ZON Multimédia - Tópico Geral
Zon adquire mais de 200 mil acções próprias
2008/12/02 18:05Redacção / LFAAAA
Operação decorreu no mês de Novembro
A Zon Multimédia informou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que entre 1 de Novembro e 30 de Novembro de 2008, a sociedade, adquiriu no Eurolist by Euronext Lisbon, ao abrigo de equity swaps celebrados com instituições financeiras, 200 mil acções próprias representativas de 0,06% do respectivo capital social.
Ao abrigo dos referidos equity swaps, a Zon detém, na presente data, o direito a adquirir 13.444.079 acções, representativas de 4,35% do capital social da Zon.
Em acréscimo, a Zon detém 706.651 acções, representativas de 0,23% do capital social, registadas em balanço e não integradas em contratos de equity swaps.
Deste modo, no âmbito do «Programa de Share Buyback» em execução, a Zon detém directamente ou por via da contratação dos referidos equity swaps, um total de
14.150.730 acções, representativas de 4,58% do capital social da Zon.
Em conformidade, na presente data, o número total de acções representativas do capital social da Zon era de 309.096.828 acções, sendo que o número total de acções representativas de direitos de voto da sociedade correspondia a 294.946.098 acções.
As acções da Zon fecharam a disparar 3,40% para 3,89 euros.
2008/12/02 18:05Redacção / LFAAAA
Operação decorreu no mês de Novembro
A Zon Multimédia informou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que entre 1 de Novembro e 30 de Novembro de 2008, a sociedade, adquiriu no Eurolist by Euronext Lisbon, ao abrigo de equity swaps celebrados com instituições financeiras, 200 mil acções próprias representativas de 0,06% do respectivo capital social.
Ao abrigo dos referidos equity swaps, a Zon detém, na presente data, o direito a adquirir 13.444.079 acções, representativas de 4,35% do capital social da Zon.
Em acréscimo, a Zon detém 706.651 acções, representativas de 0,23% do capital social, registadas em balanço e não integradas em contratos de equity swaps.
Deste modo, no âmbito do «Programa de Share Buyback» em execução, a Zon detém directamente ou por via da contratação dos referidos equity swaps, um total de
14.150.730 acções, representativas de 4,58% do capital social da Zon.
Em conformidade, na presente data, o número total de acções representativas do capital social da Zon era de 309.096.828 acções, sendo que o número total de acções representativas de direitos de voto da sociedade correspondia a 294.946.098 acções.
As acções da Zon fecharam a disparar 3,40% para 3,89 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Concorrência aprova compra de operadoras de cabo por parte da Zon
A Autoridade da Concorrência decidiu não se opor à operação de compra, por parte da Zon, das operadoras de televisão por cabo TVTel, Bragatel e Pluricanal. O regulador impôs um conjunto de três condições que tinham sido propostas pela companhia liderada por Rodrigo Costa.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência decidiu não se opor à operação de compra, por parte da Zon, das operadoras de televisão por cabo TVTel, Bragatel e Pluricanal. O regulador impôs um conjunto de três condições que tinham sido propostas pela companhia liderada por Rodrigo Costa.
Num comunicado a empresa liderada por Manuel Sebastião refere que a 21 de Novembro deliberou adoptar, relativamente à operação de concentração consistente na aquisição (...) do controlo exclusivo sobre a TVTel, uma decisão de não oposição”.
A mesma posição foi tomada em relação à aquisição da Bragate, Pluricanal Leiria e Pluricanal Santarém, refere o regulador, num outro comunicado.
Com a aquisição destas operadoras, detidas por Joe Berardo, a Zon ganha acesso a 475 mil novas casas cabladas, 92 mil clientes de TV por cabo e 45 mil clientes de acesso à Internet e 19 mil de voz.
As quatro empresas em causa obtiveram receitas de 32 milhões de euros em 2007 e um EBITDA conjunto de 14 milhões de euros.
No âmbito destas aquisições, foram impostas condições e obrigações “destinadas a garantir a manutenção da concorrência efectiva no mercado da televisão por subscrição”.
A Zon Multimédia aceitou um conjunto de três compromissos, que passam pela promoção da entrada de um concorrente na distribuição de televisão por cabo, através da alienação de um conjunto de células de rede (incluindo clientes), em áreas geográficas onde o grau de sobreposição entre a rede da ZON e das empresas adquiridas seja mais significativo.
A empresa liderada por Rodrigo Costa compromete-se ainda a desocupar espaço em infra-estruturas das redes secundária e terciária, bem como a disponibilizar uma oferta grossista de televisão por satélite de âmbito nacional.
A AdC concluiu que os compromissos assumidos pela TV Cabo se revelaram suficientes e adequados para assegurar que a operação notificada não era susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual pudessem resultar entraves significativos à concorrência efectiva nos mercados considerados.
A Autoridade da Concorrência decidiu não se opor à operação de compra, por parte da Zon, das operadoras de televisão por cabo TVTel, Bragatel e Pluricanal. O regulador impôs um conjunto de três condições que tinham sido propostas pela companhia liderada por Rodrigo Costa.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência decidiu não se opor à operação de compra, por parte da Zon, das operadoras de televisão por cabo TVTel, Bragatel e Pluricanal. O regulador impôs um conjunto de três condições que tinham sido propostas pela companhia liderada por Rodrigo Costa.
Num comunicado a empresa liderada por Manuel Sebastião refere que a 21 de Novembro deliberou adoptar, relativamente à operação de concentração consistente na aquisição (...) do controlo exclusivo sobre a TVTel, uma decisão de não oposição”.
A mesma posição foi tomada em relação à aquisição da Bragate, Pluricanal Leiria e Pluricanal Santarém, refere o regulador, num outro comunicado.
Com a aquisição destas operadoras, detidas por Joe Berardo, a Zon ganha acesso a 475 mil novas casas cabladas, 92 mil clientes de TV por cabo e 45 mil clientes de acesso à Internet e 19 mil de voz.
As quatro empresas em causa obtiveram receitas de 32 milhões de euros em 2007 e um EBITDA conjunto de 14 milhões de euros.
No âmbito destas aquisições, foram impostas condições e obrigações “destinadas a garantir a manutenção da concorrência efectiva no mercado da televisão por subscrição”.
A Zon Multimédia aceitou um conjunto de três compromissos, que passam pela promoção da entrada de um concorrente na distribuição de televisão por cabo, através da alienação de um conjunto de células de rede (incluindo clientes), em áreas geográficas onde o grau de sobreposição entre a rede da ZON e das empresas adquiridas seja mais significativo.
A empresa liderada por Rodrigo Costa compromete-se ainda a desocupar espaço em infra-estruturas das redes secundária e terciária, bem como a disponibilizar uma oferta grossista de televisão por satélite de âmbito nacional.
A AdC concluiu que os compromissos assumidos pela TV Cabo se revelaram suficientes e adequados para assegurar que a operação notificada não era susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual pudessem resultar entraves significativos à concorrência efectiva nos mercados considerados.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Falta Pouco...
Penso que o timing da fusão está muito proxima....e já expliquei num outro topico o pq da fusão com a sonaecom.
Assim que a visabeira e outros socios acertarem algumas...pequenas "falhas" de comunicação($$$)com o grupo sonae...ai meus senhores a fusão dá-se...
Assim que a visabeira e outros socios acertarem algumas...pequenas "falhas" de comunicação($$$)com o grupo sonae...ai meus senhores a fusão dá-se...
...Será..
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JPMorgan baixa "target" da Zon para 4,40 euros
O JPMorgan reviu em baixa o preço-alvo da Zon Multimédia de 7,10 para 4,40 euros, uma avaliação que representa um potencial de valorização de 15%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O JPMorgan reviu em baixa o preço-alvo da Zon Multimédia de 7,10 para 4,40 euros, uma avaliação que representa um potencial de valorização de 15%.
De acordo com a Bloomberg, o JPMorgan justifica o corte na avaliação por considerar que as metas da dona da TV Cabo são muito ambiciosas. A recomendação continua a ser de "underweight".
As acções da Zon caem 1,30% para 3,81 euros. O “target” do JPMorgan confere aos títulos um potencial de valorização de 15%.
O JPMorgan reviu em baixa o preço-alvo da Zon Multimédia de 7,10 para 4,40 euros, uma avaliação que representa um potencial de valorização de 15%.
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O JPMorgan reviu em baixa o preço-alvo da Zon Multimédia de 7,10 para 4,40 euros, uma avaliação que representa um potencial de valorização de 15%.
De acordo com a Bloomberg, o JPMorgan justifica o corte na avaliação por considerar que as metas da dona da TV Cabo são muito ambiciosas. A recomendação continua a ser de "underweight".
As acções da Zon caem 1,30% para 3,81 euros. O “target” do JPMorgan confere aos títulos um potencial de valorização de 15%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Cinveste reduz na Zon para 5,79%
A Cinveste, "holding" que reúne as participações do Coronel Luís Silva, reduziu a sua posição no capital da Zon para 5,79%, depois de ter alienado 20 mil acções da companhia.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Cinveste, "holding" que reúne as participações do Coronel Luís Silva, reduziu a sua posição no capital da Zon para 5,79%, depois de ter alienado 20 mil acções da companhia.
No dia 3 de Novembro a Cinveste alienou 20 mil acções da Zon a 4,0667 euros cada, sendo esta venda teve que ser comunicada ao regulador pois um administrador da Cinveste integra o Conselho de Administração da Zon
Após esta operação, a Cinveste passou a deter 17.882.962 acções representativas de 5,79% do capital social e dos direitos de voto da Zon.
A Cinveste, "holding" que reúne as participações do Coronel Luís Silva, reduziu a sua posição no capital da Zon para 5,79%, depois de ter alienado 20 mil acções da companhia.
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A Cinveste, "holding" que reúne as participações do Coronel Luís Silva, reduziu a sua posição no capital da Zon para 5,79%, depois de ter alienado 20 mil acções da companhia.
No dia 3 de Novembro a Cinveste alienou 20 mil acções da Zon a 4,0667 euros cada, sendo esta venda teve que ser comunicada ao regulador pois um administrador da Cinveste integra o Conselho de Administração da Zon
Após esta operação, a Cinveste passou a deter 17.882.962 acções representativas de 5,79% do capital social e dos direitos de voto da Zon.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Zon pretende maior autonomização do negócio dos conteúdos
A Zon está a trabalhar num processo de reestruturação para autonomizar ainda mais a unidade de conteúdos, anunciou Rodrigo Costa, CEO da companhia, no Congresso das Comunicações que está a decorrer hoje.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Zon está a trabalhar num processo de reestruturação para autonomizar ainda mais a unidade de conteúdos, anunciou Rodrigo Costa, CEO da companhia, no Congresso das Comunicações que está a decorrer hoje.
O presidente da Zon explicou que quer desenvolver esta área de negócio, acrescentando que “nos últimos meses temos dado provas que não abusamos dessa posição dominante”.
A Zon está a trabalhar num processo de reestruturação para autonomizar ainda mais a unidade de conteúdos, anunciou Rodrigo Costa, CEO da companhia, no Congresso das Comunicações que está a decorrer hoje.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Zon está a trabalhar num processo de reestruturação para autonomizar ainda mais a unidade de conteúdos, anunciou Rodrigo Costa, CEO da companhia, no Congresso das Comunicações que está a decorrer hoje.
O presidente da Zon explicou que quer desenvolver esta área de negócio, acrescentando que “nos últimos meses temos dado provas que não abusamos dessa posição dominante”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Potencial de subida de mais de 140%
Execution mantém avaliação de 10 euros para Zon após resultados
A Execution manteve a avaliação de 10,00 euros para as acções da Zon Multimédia, bem como a recomendação de "comprar", após a apresentação dos resultados trimestrais que a casa de investimento considerou terem superado as suas estimativas. Face à cotação actual, o "target" atribui aos títulos um potencial de subida de mais de 140%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Execution manteve a avaliação de 10,00 euros para as acções da Zon Multimédia, bem como a recomendação de “comprar”, após a apresentação dos resultados trimestrais que a casa de investimento considerou terem superado as suas estimativas. Face à cotação actual, o “target” atribui aos títulos um potencial de subida de mais de 140%.
Numa nota de investimento divulgada ontem, a equipa de “research” liderada por Will Draper salienta que “as receitas ficaram 1% acima nas nossas estimativas, o EBITDA superou as previsões em 7%”. No terceiro trimestre, o “cash flow” operacional da empresa liderada por Rodrigo Costa ascendeu a 64 milhões de euros.
Acrescenta ainda que a “adição de 20 mil clientes de banda larga e 50 mil na voz fixa ficou em linha com as nossas projecções e sublinha o progresso que a empresa está a fazer no sentido de aumentar a proporção da sua base de clientes de ‘double’ e ‘triple play’”.
A perda de clientes no negócio da TV por subscrição “é uma preocupação e mostra que o Meo da Portugal Telecom está a ganhar alguma tracção no mercado”, acrescentando, na mesma nota, que as estimativas da Execution assumem que o Zon Mobile (rede móvel) irá conquistar 60 mil clientes até ao fim do ano. “Não esperamos impacto nas receitas e no EBITDA no curto-prazo”.
Após a apresentação das contas, a Execution manteve inalterada a avaliação de 10,00 euros para os títulos da Zon, que seguem a cotar nos 4,041 euros, a perder 2,3%. Dado o potencial de subida de 147% a recomendação é de “comprar”. Face à nova avaliação do Citigroup, emitida hoje, de 6,00 euros, a margem de progressão é de 48,5%.
Hoje foram também emitidas notas de “research” para a Zon por parte do JPMorgan e do Merrill Lynch. O JPMorgan avalia os títulos em 4,00 euros, enquanto o Merrill atribui um potencial de desvalorização de mais de 13% às acções da dona da TV Cabo, dado o novo preço-alvo de 3,50 euros.
Execution mantém avaliação de 10 euros para Zon após resultados
A Execution manteve a avaliação de 10,00 euros para as acções da Zon Multimédia, bem como a recomendação de "comprar", após a apresentação dos resultados trimestrais que a casa de investimento considerou terem superado as suas estimativas. Face à cotação actual, o "target" atribui aos títulos um potencial de subida de mais de 140%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Execution manteve a avaliação de 10,00 euros para as acções da Zon Multimédia, bem como a recomendação de “comprar”, após a apresentação dos resultados trimestrais que a casa de investimento considerou terem superado as suas estimativas. Face à cotação actual, o “target” atribui aos títulos um potencial de subida de mais de 140%.
Numa nota de investimento divulgada ontem, a equipa de “research” liderada por Will Draper salienta que “as receitas ficaram 1% acima nas nossas estimativas, o EBITDA superou as previsões em 7%”. No terceiro trimestre, o “cash flow” operacional da empresa liderada por Rodrigo Costa ascendeu a 64 milhões de euros.
Acrescenta ainda que a “adição de 20 mil clientes de banda larga e 50 mil na voz fixa ficou em linha com as nossas projecções e sublinha o progresso que a empresa está a fazer no sentido de aumentar a proporção da sua base de clientes de ‘double’ e ‘triple play’”.
A perda de clientes no negócio da TV por subscrição “é uma preocupação e mostra que o Meo da Portugal Telecom está a ganhar alguma tracção no mercado”, acrescentando, na mesma nota, que as estimativas da Execution assumem que o Zon Mobile (rede móvel) irá conquistar 60 mil clientes até ao fim do ano. “Não esperamos impacto nas receitas e no EBITDA no curto-prazo”.
Após a apresentação das contas, a Execution manteve inalterada a avaliação de 10,00 euros para os títulos da Zon, que seguem a cotar nos 4,041 euros, a perder 2,3%. Dado o potencial de subida de 147% a recomendação é de “comprar”. Face à nova avaliação do Citigroup, emitida hoje, de 6,00 euros, a margem de progressão é de 48,5%.
Hoje foram também emitidas notas de “research” para a Zon por parte do JPMorgan e do Merrill Lynch. O JPMorgan avalia os títulos em 4,00 euros, enquanto o Merrill atribui um potencial de desvalorização de mais de 13% às acções da dona da TV Cabo, dado o novo preço-alvo de 3,50 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados da Zon superam expectativas do JPMorgan
Os resultados do terceiro trimestre apresentados pela Zon Multimédia no passado domingo superaram as estimativas dos analistas do JPMorgan. Ainda assim, a casa de investimento alerta para os fracos números reportados na plataforma de televisão DTH (oferta por satélite) e na base de clientes por subscrição.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os resultados do terceiro trimestre apresentados pela Zon Multimédia no passado domingo superaram as estimativas dos analistas do JPMorgan. Ainda assim, a casa de investimento alerta para os fracos números reportados na plataforma de televisão DTH (oferta por satélite) e na base de clientes por subscrição.
De acordo com os analistas Jonathan Dann e Daniel Morris, os números apresentados pela operadora liderada por Rodrigo Costa são “sólidos” e mostram que a estratégia para os produtos de banda larga e telefones “parece estar a resultar e o abrandamento económico não os está ainda a afectar”.
Neste âmbito, as receitas de 193,1 milhões de euros no terceiro trimestre apresentadas pela Zon superaram as estimativas do JPMorgan em 0,5%, enquanto o EBITDA de 64 milhões de euros ficou 6,8% acima das estimativas dos analistas do banco de investimento, “demonstrando uma estratégia forte e progresso num ambiente macroeconómico de abrandamento”.
Pela negativa, a casa de investimento destacou os fracos números no segmento de televisão, onde a empresa perdeu mais clientes do que o estimado pela JPMorgan, penalizada pelas perdas no DTH. No comunicado de apresentação de resultados, a Zon salientou que o “impacto negativo na base de clientes de TV por subscrição foi sentido quase exclusivamente em áreas onde a Zon está presente com a sua rede de cabo”.
Já na banda larga, a empresa registou um crescimento de 20 mil clientes, acima dos seis mil previsto pelos analistas.
A casa de investimento tem um preço-alvo de 4 euros para as acções da Zon e uma recomendação de “underweight”.
Os resultados do terceiro trimestre apresentados pela Zon Multimédia no passado domingo superaram as estimativas dos analistas do JPMorgan. Ainda assim, a casa de investimento alerta para os fracos números reportados na plataforma de televisão DTH (oferta por satélite) e na base de clientes por subscrição.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os resultados do terceiro trimestre apresentados pela Zon Multimédia no passado domingo superaram as estimativas dos analistas do JPMorgan. Ainda assim, a casa de investimento alerta para os fracos números reportados na plataforma de televisão DTH (oferta por satélite) e na base de clientes por subscrição.
De acordo com os analistas Jonathan Dann e Daniel Morris, os números apresentados pela operadora liderada por Rodrigo Costa são “sólidos” e mostram que a estratégia para os produtos de banda larga e telefones “parece estar a resultar e o abrandamento económico não os está ainda a afectar”.
Neste âmbito, as receitas de 193,1 milhões de euros no terceiro trimestre apresentadas pela Zon superaram as estimativas do JPMorgan em 0,5%, enquanto o EBITDA de 64 milhões de euros ficou 6,8% acima das estimativas dos analistas do banco de investimento, “demonstrando uma estratégia forte e progresso num ambiente macroeconómico de abrandamento”.
Pela negativa, a casa de investimento destacou os fracos números no segmento de televisão, onde a empresa perdeu mais clientes do que o estimado pela JPMorgan, penalizada pelas perdas no DTH. No comunicado de apresentação de resultados, a Zon salientou que o “impacto negativo na base de clientes de TV por subscrição foi sentido quase exclusivamente em áreas onde a Zon está presente com a sua rede de cabo”.
Já na banda larga, a empresa registou um crescimento de 20 mil clientes, acima dos seis mil previsto pelos analistas.
A casa de investimento tem um preço-alvo de 4 euros para as acções da Zon e uma recomendação de “underweight”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Merrill Lynch e Citigroup cortam avaliações da Zon Multimédia
O Merrill Lynch e o Citigroup reviram em baixa as estimativas para a Zon Multimédia, após os resultados apresentados ontem. O corte nas previsões traduziu-se numa redução dos respectivos preços-alvo, sendo que o Merrill Lynch é o mais negativo para a empresa liderada por Rodrigo Costa, atribuindo-lhe um "target" de 3,50 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Merrill Lynch e o Citigroup reviram em baixa as estimativas para a Zon Multimédia, após os resultados apresentados ontem. O corte nas previsões traduziu-se numa redução dos respectivos preços-alvo, sendo que o Merrill Lynch é o mais negativo para a empresa liderada por Rodrigo Costa, atribuindo-lhe um “target” de 3,50 euros.
A avaliação do Merrill Lynch, que caiu dos 4,00 euros, confere aos títulos da Zon um potencial de queda de 13,8%, face à cotação actual de 4,06 euros. No entanto, face ao “target” de 6,00 euros do Citigroup, que desceu dos anteriores 7,50 euros, os títulos apresentam margem de progressão de 47,7%.
O corte na avaliação do Citigroup reflecte “a revisão das estimativas de resultados”, depois de conhecidos os números da empresa, referentes aos primeiros nove meses do ano. “As depreciações foram o dobro das nossas estimativas”, refere o analista Terence Sinclair, que reduziu em 15% as previsões de lucros operacionais para 2009.
Já o Merrill Lynch, que manteve a recomendação de “underperform” para a Zon, justifica a redução do preço-alvo com as novas perspectivas para o mercado de TV de subscrição em Portugal.
A equipa de “research” liderada por Marc Batlle salienta que “70% das receitas provêem da TV, onde a empresa tem uma quota de 75%. A taxa de penetração em Portugal permanece relativamente baixa face a outros mercados e deverá aumentar nos próximos anos. Mas os novos concorrentes alteraram as perspectivas”.
“É cada vez mais claro que a Zon Multimédia tem de investir fortemente para manter a sua base de clientes”, salienta o banco, alertando para a concorrência do Meo, da Portugal Telecom.
O Merrill Lynch dá destaque ao facto da empresa estar a seguir a estratégia correcta, mas lembra que “o ‘guidance’ é demasiado agressivo” e classifica-o mesmo de “inatingível”. “A Zon espera que as suas receitas e o EBITDA cresçam, nos próximos três anos, a um ritmo duas vezes superior ao dos últimos três”, conclui o banco, para quem a Zon mesmo a 3,50 euros “é mais cara que muitas incumbentes europeias”.
O Merrill Lynch e o Citigroup reviram em baixa as estimativas para a Zon Multimédia, após os resultados apresentados ontem. O corte nas previsões traduziu-se numa redução dos respectivos preços-alvo, sendo que o Merrill Lynch é o mais negativo para a empresa liderada por Rodrigo Costa, atribuindo-lhe um "target" de 3,50 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Merrill Lynch e o Citigroup reviram em baixa as estimativas para a Zon Multimédia, após os resultados apresentados ontem. O corte nas previsões traduziu-se numa redução dos respectivos preços-alvo, sendo que o Merrill Lynch é o mais negativo para a empresa liderada por Rodrigo Costa, atribuindo-lhe um “target” de 3,50 euros.
A avaliação do Merrill Lynch, que caiu dos 4,00 euros, confere aos títulos da Zon um potencial de queda de 13,8%, face à cotação actual de 4,06 euros. No entanto, face ao “target” de 6,00 euros do Citigroup, que desceu dos anteriores 7,50 euros, os títulos apresentam margem de progressão de 47,7%.
O corte na avaliação do Citigroup reflecte “a revisão das estimativas de resultados”, depois de conhecidos os números da empresa, referentes aos primeiros nove meses do ano. “As depreciações foram o dobro das nossas estimativas”, refere o analista Terence Sinclair, que reduziu em 15% as previsões de lucros operacionais para 2009.
Já o Merrill Lynch, que manteve a recomendação de “underperform” para a Zon, justifica a redução do preço-alvo com as novas perspectivas para o mercado de TV de subscrição em Portugal.
A equipa de “research” liderada por Marc Batlle salienta que “70% das receitas provêem da TV, onde a empresa tem uma quota de 75%. A taxa de penetração em Portugal permanece relativamente baixa face a outros mercados e deverá aumentar nos próximos anos. Mas os novos concorrentes alteraram as perspectivas”.
“É cada vez mais claro que a Zon Multimédia tem de investir fortemente para manter a sua base de clientes”, salienta o banco, alertando para a concorrência do Meo, da Portugal Telecom.
O Merrill Lynch dá destaque ao facto da empresa estar a seguir a estratégia correcta, mas lembra que “o ‘guidance’ é demasiado agressivo” e classifica-o mesmo de “inatingível”. “A Zon espera que as suas receitas e o EBITDA cresçam, nos próximos três anos, a um ritmo duas vezes superior ao dos últimos três”, conclui o banco, para quem a Zon mesmo a 3,50 euros “é mais cara que muitas incumbentes europeias”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Zon sustém perda de clientes de televisão
A cisão da PT Multimédia, que deu origem este ano à Zon, aconteceu há cerca de um ano. Foi a 7 de Novembro e Rodrigo Costa faz um balanço positivo dos quatro trimestres que passaram sob sua gestão. Ontem, a empresa apresentou mais um trimestre, com resultados que o presidente da Zon apelida de "muito positivos. Não temos qualquer área em que não tenhamos tido uma boa evolução".
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A cisão da PT Multimédia, que deu origem este ano à Zon, aconteceu há cerca de um ano. Foi a 7 de Novembro e Rodrigo Costa faz um balanço positivo dos quatro trimestres que passaram sob sua gestão. Ontem, a empresa apresentou mais um trimestre, com resultados que o presidente da Zon apelida de "muito positivos. Não temos qualquer área em que não tenhamos tido uma boa evolução".
E, diz, é difícil manter uma quota de 80% no mercado de televisão por subscrição.
Em nove meses, a Zon perdeu oito mil subscritores de televisão, perdas que aconteceram em especial no serviço de satélite. "É onde ganhamos menos dinheiro", esclarece. "Temos 80% do mercado e temos de ter consciência que com a entrada de novos concorrentes é quase impossível manter essa posição".
Mas a maior concorrência está a proporcionar um alargamento do próprio mercado. Rodrigo Costa estima que em 2008 esse alargamento seja de 15%. "É muito significativo" e é o que vai permitindo à Zon garantir alguma estabilidade na sua base de clientes de televisão.
No final de Setembro, a Zon tinha 1,539 milhões de subscritores de televisão, com 834 mil a terem canais Premium. Além de não estar a perder muitos desses clientes, a Zon mostra-se satisfeita com as adesões conseguidas no seu serviço de acesso à Internet em banda larga e de voz.
Na banda larga tem 451 mil clientes, com uma adição no trimestre de 20 mil novos subscritores, e no serviço de voz fechou Setembro com 253,9 mil subscritores, mais 50 mil clientes. Com isso, perto de 20% dos seus clientes compram à Zon três serviços - e metade dos novos clientes entram no 'triple play' - e 46% compram mais do que um.
O que significa que cada cliente compra à Zon, em média, 1,75 serviços, o que compara com os 1,52 serviços um ano antes. "Este foi um dos melhores trimestres dos últimos três, quatro anos ao nível da Internet", apesar da concorrência também crescente vinda da banda larga móvel. Na voz, "o número é alto, mas penso que não está esgotado". Há espaço para progressão, diz Rodrigo Costa, que lembra que há congéneres na Europa com penetrações de voz em 50-60% da sua base de clientes de cabo.
A cisão da PT Multimédia, que deu origem este ano à Zon, aconteceu há cerca de um ano. Foi a 7 de Novembro e Rodrigo Costa faz um balanço positivo dos quatro trimestres que passaram sob sua gestão. Ontem, a empresa apresentou mais um trimestre, com resultados que o presidente da Zon apelida de "muito positivos. Não temos qualquer área em que não tenhamos tido uma boa evolução".
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A cisão da PT Multimédia, que deu origem este ano à Zon, aconteceu há cerca de um ano. Foi a 7 de Novembro e Rodrigo Costa faz um balanço positivo dos quatro trimestres que passaram sob sua gestão. Ontem, a empresa apresentou mais um trimestre, com resultados que o presidente da Zon apelida de "muito positivos. Não temos qualquer área em que não tenhamos tido uma boa evolução".
E, diz, é difícil manter uma quota de 80% no mercado de televisão por subscrição.
Em nove meses, a Zon perdeu oito mil subscritores de televisão, perdas que aconteceram em especial no serviço de satélite. "É onde ganhamos menos dinheiro", esclarece. "Temos 80% do mercado e temos de ter consciência que com a entrada de novos concorrentes é quase impossível manter essa posição".
Mas a maior concorrência está a proporcionar um alargamento do próprio mercado. Rodrigo Costa estima que em 2008 esse alargamento seja de 15%. "É muito significativo" e é o que vai permitindo à Zon garantir alguma estabilidade na sua base de clientes de televisão.
No final de Setembro, a Zon tinha 1,539 milhões de subscritores de televisão, com 834 mil a terem canais Premium. Além de não estar a perder muitos desses clientes, a Zon mostra-se satisfeita com as adesões conseguidas no seu serviço de acesso à Internet em banda larga e de voz.
Na banda larga tem 451 mil clientes, com uma adição no trimestre de 20 mil novos subscritores, e no serviço de voz fechou Setembro com 253,9 mil subscritores, mais 50 mil clientes. Com isso, perto de 20% dos seus clientes compram à Zon três serviços - e metade dos novos clientes entram no 'triple play' - e 46% compram mais do que um.
O que significa que cada cliente compra à Zon, em média, 1,75 serviços, o que compara com os 1,52 serviços um ano antes. "Este foi um dos melhores trimestres dos últimos três, quatro anos ao nível da Internet", apesar da concorrência também crescente vinda da banda larga móvel. Na voz, "o número é alto, mas penso que não está esgotado". Há espaço para progressão, diz Rodrigo Costa, que lembra que há congéneres na Europa com penetrações de voz em 50-60% da sua base de clientes de cabo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Zon perde clientes na TV e acelera aumento de subscritores na banda larga
A Zon continua a perder clientes no negócio de televisão por cabo, acelerou a conquista de clientes na banda larga, onde conseguiu o melhor trimestre em três anos e chegou a Setembro com mais 170,5 mil clientes de voz.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Zon continua a perder clientes no negócio de televisão por cabo, acelerou a conquista de clientes na banda larga, onde conseguiu o melhor trimestre em três anos e chegou a Setembro com mais 170,5 mil clientes de voz.
No comunicado com a apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano, a Zon refere que chegou a Setembro com 2,6899 milhões de serviços (RGU), o que equivale a um crescimento de 16,1%. O número de clientes aumentou 1,2% para 1,5391 milhões, pelo que cada cliente da Zon está a subscrever 1,75 serviços, um crescimento face aos 1,52 de Setembro de 2007.
A receita média mensal por cada cliente foi de 31,8 nos primeiros nove meses, acima dos 30,7 do período homólogo, altura em que a Zon ainda não tinha o serviço de voz.
A Zon destaca que 46% dos clientes de cabo subscrevem pacotes de “dual ou triple play” no final de Setembro, o que compara com 37% no período homólogo, enquanto a penetração de clientes “triple play” aumentou de 4,5% para 18%.
No negócio de TV por subscrição a Zon perdeu 8 mil clientes nos primeiros nove meses e 17,9 mil só no terceiro trimestre, uma quebra que segundo a empresa “se deveu ao ambiente mais competitivo que afectou a ZON sobretudo nas regiões onde não se encontra presente com uma oferta de serviços por cabo”. A Zon tem agora 1,539 milhões de clientes com TV por cabo.
A esta quebra estará associado o facto de a PT ter investido forte no Meo, serviço de TV onde conquistou mais de 200 mil clientes.
“O ambiente concorrencial na TV por Subscrição aumentou significativamente com o lançamento
de uma oferta ‘triple play’ concorrente na plataforma IPTV e DTH por parte do operador
incumbente. O impacto negativo na base de clientes de TV por Subscrição da ZON foi sentido
quase exclusivamente em áreas onde a ZON está presente com a sua rede de cabo,
nomeadamente regiões com menor população e PIB per capita”, salienta a empresa em comunicado.
“Em Setembro e Outubro sentiu-se já um abrandamento pronunciado no ritmo de perda de clientes de TV por Subscrição”, acrescenta a Zon.
Por outro lado, pela positiva, a Zon destaca o facto de ter angariado 50,7 mil clientes de banda larga, sendo que 20,2 mil foram angariados no terceiro trimestre, que representa para a Zon o melhor trimestre dos últimos 3 anos. A Zon tinha em Setembro 451 mil subscritores de Banda Larga, representando 41% da base de subscritores de cabo.
No negócio de voz, reforçado em Outubro com o lançamento do serviço móvel, a Zon angariou 170,5 mil clientes nos nove meses e 50,1 mil no trimestre.
A Zon continua a perder clientes no negócio de televisão por cabo, acelerou a conquista de clientes na banda larga, onde conseguiu o melhor trimestre em três anos e chegou a Setembro com mais 170,5 mil clientes de voz.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Zon continua a perder clientes no negócio de televisão por cabo, acelerou a conquista de clientes na banda larga, onde conseguiu o melhor trimestre em três anos e chegou a Setembro com mais 170,5 mil clientes de voz.
No comunicado com a apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano, a Zon refere que chegou a Setembro com 2,6899 milhões de serviços (RGU), o que equivale a um crescimento de 16,1%. O número de clientes aumentou 1,2% para 1,5391 milhões, pelo que cada cliente da Zon está a subscrever 1,75 serviços, um crescimento face aos 1,52 de Setembro de 2007.
A receita média mensal por cada cliente foi de 31,8 nos primeiros nove meses, acima dos 30,7 do período homólogo, altura em que a Zon ainda não tinha o serviço de voz.
A Zon destaca que 46% dos clientes de cabo subscrevem pacotes de “dual ou triple play” no final de Setembro, o que compara com 37% no período homólogo, enquanto a penetração de clientes “triple play” aumentou de 4,5% para 18%.
No negócio de TV por subscrição a Zon perdeu 8 mil clientes nos primeiros nove meses e 17,9 mil só no terceiro trimestre, uma quebra que segundo a empresa “se deveu ao ambiente mais competitivo que afectou a ZON sobretudo nas regiões onde não se encontra presente com uma oferta de serviços por cabo”. A Zon tem agora 1,539 milhões de clientes com TV por cabo.
A esta quebra estará associado o facto de a PT ter investido forte no Meo, serviço de TV onde conquistou mais de 200 mil clientes.
“O ambiente concorrencial na TV por Subscrição aumentou significativamente com o lançamento
de uma oferta ‘triple play’ concorrente na plataforma IPTV e DTH por parte do operador
incumbente. O impacto negativo na base de clientes de TV por Subscrição da ZON foi sentido
quase exclusivamente em áreas onde a ZON está presente com a sua rede de cabo,
nomeadamente regiões com menor população e PIB per capita”, salienta a empresa em comunicado.
“Em Setembro e Outubro sentiu-se já um abrandamento pronunciado no ritmo de perda de clientes de TV por Subscrição”, acrescenta a Zon.
Por outro lado, pela positiva, a Zon destaca o facto de ter angariado 50,7 mil clientes de banda larga, sendo que 20,2 mil foram angariados no terceiro trimestre, que representa para a Zon o melhor trimestre dos últimos 3 anos. A Zon tinha em Setembro 451 mil subscritores de Banda Larga, representando 41% da base de subscritores de cabo.
No negócio de voz, reforçado em Outubro com o lançamento do serviço móvel, a Zon angariou 170,5 mil clientes nos nove meses e 50,1 mil no trimestre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Zon recuam 2,3% com aumento de custos financeiros
A Zon Multimédia atingiu lucros de 50,9 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor inferior ao esperado pelos analistas e que representa uma quebra de 2,3% face ao mesmo período do ano passado. A forte subida dos custos financeiros explica a quebra.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Zon Multimédia atingiu lucros de 50,9 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor inferior ao esperado pelos analistas e que representa uma quebra de 2,3% face ao mesmo período do ano passado. A forte subida dos custos financeiros explica a quebra.
Num comunicado a empresa adianta que a queda nos lucros é explicada pelo aumento em 8,3 milhões de euros dos custos financeiros líquidos.
Os custos financeiros líquidos da Zon, devido ao aumento da dívida e dos juros, mais que triplicaram para 17,4 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano. Grande parte deste valor foi registado no terceiro trimestre, período em que os custos financeiros totalizaram 13,3 milhões de euros.
Os lucros da Zon, de 50,9 milhões de euros, comparam com os 52,1 milhões de euros do período homólogo e os 52,4 milhões de euros estimados pelos analistas contactados pela Reuters.
As receitas da empresa liderada por Rodrigo Costa aumentaram 8,1% para 570,4 milhões de euros, com um crescimento de 9% na unidade de TV, banda larga e voz, 2,6% nos audiovisuais e 6% nos cinemas.
Os custos cresceram a um ritmo inferior (7,7%), o que permitiu um aumento na margem EBITDA em 0,2 pontos percentuais, para 32,6%. O EBITDA subiu 8,9% para 186,2 milhões de euros e os resultados operacionais subiram 14% para 93,4 milhões de euros.
Com as primeiras rubricas da demonstração de resultados em alta, foi a evolução dos custos financeiros que explica a queda dos lucros. Para este aumento dos custos terá contribuído a crise financeira, que elevou os juros, bem como o crescimento da dívida da empresa.
A Zon explica o forte crescimento dos custos financeiros com os “encargos com juros líquidos mais elevados em 8 milhões de euros, devido ao nível mais elevado de dívida média bruta e ao ambiente de taxas de juro mais elevadas”, bem como os ganhos financeiros registados em 2007 e o impacto da aquisição da TVTel e da Parfitel.
Em Setembro a Zon tinha uma dívida líquida de 361,1 milhões de euros, acima dos 339,1 milhões de euros de Junho e dos 23,5 milhões de euros do final de 2007.
A alavancagem financeira da Zon é agora de 64,3% e rácio da dívida sobre o EBITDA permanece em 1,5 vezes.
A Zon Multimédia atingiu lucros de 50,9 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor inferior ao esperado pelos analistas e que representa uma quebra de 2,3% face ao mesmo período do ano passado. A forte subida dos custos financeiros explica a quebra.
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Nuno Carregueiro
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A Zon Multimédia atingiu lucros de 50,9 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor inferior ao esperado pelos analistas e que representa uma quebra de 2,3% face ao mesmo período do ano passado. A forte subida dos custos financeiros explica a quebra.
Num comunicado a empresa adianta que a queda nos lucros é explicada pelo aumento em 8,3 milhões de euros dos custos financeiros líquidos.
Os custos financeiros líquidos da Zon, devido ao aumento da dívida e dos juros, mais que triplicaram para 17,4 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano. Grande parte deste valor foi registado no terceiro trimestre, período em que os custos financeiros totalizaram 13,3 milhões de euros.
Os lucros da Zon, de 50,9 milhões de euros, comparam com os 52,1 milhões de euros do período homólogo e os 52,4 milhões de euros estimados pelos analistas contactados pela Reuters.
As receitas da empresa liderada por Rodrigo Costa aumentaram 8,1% para 570,4 milhões de euros, com um crescimento de 9% na unidade de TV, banda larga e voz, 2,6% nos audiovisuais e 6% nos cinemas.
Os custos cresceram a um ritmo inferior (7,7%), o que permitiu um aumento na margem EBITDA em 0,2 pontos percentuais, para 32,6%. O EBITDA subiu 8,9% para 186,2 milhões de euros e os resultados operacionais subiram 14% para 93,4 milhões de euros.
Com as primeiras rubricas da demonstração de resultados em alta, foi a evolução dos custos financeiros que explica a queda dos lucros. Para este aumento dos custos terá contribuído a crise financeira, que elevou os juros, bem como o crescimento da dívida da empresa.
A Zon explica o forte crescimento dos custos financeiros com os “encargos com juros líquidos mais elevados em 8 milhões de euros, devido ao nível mais elevado de dívida média bruta e ao ambiente de taxas de juro mais elevadas”, bem como os ganhos financeiros registados em 2007 e o impacto da aquisição da TVTel e da Parfitel.
Em Setembro a Zon tinha uma dívida líquida de 361,1 milhões de euros, acima dos 339,1 milhões de euros de Junho e dos 23,5 milhões de euros do final de 2007.
A alavancagem financeira da Zon é agora de 64,3% e rácio da dívida sobre o EBITDA permanece em 1,5 vezes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Analistas esperam lucros estáveis da Zon nos primeiros nove meses do ano
O lucro líquido da Zon Multimédia terá atingido os 52,4 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2008, praticamente estável face aos 51,9 milhões de euros do período homólogo de 2007, segundo uma poll de seis analistas efectuada pela agência Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O lucro líquido da Zon Multimédia terá atingido os 52,4 milhões de euros nos primeiros
nove meses de 2008, praticamente estável face aos 51,9 milhões de euros do período homólogo de 2007, segundo uma poll de seis analistas efectuada pela agência Reuters.
Um total de oito analistas adianta que as receitas da empresa líder da TV por cabo em Portugal deverão ter subido 7,8% para os 569,2 milhões de euros, enquanto o EBITDA terá subido 6,1% para os 171 milhões de euros.
No final do terceiro trimestre de 2007, a Zon registou lucros de 51,9 milhões de euros, EBITDA de 171 milhões de euros e receitas de 527,6 milhões de euros.
Os analistas referem que o aumento dos custos operacionais relacionados com o lançamento das caixas 'Zon Box' e com custos de marketing terão condicionado o desempenho do título nos primeiros nove meses do ano.
"Com o ambiente competitivo a aumentar no mercado português, a ‘performance’ operacional deverá ser condicionada por um aumento no esforço comercial da empresa, levando a um crescimento ligeiro no EBITDA", afirmam os analistas do ES Research, citados pela Reuters.
O BPI refere que a Zon terá registado um crescimento do ARPU (receita média por utilizador) de 5,5 pct nos nove meses para 32,2 euros, suportada pela expansão dos serviços de voz, da internet de banda larga e do pacote de TV 'Funtastic'.
As acções da empresa liderada por Rodrigo Costa terminaram a sessão de hoje com um ganho de 2,22% para os 4,09 euros.
A Zon Multimédia divulga as suas contas a 10 de Novembro, antes da abertura do mercado.
O lucro líquido da Zon Multimédia terá atingido os 52,4 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2008, praticamente estável face aos 51,9 milhões de euros do período homólogo de 2007, segundo uma poll de seis analistas efectuada pela agência Reuters.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O lucro líquido da Zon Multimédia terá atingido os 52,4 milhões de euros nos primeiros
nove meses de 2008, praticamente estável face aos 51,9 milhões de euros do período homólogo de 2007, segundo uma poll de seis analistas efectuada pela agência Reuters.
Um total de oito analistas adianta que as receitas da empresa líder da TV por cabo em Portugal deverão ter subido 7,8% para os 569,2 milhões de euros, enquanto o EBITDA terá subido 6,1% para os 171 milhões de euros.
No final do terceiro trimestre de 2007, a Zon registou lucros de 51,9 milhões de euros, EBITDA de 171 milhões de euros e receitas de 527,6 milhões de euros.
Os analistas referem que o aumento dos custos operacionais relacionados com o lançamento das caixas 'Zon Box' e com custos de marketing terão condicionado o desempenho do título nos primeiros nove meses do ano.
"Com o ambiente competitivo a aumentar no mercado português, a ‘performance’ operacional deverá ser condicionada por um aumento no esforço comercial da empresa, levando a um crescimento ligeiro no EBITDA", afirmam os analistas do ES Research, citados pela Reuters.
O BPI refere que a Zon terá registado um crescimento do ARPU (receita média por utilizador) de 5,5 pct nos nove meses para 32,2 euros, suportada pela expansão dos serviços de voz, da internet de banda larga e do pacote de TV 'Funtastic'.
As acções da empresa liderada por Rodrigo Costa terminaram a sessão de hoje com um ganho de 2,22% para os 4,09 euros.
A Zon Multimédia divulga as suas contas a 10 de Novembro, antes da abertura do mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Zon Multimédia detém 4,51% do seu capital social
A Zon Multimédia, no âmbito do programa de recompra de acções próprias, detém 4,51% do seu capital social directa e indirectamente, de acordo com um comunicado hoje emitido.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Zon Multimédia, no âmbito do programa de recompra de acções próprias, detém 4,51% do seu capital social directa e indirectamente, de acordo com um comunicado hoje emitido.
“Entre 1 de Outubro de 2008 e 31 de Outubro de 2008, a sociedade, adquiriu no Eurolist by Euronext Lisbon, ao abrigo de ‘equity swaps’ celebrados com instituições financeiras, 1.082.250 acções próprias representativas de 0,35% do respectivo capital social”, revelou hoje a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No total, entre participação directa e através de contratos de “equity swaps”, a Zon detém 4,51% do capital social.
“Em conformidade, na presente data, o número total de acções representativas do capital social da ZON era de 309.096.828 acções, sendo que o número total de acções representativas de direitos de voto da Sociedade correspondia a 295.146.098 acções”, revela a mesma fonte.
A Zon Multimédia, no âmbito do programa de recompra de acções próprias, detém 4,51% do seu capital social directa e indirectamente, de acordo com um comunicado hoje emitido.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Zon Multimédia, no âmbito do programa de recompra de acções próprias, detém 4,51% do seu capital social directa e indirectamente, de acordo com um comunicado hoje emitido.
“Entre 1 de Outubro de 2008 e 31 de Outubro de 2008, a sociedade, adquiriu no Eurolist by Euronext Lisbon, ao abrigo de ‘equity swaps’ celebrados com instituições financeiras, 1.082.250 acções próprias representativas de 0,35% do respectivo capital social”, revelou hoje a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No total, entre participação directa e através de contratos de “equity swaps”, a Zon detém 4,51% do capital social.
“Em conformidade, na presente data, o número total de acções representativas do capital social da ZON era de 309.096.828 acções, sendo que o número total de acções representativas de direitos de voto da Sociedade correspondia a 295.146.098 acções”, revela a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nos primeiros nove meses do ano
Lisbon Brokers estima quebra de 4,8% nos lucros da Zon Multimédia
A Lisbon Brokers estima uma quebra de 4,8% nos lucros da Zon Multimédia para os 49,4 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, face ao mesmo período do ano passado. Para o terceiro trimestre, a casa de investimento prevê uma descida homóloga de 27,9% para os 8,2 milhões de euros.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Lisbon Brokers estima uma quebra de 4,8% nos lucros da Zon Multimédia para os 49,4 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, face ao mesmo período do ano passado. Para o terceiro trimestre, a casa de investimento prevê uma descida homóloga de 27,9% para os 8,2 milhões de euros.
A companhia liderada por Rodrigo Costa deverá apresentar resultados trimestrais no próximo dia 11 de Novembro. Numa nota de investimento de ontem, a analista da Lisbon Brokers, Sara Amaral, antecipa que a dona da TV Cabo tenha terminado os primeiros nove meses do ano com um resultado líquido de 49,4 milhões de euros, abaixo dos 51,9 milhões de euros do período homólogo do ano passado.
Quanto ao resultado líquido ajustado, este deverá ter crescido 3,4% para os 67,8 milhões de euros. A Lisbon Brokers espera que o EBITDA tenha aumentado 5,6% para os 180,5 milhões de euros, enquanto o volume de negócios terá avançado 7,7% para os 567,9 milhões de euros.
A analista Sara Amaral relembra que este ano foi marcado pelas alterações no sector das telecomunicações português, especialmente no que toca ao mercado de “pay-TV”. A Lisbon Brokers frisa que, como mostram os resultados do primeiro semestre, o mercado de “pay-TV” em Portugal actualmente cresce com a introdução de novos produtos e um novo operador, a MEO.
“(...) acreditamos que os investidores vão novamente ficar desapontados com a deterioração nas margens EBITDA”, acrescenta a analista da Lisbon Brokers, que manteve a avaliação de 7,00 euros por acção inalterada, bem como a recomendação de “forte compra”.
A Zon Multimédia seguiam a cair 5,87% para os 3,801 euros.
Lisbon Brokers estima quebra de 4,8% nos lucros da Zon Multimédia
A Lisbon Brokers estima uma quebra de 4,8% nos lucros da Zon Multimédia para os 49,4 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, face ao mesmo período do ano passado. Para o terceiro trimestre, a casa de investimento prevê uma descida homóloga de 27,9% para os 8,2 milhões de euros.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Lisbon Brokers estima uma quebra de 4,8% nos lucros da Zon Multimédia para os 49,4 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, face ao mesmo período do ano passado. Para o terceiro trimestre, a casa de investimento prevê uma descida homóloga de 27,9% para os 8,2 milhões de euros.
A companhia liderada por Rodrigo Costa deverá apresentar resultados trimestrais no próximo dia 11 de Novembro. Numa nota de investimento de ontem, a analista da Lisbon Brokers, Sara Amaral, antecipa que a dona da TV Cabo tenha terminado os primeiros nove meses do ano com um resultado líquido de 49,4 milhões de euros, abaixo dos 51,9 milhões de euros do período homólogo do ano passado.
Quanto ao resultado líquido ajustado, este deverá ter crescido 3,4% para os 67,8 milhões de euros. A Lisbon Brokers espera que o EBITDA tenha aumentado 5,6% para os 180,5 milhões de euros, enquanto o volume de negócios terá avançado 7,7% para os 567,9 milhões de euros.
A analista Sara Amaral relembra que este ano foi marcado pelas alterações no sector das telecomunicações português, especialmente no que toca ao mercado de “pay-TV”. A Lisbon Brokers frisa que, como mostram os resultados do primeiro semestre, o mercado de “pay-TV” em Portugal actualmente cresce com a introdução de novos produtos e um novo operador, a MEO.
“(...) acreditamos que os investidores vão novamente ficar desapontados com a deterioração nas margens EBITDA”, acrescenta a analista da Lisbon Brokers, que manteve a avaliação de 7,00 euros por acção inalterada, bem como a recomendação de “forte compra”.
A Zon Multimédia seguiam a cair 5,87% para os 3,801 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Presidente da Zon diz não ser altura para pensar em fusões
O momento de crise não é propício a grandes movimentos de fusão. Rodrigo Costa, presidente da Zon, reforça essa ideia quando questionado sobre a tão noticiada, mas não concretizada, fusão com a Sonaecom.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O momento de crise não é propício a grandes movimentos de fusão. Rodrigo Costa, presidente da Zon, reforça essa ideia quando questionado sobre a tão noticiada, mas não concretizada, fusão com a Sonaecom.
"É altura de olhar para as próprias empresas e organizações mais do que qualquer outra coisa". E generaliza: "Os gestores estão menos a pensar nesses temas [fusões] e mais em como se organizar e como estar preparado para o que possa aí vir".
As declarações foram proferidas ao Negócios antes da notícia de ontem do "Diário Económico" que voltava a falar da eventual fusão da Zon com a Sonaecom, dizendo que a Caixa Geral de Depósitos voltou a levar o assunto para uma reunião do conselho de administração.
Ao que o Negócios apurou, o tema não foi abordado de forma oficial, mas continua a ser tema de conversas até porque os analistas e os jornais continuam a falar dessas possibilidade. Ontem, o Espírito Santo Research dizia que a fusão seria positiva, mas o momento não era o adequado.
O momento de crise não é propício a grandes movimentos de fusão. Rodrigo Costa, presidente da Zon, reforça essa ideia quando questionado sobre a tão noticiada, mas não concretizada, fusão com a Sonaecom.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O momento de crise não é propício a grandes movimentos de fusão. Rodrigo Costa, presidente da Zon, reforça essa ideia quando questionado sobre a tão noticiada, mas não concretizada, fusão com a Sonaecom.
"É altura de olhar para as próprias empresas e organizações mais do que qualquer outra coisa". E generaliza: "Os gestores estão menos a pensar nesses temas [fusões] e mais em como se organizar e como estar preparado para o que possa aí vir".
As declarações foram proferidas ao Negócios antes da notícia de ontem do "Diário Económico" que voltava a falar da eventual fusão da Zon com a Sonaecom, dizendo que a Caixa Geral de Depósitos voltou a levar o assunto para uma reunião do conselho de administração.
Ao que o Negócios apurou, o tema não foi abordado de forma oficial, mas continua a ser tema de conversas até porque os analistas e os jornais continuam a falar dessas possibilidade. Ontem, o Espírito Santo Research dizia que a fusão seria positiva, mas o momento não era o adequado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Zon Multimédia já detém 4,16% do seu capital social
A Zon Multimédia já detém um total de 12,9 milhões de acções, representativas de 4,16% do seu capital social, ao abrigo do seu Programa de "Share Buyback", informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Zon Multimédia já detém um total de 12,9 milhões de acções, representativas de 4,16% do seu capital social, ao abrigo do seu Programa de “Share Buyback”, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “entre 1 de Setembro de 2008 e 30 de Setembro de 2008, a sociedade, adquiriu no Eurolist by Euronext Lisbon, ao abrigo de equity swaps celebrados com instituições financeiras, 1.572.586 acções próprias representativas de 0,51% do respectivo capital social”.
“Ao abrigo dos referidos equity swaps, a Zon detém, na presente data, o direito a adquirir 12.161.829 acções, representativas de 3,93% do capital social da ZON. Em acréscimo, a ZON detém 706.651 acções, representativas de 0,23% do capital social, registadas em balanço e não integradas em contratos de equity swaps”, sublinha o comunicado.
Deste modo, conclui a mesma fonte, no âmbito do Programa de Share Buyback em execução, a Zon “detém directamente ou por via da contratação dos referidos equity swaps, um total de 12.868.480 acções, representativas de 4,16% do capital social da Zon”.
A Zon Multimédia já detém um total de 12,9 milhões de acções, representativas de 4,16% do seu capital social, ao abrigo do seu Programa de "Share Buyback", informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
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A Zon Multimédia já detém um total de 12,9 milhões de acções, representativas de 4,16% do seu capital social, ao abrigo do seu Programa de “Share Buyback”, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “entre 1 de Setembro de 2008 e 30 de Setembro de 2008, a sociedade, adquiriu no Eurolist by Euronext Lisbon, ao abrigo de equity swaps celebrados com instituições financeiras, 1.572.586 acções próprias representativas de 0,51% do respectivo capital social”.
“Ao abrigo dos referidos equity swaps, a Zon detém, na presente data, o direito a adquirir 12.161.829 acções, representativas de 3,93% do capital social da ZON. Em acréscimo, a ZON detém 706.651 acções, representativas de 0,23% do capital social, registadas em balanço e não integradas em contratos de equity swaps”, sublinha o comunicado.
Deste modo, conclui a mesma fonte, no âmbito do Programa de Share Buyback em execução, a Zon “detém directamente ou por via da contratação dos referidos equity swaps, um total de 12.868.480 acções, representativas de 4,16% do capital social da Zon”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ZON Multimedia lança quinto operador móvel no mercado português
A ZON Multimédia apresenta na próxima segunda-feira o seu serviço de telecomunicações móveis, que será na prática o quinto operador móvel do mercado português e o segundo virtual.
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Jornal de Negócios com Lusa
A ZON Multimédia apresenta na próxima segunda-feira o seu serviço de telecomunicações móveis, que será na prática o quinto operador móvel do mercado português e o segundo virtual.
O serviço ZON Mobile assentará não sobre uma rede de telecomunicações móveis própria, mas sim sobre uma rede de outro operador, daí a designação de operador virtual ou MVNO.
Neste caso, a rede da Vodafone, empresa com a qual a ZON assinou um contrato por cinco anos, vai ser a usada pelo novo operador móvel.
O número do prefixo que o novo operador vai usar - 929 - serve de conceito para a apresentação do produto no dia 29 do mês 9.
As propostas concretas da ZON Mobile só serão divulgadas na segunda-feira, quando a empresa presidida por Rodrigo Costa apresentar o novo serviço, assim como os detalhes do tipo de NMVO.
Apesar da aparente saturação do mercado móvel - existiam em Portugal mais de 13,67 milhões de assinantes do Serviço Telefónico Móvel, ou seja uma taxa de penetração de 129 por cada 100 habitantes, segundo dados da autoridade das comunicações (ANACOM) - a base de clientes da ZON, dona da TV Cabo e que oferece serviços de telefone fixo e internet, será um elemento importante.
Com esta oferta de serviço móvel, a ZON Multimedia cumpre um dos objectivos apresentados aos accionistas quando da sua separação do Grupo PT, de alargamento da presença a vários segmentos e diversidade dos serviços.
O operador móvel da ZON Multimédia será o segundo operador virtual em Portugal, depor dos CTT terem lançado, no final do ano passado um MVNO, o Phone-ix, que já conta com mais de 100 mil clientes.
Será também o quinto operador móvel, depois da TMN, Vodafone, Optimus e Phone-ix.
O lançamento de operadores virtuais é, teoricamente, ilimitado e evita o investimento necessário para obter uma licença móvel, como o desenvolvimento de rede, embora nalguns casos o operador virtual possa utilizar determinados elementos de rede próprios.
A ZON Multimédia apresenta na próxima segunda-feira o seu serviço de telecomunicações móveis, que será na prática o quinto operador móvel do mercado português e o segundo virtual.
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Jornal de Negócios com Lusa
A ZON Multimédia apresenta na próxima segunda-feira o seu serviço de telecomunicações móveis, que será na prática o quinto operador móvel do mercado português e o segundo virtual.
O serviço ZON Mobile assentará não sobre uma rede de telecomunicações móveis própria, mas sim sobre uma rede de outro operador, daí a designação de operador virtual ou MVNO.
Neste caso, a rede da Vodafone, empresa com a qual a ZON assinou um contrato por cinco anos, vai ser a usada pelo novo operador móvel.
O número do prefixo que o novo operador vai usar - 929 - serve de conceito para a apresentação do produto no dia 29 do mês 9.
As propostas concretas da ZON Mobile só serão divulgadas na segunda-feira, quando a empresa presidida por Rodrigo Costa apresentar o novo serviço, assim como os detalhes do tipo de NMVO.
Apesar da aparente saturação do mercado móvel - existiam em Portugal mais de 13,67 milhões de assinantes do Serviço Telefónico Móvel, ou seja uma taxa de penetração de 129 por cada 100 habitantes, segundo dados da autoridade das comunicações (ANACOM) - a base de clientes da ZON, dona da TV Cabo e que oferece serviços de telefone fixo e internet, será um elemento importante.
Com esta oferta de serviço móvel, a ZON Multimedia cumpre um dos objectivos apresentados aos accionistas quando da sua separação do Grupo PT, de alargamento da presença a vários segmentos e diversidade dos serviços.
O operador móvel da ZON Multimédia será o segundo operador virtual em Portugal, depor dos CTT terem lançado, no final do ano passado um MVNO, o Phone-ix, que já conta com mais de 100 mil clientes.
Será também o quinto operador móvel, depois da TMN, Vodafone, Optimus e Phone-ix.
O lançamento de operadores virtuais é, teoricamente, ilimitado e evita o investimento necessário para obter uma licença móvel, como o desenvolvimento de rede, embora nalguns casos o operador virtual possa utilizar determinados elementos de rede próprios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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AdC aprova compras da Zon com condições
A Autoridade da Concorrência aprovou as compras das operadores de Joe Berardo e da TvTel pela Zon, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O Negócios sabe que foram impostas condições.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência aprovou as compras das operadores de Joe Berardo e da TvTel pela Zon, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O Negócios sabe que foram impostas condições.
A Autoridade da Concorrência mantinha em meados de Abril dois procedimentos administrativos distintos para as análises das compras das operadores de Joe Berardo e da TvTel pela Zon.
"São dois procedimentos administrativos separados, embora, naturalmente, a avaliação jus-concorrencial de uma operação possa de algum modo referir a situação que se obteria caso a outra operação se realizasse", explicou ao Jornal de Negócios fonte da Concorrência.
Em comunicado, a Zon informa agora “ter recebido os projectos de decisão de não oposição da Autoridade da Concorrência às operações de concentração por si notificadas, relativas à aquisição de controlo exclusivo sobre, por um lado, a Bragatel – Companhia de Televisão por Cabo de Braga, S.A., a Pluricanal Leiria – Televisão por Cabo, S.A. e a Pluricanal Santarém – Televisão por Cabo, S.A. e, por outro lado, a TVTEL Comunicações S.A.”
“Sobre o conteúdo dos referidos projectos de decisão, a Zon pronunciar-se-á, nos termos e prazos legais, junto da Autoridade da Concorrência, não tendo, de momento, quaisquer comentários a efectuar sobre o conteúdo dos mesmos. Nestes termos, não poderá ser atribuída à Sociedade qualquer informação ou opinião sobre tais projectos de decisão”, conclui a mesma fonte.
A Autoridade da Concorrência aprovou as compras das operadores de Joe Berardo e da TvTel pela Zon, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O Negócios sabe que foram impostas condições.
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A Autoridade da Concorrência aprovou as compras das operadores de Joe Berardo e da TvTel pela Zon, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O Negócios sabe que foram impostas condições.
A Autoridade da Concorrência mantinha em meados de Abril dois procedimentos administrativos distintos para as análises das compras das operadores de Joe Berardo e da TvTel pela Zon.
"São dois procedimentos administrativos separados, embora, naturalmente, a avaliação jus-concorrencial de uma operação possa de algum modo referir a situação que se obteria caso a outra operação se realizasse", explicou ao Jornal de Negócios fonte da Concorrência.
Em comunicado, a Zon informa agora “ter recebido os projectos de decisão de não oposição da Autoridade da Concorrência às operações de concentração por si notificadas, relativas à aquisição de controlo exclusivo sobre, por um lado, a Bragatel – Companhia de Televisão por Cabo de Braga, S.A., a Pluricanal Leiria – Televisão por Cabo, S.A. e a Pluricanal Santarém – Televisão por Cabo, S.A. e, por outro lado, a TVTEL Comunicações S.A.”
“Sobre o conteúdo dos referidos projectos de decisão, a Zon pronunciar-se-á, nos termos e prazos legais, junto da Autoridade da Concorrência, não tendo, de momento, quaisquer comentários a efectuar sobre o conteúdo dos mesmos. Nestes termos, não poderá ser atribuída à Sociedade qualquer informação ou opinião sobre tais projectos de decisão”, conclui a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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