Galp - Tópico Geral
eu penso que o que ele quer dizer é "que poderão ser rentaveis no futuro"... e disso ninguem tem duvidas, desde que o preço do petro suba para os 80 dolares idealmente... agora ele está a contar com isso,,, e a petrobras tambem... é um risco.
no imediato, com petroleo a 50 dolares, dizem os analistas que não é rentável.
volto a dizer, a galp ainda poderá ser a campea do psi20.. .tem muita coisa a favor (apesar do presidente)... mas, ate se definirem melhor as coisas, nomeadamente uma estabilização do preço do petroleo....
no imediato, com petroleo a 50 dolares, dizem os analistas que não é rentável.
volto a dizer, a galp ainda poderá ser a campea do psi20.. .tem muita coisa a favor (apesar do presidente)... mas, ate se definirem melhor as coisas, nomeadamente uma estabilização do preço do petroleo....
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Meus Caros
diz o Senhor Pesidente:
"A Galp está a montar o financiamento dos projectos na Bacia de Santos num lógica de cooperativa, com os parceiros dos consórcios onde está presente.
Uma vez mais, sem avançar com valores, Ferreira de Oliveira declarou que “os projectos de Iara e Tupi continuam a ser bem rentáveis no contexto em que vivemos e acreditamos que ainda serão mais no futuro. São projectos atractivos e em boas zonas”.
O presidente executivo da Galp afirmou que “conheço os valores de investimento em causa, mas por compromisso com os outros parceiros do consórcio ainda não os posso divulgar”.
O argumento dado foi que “ainda estamos a comprar equipamentos e não vamos revelar valores para não influenciar as licitações”."
É assim... e os brasileiros é que têm fama de treteiros !!!
Com o devido respeito pela opinião de todos, acho que um dos grandes problemas deste senhor presidente é a sua sucessiva perda de credibilidade perante não só a generalidade dos operadores conhecedores do sector, mas das pessoas em geral...
diz o Senhor Pesidente:
"A Galp está a montar o financiamento dos projectos na Bacia de Santos num lógica de cooperativa, com os parceiros dos consórcios onde está presente.
Uma vez mais, sem avançar com valores, Ferreira de Oliveira declarou que “os projectos de Iara e Tupi continuam a ser bem rentáveis no contexto em que vivemos e acreditamos que ainda serão mais no futuro. São projectos atractivos e em boas zonas”.
O presidente executivo da Galp afirmou que “conheço os valores de investimento em causa, mas por compromisso com os outros parceiros do consórcio ainda não os posso divulgar”.
O argumento dado foi que “ainda estamos a comprar equipamentos e não vamos revelar valores para não influenciar as licitações”."
É assim... e os brasileiros é que têm fama de treteiros !!!
Com o devido respeito pela opinião de todos, acho que um dos grandes problemas deste senhor presidente é a sua sucessiva perda de credibilidade perante não só a generalidade dos operadores conhecedores do sector, mas das pessoas em geral...
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na minha opinião a galp esta muito interessante, mas nao sei se é já amanha... nos proximos tempos estou fora, pois há muita poeira na bolsa.. volto daqui a 1 a 2 semanas... quando estivermos mais perto de dezembro e do fim do ano 
a galp tem muitas noticias boas a seu favor, mas tem 2 consideravelmente más: o preço do petroleo... e a opinião dos analistas que tupi não é rentavel a este preço... logo se as duas situações se incentivarem nos proximos tempos, há hipotese de a galp ficar emperrada e não subir o que merece, muito pelo contrário.
a galp tem muitas noticias boas a seu favor, mas tem 2 consideravelmente más: o preço do petroleo... e a opinião dos analistas que tupi não é rentavel a este preço... logo se as duas situações se incentivarem nos proximos tempos, há hipotese de a galp ficar emperrada e não subir o que merece, muito pelo contrário.
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A GALP
Caro barnabe 447, para mim os resultados não são muito maus,conjunto as criticas que podemos ler aqui e alem, por fim temos em Portugal uma excelente empresa que é capaz de concorrer em nível internacional, penso que vai haver dias melhores.
Saudações
Saudações
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newtrade Escreveu:O que Acham que vai acontecer amanha?rege positivamente a estas boas noticias ou cai ?os states estao vermelhissimos.
Amanhã chove ou faz sol?
O único que posso dizer com um certo grau de incerteza é que não se adivinha um bom dia para as bolsas europeias. E mesmo assim, posso estar redondamente enganado. A GALP amanhã? atira uma moeda ao ar.. tens uma hipotese de +/- 50% acertar.
barnabé
http://videos.sapo.pt/aWCBzS2SIhahWzoftzgZ
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um "remador da república"
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um "remador da república"
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Dentro de cinco anos
Galp quer produzir 10 mil barris por dia no "onshore" brasileiro
O presidente executivo da Galp revelou hoje que o objectivo de produção "onshore" é de 10 mil barris por dia dentro de 5 anos. Em Dezembro deste ano, a petrolífera portuguesa vai começar a produzir no poço de Potiguar.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O presidente executivo da Galp revelou hoje que o objectivo de produção “onshore” é de 10 mil barris por dia dentro de 5 anos. Em Dezembro deste ano, a petrolífera portuguesa vai começar a produzir no poço de Potiguar.
“Está localizado no ‘onshore’ brasileiro e somos operadores com 50% do consórcio. Este poço tem algum crude, mas é sobretudo gás, com quantidade suficiente para abastecer a cidade de Lisboa”, precisou Ferreira de Oliveira.
O gestor diz que no “onshore” os custos de investimento e operacionais “são mais baixos, assim como o risco, mas os resultados e as rentabilidades também são mais baixos”.
Galp quer produzir 10 mil barris por dia no "onshore" brasileiro
O presidente executivo da Galp revelou hoje que o objectivo de produção "onshore" é de 10 mil barris por dia dentro de 5 anos. Em Dezembro deste ano, a petrolífera portuguesa vai começar a produzir no poço de Potiguar.
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Tânia Ferreira
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O presidente executivo da Galp revelou hoje que o objectivo de produção “onshore” é de 10 mil barris por dia dentro de 5 anos. Em Dezembro deste ano, a petrolífera portuguesa vai começar a produzir no poço de Potiguar.
“Está localizado no ‘onshore’ brasileiro e somos operadores com 50% do consórcio. Este poço tem algum crude, mas é sobretudo gás, com quantidade suficiente para abastecer a cidade de Lisboa”, precisou Ferreira de Oliveira.
O gestor diz que no “onshore” os custos de investimento e operacionais “são mais baixos, assim como o risco, mas os resultados e as rentabilidades também são mais baixos”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Galp continua sem interesse em vender electricidade em Portugal
O CEO da Galp disse esta tarde que "ainda não existem condições para entrar na comercialização de electricidade no mercado liberalizado em Portugal". Em contrapartida, as espanholas Iberdrola e Endesa já mostraram interesse em voltar a operar no mercado nacional e concorrer com a EDP.
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Tânia Ferreira
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O CEO da Galp disse esta tarde que “ainda não existem condições para entrar na comercialização de electricidade no mercado liberalizado em Portugal”. Em contrapartida, as espanholas Iberdrola e Endesa já mostraram interesse em voltar a operar no mercado nacional e concorrer com a EDP.
A revisão do preço da energia de 50 euros por megawatt para 70 euros por MW prevista nas tarifas de electricidade de 2009, proposta pela ERSE, ainda não convence a Galp.
“No momento em que o diferencial de preços justificar aí estaremos para competir com os outros operadores na comercialização de electricidade”, prometeu Ferreira de Oliveira.
Desde Abril de 2008, a Galp está a vender electricidade no mercado português, directamente à “pool2, utilizando a capacidade virtual de produção de electricidade que adquiriu nos leilões realizados este ano pelo OMIP (pólo português do mibel - mercado ibérico de electricidade). Até Setembro foram vendidos 36 gigawatt por hora (GWh).
O CEO da Galp disse esta tarde que "ainda não existem condições para entrar na comercialização de electricidade no mercado liberalizado em Portugal". Em contrapartida, as espanholas Iberdrola e Endesa já mostraram interesse em voltar a operar no mercado nacional e concorrer com a EDP.
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Tânia Ferreira
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O CEO da Galp disse esta tarde que “ainda não existem condições para entrar na comercialização de electricidade no mercado liberalizado em Portugal”. Em contrapartida, as espanholas Iberdrola e Endesa já mostraram interesse em voltar a operar no mercado nacional e concorrer com a EDP.
A revisão do preço da energia de 50 euros por megawatt para 70 euros por MW prevista nas tarifas de electricidade de 2009, proposta pela ERSE, ainda não convence a Galp.
“No momento em que o diferencial de preços justificar aí estaremos para competir com os outros operadores na comercialização de electricidade”, prometeu Ferreira de Oliveira.
Desde Abril de 2008, a Galp está a vender electricidade no mercado português, directamente à “pool2, utilizando a capacidade virtual de produção de electricidade que adquiriu nos leilões realizados este ano pelo OMIP (pólo português do mibel - mercado ibérico de electricidade). Até Setembro foram vendidos 36 gigawatt por hora (GWh).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Confirmados mil milhões de barris em Tupi e Iara 2008-11-12 18:45
Galp espera obter entre 2 e 2,5 mil milhões de barris na Bacia de Santos
A petrolífera nacional revelou hoje que espera que os poços nos quais detém participações na bacia brasileira de Santos possam resultar em recursos entre os 2 e os 2,5 mil milhões de barris.
Pedro Duarte
Ao falar durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados da Galp, e citado pela agência Lusa, o presidente da empresa, Ferreira de Oliveira, disse que estão já onfirmados recursos equivalentes a mil milhões de barris de petróleo e gás nas zonas 'Tupi' e 'Iara'.
"A Galp espera alancar no total recursos entre os 2 e os 2,5 mil milhões de barris no presal da baía de Santos", afirmou.
As acções da Galp Energia encerraram a sessão de hoje na Euronext Lisbon estáveis nos 8,08 euros
Galp espera obter entre 2 e 2,5 mil milhões de barris na Bacia de Santos
A petrolífera nacional revelou hoje que espera que os poços nos quais detém participações na bacia brasileira de Santos possam resultar em recursos entre os 2 e os 2,5 mil milhões de barris.
Pedro Duarte
Ao falar durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados da Galp, e citado pela agência Lusa, o presidente da empresa, Ferreira de Oliveira, disse que estão já onfirmados recursos equivalentes a mil milhões de barris de petróleo e gás nas zonas 'Tupi' e 'Iara'.
"A Galp espera alancar no total recursos entre os 2 e os 2,5 mil milhões de barris no presal da baía de Santos", afirmou.
As acções da Galp Energia encerraram a sessão de hoje na Euronext Lisbon estáveis nos 8,08 euros
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Ferreira de Oliveira garante
"Não temos qualquer problema de financiamento para os projectos no Brasil"
O CEO da Galp Energia voltou hoje a dar garantias de que a crise financeira não vai afectar os projectos de longo prazo da petrolífera portuguesa, sobretudo, na área da exploração e produção. "Mesmo em tempos difíceis a Galp tem bons projectos que vai manter e não temos qualquer problema de financiamento", afirmou Manuel Ferreira de Oliveira.
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Tânia Ferreira
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O CEO da Galp Energia voltou hoje a dar garantias de que a crise financeira não vai afectar os projectos de longo prazo da petrolífera portuguesa, sobretudo, na área da exploração e produção. “Mesmo em tempos difíceis a Galp tem bons projectos que vai manter e não temos qualquer problema de financiamento”, afirmou Manuel Ferreira de Oliveira.
A Galp está a montar o financiamento dos projectos na Bacia de Santos num lógica de cooperativa, com os parceiros dos consórcios onde está presente.
Uma vez mais, sem avançar com valores, Ferreira de Oliveira declarou que “os projectos de Iara e Tupi continuam a ser bem rentáveis no contexto em que vivemos e acreditamos que ainda serão mais no futuro. São projectos atractivos e em boas zonas”.
O presidente executivo da Galp afirmou que “conheço os valores de investimento em causa, mas por compromisso com os outros parceiros do consórcio ainda não os posso divulgar”.
O argumento dado foi que “ainda estamos a comprar equipamentos e não vamos revelar valores para não influenciar as licitações”.
"Não temos qualquer problema de financiamento para os projectos no Brasil"
O CEO da Galp Energia voltou hoje a dar garantias de que a crise financeira não vai afectar os projectos de longo prazo da petrolífera portuguesa, sobretudo, na área da exploração e produção. "Mesmo em tempos difíceis a Galp tem bons projectos que vai manter e não temos qualquer problema de financiamento", afirmou Manuel Ferreira de Oliveira.
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O CEO da Galp Energia voltou hoje a dar garantias de que a crise financeira não vai afectar os projectos de longo prazo da petrolífera portuguesa, sobretudo, na área da exploração e produção. “Mesmo em tempos difíceis a Galp tem bons projectos que vai manter e não temos qualquer problema de financiamento”, afirmou Manuel Ferreira de Oliveira.
A Galp está a montar o financiamento dos projectos na Bacia de Santos num lógica de cooperativa, com os parceiros dos consórcios onde está presente.
Uma vez mais, sem avançar com valores, Ferreira de Oliveira declarou que “os projectos de Iara e Tupi continuam a ser bem rentáveis no contexto em que vivemos e acreditamos que ainda serão mais no futuro. São projectos atractivos e em boas zonas”.
O presidente executivo da Galp afirmou que “conheço os valores de investimento em causa, mas por compromisso com os outros parceiros do consórcio ainda não os posso divulgar”.
O argumento dado foi que “ainda estamos a comprar equipamentos e não vamos revelar valores para não influenciar as licitações”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Produção no Tupi arranca em Março
Recursos da Galp no Brasil representam 20 anos de consumo em Portugal
O CEO da Galp anunciou esta tarde que já tem garantidos 1.000 milhões de barris de petróleo e gás nos poços brasileiros do Tupi e Iara. Nos seis blocos onde está presente no pré-sal da Bacia de Santos, a petrolífera portuguesa tem confirmados recursos entre 2.000 e 2.500 milhões de barris. A produção no Tupi começa já em Março de 2009.
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Tânia Ferreira
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O CEO da Galp anunciou esta tarde que já tem garantidos 1.000 milhões de barris de petróleo e gás nos poços brasileiros do Tupi e Iara. Nos seis blocos onde está presente no pré-sal da Bacia de Santos, a petrolífera portuguesa tem confirmados recursos entre 2.000 e 2.500 milhões de barris. A produção no Tupi começa já em Março de 2009.
“O desenvolvimento do Tupi está a correr dentro do planeado com EWT (extended well test) a começar em Março de 2009, com uma produção de até 20.000 mil barris por dia, seguida de um projecto piloto em Dezembro de 2010, que irá produzir cerca de 100 mil barris por dia”, acaba de anunciar o CEO da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira.
Na conferência de imprensa de apresentação de resultados, o gestor revelou ainda que “em 2012, deverá ser instalado um projecto piloto no campo de Iara que irá produzir 100 mil barris por dia”.
O consumo diário de combustíveis em Portugal é de 300 mil barris.
Ou sejam, os recursos entre 2.000 e 2.500 milhões de barris são “suficientes para abastecer o mercado português durante 20 anos”, disse o CEO, considerando este como “um momento solene na vida da empresa”.
“Se há uma noticia boa é esta”, acrescentou, na apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano.
“A Galp tem na Bacia de Santos seis poços perfurados com grande sucesso, dos quais as descobertas Iara e Júpiter foram recentemente anunciadas”, afirmou ainda Ferreira de Oliveira.
A Galp está envolvida em projectos de exploração e produção de petróleo e gás no Tupi, Tupi Sul, Caramba, Júpiter, Bem-te-vi e Iara.
Recursos da Galp no Brasil representam 20 anos de consumo em Portugal
O CEO da Galp anunciou esta tarde que já tem garantidos 1.000 milhões de barris de petróleo e gás nos poços brasileiros do Tupi e Iara. Nos seis blocos onde está presente no pré-sal da Bacia de Santos, a petrolífera portuguesa tem confirmados recursos entre 2.000 e 2.500 milhões de barris. A produção no Tupi começa já em Março de 2009.
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O CEO da Galp anunciou esta tarde que já tem garantidos 1.000 milhões de barris de petróleo e gás nos poços brasileiros do Tupi e Iara. Nos seis blocos onde está presente no pré-sal da Bacia de Santos, a petrolífera portuguesa tem confirmados recursos entre 2.000 e 2.500 milhões de barris. A produção no Tupi começa já em Março de 2009.
“O desenvolvimento do Tupi está a correr dentro do planeado com EWT (extended well test) a começar em Março de 2009, com uma produção de até 20.000 mil barris por dia, seguida de um projecto piloto em Dezembro de 2010, que irá produzir cerca de 100 mil barris por dia”, acaba de anunciar o CEO da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira.
Na conferência de imprensa de apresentação de resultados, o gestor revelou ainda que “em 2012, deverá ser instalado um projecto piloto no campo de Iara que irá produzir 100 mil barris por dia”.
O consumo diário de combustíveis em Portugal é de 300 mil barris.
Ou sejam, os recursos entre 2.000 e 2.500 milhões de barris são “suficientes para abastecer o mercado português durante 20 anos”, disse o CEO, considerando este como “um momento solene na vida da empresa”.
“Se há uma noticia boa é esta”, acrescentou, na apresentação de resultados dos primeiros nove meses do ano.
“A Galp tem na Bacia de Santos seis poços perfurados com grande sucesso, dos quais as descobertas Iara e Júpiter foram recentemente anunciadas”, afirmou ainda Ferreira de Oliveira.
A Galp está envolvida em projectos de exploração e produção de petróleo e gás no Tupi, Tupi Sul, Caramba, Júpiter, Bem-te-vi e Iara.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Maior fatia em refinação e distribuição
Galp reforçou investimento em 21% para 427 milhões de euros
A reconversão do aparelho refinador nacional a concessão do terminal de Sines receberam a maior de investimento da Galp nos primeiros nove meses do ano.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A reconversão do aparelho refinador nacional a concessão do terminal de Sines receberam a maior de investimento da Galp nos primeiros nove meses do ano.
De um total de 427 milhões de euros investidos entre Janeiro e Setembro, 195 milhões foram aplicados neste negócio da refinação e distribuição. A exploração e produção recebeu 152 milhões de euros, cerca de 35% do total.
Num cenário de crise, a petrolífera portuguesa está assim a investir mais do que ano passado. Nos primeiros nove meses de 2008, a Galp investiu 427 milhões de euros, mais 168 milhões do que no período homólogo.
Na área da exploração e produção, os 152 milhões de euros foram canalizados para os trabalhos no Bloco 14, em particular no desenvolvimento do campo Tômbua-Landana e BBLT e na avaliação da descoberta Lucapa. Foram ainda feitos investimentos nos poços de exploração no Bloco 32 em Angola, nas actividades no “offshore” e “onshore” no Brasil, assim como em Moçambique e Timor Leste.
No segmento de Gas & Power, o investimento foi de 79 milhões de euros, nomeadamente em redes de distribuição de gás e parques eólicos.
A dívida líquida da Galp era de 875 milhões de euros no final de Setembro de 2008, contra 812 milhões de euros em Junho de 2008.
O “net debt to equity” (rácio de solvabilidade) aumentou para 31%, face aos 29%, nos respectivos períodos.
Galp reforçou investimento em 21% para 427 milhões de euros
A reconversão do aparelho refinador nacional a concessão do terminal de Sines receberam a maior de investimento da Galp nos primeiros nove meses do ano.
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Tânia Ferreira
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A reconversão do aparelho refinador nacional a concessão do terminal de Sines receberam a maior de investimento da Galp nos primeiros nove meses do ano.
De um total de 427 milhões de euros investidos entre Janeiro e Setembro, 195 milhões foram aplicados neste negócio da refinação e distribuição. A exploração e produção recebeu 152 milhões de euros, cerca de 35% do total.
Num cenário de crise, a petrolífera portuguesa está assim a investir mais do que ano passado. Nos primeiros nove meses de 2008, a Galp investiu 427 milhões de euros, mais 168 milhões do que no período homólogo.
Na área da exploração e produção, os 152 milhões de euros foram canalizados para os trabalhos no Bloco 14, em particular no desenvolvimento do campo Tômbua-Landana e BBLT e na avaliação da descoberta Lucapa. Foram ainda feitos investimentos nos poços de exploração no Bloco 32 em Angola, nas actividades no “offshore” e “onshore” no Brasil, assim como em Moçambique e Timor Leste.
No segmento de Gas & Power, o investimento foi de 79 milhões de euros, nomeadamente em redes de distribuição de gás e parques eólicos.
A dívida líquida da Galp era de 875 milhões de euros no final de Setembro de 2008, contra 812 milhões de euros em Junho de 2008.
O “net debt to equity” (rácio de solvabilidade) aumentou para 31%, face aos 29%, nos respectivos períodos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Devido a quebras no negócio de refinação e distribuição
Lucros da Galp caem 6,3% para 353 milhões até Setembro
O resultado líquido da Galp Energia foi de 353 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2008, o que representa uma quebra de 6,3% face ao período homólogo, motivada por menos negócio na área da refinação e distribuição. Os números ficaram ligeiramente acima do esperado pelos analistas.
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Tânia Ferreira
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O resultado líquido da Galp Energia foi de 353 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2008, o que representa uma quebra de 6,3% face ao período homólogo, motivada por menos negócio na área da refinação e distribuição. Os números ficaram ligeiramente acima do esperado pelos analistas.
“A melhoria do desempenho operacional do segmento de negócio de Gas & Power não foi suficiente para compensar a evolução desfavorável dos resultados no segmento de negócio refinação e distribuição, com o negócio de exploração e produção a apresentar um desempenho em linha com o ano anterior”, justifica a Galp em comunicado enviado à CMVM.
O resultado líquido a custos de substituição (replacement cost) entre Janeiro e Setembro foi assim de menos 24 milhões de euros do que no mesmo período em 2007.
Ficaram ainda assim acima do esperado pelos analistas consultados pela Reuters, que aguardavam lucros de 345,6 milhões de euros.
Já o EBITDA (“cash-flow” operacional), também a custos de substituição ajustado, aumentou 2,7% para os 731 milhões de euros, ou seja mais 19 milhões de euros. Os analistas estimavam 715 milhões de euros.
Na área da exploração e produção, o resultado operacional aumentou 1,8% para 123 milhões de euros. Este segmento de negócio representa 23,9% dos resultados operacionais da Galp (em replacement cost).
A produção caiu 14,6%, que a empresa justifica com dificuldades operacionais no campo BBLT em Angola. Este continua a ser o campo com maior peso na produção da Galp, com cerca de 79,4% do total, tendo sido registada uma produção diária de 11,9 mil barris.
Também os níveis da refinação foram menores. Nos primeiros nove meses foram processados 10,1 milhões de toneladas de matérias-primas, ou seja menos 6%. A Galp argumenta que esta quebra deve-se à paragem da maior refinaria do País, em Sines, que deverá estar totalmente operacional em meados deste mês.
A petrolífera diz ainda que registou uma diminuição de 29,4% da margem de refinação, de 5,7 dólares por barril para 4,1 dólares por barril.
As vendas totais caíram 3,3% para os 11,8 milhões de toneladas, contribuindo para uma diminuição de 100 milhões de euros no resultado operacional desta área de negócio, também afectada pela desvalorização do dólar (13,2%) e quebra das margens de refinação internacionais.
Em contrapartida, as vendas de gás natural subiram 17,2% para os 4.413 milhões de metros cúbicos, sobretudo para o sector eléctrico. A falta de chuva e subida do preço do carvão aumentaram a procura de gás natural para alimentar as centrais eléctricas
Lucros da Galp caem 6,3% para 353 milhões até Setembro
O resultado líquido da Galp Energia foi de 353 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2008, o que representa uma quebra de 6,3% face ao período homólogo, motivada por menos negócio na área da refinação e distribuição. Os números ficaram ligeiramente acima do esperado pelos analistas.
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O resultado líquido da Galp Energia foi de 353 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2008, o que representa uma quebra de 6,3% face ao período homólogo, motivada por menos negócio na área da refinação e distribuição. Os números ficaram ligeiramente acima do esperado pelos analistas.
“A melhoria do desempenho operacional do segmento de negócio de Gas & Power não foi suficiente para compensar a evolução desfavorável dos resultados no segmento de negócio refinação e distribuição, com o negócio de exploração e produção a apresentar um desempenho em linha com o ano anterior”, justifica a Galp em comunicado enviado à CMVM.
O resultado líquido a custos de substituição (replacement cost) entre Janeiro e Setembro foi assim de menos 24 milhões de euros do que no mesmo período em 2007.
Ficaram ainda assim acima do esperado pelos analistas consultados pela Reuters, que aguardavam lucros de 345,6 milhões de euros.
Já o EBITDA (“cash-flow” operacional), também a custos de substituição ajustado, aumentou 2,7% para os 731 milhões de euros, ou seja mais 19 milhões de euros. Os analistas estimavam 715 milhões de euros.
Na área da exploração e produção, o resultado operacional aumentou 1,8% para 123 milhões de euros. Este segmento de negócio representa 23,9% dos resultados operacionais da Galp (em replacement cost).
A produção caiu 14,6%, que a empresa justifica com dificuldades operacionais no campo BBLT em Angola. Este continua a ser o campo com maior peso na produção da Galp, com cerca de 79,4% do total, tendo sido registada uma produção diária de 11,9 mil barris.
Também os níveis da refinação foram menores. Nos primeiros nove meses foram processados 10,1 milhões de toneladas de matérias-primas, ou seja menos 6%. A Galp argumenta que esta quebra deve-se à paragem da maior refinaria do País, em Sines, que deverá estar totalmente operacional em meados deste mês.
A petrolífera diz ainda que registou uma diminuição de 29,4% da margem de refinação, de 5,7 dólares por barril para 4,1 dólares por barril.
As vendas totais caíram 3,3% para os 11,8 milhões de toneladas, contribuindo para uma diminuição de 100 milhões de euros no resultado operacional desta área de negócio, também afectada pela desvalorização do dólar (13,2%) e quebra das margens de refinação internacionais.
Em contrapartida, as vendas de gás natural subiram 17,2% para os 4.413 milhões de metros cúbicos, sobretudo para o sector eléctrico. A falta de chuva e subida do preço do carvão aumentaram a procura de gás natural para alimentar as centrais eléctricas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Descida de 6,3% em termos homólogos 2008-11-12 17:15
Lucro da Galp até Setembro supera estimativas
A petrolífera nacional revelou hoje ter registado nos nove primeiros meses do ano um resultado líquido ajustado de 353 milhões de euros, acima das melhores previsões dos analistas, tendo as margens de refinação caído 29,4% por causa da descida dos preços do petróleo.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Galp Energia, apesar de tudo o seu resultado, ajustado dos efeitos dos ‘stocks’ da empresa, registou uma quebra de 6,3% em relação ao período homólogo do ano passado. Os analistas estimavam que o resultado ajustado da empresa liderada por Ferreira de Oliveira se tivesse situado entre os 338 e os 346 milhões de euros.
Apesar de tudo, a Galp nota que, em termos operacionais, a redução foi de apenas 2,1%, tendo “a melhoria do desempenho operacional do segmento de negócio Gás & Power não foi suficiente para compensar a evolução desfavorável dos resultados do segmento de negócio Refinação & Distribuição, com o negócio de Exploração & Produção a apresentar um desempenho em linha com o ano anterior.”
Já as margens de refinação recuaram 29,4% no período em análise, devido à queda dos preços do petróleo.
O documento adianta que, em termos não ajustados e segundo as normas internacionais de contabilidade, o lucro da Galp recuou 11,5% para os 521 milhões de euros.
Já o EBITDA ajustado da empresa cresceu 2,7% para os 731 milhões de euros, dentro do esperado pelos especialistas, que esperavam um valor entre os 695 e os 759 milhões de euros.
As vendas e prestações de serviços da Galp subiram por seu turno em 25,9% para os 11,48 mil milhões de euros nos nove primeiros meses do ano.
A empresa adianta também que no período em análise o seu investimento cresceu 65,1% para os 427 milhões de euros, 45,7% do que foi efectuado no segmento de Refinação & Distribuição.
“Apesar da retracção das vendas globais em Portugal, existem mercados específicos como os de bancas aéreas e marítimas onde se têm verificado crescimentos importantes e que permitem, de certa forma, atenuar as perdas nos outros mercados. Estes mercados registaram um crescimento de 9% face ao ano anterior”, nota a empresa.
A Galp encerrou a sessão de hoje na Euronext Lisbon inalterada nos 8,08 euros.
Lucro da Galp até Setembro supera estimativas
A petrolífera nacional revelou hoje ter registado nos nove primeiros meses do ano um resultado líquido ajustado de 353 milhões de euros, acima das melhores previsões dos analistas, tendo as margens de refinação caído 29,4% por causa da descida dos preços do petróleo.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Galp Energia, apesar de tudo o seu resultado, ajustado dos efeitos dos ‘stocks’ da empresa, registou uma quebra de 6,3% em relação ao período homólogo do ano passado. Os analistas estimavam que o resultado ajustado da empresa liderada por Ferreira de Oliveira se tivesse situado entre os 338 e os 346 milhões de euros.
Apesar de tudo, a Galp nota que, em termos operacionais, a redução foi de apenas 2,1%, tendo “a melhoria do desempenho operacional do segmento de negócio Gás & Power não foi suficiente para compensar a evolução desfavorável dos resultados do segmento de negócio Refinação & Distribuição, com o negócio de Exploração & Produção a apresentar um desempenho em linha com o ano anterior.”
Já as margens de refinação recuaram 29,4% no período em análise, devido à queda dos preços do petróleo.
O documento adianta que, em termos não ajustados e segundo as normas internacionais de contabilidade, o lucro da Galp recuou 11,5% para os 521 milhões de euros.
Já o EBITDA ajustado da empresa cresceu 2,7% para os 731 milhões de euros, dentro do esperado pelos especialistas, que esperavam um valor entre os 695 e os 759 milhões de euros.
As vendas e prestações de serviços da Galp subiram por seu turno em 25,9% para os 11,48 mil milhões de euros nos nove primeiros meses do ano.
A empresa adianta também que no período em análise o seu investimento cresceu 65,1% para os 427 milhões de euros, 45,7% do que foi efectuado no segmento de Refinação & Distribuição.
“Apesar da retracção das vendas globais em Portugal, existem mercados específicos como os de bancas aéreas e marítimas onde se têm verificado crescimentos importantes e que permitem, de certa forma, atenuar as perdas nos outros mercados. Estes mercados registaram um crescimento de 9% face ao ano anterior”, nota a empresa.
A Galp encerrou a sessão de hoje na Euronext Lisbon inalterada nos 8,08 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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entrei e sai... pode subir, mas tambem pode descer... essa é que é a verdade de lapalisse! :d
a galp nos 8€ está bem. o problema não é galp em si. desconfio desta semana e das proximas... está tudo à espera de ouvir os planos dos politicos, que vão servindo como paliativo ao mercado... e nesta altura, cada tremelique nas noticias, leva a um tsunami nos mercados!
logo, minha opção, para já, deixar o pó assentar, nos proximos dias, estou novamente 100% liquido, e com uma rentabilidade global de 4,6% neste periodo de investimento (out-nov).
a galp nos 8€ está bem. o problema não é galp em si. desconfio desta semana e das proximas... está tudo à espera de ouvir os planos dos politicos, que vão servindo como paliativo ao mercado... e nesta altura, cada tremelique nas noticias, leva a um tsunami nos mercados!
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os resultados da GALP.
Caro newtrade, depois do mercado fechar.
Saudações.
Saudações.
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Ulisses Pereira Escreveu:Resina, relê o que transcreveste e vê que estamos a falar de períodos diferentes... acho que antes de dispararmos em todas as direcções às vezes temos que parar para observar e pensar.
Um abraço,
Ulisses
Realmente não reparei nisso...
Obrigado pela correcção.
Mas tambem digo-te que a imprensa gosta de fazer destas e confundir...
Acho que interessa sabermos os resultados dos 3 trimestre e não apenas do terceiro... Porque quando forem apresentados serão dos 3 juntos e não só do 3º trimestre.
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Nyk Escreveu:Os lucros da Galp Energia deverão ter caído 9,6% para os 340,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, contra 377 milhões de euros de igual período do ano anterior, estima a Lisbon Brokers.
VS
Nyk Escreveu:Galp Energia terá aumentado lucros em 43% no terceiro trimestre
A Galp Energia atingiu lucros de 130 milhões de euros no terceiro trimestre, mais 43% que no período homólogo, de acordo com as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg.
Então pá!
Ficamos em quê!!!
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Lucros da Galp deverão ter caído 9,6% para os 340,9 milhões nos primeiros nove meses
Os lucros da Galp Energia deverão ter caído 9,6% para os 340,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, contra 377 milhões de euros de igual período do ano anterior, estima a Lisbon Brokers.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os lucros da Galp Energia deverão ter caído 9,6% para os 340,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, contra 377 milhões de euros de igual período do ano anterior, estima a Lisbon Brokers.
Segundo a mesma fonte, o EBITDA, ou “cash flow” operacional, também deverá ter deslizado 0,9% para os 705,4 milhões de euros enquanto as receitas subiram 23,9% para os 11,3 mil milhões de euros.
A casa de investimento sublinha que o abrandamento económico a nível mundial conduziu à queda do petróleo no final do terceiro trimestre de 2008 e que acredita que os resultados da petrolífera “foram também influenciados por custos financeiros mais elevados”.
A Lisbon Brokers mantém a recomendação de “forte compra” e o preço-alvo de 15 euros por acção.
Os lucros da Galp Energia deverão ter caído 9,6% para os 340,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, contra 377 milhões de euros de igual período do ano anterior, estima a Lisbon Brokers.
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Os lucros da Galp Energia deverão ter caído 9,6% para os 340,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, contra 377 milhões de euros de igual período do ano anterior, estima a Lisbon Brokers.
Segundo a mesma fonte, o EBITDA, ou “cash flow” operacional, também deverá ter deslizado 0,9% para os 705,4 milhões de euros enquanto as receitas subiram 23,9% para os 11,3 mil milhões de euros.
A casa de investimento sublinha que o abrandamento económico a nível mundial conduziu à queda do petróleo no final do terceiro trimestre de 2008 e que acredita que os resultados da petrolífera “foram também influenciados por custos financeiros mais elevados”.
A Lisbon Brokers mantém a recomendação de “forte compra” e o preço-alvo de 15 euros por acção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Dúvida
Qual a vossa opinião quanto a estes resultados estimados?
BN.
BN.
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