Inflação nos alimentos em máximos de agosto de 2023

[atomez]

Bravo Barroso e Sarkozy.

Deves querer dizer Gordon Brown...

Ele é que foi o mentor da ideia de recapitalizar os bancos.

Após uns dias de hiperactividade em que todos diziam "vamos fazeer tudo o que for preciso para estancar a crise", mas ninguém dizia em concreto o quê, o resto da Europa acabou por ir atrás da dele.

[poseidon635]

By Doug Palmer

WASHINGTON (Reuters) - The number of workers drawing jobless benefits hit a 25-year high this month and U.S. imports suffered a record drop in September, according to reports on Thursday that underscored a rapid drop-off in the U.S. economy.

The number of U.S. workers filing new claims for jobless benefits rose by an unexpectedly steep 32,000 last week to 516,000, the highest level since the weeks following the September 11, 2001 attacks, the Labor Department said.

In addition, the number of workers still on the benefit rolls after drawing an initial week of aid hit 3.9 million in the week to November 1, the highest since January 1983.

"This is obviously (a) very, very serious deterioration in the labor market, more than a lot of people had expected even a couple of months ago," said Scott Brown, chief economist with Raymond James & Associates in St. Petersburg, Fla.

"We are looking at the biggest financial crisis since the Great Depression and the biggest economic crisis we have had in the United States since the early 1980s."

The U.S. economy has been suffering from a housing market crash, a lack of credit and an auto industry that is struggling to survive. One source of growth through the first half of the year has been exports, but that appeared to be stalling.

U.S. exports fell at the fastest pace since September 2001 as the credit crunch slowed economies around the world.

U.S. stocks fell in early trading as the big jump in claims for unemployment insurance added to growing concerns that the current economic slump could be deeper and longer than initially expected. The dollar weakened against the euro.

"EVERYBODY IS HURTING"

A report from the Commerce Department showed a record drop in imported oil prices and the lowest auto imports since February 2004, factors that helped trim the monthly trade gap to $56.5 billion, slightly below the $57 billion expected on Wall Street.

U.S. imports from China hit a record $33.1 billion in September, but imports from the European Union fell 3.8 percent and imports from the Organization of Petroleum Exporting Countries slumped 27.1 percent as imported oil fell by a record $12.41 per barrel in September.

"The drop in oil price is a factor no doubt about it. People are just not driving that much more," said Joel Naroff, president of Naroff Economic Advisors in Holland, Pennsylvania. "We are seeing a decline in everything -- imports and exports ... It tells me everybody is hurting."

U.S. goods exports fell by a record $10.4 billion, with all major categories showing a decline. A sharp drop in exports of capital goods was led by civilian aircraft, after posting big numbers in the two prior months.

A separate report showed consumer spending continues to drop. U.S. retail sales fell for a second straight month, dipping 1.5 percent in October, according SpendingPulse data, which excludes auto sales.

Wal-Mart Stores Inc., the country's largest retailer, continues to benefit as the struggling consumers flocked to the discounter, which posted better earnings than analysts had expected.

(Additional reporting by Lisa Lambert; Editing by Tom Hals)

[matos_1]

Pois, o tesouro Americano viu-se obrigado a recuar. Em vez de pegar no dinheiro proveniente da venda de activos toxicos e empresta-lo, os bancos estão simples a quadra-lo (artigo). Como já ouvi dizer, "Cash is King"!

O tempo veio dar razão ao plano Europeu, dar menos dinheiro aos bancos, mas dá-los condições de angariar fundos.

Bravo Barroso e Sarkozy.

[rasteiro]

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, anunciou hoje que tenciona utilizar a metade do plano de resgate no valor de 700 mil milhões de dólares para reduzir as pressões sobre o crédito ao consumo, colocando assim de parte o esforço para comprar os activos desvalorizados das instituições financeiras.

Pedro Duarte

Em declarações hoje efectuadas durante um discurso em Washington, citadas pela agência Bloomberg, Paulson afirmou que "a iliquidez neste sector [do crédito ao consumo] está a aumentar o custo e a reduzir a disponibilidade dos créditos à compra de carros, empréstimos aos estudantes e cartões de crédito. Isto está a criar um fardo muito pesado para o povo americano, e a reduzir o número de empregos na nossa Economia."

Este responsável adiantou que os peritos do Tesouro e da Reserva Federal dos Estados Unidos estão a explorar a criação de uma nova linha de crédito para ajduar o mercado de instrumentos financeiros garantidos por activos, estando a ser considerado o uso de parte do dinheiro do plano de resgate para "encorajar os investidores privados a regressar a este mercado em dificuldades."

O Secretário do Tesouro norte-americano precusou aidna que o departamento está também a considerar que as empresas que aceitem que o novo financiamento obtido a partir do dinheiro dos contribuintes obtenham uma soma equivalente em capital privado.

Paulson disse directamente e qua compra de activos "ilíquidos" relacionados com o mercado hipotecário já não está a ser considerado.

"Neste momento, a nossa avaliação é de qeu esta [a compra de activos 'tóxicos'] já não é a forma mais eficiente de usar os fundos do plano de resgate, mas vamos continuar a examinar se compras cirúrgicas de activos poderão ter um papel útil a desempenhar", declarou Paulson, referindo-se ao Programa de Alívio de Activos em Dificuldades (TARP, sigla em inglês).

A Bloomberg nota que Paulson já utilizou 290 dos 350 mil milhões de dólares que lhe foram disponibilizados no mês passado para solucionar o colapso das instituições e mercados financeiros, necessitando de aprovação do Congresso para poder utilizar mais 350 mil milhões de dólares. Os congressistas estão entretanto a efectuar pressões para a criação de um pacote de auxílio às fabricantes automóveis, incluíndo a General Motors, as quais não são favorecidas por Paulson.