"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[artista_]

Nunca lá fui... e pelos visto já não irei! Espero que não seja mais um indício muito claro do que ai vem!? mas parece difícil que não seja!

abraços

artista

[redhot]

Quem entrou lá no dia da inauguração (como eu), percebeu que aquilo era muito estranho: Uma livraria gigante e COMPLETAMENTE VAZIA...

Era uma questão de tempo até falir.

A responsabilidade foi de quem avançou com o projecto e não teve noção que era um elefante branco (ou então tinha mas conseguiu vender a ideia a um conjunto de investidores IDIOTAS com dinheiro)...

[blackjack_CALD]

Para ser sincero a noticia nao me surpreende. Quando ouvi falar no conceito fiquei com duvidas e ao passar pela loja, uns meses depois, constatei um espaço enorme numa zona premium. Conceito Fnac, mas sem estar num centro comercial e sem todo o rol de negocios adicionais aos livros, principalmente Informatica e Electronica de Consumo.

Suponho que apenas o custo do espaço nao consiga compensar em margem as (+poucas) vendas efectuadas.

[José_P.]

Será que não fazem os estudos necessários...

não fazem. Esse é o problema, em regra, na gestão em Portugal. É tudo gerido a olhometro! Basta terem um pouco de dinheiro, uma formula empresarial que herdaram ou que tiveram alguma sorte no seu sucesso, e depois quando querem dar um proximo passo, que seria evoluir tornando-se mais competitivos e investir... não o sabem como fazer!

e os exitos passados, em condições completamente diferentes, normalmente são o garante para que usem a mesma formula de inspiração no futuro e lhes garanta um sonante insucesso.

portugal só vai evoluir como nação, quando evoluirem a qualidade dos seus lideres e gestores de topo.

tenho dito.

[Resina]

Recordo-me de tanto ouvir falar nela. Que era estupenda... Um ano depois fecha..
Enfim, como é que empresários deixam que isto aconteça? Será que não fazem os estudos necessários, ou será que é mais a ganancia!!!
Desta é que não estava a espera...

falta de vendas ! já viram o investimento inicial, + custo de stocks, custos fixos...

falta de leitura. ainda deve ser culpa do magalhães.

Sim, claro. Mas será que quem fez o investimento não previu que o retorno pudesse demorar 5 a 10 a ser compensado!
Quer dizer, depois de um investimento enorme, ao fim de um ano decide-se fechar algo que provavelmente so será rentavel a alguns anos...

[CerealKiler]

Recordo-me de tanto ouvir falar nela. Que era estupenda... Um ano depois fecha..
Enfim, como é que empresários deixam que isto aconteça? Será que não fazem os estudos necessários, ou será que é mais a ganancia!!!
Desta é que não estava a espera...

falta de vendas ! já viram o investimento inicial, + custo de stocks, custos fixos...

falta de leitura. ainda deve ser culpa do magalhães.

[Resina]

Recordo-me de tanto ouvir falar nela. Que era estupenda... Um ano depois fecha..
Enfim, como é que empresários deixam que isto aconteça? Será que não fazem os estudos necessários, ou será que é mais a ganancia!!!
Desta é que não estava a espera...

[Resina]

14:23 Maior livraria do país abre processo de insolvência
A Livraria Byblos, a maior do país, inaugurada há menos de um ano em Lisboa, encontra-se esta quinta-feira encerrada devido à abertura de um processo de insolvência. Os 30 empregados foram dispensados, avança a TSF.

A Byblos, considerada “a primeira livraria inteligente”, num investimento de quatro milhões de euros realizado pelo empresário Américo Areal, encontra-se hoje de portas fechadas tendo decorrido no interior uma reunião com os trabalhadores.

Localizada num edifício nas Amoreiras, disponibilizava 150 mil títulos numa área de 3.300 metros quadrados, dispondo de um sofisticado sistema de identificação por radiofrequência, que o empresário chegou a destacar como “único no mundo”.

Segundo avança a TSF, os 30 empregados da livraria foram já dispensados.

Antes da inauguração, em Dezembro de 2007, Américo Areal, antigo dono das edições Asa, declarou que esperava facturar anualmente 10 milhões de euros e abrir mais três livrarias, no Porto, em Braga e em Faro.