão, devido aos receios de uma recessão prolongada, com a banca e o sector automóvel no centro das preocupações.
O S&P 500 caiu 6,71% para 752,44 pontos, o valor de fecho mais baixo desde Abril de 1997, abaixo do mínimo atingido durante o “bear market” de 2002. Desde o início do ano este índice perde já 47%, o que representa o pior registo anual nos 80 anos de história deste índice.
O Dow Jones cedeu 5,56% para 7.552,29 pontos e o Nasdaq perdeu 5,07% para 1.316,12 pontos.
Estas perdas reflectem os receios dos investidores de que a economia americana enfrenta uma forte e prolongada recessão, pois os dados hoje divulgados sinalizam isso mesmo.
Os pedidos de subsidio de desemprego nos EUA aproximaram-se do valor mais elevado desde 1982, o índice de indicadores económicos avançados nos EUA, que apontam o caminho da economia para os três a seis meses seguintes, caiu mais que o esperado e o índice que mede a evolução do sector industrial na região de Filadélfia caiu ao ritmo mais forte em 18 anos.
Apesar de terem chegado a um acordo para implementar um plano de ajudas ao sector automóvel, o Congresso norte-americano só deverá aprovar um programa em Dezembro, o que acentuou o pessimismo dos investidores, pois o colapso do sector irá afectar ainda mais a economia americana.
O sector da banca foi o mais castigado, devido aos receios de mais falências no sector e amortizações de activos de maior dimensão do que as já realizadas.
Depois de ontem ter afundado mais de 25%, o Citigroup caiu hoje mais 26%. O JPMorgan afundou 18% e o Goldman Sachs caiu para o valor mais baixo desde que está cotado em bolsa.
A General Electric deslizou 11% e a produtora de alumínio Alcoa caiu mais de 15%.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Plano de ajudas ao sector automóvel dos EUA adiado para Dezembro
Apesar de terem chegado a um acordo para implementar um plano de ajudas ao sector automóvel, o Congresso norte-americano só deverá aprovar um programa em Dezembro, anunciou o senador democrata, Harry Reid.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Apesar de terem chegado a um acordo para implementar um plano de ajudas ao sector automóvel, o Congresso norte-americano só deverá aprovar um programa em Dezembro, anunciou o senador democrata, Harry Reid.
“Ninguém apareceu com um plano que possa ser aprovado pelo Congresso, Senado e ser assinado pelo Presidente”, afirmou esta tarde Harry Reid, citado pela Bloomberg.
O responsável disse que a indústria automóvel deve submeter um plano que mostre como os construtores podem usar os fundos concedidos para que a proposta seja viável.
“Enquanto não nos mostrarem o plano, nós não podemos mostrar-lhes o dinheiro”, acrescentou a porta-voz do Congresso, Nancy Pelosi, citada pela agência de informação norte-americana.
As acções da General Motors e da Ford chegaram a disparar mais de 40% na sessão de hoje, logo após ter sido divulgado que o Senado tinha chegado a acordo para ajudar o sector automóvel.
Contudo, o adiar do plano fez com que as acções anulassem a maior parte da subida. A GM seguia a ganhar 6,09% para os 2,96 dólares e a Ford valorizava 14,29% para os 1,44 dólares.
Apesar de terem chegado a um acordo para implementar um plano de ajudas ao sector automóvel, o Congresso norte-americano só deverá aprovar um programa em Dezembro, anunciou o senador democrata, Harry Reid.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Apesar de terem chegado a um acordo para implementar um plano de ajudas ao sector automóvel, o Congresso norte-americano só deverá aprovar um programa em Dezembro, anunciou o senador democrata, Harry Reid.
“Ninguém apareceu com um plano que possa ser aprovado pelo Congresso, Senado e ser assinado pelo Presidente”, afirmou esta tarde Harry Reid, citado pela Bloomberg.
O responsável disse que a indústria automóvel deve submeter um plano que mostre como os construtores podem usar os fundos concedidos para que a proposta seja viável.
“Enquanto não nos mostrarem o plano, nós não podemos mostrar-lhes o dinheiro”, acrescentou a porta-voz do Congresso, Nancy Pelosi, citada pela agência de informação norte-americana.
As acções da General Motors e da Ford chegaram a disparar mais de 40% na sessão de hoje, logo após ter sido divulgado que o Senado tinha chegado a acordo para ajudar o sector automóvel.
Contudo, o adiar do plano fez com que as acções anulassem a maior parte da subida. A GM seguia a ganhar 6,09% para os 2,96 dólares e a Ford valorizava 14,29% para os 1,44 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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