EUA...
Tesouro dos EUA deve aprovar hoje injecções de capital em mais 20 bancos
O Departamento norte-americano do Tesouro deverá aprovar hoje a injecção de capital em mais 20 bancos, segundo Neel Kashkari, vice-secretário daquele departamento, responsável pelo plano de resgate na banca no valor de 700 mil milhões de dólares (560,2 mil milhões de euros).
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O Departamento norte-americano do Tesouro deverá aprovar hoje a injecção de capital em mais 20 bancos, segundo Neel Kashkari, vice-secretário daquele departamento, responsável pelo plano de resgate na banca no valor de 700 mil milhões de dólares (560,2 mil milhões de euros).
“Penso que hoje aprovaremos mais 20 bancos de todo o país, grandes e pequenos”, disse Kashkari num painel do Congresso, citado pela Bloomberg.
Kashkari foi questionado pelos congressistas, que receiam que o programa do Tesouro de compra de activos não seja suficiente para ajudar os proprietários de casas a evitarem as execuções hipotecárias. Segundo aquele responsável, o Tesouro concluiu que as injecções de capital são a “melhor forma” de ajudar toda a economia.
O Tesouro - liderado por Henry Paulson - alocou 250 mil milhões de dólares (200,091 mil milhões de euros) para a compra de participações em bancos norte-americanos e até ao momento aprovou 125 mil milhões de dólares (100,046 mil milhões de euros) para nove grandes bancos.
Mais de 50 bancos regionais dos EUA ofereceram posições ao Departamento do Tesouro e estão à espera das decisões finais, de acordo com os dados da Bloomberg.
Os bancos pedem primeiro ao seu regulador para participarem no programa. Se o regulador aprovar, as candidaturas seguem para o Tesouro, que toma as decisões finais.
O Departamento norte-americano do Tesouro deverá aprovar hoje a injecção de capital em mais 20 bancos, segundo Neel Kashkari, vice-secretário daquele departamento, responsável pelo plano de resgate na banca no valor de 700 mil milhões de dólares (560,2 mil milhões de euros).
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O Departamento norte-americano do Tesouro deverá aprovar hoje a injecção de capital em mais 20 bancos, segundo Neel Kashkari, vice-secretário daquele departamento, responsável pelo plano de resgate na banca no valor de 700 mil milhões de dólares (560,2 mil milhões de euros).
“Penso que hoje aprovaremos mais 20 bancos de todo o país, grandes e pequenos”, disse Kashkari num painel do Congresso, citado pela Bloomberg.
Kashkari foi questionado pelos congressistas, que receiam que o programa do Tesouro de compra de activos não seja suficiente para ajudar os proprietários de casas a evitarem as execuções hipotecárias. Segundo aquele responsável, o Tesouro concluiu que as injecções de capital são a “melhor forma” de ajudar toda a economia.
O Tesouro - liderado por Henry Paulson - alocou 250 mil milhões de dólares (200,091 mil milhões de euros) para a compra de participações em bancos norte-americanos e até ao momento aprovou 125 mil milhões de dólares (100,046 mil milhões de euros) para nove grandes bancos.
Mais de 50 bancos regionais dos EUA ofereceram posições ao Departamento do Tesouro e estão à espera das decisões finais, de acordo com os dados da Bloomberg.
Os bancos pedem primeiro ao seu regulador para participarem no programa. Se o regulador aprovar, as candidaturas seguem para o Tesouro, que toma as decisões finais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Índices perdem mais de 3%
Tecnológicas e petrolíferas provocam quedas mais acentuadas nas bolsas dos EUA
Os principais índices norte-americanos acentuaram a tendência de queda e seguiam com perdas superiores a 3%, depois da Nokia ter revisto em baixa as estimativas de procura de telemóveis no mundo. A queda dos preços do petróleo está também a penalizar o sector petrolífero.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos acentuaram a tendência de queda e seguiam com perdas superiores a 3%, depois da Nokia ter revisto em baixa as estimativas de procura de telemóveis no mundo. A queda dos preços do petróleo está também a penalizar o sector petrolífero.
O Nasdaq perdia 4,10% para os 1.531,23 pontos, o S&P500 recuava 3,64% para os 878,13 pontos e o Dow Jones perdia 3,19% para os 8.553,22 pontos.
A Nokia, a maior fabricante de telemóveis do mundo, reviu hoje em baixa as estimativas para a procura de equipamentos em todo o mundo no quarto trimestre.
As estimativas reveladas hoje provocaram quedas acentuadas no sector, a começar pela própria Nokia que está a perder 12,72% para os 12,35 dólares no mercado norte-americano. A Motorola segue a mesma tendência e perde 6,77% para os 4,27 dólares. A Apple também reagiu em queda, ao perder 4,52% para os 92,08 dólares.
A contribuir para a descida dos índices está também o sector petrolífero, numa altura em que o petróleo descia mais de 3% para os 56,35 dólares. Os preços da matéria-prima estão a reagir à expectativa de um forte abrandamento económico mundial, o que deverá levar a que a procura de combustíveis desça.
A Chevron recuava 5,14% para os 71,82 dólares e a Exxon Mobil cedia 2,39% para os 73,61 dólares.
A penalizar a negociação dos índices está ainda os dados económicos hoje divulgados. As vendas a retalho caíram 2,8% em Outubro, registando a quarta queda consecutiva e a maior desde que os índices começaram a ser feitos em 1992, anunciou o hoje Departamento do Comércio, citado pela Bloomberg.
Tecnológicas e petrolíferas provocam quedas mais acentuadas nas bolsas dos EUA
Os principais índices norte-americanos acentuaram a tendência de queda e seguiam com perdas superiores a 3%, depois da Nokia ter revisto em baixa as estimativas de procura de telemóveis no mundo. A queda dos preços do petróleo está também a penalizar o sector petrolífero.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos acentuaram a tendência de queda e seguiam com perdas superiores a 3%, depois da Nokia ter revisto em baixa as estimativas de procura de telemóveis no mundo. A queda dos preços do petróleo está também a penalizar o sector petrolífero.
O Nasdaq perdia 4,10% para os 1.531,23 pontos, o S&P500 recuava 3,64% para os 878,13 pontos e o Dow Jones perdia 3,19% para os 8.553,22 pontos.
A Nokia, a maior fabricante de telemóveis do mundo, reviu hoje em baixa as estimativas para a procura de equipamentos em todo o mundo no quarto trimestre.
As estimativas reveladas hoje provocaram quedas acentuadas no sector, a começar pela própria Nokia que está a perder 12,72% para os 12,35 dólares no mercado norte-americano. A Motorola segue a mesma tendência e perde 6,77% para os 4,27 dólares. A Apple também reagiu em queda, ao perder 4,52% para os 92,08 dólares.
A contribuir para a descida dos índices está também o sector petrolífero, numa altura em que o petróleo descia mais de 3% para os 56,35 dólares. Os preços da matéria-prima estão a reagir à expectativa de um forte abrandamento económico mundial, o que deverá levar a que a procura de combustíveis desça.
A Chevron recuava 5,14% para os 71,82 dólares e a Exxon Mobil cedia 2,39% para os 73,61 dólares.
A penalizar a negociação dos índices está ainda os dados económicos hoje divulgados. As vendas a retalho caíram 2,8% em Outubro, registando a quarta queda consecutiva e a maior desde que os índices começaram a ser feitos em 1992, anunciou o hoje Departamento do Comércio, citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Acções sobem mais de 6%
Citigroup reduz 10 mil postos de trabalho devido à crise financeira
As acções do Citigroup reagiram em alta à notícia avançada hoje pelo "Wall Street Journal" e que indicava que o banco vai reduzir dez mil postos de trabalho e aumentar as taxas de juros dos cartões de crédito dos seus clientes. Os títulos do banco avançaram mais de 6%, contrariando a tendência do sector bancário norte-americano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As acções do Citigroup reagiram em alta à notícia avançada hoje pelo "Wall Street Journal" e que indicava que o banco vai reduzir dez mil postos de trabalho e aumentar as taxas de juros dos cartões de crédito dos seus clientes. Os títulos do banco avançaram mais de 6%, contrariando a tendência do sector bancário norte-americano.
O jornal norte-americano avançou na sua edição de hoje que o Citigroup vai despedir 10 mil funcionários. As reduções deverão ter início na próxima semana e terão lugar, entre outras, na área da banca de investimento.
Devido à actual crise financeira, o banco já registou prejuízos líquidos de 20 mil milhões de dólares no último ano.
As acções reagiram em alta à notícia do “WSJ” e avançaram mais de 6% contrariando o sentimento negativo do sector. As acções seguiam a ganhar 2,65% para os 9,70 dólares.
Citigroup reduz 10 mil postos de trabalho devido à crise financeira
As acções do Citigroup reagiram em alta à notícia avançada hoje pelo "Wall Street Journal" e que indicava que o banco vai reduzir dez mil postos de trabalho e aumentar as taxas de juros dos cartões de crédito dos seus clientes. Os títulos do banco avançaram mais de 6%, contrariando a tendência do sector bancário norte-americano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As acções do Citigroup reagiram em alta à notícia avançada hoje pelo "Wall Street Journal" e que indicava que o banco vai reduzir dez mil postos de trabalho e aumentar as taxas de juros dos cartões de crédito dos seus clientes. Os títulos do banco avançaram mais de 6%, contrariando a tendência do sector bancário norte-americano.
O jornal norte-americano avançou na sua edição de hoje que o Citigroup vai despedir 10 mil funcionários. As reduções deverão ter início na próxima semana e terão lugar, entre outras, na área da banca de investimento.
Devido à actual crise financeira, o banco já registou prejuízos líquidos de 20 mil milhões de dólares no último ano.
As acções reagiram em alta à notícia do “WSJ” e avançaram mais de 6% contrariando o sentimento negativo do sector. As acções seguiam a ganhar 2,65% para os 9,70 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sector tecnológico pressiona
EUA caem mais de 1,5% após dados económicos negativos
Os principais índices norte-americanos perdiam mais de 1,5%, depois de ter sido anunciado que as vendas a retalho registaram a maior queda de sempre e da Nokia ter revisto em baixo as estimativas para as vendas de telemóveis no quarto trimestre.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos perdiam mais de 1,5%, depois de ter sido anunciado que as vendas a retalho registaram a maior queda de sempre e da Nokia ter revisto em baixo as estimativas para as vendas de telemóveis no quarto trimestre.
O Dow Jones recuava 1,62% para 8.691,97 pontos, o Nasdaq cedia 2,65% para os 1.554,40 pontos e o S&P500 caía 2,08% para 892,33 pontos.
As vendas a retalho caíram 2,8% em Outubro, registando a quarta queda consecutiva e a maior desde que os índices começaram a ser feitos em 1992, anunciou o hoje Departamento do Comércio, segundo a Bloomberg.
A Nokia, a maior fabricante de telemóveis do mundo, reviu hoje em baixa as estimativas para a procura de equipamentos em todo o mundo no quarto trimestre. As acções da Nokia desciam 9,33% para os 12,83 dólares, uma tendência partilhada pelo sector de telecomunicações. A Motorola perdia 2,4% para os 4,47 dólares.
A Boeing, que anunciou o adiamento de entregas de aviões, caía 2,85% para os 41,93 dólares.
Em queda seguia também a General Eléctrica que recuava 1,25% para os 16,65 dólares,
O sector da banca também desvalorizava e contribuía para a queda dos índices, com o JPMorgan a perder 2,07% para os 36,42 dólares e o Goldman Sachs a depreciar 1,69% para os 68,8 dólares.
A contrariar esta tendência seguia o Citigroup, que valorizava 5,19% para os 9,94 dólares, depois do “Wall Street Journal” ter noticiado que o banco vai reduzir em 10 mil o número de postos de trabalho e que vai aumentar juros dos cartões de crédito dos clientes.
EUA caem mais de 1,5% após dados económicos negativos
Os principais índices norte-americanos perdiam mais de 1,5%, depois de ter sido anunciado que as vendas a retalho registaram a maior queda de sempre e da Nokia ter revisto em baixo as estimativas para as vendas de telemóveis no quarto trimestre.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos perdiam mais de 1,5%, depois de ter sido anunciado que as vendas a retalho registaram a maior queda de sempre e da Nokia ter revisto em baixo as estimativas para as vendas de telemóveis no quarto trimestre.
O Dow Jones recuava 1,62% para 8.691,97 pontos, o Nasdaq cedia 2,65% para os 1.554,40 pontos e o S&P500 caía 2,08% para 892,33 pontos.
As vendas a retalho caíram 2,8% em Outubro, registando a quarta queda consecutiva e a maior desde que os índices começaram a ser feitos em 1992, anunciou o hoje Departamento do Comércio, segundo a Bloomberg.
A Nokia, a maior fabricante de telemóveis do mundo, reviu hoje em baixa as estimativas para a procura de equipamentos em todo o mundo no quarto trimestre. As acções da Nokia desciam 9,33% para os 12,83 dólares, uma tendência partilhada pelo sector de telecomunicações. A Motorola perdia 2,4% para os 4,47 dólares.
A Boeing, que anunciou o adiamento de entregas de aviões, caía 2,85% para os 41,93 dólares.
Em queda seguia também a General Eléctrica que recuava 1,25% para os 16,65 dólares,
O sector da banca também desvalorizava e contribuía para a queda dos índices, com o JPMorgan a perder 2,07% para os 36,42 dólares e o Goldman Sachs a depreciar 1,69% para os 68,8 dólares.
A contrariar esta tendência seguia o Citigroup, que valorizava 5,19% para os 9,94 dólares, depois do “Wall Street Journal” ter noticiado que o banco vai reduzir em 10 mil o número de postos de trabalho e que vai aumentar juros dos cartões de crédito dos clientes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos consumidores dos EUA mantém-se próxima de mínimos de 28 anos
A confiança entre os consumidores norte-americanos manteve-se próxima do nível mais baixo dos últimos 28 anos, numa altura em que o desemprego está a aumentar e as perspectivas para a economia não são animadoras.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A confiança entre os consumidores norte-americanos manteve-se próxima do nível mais baixo dos últimos 28 anos, numa altura em que o desemprego está a aumentar e as perspectivas para a economia não são animadoras.
O índice de confiança Reuters/Universidade Michigan aumentou, em Novembro, inesperadamente para 57,9 pontos, o que compara com os 57,6 pontos registados no mês anterior e que correspondia ao nível mais baixo dos últimos 28 anos.
Os gastos dos consumidores têm descido, numa altura em que o desemprego está a aumentar e a incerteza em relação ao futuro é elevada.
A confiança entre os consumidores norte-americanos manteve-se próxima do nível mais baixo dos últimos 28 anos, numa altura em que o desemprego está a aumentar e as perspectivas para a economia não são animadoras.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A confiança entre os consumidores norte-americanos manteve-se próxima do nível mais baixo dos últimos 28 anos, numa altura em que o desemprego está a aumentar e as perspectivas para a economia não são animadoras.
O índice de confiança Reuters/Universidade Michigan aumentou, em Novembro, inesperadamente para 57,9 pontos, o que compara com os 57,6 pontos registados no mês anterior e que correspondia ao nível mais baixo dos últimos 28 anos.
Os gastos dos consumidores têm descido, numa altura em que o desemprego está a aumentar e a incerteza em relação ao futuro é elevada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quarta queda consecutiva
Vendas a retalho nos EUA caem ao ritmo mais elevado de sempre
As vendas a retalho caíram em Outubro ao ritmo mais elevado de sempre, o que empurra a economia para a pior situação das últimas décadas. Esta foi a quarta queda consecutiva do índice.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas a retalho caíram em Outubro ao ritmo mais elevado de sempre, o que empurra a economia para a pior situação das últimas décadas. Esta foi a quarta queda consecutiva do índice.
As vendas a retalho caíram 2,8% em Outubro, registando a quarta queda consecutiva e a maior desde que os índices começaram a ser feitos em 1992, anunciou o Departamento do Comercio, segundo a Bloomberg.
Excluindo as vendas de automóveis diminuíram 2,2%, quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana estimavam uma queda de 1,2%.
O aumento do desemprego, a desvalorização dos índices accionistas e a redução do valor das habitações, deverão continuar a penalizar as despesas dos consumidores uma vez que os norte-americanos se deparam com uma redução do seu poder de compra.
“Os consumidores estão a encolher-se” afirmou o economista sénior Michael Gregory da BMO Capital Markets citado pela agência norte-americana. Gregory acrescentou que “vamos continuar a vê-lo durante a época das férias e bem por dentro do próximo ano. O quarto trimestre vai ser particularmente mau.”
Vendas a retalho nos EUA caem ao ritmo mais elevado de sempre
As vendas a retalho caíram em Outubro ao ritmo mais elevado de sempre, o que empurra a economia para a pior situação das últimas décadas. Esta foi a quarta queda consecutiva do índice.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas a retalho caíram em Outubro ao ritmo mais elevado de sempre, o que empurra a economia para a pior situação das últimas décadas. Esta foi a quarta queda consecutiva do índice.
As vendas a retalho caíram 2,8% em Outubro, registando a quarta queda consecutiva e a maior desde que os índices começaram a ser feitos em 1992, anunciou o Departamento do Comercio, segundo a Bloomberg.
Excluindo as vendas de automóveis diminuíram 2,2%, quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana estimavam uma queda de 1,2%.
O aumento do desemprego, a desvalorização dos índices accionistas e a redução do valor das habitações, deverão continuar a penalizar as despesas dos consumidores uma vez que os norte-americanos se deparam com uma redução do seu poder de compra.
“Os consumidores estão a encolher-se” afirmou o economista sénior Michael Gregory da BMO Capital Markets citado pela agência norte-americana. Gregory acrescentou que “vamos continuar a vê-lo durante a época das férias e bem por dentro do próximo ano. O quarto trimestre vai ser particularmente mau.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Empresa de Warren Buffett
Berkshire Hathaway negoceia abaixo dos 100 mil dólares pela primeira vez em dois anos
A Berkshire Hathaway, empresa de Warren Buffett, negociou hoje em valores inferiores a 100 mil dólares por acção pela primeira vez desde 2006.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Berkshire Hathaway, empresa de Warren Buffett, negociou hoje em valores inferiores a 100 mil dólares por acção pela primeira vez desde 2006.
Os títulos da Berkshire Hathaway negociaram em valores inferiores a 100 mil dólares pela primeira vez desde 2006, tendo tocado nos 99.400 mil dólares. Esta é a quarta sessão consecutiva de quedas para as acções do milionário Warren Buffett, que estão a ser penalizadas pela apresentação de resultados.
Na passada sexta-feira a empresa anunciou uma queda de resultados líquidos de 77%, estando a negociar em queda desde essa revelação.
As acções seguem agora a cair 3,70% para os 99.505 dólares acumulando uma queda anual de cerca de 30%.
Berkshire Hathaway negoceia abaixo dos 100 mil dólares pela primeira vez em dois anos
A Berkshire Hathaway, empresa de Warren Buffett, negociou hoje em valores inferiores a 100 mil dólares por acção pela primeira vez desde 2006.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Berkshire Hathaway, empresa de Warren Buffett, negociou hoje em valores inferiores a 100 mil dólares por acção pela primeira vez desde 2006.
Os títulos da Berkshire Hathaway negociaram em valores inferiores a 100 mil dólares pela primeira vez desde 2006, tendo tocado nos 99.400 mil dólares. Esta é a quarta sessão consecutiva de quedas para as acções do milionário Warren Buffett, que estão a ser penalizadas pela apresentação de resultados.
Na passada sexta-feira a empresa anunciou uma queda de resultados líquidos de 77%, estando a negociar em queda desde essa revelação.
As acções seguem agora a cair 3,70% para os 99.505 dólares acumulando uma queda anual de cerca de 30%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street em alta em dia de grande volatilidade
As praças norte-americanas seguem a negociar em alta com os investidores a especularem quanto à possibilidade de um corte de juros por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana como forma de estimular a economia. O Dow Jones avança 1,11% e o Nasdaq valoriza 0,39%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas seguem a negociar em alta com os investidores a especularem quanto à possibilidade de um corte de juros por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana como forma de estimular a economia. O Dow Jones avança 1,11% e o Nasdaq valoriza 0,39%.
O índice industrial negoceia nos 8.374,65 pontos e o tecnológico nos 1.504,99 pontos.
A sessão hoje está a ser marcada pela grande volatilidade, com os índices a inverterem de tendência por diversas vezes.
A impulsionar a negociação estão as expectativas de que a Fed recorra a um corte de juros como forma de estimular a maior economia do mundo. Esta ideia saiu reforçada depois da divulgação dos pedidos de subsidio de desemprego nos EUA.
Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram na maior economia do mundo, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
Também a contribuir para a tendência positiva está a queda superior à esperada do défice da balança comercial dos EUA, em Setembro, uma vez que a queda recorde dos preços do petróleo levou a um declínio nas importações de combustíveis.
A negociar em alta está a Exxon Mobil, que valoriza quase 3% para os 70,99 dólares, a beneficiar da subida do petróleo.
O JPMorgan também está a negociar em alta ao ganhar 1,56% para os 35,11 dólares, quando o Citigroup perde 0,41%.
As praças norte-americanas seguem a negociar em alta com os investidores a especularem quanto à possibilidade de um corte de juros por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana como forma de estimular a economia. O Dow Jones avança 1,11% e o Nasdaq valoriza 0,39%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas seguem a negociar em alta com os investidores a especularem quanto à possibilidade de um corte de juros por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana como forma de estimular a economia. O Dow Jones avança 1,11% e o Nasdaq valoriza 0,39%.
O índice industrial negoceia nos 8.374,65 pontos e o tecnológico nos 1.504,99 pontos.
A sessão hoje está a ser marcada pela grande volatilidade, com os índices a inverterem de tendência por diversas vezes.
A impulsionar a negociação estão as expectativas de que a Fed recorra a um corte de juros como forma de estimular a maior economia do mundo. Esta ideia saiu reforçada depois da divulgação dos pedidos de subsidio de desemprego nos EUA.
Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram na maior economia do mundo, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
Também a contribuir para a tendência positiva está a queda superior à esperada do défice da balança comercial dos EUA, em Setembro, uma vez que a queda recorde dos preços do petróleo levou a um declínio nas importações de combustíveis.
A negociar em alta está a Exxon Mobil, que valoriza quase 3% para os 70,99 dólares, a beneficiar da subida do petróleo.
O JPMorgan também está a negociar em alta ao ganhar 1,56% para os 35,11 dólares, quando o Citigroup perde 0,41%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas iniciam sessão em alta
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta com os investidores a especularem que a Reserva Federal (Fed) norte-americana vai cortar a taxa de juro de referência nos EUA como forma de estimular a economia. O Dow Jones avança 0,46% e o Nasdaq avança 0,26%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta com os investidores a especularem que a Reserva Federal (Fed) norte-americana vai cortar a taxa de juro de referência nos EUA como forma de estimular a economia. O Dow Jones avança 0,46% e o Nasdaq avança 0,26%.
O índice industrial iniciaram a sessão a negociar nos 8.320,49 pontos e o tecnológico nos 1.503,06 pontos.
A impulsionar a negociação estão as expectativas de que a Fed recorra a um corte de juros como forma de estimular a maior economia do mundo. Esta ideia saiu reforçada depois da divulgação dos pedidos de subsidio de desemprego nos EUA.
Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram na maior economia do mundo, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
Também a contribuir para a tendência positiva está a queda superior à esperada do défice da balança comercial dos EUA, em Setembro, uma vez que a queda recorde dos preços do petróleo levou a um declínio nas importações de combustíveis.
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta com os investidores a especularem que a Reserva Federal (Fed) norte-americana vai cortar a taxa de juro de referência nos EUA como forma de estimular a economia. O Dow Jones avança 0,46% e o Nasdaq avança 0,26%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta com os investidores a especularem que a Reserva Federal (Fed) norte-americana vai cortar a taxa de juro de referência nos EUA como forma de estimular a economia. O Dow Jones avança 0,46% e o Nasdaq avança 0,26%.
O índice industrial iniciaram a sessão a negociar nos 8.320,49 pontos e o tecnológico nos 1.503,06 pontos.
A impulsionar a negociação estão as expectativas de que a Fed recorra a um corte de juros como forma de estimular a maior economia do mundo. Esta ideia saiu reforçada depois da divulgação dos pedidos de subsidio de desemprego nos EUA.
Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram na maior economia do mundo, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
Também a contribuir para a tendência positiva está a queda superior à esperada do défice da balança comercial dos EUA, em Setembro, uma vez que a queda recorde dos preços do petróleo levou a um declínio nas importações de combustíveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Défice da balança comercial nos EUA cai mais do que o esperado
O défice da balança comercial dos EUA caiu, em Setembro, mais do que o previsto uma vez que a queda recorde dos preços do petróleo levou a um declínio nas importações de combustíveis.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O défice da balança comercial dos EUA caiu, em Setembro, mais do que o previsto uma vez que a queda recorde dos preços do petróleo levou a um declínio nas importações de combustíveis.
O défice deslizou 4,4% para 56,6 mil milhões de dólares, mínimos em quase um ano, depois de ter sido de 59,1 mil milhões de dólares em Agosto, anunciou hoje o Departamento do Comércio.
Este valor ficou abaixo das estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg que apontavam para um défice de 57 mil milhões de dólares. O custo do barril de crude caiu para 107,58 dólares, uma queda de 12,41 dólares face ao mês anterior e que foi a maior de sempre. O número de barris comprados foi também o menor em mais de cinco anos.
Excluindo o petróleo o défice teria aumentado para 35,6 mil milhões de dólares contra 33,7 mil milhões de dólares em Agosto.
Os preços do petróleo têm vindo a cair ainda mais desde essa altura, assinalando que a balança comercial vai continuar a melhorar.
As importações caíram a um ritmo recorde de 5,6% para 211,9 mil milhões de dólares.
O défice da balança comercial dos EUA caiu, em Setembro, mais do que o previsto uma vez que a queda recorde dos preços do petróleo levou a um declínio nas importações de combustíveis.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O défice da balança comercial dos EUA caiu, em Setembro, mais do que o previsto uma vez que a queda recorde dos preços do petróleo levou a um declínio nas importações de combustíveis.
O défice deslizou 4,4% para 56,6 mil milhões de dólares, mínimos em quase um ano, depois de ter sido de 59,1 mil milhões de dólares em Agosto, anunciou hoje o Departamento do Comércio.
Este valor ficou abaixo das estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg que apontavam para um défice de 57 mil milhões de dólares. O custo do barril de crude caiu para 107,58 dólares, uma queda de 12,41 dólares face ao mês anterior e que foi a maior de sempre. O número de barris comprados foi também o menor em mais de cinco anos.
Excluindo o petróleo o défice teria aumentado para 35,6 mil milhões de dólares contra 33,7 mil milhões de dólares em Agosto.
Os preços do petróleo têm vindo a cair ainda mais desde essa altura, assinalando que a balança comercial vai continuar a melhorar.
As importações caíram a um ritmo recorde de 5,6% para 211,9 mil milhões de dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pedidos de subsídio de desemprego atinge valor mais de alto desde 2001 nos EUA
Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram nos EUA, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram nos EUA, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
O número de pedidos de subsídio cresceu em 32 mil para um total de 516 mil, na semana terminada a 8 de Novembro, de acordo com o Departamento do Trabalho. Estes valores superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para um aumento para 480 mil pedidos de subsídio.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego atingiram assim o nível mais elevado desde Setembro de 2001.
E o total de americanos que está a receber subsídios atingiu os 3.897 milhões, o que representa o valor mais alto desde 1983.
Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram nos EUA, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram nos EUA, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
O número de pedidos de subsídio cresceu em 32 mil para um total de 516 mil, na semana terminada a 8 de Novembro, de acordo com o Departamento do Trabalho. Estes valores superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para um aumento para 480 mil pedidos de subsídio.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego atingiram assim o nível mais elevado desde Setembro de 2001.
E o total de americanos que está a receber subsídios atingiu os 3.897 milhões, o que representa o valor mais alto desde 1983.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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GM recupera do mínimo de 1943
Câmara dos Representantes propõe plano de salvamento para a indústria automóvel
As acções da General Motors subiram mais de 7%, após terem tocado no nível mais baixo desde 1943, depois da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, ter proposto um plano de salvamento para a indústria automóvel, à semelhança do que foi feito com o sector financeiro.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As acções da General Motors subiram mais de 7%, após terem tocado no nível mais baixo desde 1943, depois da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, ter proposto um plano de salvamento para a indústria automóvel, à semelhança do que foi feito com o sector financeiro.
Pelosi defendeu, sem nunca se referir directamente à General Motors (GM), que o colapso da indústria automóvel teria um “efeito devastador na nossa economia, em particular nos homens e mulheres que trabalham nessa indústria”.
Há previsões que indicam que o colapso da GM elevaria a taxa de desemprego dos Estados Unidos para os 9,5%, dos actuais 6,5%, o nível mais elevado dos últimos 14 anos.
“Tentar reorganizar a indústria automóvel em bancarrota seria quase a mesma coisas que reorganizar toda a economia norte-americana. A vasta cadeia envolve milhares de negócios, milhões de postos de trabalho, bem como comunidades inteira e Estados”, alerta o advogado Alan Gover, citado pela Bloomberg.
“A GM é uma dessas empresas que é demasiado grande para falir. Se colapsar, poderá tornar a recessão mais longa e profunda”, defende Nariman Behravesh, economista da IHS Global Insight.
A falência da GM poderia provocar um efeito dominó, arrastando consigo a Ford e a Chrysler, defende o analista Mark Oline. As três empresas empregam 240 mil pessoas nos Estados Unidos, ou 70% de todos os postos de trabalho da indústria automóvel norte-americana, mas têm associados mais cinco milhões de postos de trabalho, entre fornecedores e prestadores de serviços.
Administração Bush avalia proposta da Câmara dos Representantes
Pelosi não o especificou o montante de ajuda à indústria automóvel, mas defendeu que este deveria vir do plano de 700 mil milhões de dólares, aprovado recentemente para ajudar o sistema financeiro do país.
A ajuda incluiria, ainda, algumas condições, como restrições às remunerações dos executivos e uma rigorosa vistoria independente. A proposta de Pelosi está, nesta altura, a ser analisada pela Administração Bush, mas segundo a agência Bloomberg, que cita pessoas próximas do processo, o secretário do Tesouro. Henry Paulson rejeita esta possibilidade, defendendo que ela altera o objectivo inicial dos 700 mil milhões de dólares.
O porta-voz da Casa Branca referiu, no entanto, que o Congresso já aprovou uma linha de crédito de 25 mil milhões de dólares para ajudar a indústria automóvel.
Câmara dos Representantes propõe plano de salvamento para a indústria automóvel
As acções da General Motors subiram mais de 7%, após terem tocado no nível mais baixo desde 1943, depois da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, ter proposto um plano de salvamento para a indústria automóvel, à semelhança do que foi feito com o sector financeiro.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As acções da General Motors subiram mais de 7%, após terem tocado no nível mais baixo desde 1943, depois da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, ter proposto um plano de salvamento para a indústria automóvel, à semelhança do que foi feito com o sector financeiro.
Pelosi defendeu, sem nunca se referir directamente à General Motors (GM), que o colapso da indústria automóvel teria um “efeito devastador na nossa economia, em particular nos homens e mulheres que trabalham nessa indústria”.
Há previsões que indicam que o colapso da GM elevaria a taxa de desemprego dos Estados Unidos para os 9,5%, dos actuais 6,5%, o nível mais elevado dos últimos 14 anos.
“Tentar reorganizar a indústria automóvel em bancarrota seria quase a mesma coisas que reorganizar toda a economia norte-americana. A vasta cadeia envolve milhares de negócios, milhões de postos de trabalho, bem como comunidades inteira e Estados”, alerta o advogado Alan Gover, citado pela Bloomberg.
“A GM é uma dessas empresas que é demasiado grande para falir. Se colapsar, poderá tornar a recessão mais longa e profunda”, defende Nariman Behravesh, economista da IHS Global Insight.
A falência da GM poderia provocar um efeito dominó, arrastando consigo a Ford e a Chrysler, defende o analista Mark Oline. As três empresas empregam 240 mil pessoas nos Estados Unidos, ou 70% de todos os postos de trabalho da indústria automóvel norte-americana, mas têm associados mais cinco milhões de postos de trabalho, entre fornecedores e prestadores de serviços.
Administração Bush avalia proposta da Câmara dos Representantes
Pelosi não o especificou o montante de ajuda à indústria automóvel, mas defendeu que este deveria vir do plano de 700 mil milhões de dólares, aprovado recentemente para ajudar o sistema financeiro do país.
A ajuda incluiria, ainda, algumas condições, como restrições às remunerações dos executivos e uma rigorosa vistoria independente. A proposta de Pelosi está, nesta altura, a ser analisada pela Administração Bush, mas segundo a agência Bloomberg, que cita pessoas próximas do processo, o secretário do Tesouro. Henry Paulson rejeita esta possibilidade, defendendo que ela altera o objectivo inicial dos 700 mil milhões de dólares.
O porta-voz da Casa Branca referiu, no entanto, que o Congresso já aprovou uma linha de crédito de 25 mil milhões de dólares para ajudar a indústria automóvel.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Fed e outros reguladores pressionam bancos para continuarem a emprestar dinheiro
A Reserva Federal dos EUA e outros reguladores norte-americanos disseram hoje aos bancos para continuarem a fazer empréstimos e alertaram as instituições bancárias para os níveis elevados dos dividendos que podem prejudicar esses empréstimos e provocar um abrandamento económico ainda mais profundo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA e outros reguladores norte-americanos disseram hoje aos bancos para continuarem a fazer empréstimos e alertaram as instituições bancárias para os níveis elevados dos dividendos que podem prejudicar esses empréstimos e provocar um abrandamento económico ainda mais profundo.
Os supervisores governamentais “vão agir quando as políticas dos dividendos forem consideradas incompatíveis com os rácios de capital e política de empréstimos” dos bancos, segundo um comunicado conjunto da Fed e outros reguladores, citado pela Bloomberg.
Os dividendos não podem ter valores que prejudiquem a capacidade do banco “para satisfazer as necessidades de crédito”.
Os reguladores vão “encorajar” os bancos a “praticarem actividades de empréstimo economicamente viáveis” para evitarem uma depressão económica mais profunda.
Para além disso, vão recomendar aos bancos que adoptem maneiras “sistemáticas” de modificarem empréstimos problemáticos.
A Reserva Federal dos EUA e outros reguladores norte-americanos disseram hoje aos bancos para continuarem a fazer empréstimos e alertaram as instituições bancárias para os níveis elevados dos dividendos que podem prejudicar esses empréstimos e provocar um abrandamento económico ainda mais profundo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA e outros reguladores norte-americanos disseram hoje aos bancos para continuarem a fazer empréstimos e alertaram as instituições bancárias para os níveis elevados dos dividendos que podem prejudicar esses empréstimos e provocar um abrandamento económico ainda mais profundo.
Os supervisores governamentais “vão agir quando as políticas dos dividendos forem consideradas incompatíveis com os rácios de capital e política de empréstimos” dos bancos, segundo um comunicado conjunto da Fed e outros reguladores, citado pela Bloomberg.
Os dividendos não podem ter valores que prejudiquem a capacidade do banco “para satisfazer as necessidades de crédito”.
Os reguladores vão “encorajar” os bancos a “praticarem actividades de empréstimo economicamente viáveis” para evitarem uma depressão económica mais profunda.
Para além disso, vão recomendar aos bancos que adoptem maneiras “sistemáticas” de modificarem empréstimos problemáticos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Paulson abandona plano de compra de activos tóxicos para estimular crédito
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos abandonou o plano de compra de activos tóxicos, pretendendo agora usar parte do dinheiro do Plano Paulson para estimular o crédito ao consumo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos abandonou o plano de compra de activos tóxicos, pretendendo agora usar parte do dinheiro do Plano Paulson para estimular o crédito ao consumo.
“A falta de liquidez neste mercado [divida emitida sobre crédito à habitação] está a aumentar os custos e a reduzir a disponibilidade de crédito para compra de carro, para a educação e para consumo”, disse Paulson hoje em Washington, num discurso que marca uma viragem no plano que o próprio delineou logo após a falência da Lehman Brothers.
A falta de crédito está a “reduzir o número de empregos na nossa economia”, defendeu.
Este plano, conhecido por TARP – Troubled Asset Relief Program, tinha como principal objectivo reanimar o sector com a compra dos activos tóxicos que originaram a grave crise financeira, mas agora Paulson diz que a aquisição destes activos “ilíquidos” já não está a ser considerada.
O secretário do Tesouro está a explorar uma nova medida para reanimar o mercado de dívida hipotecária, que passa por utilizar uma parte do pacote de 700 mil milhões de dólares para “encorajar os investidores privados a regressarem a este problemático mercado”.
“A nossa perspectiva nesta altura é de que esta [compra de activos tóxicos] não é a melhor maneira de usar os fundos dos contribuintes”, disse Paulson, acrescentando que “vão continuar a ser examinadas que outras formas de compra de activos podem ter um papel importante”.
Dos fundos de 350 mil milhões de dólares já aprovados pelo Congresso dos EUA, apenas 60 mil milhões não foram aplicados por Paulson em medidas para ajudar os bancos norte-americanos.
Até agora Paulson tem resistido aos apelos de que este dinheiro seja utilizado para socorrer outros sectores, como o automóvel.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos abandonou o plano de compra de activos tóxicos, pretendendo agora usar parte do dinheiro do Plano Paulson para estimular o crédito ao consumo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos abandonou o plano de compra de activos tóxicos, pretendendo agora usar parte do dinheiro do Plano Paulson para estimular o crédito ao consumo.
“A falta de liquidez neste mercado [divida emitida sobre crédito à habitação] está a aumentar os custos e a reduzir a disponibilidade de crédito para compra de carro, para a educação e para consumo”, disse Paulson hoje em Washington, num discurso que marca uma viragem no plano que o próprio delineou logo após a falência da Lehman Brothers.
A falta de crédito está a “reduzir o número de empregos na nossa economia”, defendeu.
Este plano, conhecido por TARP – Troubled Asset Relief Program, tinha como principal objectivo reanimar o sector com a compra dos activos tóxicos que originaram a grave crise financeira, mas agora Paulson diz que a aquisição destes activos “ilíquidos” já não está a ser considerada.
O secretário do Tesouro está a explorar uma nova medida para reanimar o mercado de dívida hipotecária, que passa por utilizar uma parte do pacote de 700 mil milhões de dólares para “encorajar os investidores privados a regressarem a este problemático mercado”.
“A nossa perspectiva nesta altura é de que esta [compra de activos tóxicos] não é a melhor maneira de usar os fundos dos contribuintes”, disse Paulson, acrescentando que “vão continuar a ser examinadas que outras formas de compra de activos podem ter um papel importante”.
Dos fundos de 350 mil milhões de dólares já aprovados pelo Congresso dos EUA, apenas 60 mil milhões não foram aplicados por Paulson em medidas para ajudar os bancos norte-americanos.
Até agora Paulson tem resistido aos apelos de que este dinheiro seja utilizado para socorrer outros sectores, como o automóvel.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Contribuintes defendem eliminar bónus dos gestores de Wall Street
Os contribuintes norte-americanos consideram que têm direito a ter uma participação em Wall Street e depois de terem ajudado o sector, com o Plano Paulson no valor de 700 mil milhões de dólares, não querem que os bónus dos executivos da banca americana sejam reduzidos. Pretendem mesmo que sejam mesmo eliminados.
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Jornal de Negócios com Bloomberg
Os contribuintes norte-americanos consideram que têm direito a ter uma participação em Wall Street e depois de terem ajudado o sector, com o Plano Paulson no valor de 700 mil milhões de dólares, não querem que os bónus dos executivos da banca americana sejam reduzidos. Pretendem mesmo que sejam mesmo eliminados.
“Posso não entender nada, mas entendo de bom senso e quando se empresta dinheiro a alguém, não se quer ver essa pessoa no dia seguinte numa loja de carros novos”, refere Ken Karlson, veterano da guerra do Vietnamedo, com 61 anos e comerciante do Estado de Illinois.
A remuneração no Goldman Sachs Group Inc., no Morgan Stanley, no Citigroup Inc. e nos seis outros bancos que receberam os primeiros 125 mil milhões de dólares de recursos públicos norte-americanos está a ser examinada por congressistas, entre eles o deputado democrata Henry Waxman, e pelo procurador-geral do Ministério Público do Estado de Nova Iorque, o também democrata Andrew Cuomo.
O presidente eleito, Barack Obama, disse na sua primeira conferência de imprensa, a 7 de Novembro, que o programa de socorro vai ser revisto, de forma a garantir que não “ “recompense indevidamente os dirigentes de empresas financeiras que a receber a assistência do governo”.
Os bónus de fim de ano provavelmente vão diminuir, com a queda de receitas em 2008, mas os veteranos do sector dizem que eliminá-los seria um risco de perder os funcionários mais produtivos das empresas.
“Há casos em que os bónus são justificados, merecidos e do interesse do banco de investimentos envolvido'', diz Dan Lufkin, um dos fundadores do Donaldson Lufkin & Jenrette Inc., banco de investimentos adquirido pelo Credit Suisse Group AG em 2000.
“Os melhores empregados são pessoas que a empresa quer segurar, e os seus melhores empregados terão oportunidades, mesmo neste ambiente, de transferir a sua lealdade”, para outra empresa.
As empresas, que separam recursos durante todo o ano para o pagamento de bónus, não comentaram sobre os seus planos de prémios aos gestores, que em geral são decididos neste mês ou em Dezembro. Um estudo divulgado na semana passada disse que as empresas financeiras provavelmente vão reduzir os bónus dos executivos de topo em até 70%.
Tradicionalmente, a remuneração da empresas de Wall Street está fortemente vinculada ao desempenho das instituições, e é por isso que os funcionários recebem a maior parte dos prémios no fim do ano, depois de os resultados finais serem conhecidos.
Dependendo da antiguidade e do desempenho, os bónus dos operadores, banqueiros e executivos podem representar várias vezes os seus salários, que variam entre 80.000 a 600.000 dólares por ano.
Os contribuintes norte-americanos consideram que têm direito a ter uma participação em Wall Street e depois de terem ajudado o sector, com o Plano Paulson no valor de 700 mil milhões de dólares, não querem que os bónus dos executivos da banca americana sejam reduzidos. Pretendem mesmo que sejam mesmo eliminados.
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Jornal de Negócios com Bloomberg
Os contribuintes norte-americanos consideram que têm direito a ter uma participação em Wall Street e depois de terem ajudado o sector, com o Plano Paulson no valor de 700 mil milhões de dólares, não querem que os bónus dos executivos da banca americana sejam reduzidos. Pretendem mesmo que sejam mesmo eliminados.
“Posso não entender nada, mas entendo de bom senso e quando se empresta dinheiro a alguém, não se quer ver essa pessoa no dia seguinte numa loja de carros novos”, refere Ken Karlson, veterano da guerra do Vietnamedo, com 61 anos e comerciante do Estado de Illinois.
A remuneração no Goldman Sachs Group Inc., no Morgan Stanley, no Citigroup Inc. e nos seis outros bancos que receberam os primeiros 125 mil milhões de dólares de recursos públicos norte-americanos está a ser examinada por congressistas, entre eles o deputado democrata Henry Waxman, e pelo procurador-geral do Ministério Público do Estado de Nova Iorque, o também democrata Andrew Cuomo.
O presidente eleito, Barack Obama, disse na sua primeira conferência de imprensa, a 7 de Novembro, que o programa de socorro vai ser revisto, de forma a garantir que não “ “recompense indevidamente os dirigentes de empresas financeiras que a receber a assistência do governo”.
Os bónus de fim de ano provavelmente vão diminuir, com a queda de receitas em 2008, mas os veteranos do sector dizem que eliminá-los seria um risco de perder os funcionários mais produtivos das empresas.
“Há casos em que os bónus são justificados, merecidos e do interesse do banco de investimentos envolvido'', diz Dan Lufkin, um dos fundadores do Donaldson Lufkin & Jenrette Inc., banco de investimentos adquirido pelo Credit Suisse Group AG em 2000.
“Os melhores empregados são pessoas que a empresa quer segurar, e os seus melhores empregados terão oportunidades, mesmo neste ambiente, de transferir a sua lealdade”, para outra empresa.
As empresas, que separam recursos durante todo o ano para o pagamento de bónus, não comentaram sobre os seus planos de prémios aos gestores, que em geral são decididos neste mês ou em Dezembro. Um estudo divulgado na semana passada disse que as empresas financeiras provavelmente vão reduzir os bónus dos executivos de topo em até 70%.
Tradicionalmente, a remuneração da empresas de Wall Street está fortemente vinculada ao desempenho das instituições, e é por isso que os funcionários recebem a maior parte dos prémios no fim do ano, depois de os resultados finais serem conhecidos.
Dependendo da antiguidade e do desempenho, os bónus dos operadores, banqueiros e executivos podem representar várias vezes os seus salários, que variam entre 80.000 a 600.000 dólares por ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas perdem mais de 2%
As principais praças europeias seguem a desvalorizar pressionadas pela queda das matérias-primas, que estão a penalizar os produtores de "commodities" . Também a contribuir para a tendência negativa estão os receios de uma queda dos resultados das empresas. O Dow Jones seguia a desvalorizar 2,27%, o Nasdaq caía 2,14% e o S&P500 recua 2,31%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias seguem a desvalorizar pressionadas pela queda das matérias-primas, que estão a penalizar os produtores de “commodities”. Também a contribuir para a tendência negativa estão os receios de uma queda dos resultados das empresas. O Dow Jones seguia a desvalorizar 2,27%, o Nasdaq caía 2,14% e o S&P500 recua 2,31%.
O índice industrial negoceia nos 8.496,59 pontos, o tecnológico nos 1.547,06 pontos e o S&P500 segue a cotar nos 878,19 pontos.
A pressionar a sessão de hoje estão os produtores de matérias-primas, penalizados pela queda das “commodities”, principalmente das petrolíferas e das empresas mineiras.
O petróleo atingiu hoje novos mínimos e os metais acompanham a tendência de queda com os investidores a temerem uma redução da procura.
A Exxon Mobil, a maior empresa energética do mundo, segue a perder 2,24% para os 71,02 dólares e a Chevron desvaloriza 2,81% para os 71,47 dólares. Já a BHP Billiton cai quase 7% para os 34,45 dólares e a Rio Tinto desvaloriza mais de 6,5% para os 153,46 dólares.
Também a contribuir para a queda dos índices norte-americanos estão os receios de que os resultados das empresas sejam piores que o esperado.
Estes temores foram acentuados depois da Best Buy ter referido que sofreu uma queda acentuada nas despesas dos seus clientes. A maior retalhista de electrónica do mundo, anunciou ainda que reviu em baixa as suas previsões de lucros.
Os títulos da Best Buy seguem a perder 10,85% para os 21,29 dólares, depois de já terem estado a desvalorizar mais de 13%. A Wall Mart acompanha a tendência da retalhista electrónica e recua 3,03% para os 53,09 dólares.
O sector financeiro também está a negociar em terreno negativo com o Citigroup a desvalorizar 1,85% e o JPMorhan a cair 2,5%.
As principais praças europeias seguem a desvalorizar pressionadas pela queda das matérias-primas, que estão a penalizar os produtores de "commodities" . Também a contribuir para a tendência negativa estão os receios de uma queda dos resultados das empresas. O Dow Jones seguia a desvalorizar 2,27%, o Nasdaq caía 2,14% e o S&P500 recua 2,31%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias seguem a desvalorizar pressionadas pela queda das matérias-primas, que estão a penalizar os produtores de “commodities”. Também a contribuir para a tendência negativa estão os receios de uma queda dos resultados das empresas. O Dow Jones seguia a desvalorizar 2,27%, o Nasdaq caía 2,14% e o S&P500 recua 2,31%.
O índice industrial negoceia nos 8.496,59 pontos, o tecnológico nos 1.547,06 pontos e o S&P500 segue a cotar nos 878,19 pontos.
A pressionar a sessão de hoje estão os produtores de matérias-primas, penalizados pela queda das “commodities”, principalmente das petrolíferas e das empresas mineiras.
O petróleo atingiu hoje novos mínimos e os metais acompanham a tendência de queda com os investidores a temerem uma redução da procura.
A Exxon Mobil, a maior empresa energética do mundo, segue a perder 2,24% para os 71,02 dólares e a Chevron desvaloriza 2,81% para os 71,47 dólares. Já a BHP Billiton cai quase 7% para os 34,45 dólares e a Rio Tinto desvaloriza mais de 6,5% para os 153,46 dólares.
Também a contribuir para a queda dos índices norte-americanos estão os receios de que os resultados das empresas sejam piores que o esperado.
Estes temores foram acentuados depois da Best Buy ter referido que sofreu uma queda acentuada nas despesas dos seus clientes. A maior retalhista de electrónica do mundo, anunciou ainda que reviu em baixa as suas previsões de lucros.
Os títulos da Best Buy seguem a perder 10,85% para os 21,29 dólares, depois de já terem estado a desvalorizar mais de 13%. A Wall Mart acompanha a tendência da retalhista electrónica e recua 3,03% para os 53,09 dólares.
O sector financeiro também está a negociar em terreno negativo com o Citigroup a desvalorizar 1,85% e o JPMorhan a cair 2,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas iniciam sessão a perder mais de 1%
As principais praças europeias iniciaram a sessão a desvalorizar pressionadas pela queda das matérias-primas, que estão a penalizar os produtores de "commodities" . Também a pressionar estão os receios de uma queda dos resultados das empresas. O Dow Jones seguia a desvalorizar 1,12% e o Nasdaq caía 1,55%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias iniciaram a sessão a desvalorizar pressionadas pela queda das matérias-primas, que estão a penalizar os produtores de “commodities”. Também a pressionar estão os receios de uma queda dos resultados das empresas. O Dow Jones seguia a desvalorizar 1,12% e o Nasdaq caía 1,55%.
O índices industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.596,55 pontos e o tecnológico nos 1.556,44 pontos.
As principais praças europeias iniciaram a sessão a desvalorizar pressionadas pela queda das matérias-primas, que estão a penalizar os produtores de "commodities" . Também a pressionar estão os receios de uma queda dos resultados das empresas. O Dow Jones seguia a desvalorizar 1,12% e o Nasdaq caía 1,55%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias iniciaram a sessão a desvalorizar pressionadas pela queda das matérias-primas, que estão a penalizar os produtores de “commodities”. Também a pressionar estão os receios de uma queda dos resultados das empresas. O Dow Jones seguia a desvalorizar 1,12% e o Nasdaq caía 1,55%.
O índices industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.596,55 pontos e o tecnológico nos 1.556,44 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Recessão nos EUA será das mais longas e severas de sempre
A recessão que estará já a assolar a economia norte-americana deverá ser a mais longa dos últimos trinta anos, e arrisca-se a ser acompanhada da maior contracção de sempre do consumo privado.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
A recessão que estará já a assolar a economia norte-americana deverá ser a mais longa dos últimos trinta anos, e arrisca-se a ser acompanhada da maior contracção de sempre do consumo privado.
Este é, pelo menos, o cenário que antecipa a maioria dos 59 economistas consultados pela agência Bloomberg, que prevêem que a retracção da maior economia mundial seja especialmente severa neste quarto trimestre, com um recuo do PIB da ordem dos 3% em termos anualisados.
A possibilidade de uma recessão profunda e prolongada nos Estados Unidos tem também vindo a ser crescentemente considerada por diversos organismos internacionais, que receiam que os efeitos combinados da queda dos preços das casas, das restrições ao crédito e da subida do desemprego resulte numa compressão duradoura dos gastos das famílias, que têm sido o grande motor da economia norte-americana.
Segundo as mais recentes previsões do FMI, divulgadas há uma semana, os Estados Unidos preparam-se para sofrer uma contracção do PIN da ordem dos 0,7% ao longo de 2009, num movimento recessivo que se estenderá à Zona Euro e a todos os países desenvolvidos. Nas projecções do Fundo, pela frente está a pior recessão desde 1945.
A recessão que estará já a assolar a economia norte-americana deverá ser a mais longa dos últimos trinta anos, e arrisca-se a ser acompanhada da maior contracção de sempre do consumo privado.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
A recessão que estará já a assolar a economia norte-americana deverá ser a mais longa dos últimos trinta anos, e arrisca-se a ser acompanhada da maior contracção de sempre do consumo privado.
Este é, pelo menos, o cenário que antecipa a maioria dos 59 economistas consultados pela agência Bloomberg, que prevêem que a retracção da maior economia mundial seja especialmente severa neste quarto trimestre, com um recuo do PIB da ordem dos 3% em termos anualisados.
A possibilidade de uma recessão profunda e prolongada nos Estados Unidos tem também vindo a ser crescentemente considerada por diversos organismos internacionais, que receiam que os efeitos combinados da queda dos preços das casas, das restrições ao crédito e da subida do desemprego resulte numa compressão duradoura dos gastos das famílias, que têm sido o grande motor da economia norte-americana.
Segundo as mais recentes previsões do FMI, divulgadas há uma semana, os Estados Unidos preparam-se para sofrer uma contracção do PIN da ordem dos 0,7% ao longo de 2009, num movimento recessivo que se estenderá à Zona Euro e a todos os países desenvolvidos. Nas projecções do Fundo, pela frente está a pior recessão desde 1945.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas fecham a perder cerca de 2%
Os principais índices norte-americanos encerraram em terreno negativo pela segunda sessão consecutiva, penalizados pelas expectativas de uma queda dos resultados das empresas e pela desvalorização do petróleo e dos metais, que afectou a negociação dos produtores.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram em terreno negativo pela segunda sessão consecutiva, penalizados pelas expectativas de uma queda dos resultados das empresas e pela desvalorização do petróleo e dos metais, que afectou a negociação dos produtores.
O Dow Jones desceu 1,99% para os 8.693,96 pontos, o Nasdaq recuou 2,22% para os 1.580,90 pontos e o S&P500 perdeu 2,20% para 898,95 pontos.
As expectativas em relação às contas das empresas estão a diminuir, com os investidores a revelarem receios em relação à capacidade das cotadas conseguirem superar a crise financeira. Um factor que está a penalizar a negociação bolsista.
Os resultados das 1.246 empresas da Europa Ocidental que apresentaram, desde 7 de Outubro, os números referentes ao trimestre terminado em Setembro, caíram em média 11% ficando 4,5% abaixo das estimativas dos analistas.
Também a contribuir para a queda dos mercados esteve a divulgação de resultados aquém do esperado da Starbucks. Os lucros caíram para 5,4 milhões de dólares (4,2 milhões de euros), ou 1 cêntimo por acção, no quarto trimestre fiscal, valor que compara com os 158,5 milhões obtidos em igual período do ano passado.
Após estes resultados a empresa desvalorizou mais de 7%.
A queda das matérias-primas também está a afectar as bolsas, com o produtores de petróleo e de metais a reagirem em queda à desvalorização do petróleo e dos metais. Os preços do petróleo tocaram hoje mínimos, uma tendência de queda partilhada pelo ouro, prata, cobre e alumínio, o que está a penalizar a negociação em bolsa dos produtores de matérias-primas.
Ainda a penalizar os índices norte-americanos estiveram as previsões do Credit Suisse Group que avançou que as economias desenvolvidas estão a caminhar para a pior recessão desde 1945.
Entre as maiores quedas está a General Motors que desvalorizou 10,71% para os trÊs dólares depois de ontem ter encerrado a sessão a perder quase 23% depois de ter registado perdas de 2,5 mil milhões de dólares no terceiro trimestre, e de ter admitido ruptura de liquidez na primeira metade de 2009. Ontem o Deutsche Bank cortou a avaliação das acções da companhia do sector automóvel para zero.
Os principais índices norte-americanos encerraram em terreno negativo pela segunda sessão consecutiva, penalizados pelas expectativas de uma queda dos resultados das empresas e pela desvalorização do petróleo e dos metais, que afectou a negociação dos produtores.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram em terreno negativo pela segunda sessão consecutiva, penalizados pelas expectativas de uma queda dos resultados das empresas e pela desvalorização do petróleo e dos metais, que afectou a negociação dos produtores.
O Dow Jones desceu 1,99% para os 8.693,96 pontos, o Nasdaq recuou 2,22% para os 1.580,90 pontos e o S&P500 perdeu 2,20% para 898,95 pontos.
As expectativas em relação às contas das empresas estão a diminuir, com os investidores a revelarem receios em relação à capacidade das cotadas conseguirem superar a crise financeira. Um factor que está a penalizar a negociação bolsista.
Os resultados das 1.246 empresas da Europa Ocidental que apresentaram, desde 7 de Outubro, os números referentes ao trimestre terminado em Setembro, caíram em média 11% ficando 4,5% abaixo das estimativas dos analistas.
Também a contribuir para a queda dos mercados esteve a divulgação de resultados aquém do esperado da Starbucks. Os lucros caíram para 5,4 milhões de dólares (4,2 milhões de euros), ou 1 cêntimo por acção, no quarto trimestre fiscal, valor que compara com os 158,5 milhões obtidos em igual período do ano passado.
Após estes resultados a empresa desvalorizou mais de 7%.
A queda das matérias-primas também está a afectar as bolsas, com o produtores de petróleo e de metais a reagirem em queda à desvalorização do petróleo e dos metais. Os preços do petróleo tocaram hoje mínimos, uma tendência de queda partilhada pelo ouro, prata, cobre e alumínio, o que está a penalizar a negociação em bolsa dos produtores de matérias-primas.
Ainda a penalizar os índices norte-americanos estiveram as previsões do Credit Suisse Group que avançou que as economias desenvolvidas estão a caminhar para a pior recessão desde 1945.
Entre as maiores quedas está a General Motors que desvalorizou 10,71% para os trÊs dólares depois de ontem ter encerrado a sessão a perder quase 23% depois de ter registado perdas de 2,5 mil milhões de dólares no terceiro trimestre, e de ter admitido ruptura de liquidez na primeira metade de 2009. Ontem o Deutsche Bank cortou a avaliação das acções da companhia do sector automóvel para zero.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street cai quase 3% com preocupações sobre o estado de saúde da Economia
A praça nova-iorquina encontra-se em baixa acentuada pelo segundo dia consecutivo, com as perspectivas cada vez piores para a economia norte-americana e a queda dos preços do petróleo para valores inferiores aos 60 dólares por barril dão a entender um agravamento da recessão na maior economia do mundo.
Pedro Duarte
Às 17h57, o Dow Jones perde 2,91% para os 8612,64 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica recua 2,89% para os 1569,97 pontos.
Em foco está a queda para os valores mais baixos desde 1942 da fabricante automóvel General Motors, que chegou a perder 18% para os 2,75 dólares, uma vez que esta empresa está cada vez mais próxima da falência, a menos que o Estado norte-americano intervenha.
"Se a General Motors desaparecer ou falir, penso que politicamente e psicologicamente será um forte golpe", disse à Bloomberg um gestor de fundos. Este responsável precisou que "as preocupações com os lucros são agora um luxo. O que estamos preocupados é com a sobrevivência."
Já a maior fabricante do mundo de sistemas de segurança, a Tyco International, cai 15% para os 21,63 dólares, a maior queda dos últimos seis anos, depois de ter efectuado uma previsão de lucro inferior ao esperado pelso analistas.
No sector Financeiro, a Hartford Financial Services desaba 27% para os 10,64% dólares, depois dos analistas do Goldman Sachs ter anunciado que as perdas com os investimentos podem levar as seguradoras a levar a cabo aumentos de capital, ao mesmo tempo que colocam sob ameaça as suas notações de crédito. As suas congéneres Prudential, Lincoln e PFG registam todas quedas superiores a 11%.
Já a American Express cai 6% para os 22,54 dólares, depois desta ter decidido tornar-se num banco comercial para ter acesso aos leilões de crédito da Reserva Federal, ao mesmo tempo que a analista da Oppenheimer Meredith Whitney alertou para o facto da empresa ir continuar a ser penalizada com o incumprimento do pagamento dos cartões de crédito por parte dos consumidores.
Os especialistas chamam ainda a atenção para a descida em 7,3% para os 10,41 dólares da fabricante de Alumíno Alcoa, depois desta ter anunciado o seu segundo corte de produção em cinco semanas, enquanto a petrolífera Exxon Mobile recua 2,6% para os 72,06 dólares, uma vez que os preços do petróleo estão em forte queda em Nova Iorque.
"Vamos ver muita tristeza no mundo empresarial. Vamos ver empresas a despedirem muita gente, e o mercado está a reflectir a falta de confiança no valor dos títulos de muitas firmas", disse à Bloomberg Harvey Pitt, antigo presidente da autoridade reguladora norte-americana (SEC) e actual CEO da Kalorama Partners.
A praça nova-iorquina encontra-se em baixa acentuada pelo segundo dia consecutivo, com as perspectivas cada vez piores para a economia norte-americana e a queda dos preços do petróleo para valores inferiores aos 60 dólares por barril dão a entender um agravamento da recessão na maior economia do mundo.
Pedro Duarte
Às 17h57, o Dow Jones perde 2,91% para os 8612,64 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica recua 2,89% para os 1569,97 pontos.
Em foco está a queda para os valores mais baixos desde 1942 da fabricante automóvel General Motors, que chegou a perder 18% para os 2,75 dólares, uma vez que esta empresa está cada vez mais próxima da falência, a menos que o Estado norte-americano intervenha.
"Se a General Motors desaparecer ou falir, penso que politicamente e psicologicamente será um forte golpe", disse à Bloomberg um gestor de fundos. Este responsável precisou que "as preocupações com os lucros são agora um luxo. O que estamos preocupados é com a sobrevivência."
Já a maior fabricante do mundo de sistemas de segurança, a Tyco International, cai 15% para os 21,63 dólares, a maior queda dos últimos seis anos, depois de ter efectuado uma previsão de lucro inferior ao esperado pelso analistas.
No sector Financeiro, a Hartford Financial Services desaba 27% para os 10,64% dólares, depois dos analistas do Goldman Sachs ter anunciado que as perdas com os investimentos podem levar as seguradoras a levar a cabo aumentos de capital, ao mesmo tempo que colocam sob ameaça as suas notações de crédito. As suas congéneres Prudential, Lincoln e PFG registam todas quedas superiores a 11%.
Já a American Express cai 6% para os 22,54 dólares, depois desta ter decidido tornar-se num banco comercial para ter acesso aos leilões de crédito da Reserva Federal, ao mesmo tempo que a analista da Oppenheimer Meredith Whitney alertou para o facto da empresa ir continuar a ser penalizada com o incumprimento do pagamento dos cartões de crédito por parte dos consumidores.
Os especialistas chamam ainda a atenção para a descida em 7,3% para os 10,41 dólares da fabricante de Alumíno Alcoa, depois desta ter anunciado o seu segundo corte de produção em cinco semanas, enquanto a petrolífera Exxon Mobile recua 2,6% para os 72,06 dólares, uma vez que os preços do petróleo estão em forte queda em Nova Iorque.
"Vamos ver muita tristeza no mundo empresarial. Vamos ver empresas a despedirem muita gente, e o mercado está a reflectir a falta de confiança no valor dos títulos de muitas firmas", disse à Bloomberg Harvey Pitt, antigo presidente da autoridade reguladora norte-americana (SEC) e actual CEO da Kalorama Partners.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bilionários Buffet e Ross interessados em comprar unidade seguradora do Dexia nos EUA
As seguradoras dos investidores bilionários Warren Buffet e Wilbur Ross estão perto de comprar o negócio de seguros de obrigações do Dexia nos Estados Unidos, avança uma notícia da Reuters, que cita o jornal belga ‘De Tijd’.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
As seguradoras dos investidores bilionários Warren Buffet e Wilbur Ross estão perto de comprar o negócio de seguros de obrigações do Dexia nos Estados Unidos, avança uma notícia da Reuters, que cita o jornal belga ‘De Tijd’.
De acordo com a informação divulgada pelo jornal, “a transacção está na fase final, segundo várias fontes”.
O banco franco-belga, que no mês de Setembro recebeu 6,4 mil milhões de euros dos governos francês, belga e luxemburguês, adiantou que vai apresentar os resultados de uma mudança estratégica na sexta-feira, aquando da apresentação dos resultados do terceiro trimestre.
A venda da Financial Security Assurance (FSA), a seguradora americana de obrigações, que registou perdas de 752 milhões de dólares na primeira metade do ano e cujo ‘rating’ de AAA está em risco, poderá ser uma das reestruturações avançadas pela instituição.
Confrontado com os rumores de venda da unidade nos EUA, o Dexia confirmou que o actual presidente-executivo do banco, Pierre Mariani, está a analisar as várias opções para a seguradora e que a decisão será comunicada ao mercado no devido tempo.
Segundo a notícia do jornal belga, as seguradoras Berkshire Hathaway Assurance e a Assured Guaranty estão particularmente interessadas na parte “saudável” da FSA, na garantia de obrigações municipais, mas também estão a decorrer conversações sobre as actividades de risco da unidade.
As seguradoras dos investidores bilionários Warren Buffet e Wilbur Ross estão perto de comprar o negócio de seguros de obrigações do Dexia nos Estados Unidos, avança uma notícia da Reuters, que cita o jornal belga ‘De Tijd’.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
As seguradoras dos investidores bilionários Warren Buffet e Wilbur Ross estão perto de comprar o negócio de seguros de obrigações do Dexia nos Estados Unidos, avança uma notícia da Reuters, que cita o jornal belga ‘De Tijd’.
De acordo com a informação divulgada pelo jornal, “a transacção está na fase final, segundo várias fontes”.
O banco franco-belga, que no mês de Setembro recebeu 6,4 mil milhões de euros dos governos francês, belga e luxemburguês, adiantou que vai apresentar os resultados de uma mudança estratégica na sexta-feira, aquando da apresentação dos resultados do terceiro trimestre.
A venda da Financial Security Assurance (FSA), a seguradora americana de obrigações, que registou perdas de 752 milhões de dólares na primeira metade do ano e cujo ‘rating’ de AAA está em risco, poderá ser uma das reestruturações avançadas pela instituição.
Confrontado com os rumores de venda da unidade nos EUA, o Dexia confirmou que o actual presidente-executivo do banco, Pierre Mariani, está a analisar as várias opções para a seguradora e que a decisão será comunicada ao mercado no devido tempo.
Segundo a notícia do jornal belga, as seguradoras Berkshire Hathaway Assurance e a Assured Guaranty estão particularmente interessadas na parte “saudável” da FSA, na garantia de obrigações municipais, mas também estão a decorrer conversações sobre as actividades de risco da unidade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
George Soros acredita que a crise financeira já atingiu o pico
George Soros, reconhecido investidor e dono de uma das maiores fortunas do mundo, afirma que, "aparentemente", a crise financeira global, que teve início em Julho de 2007, já atingiu o pico e que o sistema financeiro mundial está já a "curar" as próprias "feridas".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
George Soros, reconhecido investidor e dono de uma das maiores fortunas do mundo, afirma que, “aparentemente”, a crise financeira global, que teve início em Julho de 2007, já atingiu o pico e que o sistema financeiro mundial está já a “curar” as próprias “feridas”.
Em entrevista ao jornal tailandês “Eesti Paeevaleht”, citada pela Bloomberg, Soros salientou que o sistema financeiro “voltou a funcionar”, depois de “ter encerrado as suas funções” após a falência do quarto maior banco de investimento dos EUA, o Lehman Brothers.
Apesar das perspectivas mais animadoras, relativamente à crise e ao impacto nos mercados, Soros lembrou que, no entanto, falta ainda sentir o impacto da turbulência na economia real, antecipando o aumento do desemprego e a luta de algumas empresas pela sobrevivência.
George Soros, reconhecido investidor e dono de uma das maiores fortunas do mundo, afirma que, "aparentemente", a crise financeira global, que teve início em Julho de 2007, já atingiu o pico e que o sistema financeiro mundial está já a "curar" as próprias "feridas".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
George Soros, reconhecido investidor e dono de uma das maiores fortunas do mundo, afirma que, “aparentemente”, a crise financeira global, que teve início em Julho de 2007, já atingiu o pico e que o sistema financeiro mundial está já a “curar” as próprias “feridas”.
Em entrevista ao jornal tailandês “Eesti Paeevaleht”, citada pela Bloomberg, Soros salientou que o sistema financeiro “voltou a funcionar”, depois de “ter encerrado as suas funções” após a falência do quarto maior banco de investimento dos EUA, o Lehman Brothers.
Apesar das perspectivas mais animadoras, relativamente à crise e ao impacto nos mercados, Soros lembrou que, no entanto, falta ainda sentir o impacto da turbulência na economia real, antecipando o aumento do desemprego e a luta de algumas empresas pela sobrevivência.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
American Express ganha aprovação para passar a banco comercial
A American Express, uma das maiores companhias de cartões de crédito dos EUA, conquistou a aprovação da Reserva Federal (Fed), a autoridade monetária, para converter-se num banco comercial, obtendo acesso a fundos, numa altura em que as perdas com o crédito acentuam-se
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A American Express, uma das maiores companhias de cartões de crédito dos EUA, conquistou a aprovação da Reserva Federal (Fed), a autoridade monetária, para converter-se num banco comercial, obtendo acesso a fundos, numa altura em que as perdas com o crédito acentuam-se
A Fed, que levou 30 dias para emitir uma decisão sobre o pedido da American Express, revelou, num comunicado emitido ontem, citado pela Bloomberg, que aprovou a conversão de forma unânime, “à luz das anormais e exigentes circunstâncias que estão a afectar os mercados financeiros”.
Com a conversão a banco comercial, a American Express passa a ter acesso a outras formas de financiamento, principalmente os depósitos dos seus clientes, numa altura em que as companhias de cartões de crédito não conseguem colocar dívida no mercado e as perdas com o crédito aumentam.
Segundo dados da American Express, revelados no mês passado, e citados pela Bloomberg, no terceiro trimestre, a percentagem de detentores de cartões de crédito que não cumpriram com as suas obrigações praticamente duplicou, face ao mesmo período do ano passado.
A American Express junta-se agora aos antigos bancos de investimento, Goldman Sachs e Morgan Stanley, que em Setembro recorreram à Fed solicitando a conversão dos seus negócios para a banca comercial.
A American Express, uma das maiores companhias de cartões de crédito dos EUA, conquistou a aprovação da Reserva Federal (Fed), a autoridade monetária, para converter-se num banco comercial, obtendo acesso a fundos, numa altura em que as perdas com o crédito acentuam-se
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A American Express, uma das maiores companhias de cartões de crédito dos EUA, conquistou a aprovação da Reserva Federal (Fed), a autoridade monetária, para converter-se num banco comercial, obtendo acesso a fundos, numa altura em que as perdas com o crédito acentuam-se
A Fed, que levou 30 dias para emitir uma decisão sobre o pedido da American Express, revelou, num comunicado emitido ontem, citado pela Bloomberg, que aprovou a conversão de forma unânime, “à luz das anormais e exigentes circunstâncias que estão a afectar os mercados financeiros”.
Com a conversão a banco comercial, a American Express passa a ter acesso a outras formas de financiamento, principalmente os depósitos dos seus clientes, numa altura em que as companhias de cartões de crédito não conseguem colocar dívida no mercado e as perdas com o crédito aumentam.
Segundo dados da American Express, revelados no mês passado, e citados pela Bloomberg, no terceiro trimestre, a percentagem de detentores de cartões de crédito que não cumpriram com as suas obrigações praticamente duplicou, face ao mesmo período do ano passado.
A American Express junta-se agora aos antigos bancos de investimento, Goldman Sachs e Morgan Stanley, que em Setembro recorreram à Fed solicitando a conversão dos seus negócios para a banca comercial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street segue em terreno negativo com fracas previsões de resultados
A praça nova-iorquina inverteu da tendência positiva da abertura encontra-se a negociar no 'vermelho', depois dos analistas terem previsto que o banco Goldman Sachs irá apresentar o seu primeiro prejuízo neste trimestre, ao mesmo tempo que a crise deverá afectar negativamente as vendas do motor de busca na internet Google.
Pedro Duarte
Às 18h45 (13h45 em Nova Iorque) o Dow Jones recua 0,68% para os 8882,64 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica perde 1,57% para os 1621,60 pontos.
Os peritos chamam a atenção para a queda dos títulos do banco Goldman Sachs, que chegaram a recuar 10% para os 70,04 dólares, depois dos analistas do Barclays Capital terem avisado que o banco deverá registar o seu primeiro prejuízo de sempre no quarto trimestre do ano, devido à queda das Bolsas.
Já o Google encontra-se com perdas de 4,9% para os 314,91 dólares, devido aos receios de que as receitas da empresa não irão crescer no último trimestre do ano.
Destaque também para o tombo em 23% para os 3,36 dólares da fabricante automóvel General Motors, depois do Deutsche Bank ter alertado que os títulos da empresa poderão cair para valor zero, ao mesmo tempo que o salvamento da empresa poderá custar cerca de 35 mil milhões de dólares ao Governo dos Estados Unidos.
"Mesmo se a General Motors consiga evitar a falência, acreditamos que o futuro da empresa será semelhante a uma", alertou hoje em nota de análise o Deutsche Bank.
Já as acções da retalhista electrónica Circuit City encontram-se com a negociação suspensa, depois de terem caído 56% após o anúncio de que a empresa pediu protecção dos seus credores, efectivamente declarando falência.
Os especialistas notam que o sentimento do mercado também está a ser afectado pelo facto da empresa financeira Fannie Mae, nacionalizada em Setembro, ter hoje apresentado amortizações de 21,4 mil milhões de dólares e anunciado que poderá recorrer à linha de crédito estabelecida pelo Governo federal.
"O mercado não faz ideia de quão profunda poderá ser esta recessão. Há muito medo entre os investidores", disse à Bloomberg um especialista da Moragn Keegan.
Em alta de 14% para os 2,41 dólares estão os títulos da seguradora AIG, depois do Governo dos EUA ter aumentado de 85 para os 150 mil milhões de dólares o valor do pacote de salvação da empresa.
Já a cadeia de restaurantes McDonald's sobe 2,79% para os 57,02 dólares, depois de ter anunciado que as suas vendas globais cresceram 8,2% em termos comparáveis no terceiro trimestre, pois os consumidores com dificuldades financeiras estão a alimentar-se à base dos produtos da empresa que custam apenas um dólar (um euro na Europa) cada um.
A praça nova-iorquina inverteu da tendência positiva da abertura encontra-se a negociar no 'vermelho', depois dos analistas terem previsto que o banco Goldman Sachs irá apresentar o seu primeiro prejuízo neste trimestre, ao mesmo tempo que a crise deverá afectar negativamente as vendas do motor de busca na internet Google.
Pedro Duarte
Às 18h45 (13h45 em Nova Iorque) o Dow Jones recua 0,68% para os 8882,64 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica perde 1,57% para os 1621,60 pontos.
Os peritos chamam a atenção para a queda dos títulos do banco Goldman Sachs, que chegaram a recuar 10% para os 70,04 dólares, depois dos analistas do Barclays Capital terem avisado que o banco deverá registar o seu primeiro prejuízo de sempre no quarto trimestre do ano, devido à queda das Bolsas.
Já o Google encontra-se com perdas de 4,9% para os 314,91 dólares, devido aos receios de que as receitas da empresa não irão crescer no último trimestre do ano.
Destaque também para o tombo em 23% para os 3,36 dólares da fabricante automóvel General Motors, depois do Deutsche Bank ter alertado que os títulos da empresa poderão cair para valor zero, ao mesmo tempo que o salvamento da empresa poderá custar cerca de 35 mil milhões de dólares ao Governo dos Estados Unidos.
"Mesmo se a General Motors consiga evitar a falência, acreditamos que o futuro da empresa será semelhante a uma", alertou hoje em nota de análise o Deutsche Bank.
Já as acções da retalhista electrónica Circuit City encontram-se com a negociação suspensa, depois de terem caído 56% após o anúncio de que a empresa pediu protecção dos seus credores, efectivamente declarando falência.
Os especialistas notam que o sentimento do mercado também está a ser afectado pelo facto da empresa financeira Fannie Mae, nacionalizada em Setembro, ter hoje apresentado amortizações de 21,4 mil milhões de dólares e anunciado que poderá recorrer à linha de crédito estabelecida pelo Governo federal.
"O mercado não faz ideia de quão profunda poderá ser esta recessão. Há muito medo entre os investidores", disse à Bloomberg um especialista da Moragn Keegan.
Em alta de 14% para os 2,41 dólares estão os títulos da seguradora AIG, depois do Governo dos EUA ter aumentado de 85 para os 150 mil milhões de dólares o valor do pacote de salvação da empresa.
Já a cadeia de restaurantes McDonald's sobe 2,79% para os 57,02 dólares, depois de ter anunciado que as suas vendas globais cresceram 8,2% em termos comparáveis no terceiro trimestre, pois os consumidores com dificuldades financeiras estão a alimentar-se à base dos produtos da empresa que custam apenas um dólar (um euro na Europa) cada um.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Franklin Bank é 18º banco a fechar por falência nos EUA
A Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), organismo regulador no sector bancário norte-americano, anunciou o encerramento de Franklin Bank, o 18º banco a encerrar devido à crise financeira nos Estados Unidos.
O encerramento Franklin, decretado na passada sexta-feira, inclui a transferência de 5,1 mil milhões de dólares de activos e 3,7 mil milhões de depósitos de clientes para o Prosperity Bank, outra instituição do Texas que ficará a operar as 46 agências do falido Franklin, cuja sede localiza-se na cidade de Houston.
A Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), organismo regulador no sector bancário norte-americano, anunciou o encerramento de Franklin Bank, o 18º banco a encerrar devido à crise financeira nos Estados Unidos.
O encerramento Franklin, decretado na passada sexta-feira, inclui a transferência de 5,1 mil milhões de dólares de activos e 3,7 mil milhões de depósitos de clientes para o Prosperity Bank, outra instituição do Texas que ficará a operar as 46 agências do falido Franklin, cuja sede localiza-se na cidade de Houston.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe