BPI - Tópico Geral
Nem me digas nada que até me doi a barriga quando penso nisso.
Mas quem está a vender é de certeza um grande investidor. Está a cair com força assim que recupera um pouco pimba mais uma descarga.
Quase de certeza que é o BCP visto que não arranjou comprador e precisa de dinheiro o que indica que vai continuar
BN
Mas quem está a vender é de certeza um grande investidor. Está a cair com força assim que recupera um pouco pimba mais uma descarga.
Quase de certeza que é o BCP visto que não arranjou comprador e precisa de dinheiro o que indica que vai continuar
BN
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já o tinha dito....
que se o BCP não consegui-sse vender a posição deles no BPI,a curto prazo viria para o mercado desfazer-se delas.
Não sei se é o que está a acontecer neste momento, mas se for verdade teremos o BPI, nos 1.00€, por acção a curto prazo.
A partir de hoje vou estar de olho nela e entrar se for possivél perto dos 1.00€
Abraços
Não sei se é o que está a acontecer neste momento, mas se for verdade teremos o BPI, nos 1.00€, por acção a curto prazo.
A partir de hoje vou estar de olho nela e entrar se for possivél perto dos 1.00€
Abraços
jony_cash Escreveu:Algo me diz que o BCP está a liquidar as suas acções do BPI
BN
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Pois não sei o que se passa mas cai e com força quando o mercado (ainda) sobe bastante...
Cada vez que dou uma vista de olhos no BPI lembro-me dos 7 euros que o BCP ofereceu por título há cerca de um ano
abraços
Ulisse
Cada vez que dou uma vista de olhos no BPI lembro-me dos 7 euros que o BCP ofereceu por título há cerca de um ano
abraços
Ulisse
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BPI não vai recorrer ao aval do Estado este ano
O presidente do BPI, Fernando Ulrich, acaba de confirmar que este ano a instituição bancária "não vai recorrer" à garantia do Estado. E vê com bons olhos o veto da garantia estatal ao BPP.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O presidente do BPI, Fernando Ulrich, acaba de confirmar que este ano a instituição bancária “não vai recorrer” à garantia do Estado. E vê com bons olhos o veto da garantia estatal ao BPP.
O banqueiro salientou porém que “é claro que estamos a ponderar e é natural que, em 2009, venhamos a fazer o pedido”.
Fernando Ulrich disse, à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, que para já não está apurado o valor de garantia que vai solicitar ao Estado no próximo ano.
O responsável deu ainda garantias que o BPI não tem quaisquer interesses no BPP, tendo ficado “chocado como é que um banco com aquela dimensão e modelo de negócio [“private banking”] tenha feito um pedido desta dimensão [750 milhões de euros]”.
“Não consigo entender o que pode ter acontecido para gerar isto”, vendo assim com bons olhos que o Banco de Portugal e o Governo não acedam ao pedido.
Sobre a detenção de Oliveira e Costa afirmou que “pessoalmente faz-me pena que as situações cheguem a este ponto, mas as autoridades têm de fazer o seu trabalho”.
Ainda assim, o presidente do BPI considera que um caso como este não descredibiliza o sistema bancário português. “Este é um caso isolado e não devemos todos pagar por isso”.
O presidente do BPI, Fernando Ulrich, acaba de confirmar que este ano a instituição bancária "não vai recorrer" à garantia do Estado. E vê com bons olhos o veto da garantia estatal ao BPP.
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Tânia Ferreira
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O presidente do BPI, Fernando Ulrich, acaba de confirmar que este ano a instituição bancária “não vai recorrer” à garantia do Estado. E vê com bons olhos o veto da garantia estatal ao BPP.
O banqueiro salientou porém que “é claro que estamos a ponderar e é natural que, em 2009, venhamos a fazer o pedido”.
Fernando Ulrich disse, à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, que para já não está apurado o valor de garantia que vai solicitar ao Estado no próximo ano.
O responsável deu ainda garantias que o BPI não tem quaisquer interesses no BPP, tendo ficado “chocado como é que um banco com aquela dimensão e modelo de negócio [“private banking”] tenha feito um pedido desta dimensão [750 milhões de euros]”.
“Não consigo entender o que pode ter acontecido para gerar isto”, vendo assim com bons olhos que o Banco de Portugal e o Governo não acedam ao pedido.
Sobre a detenção de Oliveira e Costa afirmou que “pessoalmente faz-me pena que as situações cheguem a este ponto, mas as autoridades têm de fazer o seu trabalho”.
Ainda assim, o presidente do BPI considera que um caso como este não descredibiliza o sistema bancário português. “Este é um caso isolado e não devemos todos pagar por isso”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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La Caixa já detém mais de 28% do capital do BPI
A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou no capital do BPI, passando a deter, directa e indirectamente, mais de 28% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou no capital do BPI, passando a deter, directa e indirectamente, mais de 28% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
Através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BPI revela que a Criteria comprou mais de 730 mil acções do banco e gastou, em média mais de um milhão de euros.
No total, a Criteria comprou um total de 736.500 acções do BPI e investiu, em média 1,23 milhões de euros.
O comunicado adianta que directamente a empresa detém 18,27% do capital do BPI e 10,063% indirectamente.
A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou no capital do BPI, passando a deter, directa e indirectamente, mais de 28% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Criteria CaixaCorp, que detém as participações financeiras do La Caixa, reforçou no capital do BPI, passando a deter, directa e indirectamente, mais de 28% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
Através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BPI revela que a Criteria comprou mais de 730 mil acções do banco e gastou, em média mais de um milhão de euros.
No total, a Criteria comprou um total de 736.500 acções do BPI e investiu, em média 1,23 milhões de euros.
O comunicado adianta que directamente a empresa detém 18,27% do capital do BPI e 10,063% indirectamente.
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Sim, é verdade que todas as acções estão a ser extrememanete castigadas, mas, pelo menos na minha opinião, não faz muito sentido esta queda sustentada das últimas semanas, principalmente após ter saido a noticia que a La Caixa estava a reforçar a sua posição e que um dos seus accionistas (banco Itau) iria tornar-se, através da fusão, um dos maiores bancos a nível mundial, o que deveria conferir ainda mais credibilidade ao BPI, isto é, não estamos a ver os seus principais accionistas a vender as acções que detêm, pelo contrário andam a fortalecer as suas posições.
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E não vá o BCP.....
se lembrar de despachar as que tém no mercado, porque ai, nem os 1.00€ as parava.
vamos aguardar com serenidade
Nota: não tenho BPI, apesar de negociar na bolsa com este banco, e de até ter alguma admiração pelo meu gestor de contas, da forma como tenta aplicar as minhas ecónomias.
Abraços
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vamos aguardar com serenidade
Nota: não tenho BPI, apesar de negociar na bolsa com este banco, e de até ter alguma admiração pelo meu gestor de contas, da forma como tenta aplicar as minhas ecónomias.
Abraços
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Migvar Escreveu:Será que alguém pode ajudar a explicar o que se está a passar com o BPI?
Sinceramente não percebo os motivos de o BPI estar a ser tão castigado em termos valorização/desvalorização bolsista, dado que os indicadores são, na minha perspectiva bastantes optimistas em relação a este banco (principalmente comparando com outros)
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Será que alguém pode ajudar a explicar o que se está a passar com o BPI?
Sinceramente não percebo os motivos de o BPI estar a ser tão castigado em termos valorização/desvalorização bolsista, dado que os indicadores são, na minha perspectiva bastantes optimistas em relação a este banco (principalmente comparando com outros)
Sinceramente não percebo os motivos de o BPI estar a ser tão castigado em termos valorização/desvalorização bolsista, dado que os indicadores são, na minha perspectiva bastantes optimistas em relação a este banco (principalmente comparando com outros)
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Existe algo que me está a escapar em relação ao BPI.
Se por um lado é verdade que os resultados apresentados demonstraram uma quebra bastante significativa nos lucros, não deixa de ser verdade que mostrou ser um banco com elevada liquidez e que, com o negócio do BFA, irá efectuar um encaixe financeiro extraordinário no 4 trimeste deste ano (pmetade do preço acordado sendo que o remanescente será pago ao longo de oito anos - se não me falha a memória).
A associar a tudo isto vemos instituições estrangeiras a reforçarem a sua posição quando vemos que, no panorama geral, os bancos andam a "fugir" um dos outros e a vender as posições que têm nas suas congéneres.
Ainda a somar ao já dito vemos que um dos seus accionistas de referência (Itaú)vai-se transformar num dos maiores bancos mundiais, o que poderá conferir maior "credibilidade" a uma sua participada.
Ora, perante tudo isto porque motivo as acções do BPI persistem em cair e não têm valorizações sustentadas sustentadas?
Se por um lado é verdade que os resultados apresentados demonstraram uma quebra bastante significativa nos lucros, não deixa de ser verdade que mostrou ser um banco com elevada liquidez e que, com o negócio do BFA, irá efectuar um encaixe financeiro extraordinário no 4 trimeste deste ano (pmetade do preço acordado sendo que o remanescente será pago ao longo de oito anos - se não me falha a memória).
A associar a tudo isto vemos instituições estrangeiras a reforçarem a sua posição quando vemos que, no panorama geral, os bancos andam a "fugir" um dos outros e a vender as posições que têm nas suas congéneres.
Ainda a somar ao já dito vemos que um dos seus accionistas de referência (Itaú)vai-se transformar num dos maiores bancos mundiais, o que poderá conferir maior "credibilidade" a uma sua participada.
Ora, perante tudo isto porque motivo as acções do BPI persistem em cair e não têm valorizações sustentadas sustentadas?
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Sobe posição para 28,25%
La Caixa investe mais 1,9 milhões no reforço de posição no BPI
O Criteria CaixaCorp, companhia que agrupa as participações do espanhol La Caixa, anunciou hoje um novo reforço de posição no capital do BPI. Após um investimento de 1,9 milhões de euros, o La Caixa controla já 28,25% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Criteria CaixaCorp, companhia que agrupa as participações do espanhol La Caixa, anunciou hoje um novo reforço de posição no capital do BPI. Após um investimento de 1,9 milhões de euros, o La Caixa controla já 28,25% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
Num comunicado o BPI informa ter recebido a comunicação do Critéria CaixaCorp de que a companhia, entre 5 e 10 de Janeiro, comprou mais de um milhão de acções do BPI, num investimento de 1,939 milhões de euros.
Após esta aquisição, o Criteria passou a deter 18,188% do capital do BPI de forma directa, mais 10,063 de forma indirectamente, o que perfaz uma posição total de 28,25%.
No final da semana passado o Criteria tinha anunciado o reforço no BPI para 28,133% do capital.
As acções do BPI fecharam a cair 1,42% para 1,661 euros.
La Caixa investe mais 1,9 milhões no reforço de posição no BPI
O Criteria CaixaCorp, companhia que agrupa as participações do espanhol La Caixa, anunciou hoje um novo reforço de posição no capital do BPI. Após um investimento de 1,9 milhões de euros, o La Caixa controla já 28,25% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
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Nuno Carregueiro
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O Criteria CaixaCorp, companhia que agrupa as participações do espanhol La Caixa, anunciou hoje um novo reforço de posição no capital do BPI. Após um investimento de 1,9 milhões de euros, o La Caixa controla já 28,25% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
Num comunicado o BPI informa ter recebido a comunicação do Critéria CaixaCorp de que a companhia, entre 5 e 10 de Janeiro, comprou mais de um milhão de acções do BPI, num investimento de 1,939 milhões de euros.
Após esta aquisição, o Criteria passou a deter 18,188% do capital do BPI de forma directa, mais 10,063 de forma indirectamente, o que perfaz uma posição total de 28,25%.
No final da semana passado o Criteria tinha anunciado o reforço no BPI para 28,133% do capital.
As acções do BPI fecharam a cair 1,42% para 1,661 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BPI e Unitel próximos de fechar acordo em Angola
BPI e Unitel estão a fechar os últimos detalhes da venda de 49,9% do BFA em Angola.
Tiago Freire
O BPI e a Unitel estão a fechar os últimos detalhes do negócio relativo à venda de 49,9% do BFA à empresa de telecomunicações angolana controlada por Isabel dos Santos. As duas partes estiveram reunidas na quarta-feira, num hotel em Lisboa, e terão ultrapassado já as últimas divergências sobre os estatutos do Banco de Fomento Angola (BFA), apurou o Diário Económico.
Neste sentido, o entendimento está de tal forma adiantado que fontes dos dois grupos acreditam que o acordo, a assinar nos próximos dias, deverá ser mesmo comunicado já na próxima semana, ainda informalmente, ao Banco Nacional de Angola (BNA), a autoridade de supervisão que tem de aprovar o negócio.
Os últimos dias foram intensos ao nível dos contactos entre o BPI, a Unitel e os respectivos advogados. Dois pontos específicos relativos à transposição de artigos do pacto parassocial para os estatutos, e referentes a direitos e deveres dos accionistas, terão chegado a dificultar o avanço das negociações, mas a intervenção dos responsáveis máximos das duas partes acabou por retirar esses obstáculos. O processo estará já na fase final de redacção jurídica do acordo, tanto do contrato de compra e venda como do acordo parassocial, que irá reger a articulação e a relação de forças entre BPI e Unitel, que tem como accionistas a Sonangol, a PT, a Vidatel e o Grupo Geni, controlado por Isabel dos Santos.
O banco liderado por Fernando Ulrich avançou o final do ano como o prazo para a conclusão do contrato, sendo que o banco central angolano dispõe de 30 dias, após apresentação formal dos documentos do negócio, para fazer a sua apreciação. Neste sentido, se o BPI e a Unitel apresentarem a proposta formal até ao final deste mês, serão cumpridas as metas definidas.
A verdade é que o tempo acabou por estar do lado do BPI, nem que seja na vertente financeira. O valor já acordado em Setembro, de 475 milhões de dólares, correspondiam a 334 milhões de euros ao câmbio da altura. No entanto, e dada a recente e forte valorização do dólar, o montante ascende, agora, a cerca de 380 milhões de euros, mais 40 milhões. Menos de metade deste valor será recebido no imediato, com o restante a ser pago faseadamente ao longo de oito anos.
Este dinheiro vem numa altura muito conveniente para o BPI. Na sequência da decisão governamental de “obrigar” os bancos nacionais a atingirem um ‘tier 1’ ou rácio de capital mínimo de 8%, estes terão necessariamente de reforçar a sua base de capital, seja através da emissão de acções seja através da venda de activos. No fim do terceiro trimestre, o BPI tinha um ‘core tier 1’ de 6,5%, com o vice-presidente António Domingues a calcular que, com o encaixe do BFA, esse indicador subiria 1,2 pontos percentuais.
Para além deste montante, o negócio engloba ainda a distribuição, por parte do BFA e em benefício do BPI, de 32 milhões de euros de dividendos, relativos ao resultado de 2007.
Em aberto fica a possibilidade de a Unitel poder entrar no capital do BPI, algo já admitido por Fernando Ulrich, em entrevista ao Diário Económico. Recorde-se que o acordo com a Unitel foi fechado em três meses, depois de quase dois anos de negociações - nem sempre pacíficas - com a Sonangol.
BFA
- 1,7 mil milhões de dólares de crédito a clientes.
- 4,8 mil milhões de dólares de recursos de clientes.
- Lucro de 99 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano.
- Líder de mercado no crédito e vice-líder nos depósitos.
- 512 mil clientes.
- 93 balcões, 8 centros de empresas e 4 centros de investimento.
- Líder no número de cartões.
BPI e Unitel estão a fechar os últimos detalhes da venda de 49,9% do BFA em Angola.
Tiago Freire
O BPI e a Unitel estão a fechar os últimos detalhes do negócio relativo à venda de 49,9% do BFA à empresa de telecomunicações angolana controlada por Isabel dos Santos. As duas partes estiveram reunidas na quarta-feira, num hotel em Lisboa, e terão ultrapassado já as últimas divergências sobre os estatutos do Banco de Fomento Angola (BFA), apurou o Diário Económico.
Neste sentido, o entendimento está de tal forma adiantado que fontes dos dois grupos acreditam que o acordo, a assinar nos próximos dias, deverá ser mesmo comunicado já na próxima semana, ainda informalmente, ao Banco Nacional de Angola (BNA), a autoridade de supervisão que tem de aprovar o negócio.
Os últimos dias foram intensos ao nível dos contactos entre o BPI, a Unitel e os respectivos advogados. Dois pontos específicos relativos à transposição de artigos do pacto parassocial para os estatutos, e referentes a direitos e deveres dos accionistas, terão chegado a dificultar o avanço das negociações, mas a intervenção dos responsáveis máximos das duas partes acabou por retirar esses obstáculos. O processo estará já na fase final de redacção jurídica do acordo, tanto do contrato de compra e venda como do acordo parassocial, que irá reger a articulação e a relação de forças entre BPI e Unitel, que tem como accionistas a Sonangol, a PT, a Vidatel e o Grupo Geni, controlado por Isabel dos Santos.
O banco liderado por Fernando Ulrich avançou o final do ano como o prazo para a conclusão do contrato, sendo que o banco central angolano dispõe de 30 dias, após apresentação formal dos documentos do negócio, para fazer a sua apreciação. Neste sentido, se o BPI e a Unitel apresentarem a proposta formal até ao final deste mês, serão cumpridas as metas definidas.
A verdade é que o tempo acabou por estar do lado do BPI, nem que seja na vertente financeira. O valor já acordado em Setembro, de 475 milhões de dólares, correspondiam a 334 milhões de euros ao câmbio da altura. No entanto, e dada a recente e forte valorização do dólar, o montante ascende, agora, a cerca de 380 milhões de euros, mais 40 milhões. Menos de metade deste valor será recebido no imediato, com o restante a ser pago faseadamente ao longo de oito anos.
Este dinheiro vem numa altura muito conveniente para o BPI. Na sequência da decisão governamental de “obrigar” os bancos nacionais a atingirem um ‘tier 1’ ou rácio de capital mínimo de 8%, estes terão necessariamente de reforçar a sua base de capital, seja através da emissão de acções seja através da venda de activos. No fim do terceiro trimestre, o BPI tinha um ‘core tier 1’ de 6,5%, com o vice-presidente António Domingues a calcular que, com o encaixe do BFA, esse indicador subiria 1,2 pontos percentuais.
Para além deste montante, o negócio engloba ainda a distribuição, por parte do BFA e em benefício do BPI, de 32 milhões de euros de dividendos, relativos ao resultado de 2007.
Em aberto fica a possibilidade de a Unitel poder entrar no capital do BPI, algo já admitido por Fernando Ulrich, em entrevista ao Diário Económico. Recorde-se que o acordo com a Unitel foi fechado em três meses, depois de quase dois anos de negociações - nem sempre pacíficas - com a Sonangol.
BFA
- 1,7 mil milhões de dólares de crédito a clientes.
- 4,8 mil milhões de dólares de recursos de clientes.
- Lucro de 99 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano.
- Líder de mercado no crédito e vice-líder nos depósitos.
- 512 mil clientes.
- 93 balcões, 8 centros de empresas e 4 centros de investimento.
- Líder no número de cartões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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GreenSP Escreveu:Havia a possibilidade de o bcp ter de vender parte dessas acções no mercado, mas assim o free float está de certo mais limitado, o que também pressiona os shorts.
Acho que o BCP não está interessado em vender aos preços de mercado, sobretudo se tiver aumentado a liquidez com a venda da maioria das acções. Também não acredito que tenha interesse em ficar com uma posição pequena, mas aí poderá vender posteriormente, e aos poucos.
Quanto aos shorts, que eu saiba não existem shorts no BPI e, com a procura do bode expiatório, não acredito que ainda haja naked short.
GreenSP Escreveu:Se um grande grupo vê valor em comprar acções a 2,5 é porque esse será um valor de referência, pois podia ir comprá-las ao mercado. deste modo ainda pode ir comprar algumas ao mercado e o preço médio será mais baixo do que se fizesse ao contrário (1º mercado e depois negociasse com o bcp), pois aí o bcp negociaria sempre acima.
Se a venda de 1 milhão acima do volume médio fez a cotação subir 10%, a compra de 10% das acções faria subir quanto? claro que se a cotação subir o BCP também não venderia a 2,50€.
GreenSP Escreveu:mas isto é o meu modo de ver as coisas, sem nunca esquecer que o bear market ainda não acabou, o que pode levar a que o movimento dos preços sejam mais violentos para baixo que para cima
Claro que posso estar errado, mas é a maneira como vejo as coisas... não me parece que o possível negócio BCP-Unitel tenha mais do que uma influência marginal na cotação, como a correcção dos últimos dia demonstram.
Um abraço
A bolsa é um mundo cheio de oportunidades...
... de perder dinheiro
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- Localização: Algures entre o aqui e o acolá
Eu vejo várias alternativas:
Com a entrada de um novo accionista com uma posição grande e com a incerteza se as pessoas do Itau se vão manter e por isso a relação entre actuais accionistas, pode haver um reforço de posições para não perder o controlo do banco. O la Caixa está a reforçar.
Havia a possibilidade de o bcp ter de vender parte dessas acções no mercado, mas assim o free float está de certo mais limitado, o que também pressiona os shorts.
Se um grande grupo vê valor em comprar acções a 2,5 é porque esse será um valor de referência, pois podia ir comprá-las ao mercado. deste modo ainda pode ir comprar algumas ao mercado e o preço médio será mais baixo do que se fizesse ao contrário (1º mercado e depois negociasse com o bcp), pois aí o bcp negociaria sempre acima.
mas isto é o meu modo de ver as coisas, sem nunca esquecer que o bear market ainda não acabou, o que pode levar a que o movimento dos preços sejam mais violentos para baixo que para cima
Com a entrada de um novo accionista com uma posição grande e com a incerteza se as pessoas do Itau se vão manter e por isso a relação entre actuais accionistas, pode haver um reforço de posições para não perder o controlo do banco. O la Caixa está a reforçar.
Havia a possibilidade de o bcp ter de vender parte dessas acções no mercado, mas assim o free float está de certo mais limitado, o que também pressiona os shorts.
Se um grande grupo vê valor em comprar acções a 2,5 é porque esse será um valor de referência, pois podia ir comprá-las ao mercado. deste modo ainda pode ir comprar algumas ao mercado e o preço médio será mais baixo do que se fizesse ao contrário (1º mercado e depois negociasse com o bcp), pois aí o bcp negociaria sempre acima.
mas isto é o meu modo de ver as coisas, sem nunca esquecer que o bear market ainda não acabou, o que pode levar a que o movimento dos preços sejam mais violentos para baixo que para cima
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GreenSP Escreveu:Exacto... eu tb ouvi 2,5 mas achei que podia estar exagerado, no entanto a fonte pode ter sido similar e por isso não aconselho ninguém a pensar que são duas fontes autónomas.
Além disso se isto for verdade a pressão compradora no BPI dever-se-à manter nos próximos dias
A compra foi a 2,50. Não tenham dúvidas.
Quanto perdeu o BCP. Milhares.
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Exacto... eu tb ouvi 2,5 mas achei que podia estar exagerado, no entanto a fonte pode ter sido similar e por isso não aconselho ninguém a pensar que são duas fontes autónomas.
Além disso se isto for verdade a pressão compradora no BPI dever-se-à manter nos próximos dias
Além disso se isto for verdade a pressão compradora no BPI dever-se-à manter nos próximos dias
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Eu sempre achei muito, muito perigoso investir com base em rumores de origens desconhecidas. Aliás, até com supostos insides acho perigosissimo investir. Não que eu alguma vez tenha tido acesso a algum inside (longe disso!) mas a experiência que tenho é que por muito bem informada que seja a minha fonte, por vezes os negócios não se concretizam nos moldes com que se discutiu inicialmente e, sobretudo, nos timmings em que se pensou. Ou seja, o tiro muitas vezes sai pela culatra.
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Pata-Hari Escreveu:rk0r794, dá para traduzires essa análise ou ideia de investimento para português corrente?
Ok, peço desculpa. O que eu queria dizer era o seguinte.
tenho 100.000,00 disponíveis. Na anterior 5 e sexta feira, comprei BPI no montante de 50.000,00.Segunda feira até 2,00 investo os 100.000,00 no BPI.
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