GM - General Motors ( Falência?)
Onorio Escreveu:Day's Range: 1.70 - 4.00
Wow!![]()
52wk Range: 2.52 - 29.95
Impressionante...
Onório este range das últimas 52 semanas deve considerar apenas valores de fecho, não? caso contrário está incorrecto!

abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
General Motors reduz produção e encerra fábricas
A General Motors (GM) vai reduzir a produção em algumas das suas fábricas por mais uma semana que o anteriormente avançado, devido à queda da procura. A empresa vai ainda encerrar uma das suas unidades de produção.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A General Motors (GM) vai reduzir a produção em algumas das suas fábricas por mais uma semana que o anteriormente avançado, devido à queda da procura. A empresa vai ainda encerrar uma das suas unidades de produção.
A queda da procura de automóveis está a levar a que diversas empresas recorram a cortes de produção. A GM, que está a enfrentar problemas de liquidez e aguarda a ajuda do governo norte-americano, anunciou hoje que vai reduzir a produção por mais uma semana, além do que tinha sido anunciado anteriormente, em quatro das suas fábricas, segundo refere a Bloomberg.
Além desta medida a GM vai ainda fechar uma das suas fábricas de carrinhas durante dois meses, anunciou o porta-voz da empresa Tony Sapienza, citado pela agência noticiosa norte-americana.
O Congresso norte-americano chegou ontem a acordo quanto à necessidade de implementar um plano de ajudas ao sector automóvel. No entanto, este plano só deverá ser aprovado em Dezembro, anunciou o senador democrata, Harry Reid.
A empresa tem-se debatido com a sua situação financeira devido à actual situação do mercado automóvel norte-americano, com os consumidores a mostrarem-se menos entusiasmados por compras muito dispendiosas devido à diminuição do poder de compra e às dificuldades de aceder ao crédito.
Os títulos da General Motors seguem a desvalorizar 1,04% para os 2,85 euros, depois de já terem estado a desvalorizar mais de 8,5% durante a sessão.
A General Motors (GM) vai reduzir a produção em algumas das suas fábricas por mais uma semana que o anteriormente avançado, devido à queda da procura. A empresa vai ainda encerrar uma das suas unidades de produção.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A General Motors (GM) vai reduzir a produção em algumas das suas fábricas por mais uma semana que o anteriormente avançado, devido à queda da procura. A empresa vai ainda encerrar uma das suas unidades de produção.
A queda da procura de automóveis está a levar a que diversas empresas recorram a cortes de produção. A GM, que está a enfrentar problemas de liquidez e aguarda a ajuda do governo norte-americano, anunciou hoje que vai reduzir a produção por mais uma semana, além do que tinha sido anunciado anteriormente, em quatro das suas fábricas, segundo refere a Bloomberg.
Além desta medida a GM vai ainda fechar uma das suas fábricas de carrinhas durante dois meses, anunciou o porta-voz da empresa Tony Sapienza, citado pela agência noticiosa norte-americana.
O Congresso norte-americano chegou ontem a acordo quanto à necessidade de implementar um plano de ajudas ao sector automóvel. No entanto, este plano só deverá ser aprovado em Dezembro, anunciou o senador democrata, Harry Reid.
A empresa tem-se debatido com a sua situação financeira devido à actual situação do mercado automóvel norte-americano, com os consumidores a mostrarem-se menos entusiasmados por compras muito dispendiosas devido à diminuição do poder de compra e às dificuldades de aceder ao crédito.
Os títulos da General Motors seguem a desvalorizar 1,04% para os 2,85 euros, depois de já terem estado a desvalorizar mais de 8,5% durante a sessão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Até algumas pessoas que serão directamente afectadas não estão a favor...
No need for bailout
Como já sabemos os Asiaticos estão mais bem preparados para enfrentar esta crise!!
No need for bailout
ANNA, Ohio (CNN) -- Many people in the diner know someone working in the car industry. They are certainly in car country -- there's an engine factory down the road, and they live between Ohio's major plants and the Detroit home of the industry.
Will Vetter believes bankruptcy could be the best solution for a company like GM to make changes.
1 of 3 You don't have to go far in any direction to find a threatened auto plant. But the diners and staff do not back a proposed $25 billion bailout.
The car industry in their neighborhood is doing well -- the Honda engine plant in Anna, Ohio, sits amid lots crowded with employee vehicles, ringed by carefully trimmed trees and endless farm fields beyond. It recently underwent a $75 million, 135,000-square-foot expansion.
The success of the factory, which Honda says has built 15 million engines from scratch since it opened 23 years ago, has been spread beyond Anna, which lies in western Ohio between Dayton and Toledo.
"Honda's really helped this area as far as housing, retail sales, the restaurant business," said Tim Rogers, who has owned the Inn Between Tavern in Botkins, just up the road from Anna, for 33 years.
"People who are in here at night are also Honda employees. They have more money to spend. My business has been good since Honda came into the area."
The Inn Between's waitress is busy delivering the lunch special of breaded chicken, mashed potatoes and green beans to a stream of customers who work at different places but all seem to know one another. Hear what the diners think of a bailout »
The banter is raucous and sustained, and when the conversation turns to a proposed federal bailout for U.S. automakers, there is little support for the idea. Watch CEOs ask Congress to help the auto industry »
"I don't think they should bail them out because ... obviously something's not right in the way they're running their business, and why should the American people have to bail them out if they can't figure out how to do it right?" September Quinn, the busy waitress, said after the lunch rush at the Inn Between.
She holds the unions just as accountable as the companies for the industry's problems.
"People agree with the unions because the workers want to be backed on everything, but then again, there aren't people striving to do their job better," said Quinn, whose father works at the nonunion Honda plant. "They've just got Papa Bear to back them up in any instance, and they keep their job. And you can do that, but I don't know at the cost of what."
John Lenhart, a consultant with Plastipak Packaging in Jackson Center, Ohio, and an officer with the Sidney-Shelby County Chamber of Commerce, said any bailout should have strong strings attached.
"Unless I'm missing something here, the key to it is, they should put in a game plan and execute it, with serious restraints and serious reorganization," said Lenhart, a former five-term sheriff in Anna's Shelby County.
His Plastipak colleague Will Vetter also said any bailout should have strings attached. See how many plants GM has in your state »
"If you just give them money, you will get same-old, same-old results," he said after lunch at the Inn Between. "They're not prepared to downsize their businesses fast enough and to eliminate their costs at a rate that will make them profitable."
Vetter suggested that bankruptcy would allow GM to make significant changes faster, because a judge could void labor and supplier contracts, debts could be restructured, and Congress would not be involved.
"I guarantee in bankruptcy you can move really fast. You're only dealing with one person. You don't have three or four hundred people you're towing along at half-speed."
Both men said the nation and its auto industry will find a way to survive no matter what happens to GM.
"The country's got some ills, but we'll heal up," Lenhart said. "We'll be all right."
Como já sabemos os Asiaticos estão mais bem preparados para enfrentar esta crise!!
Linha de Tendência Análise da evolução dos principais indicadores macroeconómicos que afetam a economia portuguesa e europeia.
https://www.facebook.com/LinhaDeTendencia
https://www.facebook.com/LinhaDeTendencia
- Mensagens: 260
- Registado: 29/11/2007 3:18
- Localização: Posto Santo
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... +ANOS.html
20/11/08 - 16h46 - Atualizado em 20/11/08 - 16h50
Ações da GM sobem 35,5% após atingir seu menor nível em 70 anos
Nova York, 20 nov (EFE) - As ações da General Motors (GM) subiam na metade da manhã de hoje por volta de 35,5% e eram negociadas a US$ 3,78, após terem alcançado na abertura do pregão nas bolsas de Nova York seu menor nível em 70 anos.
Os títulos da empresa automobilística americana chegaram a ser cotados a US$ 1,7 após a abertura dos mercados nova-iorquinos pela incerteza sobre o futuro da companhia.
As ações da Ford seguiram uma tendência similar, e, na metade da manhã, eram cotadas a US$ 2,10, 0,47% a menos que na quarta-feira, mas ao longo do dia chegaram a se situar em US$ 1,2, com uma queda de 4,7%.
Hoje, congressistas democratas e republicanos chegaram a um princípio de acordo sobre o auxílio estatal ao setor automobilístico, embora se desconheça se terá apoio suficiente para prosperar no Senado, segundo a imprensa financeira local. EFE
crd/db
20/11/08 - 16h46 - Atualizado em 20/11/08 - 16h50
Ações da GM sobem 35,5% após atingir seu menor nível em 70 anos
Nova York, 20 nov (EFE) - As ações da General Motors (GM) subiam na metade da manhã de hoje por volta de 35,5% e eram negociadas a US$ 3,78, após terem alcançado na abertura do pregão nas bolsas de Nova York seu menor nível em 70 anos.
Os títulos da empresa automobilística americana chegaram a ser cotados a US$ 1,7 após a abertura dos mercados nova-iorquinos pela incerteza sobre o futuro da companhia.
As ações da Ford seguiram uma tendência similar, e, na metade da manhã, eram cotadas a US$ 2,10, 0,47% a menos que na quarta-feira, mas ao longo do dia chegaram a se situar em US$ 1,2, com uma queda de 4,7%.
Hoje, congressistas democratas e republicanos chegaram a um princípio de acordo sobre o auxílio estatal ao setor automobilístico, embora se desconheça se terá apoio suficiente para prosperar no Senado, segundo a imprensa financeira local. EFE
crd/db
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=373 ... =26&tema=4
Alemanha: Solarworld quer comprar a Opel por mil milhões de euros
Berlim, 19 Nov (Lusa) - A empresa de energias renováveis SolarWorld anunciou hoje que pretende comprar a Opel, a atravessar uma situação díficil devido à quebra na procura de veículos, e transformá-la "no primeiro consórcio automóvel ecológico europeu".
A prosposta da Solarword, que tem sede em Bona e planeia, constroi e instala instalações fotovoltáicas e de energia aeólica, abrange as quatro fábricas da Opel na Alemanha e o centro de pesquisa em Ruesselheim.
A SolarWorld, numa "Corporate News" enviada à Bolsa de Frankfurt, afirma que está em condições de pagar 250 milhões de euros em dinheiro e que pretende obter mais 750 milhões de euros através de uma linha de crédito a obter com um aval do governo alemão.
Condição prévia para a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Opel é a completa separação da empresa da casa-mãe, a norte-americana General Motors.
Além disso, a SolarWorld exigirá uma verba de compensação de 40 mil euros para manter todos os posto de trabalho, no total de cerca de mil milhões de euros - a Opel tem quase 26 mil trabalhadores na Alemanha -, valor igual ao preço de compra, o que redundaria na aquisição da marca automóvel a custo zero.
Um porta-voz da Opel Europa, em Ruesselsheim, recusou-se a comentar a notícia, que surpreendeu a maioria dos analistas alemães, devido ao facto de a SolarWorld não ter uma boa solução financeira.
"É uma excelente manobra publicitária, mas nada mais", disse Holger Scholze, comentador especializado em assuntos bolsistas da cadeia de televisão alemã n-tv.
Altos responsáveis da Opel estiveram reunidos na segunda-feira, em Berlim, com a chanceler Ângela Merkel, para debater a hipótese de um aval do governo à empresa, que está a ser afectada por uma pronunciada quebra na procura de veículos, tal como outros fabricantes automóveis.
Merkel prometeu uma resposta do executivo antes do Natal, mas pôs a condição de qualquer ajuda à Opel reverter apenas para a empresa na Alemanha, e não para a General Motors nos EUA, que está em situação particularmente difícil.
FA
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-11-19 12:55:01
Alemanha: Solarworld quer comprar a Opel por mil milhões de euros
Berlim, 19 Nov (Lusa) - A empresa de energias renováveis SolarWorld anunciou hoje que pretende comprar a Opel, a atravessar uma situação díficil devido à quebra na procura de veículos, e transformá-la "no primeiro consórcio automóvel ecológico europeu".
A prosposta da Solarword, que tem sede em Bona e planeia, constroi e instala instalações fotovoltáicas e de energia aeólica, abrange as quatro fábricas da Opel na Alemanha e o centro de pesquisa em Ruesselheim.
A SolarWorld, numa "Corporate News" enviada à Bolsa de Frankfurt, afirma que está em condições de pagar 250 milhões de euros em dinheiro e que pretende obter mais 750 milhões de euros através de uma linha de crédito a obter com um aval do governo alemão.
Condição prévia para a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Opel é a completa separação da empresa da casa-mãe, a norte-americana General Motors.
Além disso, a SolarWorld exigirá uma verba de compensação de 40 mil euros para manter todos os posto de trabalho, no total de cerca de mil milhões de euros - a Opel tem quase 26 mil trabalhadores na Alemanha -, valor igual ao preço de compra, o que redundaria na aquisição da marca automóvel a custo zero.
Um porta-voz da Opel Europa, em Ruesselsheim, recusou-se a comentar a notícia, que surpreendeu a maioria dos analistas alemães, devido ao facto de a SolarWorld não ter uma boa solução financeira.
"É uma excelente manobra publicitária, mas nada mais", disse Holger Scholze, comentador especializado em assuntos bolsistas da cadeia de televisão alemã n-tv.
Altos responsáveis da Opel estiveram reunidos na segunda-feira, em Berlim, com a chanceler Ângela Merkel, para debater a hipótese de um aval do governo à empresa, que está a ser afectada por uma pronunciada quebra na procura de veículos, tal como outros fabricantes automóveis.
Merkel prometeu uma resposta do executivo antes do Natal, mas pôs a condição de qualquer ajuda à Opel reverter apenas para a empresa na Alemanha, e não para a General Motors nos EUA, que está em situação particularmente difícil.
FA
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-11-19 12:55:01
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=341348
GM quer vender posição na Suzuki por 184,1 milhões de euros
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A General Motors pretende vender a participação de 3% que detém na japonesa Suzuki, por um montante de 232 milhões de dólares (184,1 milhões de euros), com o objectivo de aumentar a sua liquidez, informou hoje a empresa, citada por uma notícia avançada pelo ‘Cínco Días’.
De acordo com o jornal espanhol, a Suzuki poderia pagar 1.363 ienes (11,1 euros) por título, o que representa o preço de fecho das acções na sessão de sexta-feira, na bolsa de Tóquio.
A empresa nipónica assinalou porém que ambas as empresas prevêem manter a sua cooperação nos mercados emergentes, bem como no desenvolvimento de novas tecnologias para automóveis.
“Compreendemos muito bem que a General Motors enfrenta a necessidade de vender as suas acções para assegurar fundos”, adiantou a Suzuki.
A General Motors tem sido fortemente afectada pela crise financeira, estando neste momento a lutar pela sobrevivência.
GM quer vender posição na Suzuki por 184,1 milhões de euros
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A General Motors pretende vender a participação de 3% que detém na japonesa Suzuki, por um montante de 232 milhões de dólares (184,1 milhões de euros), com o objectivo de aumentar a sua liquidez, informou hoje a empresa, citada por uma notícia avançada pelo ‘Cínco Días’.
De acordo com o jornal espanhol, a Suzuki poderia pagar 1.363 ienes (11,1 euros) por título, o que representa o preço de fecho das acções na sessão de sexta-feira, na bolsa de Tóquio.
A empresa nipónica assinalou porém que ambas as empresas prevêem manter a sua cooperação nos mercados emergentes, bem como no desenvolvimento de novas tecnologias para automóveis.
“Compreendemos muito bem que a General Motors enfrenta a necessidade de vender as suas acções para assegurar fundos”, adiantou a Suzuki.
A General Motors tem sido fortemente afectada pela crise financeira, estando neste momento a lutar pela sobrevivência.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Auto bailout: Showdown in Washington
Should Congress bail out the Big Three? Here's what lawmakers are considering and what's at stake.
Last Updated: November 17, 2008: 3:57 AM ET
NEW YORK (CNNMoney.com) -- For more than a century, the U.S. auto industry has been at the center of the American industrial economy. Events over the next month could determine if that remains the case.
This week, Congress will consider whether to cough up billions of dollars to bail out the troubled companies.
There are loud advocates with strong arguments on both sides.
Proponents of a bailout say that the industry is a victim of the global financial crisis. Wall Street has been bailed out, so why not Detroit?
They say millions of jobs could be lost and more than $100 billion in wages sliced out of an already-fragile U.S. economy.
"It would be a travesty for the irresponsible, reckless behavior of Wall Street to result in the sweeping away of the American automobile industry," said Mike Jackson, CEO of Autonation, the nation's largest auto dealership group. "If indeed it came to bankruptcy, it's going to make what happened with Lehman Brothers and all the consequences of that a nice day."
On the other side are those who feel just as strongly that the automakers' problems are their own doing, born of bad business decisions, uncompetitive labor agreements and vehicles that Americans have decided are second-rate.
They say a bailout will only postpone the inevitable, and that the failure of one or more of the companies is necessary if the economy is to work properly.
"The Big Three's financial straits are not the product of our current economic downturn, but instead are the legacy of the uncompetitive structure of their manufacturing and labor force," said Sen. Richard Shelby, R-Ala., the ranking member of the Senate Banking Committee. "I do not support the use of U.S taxpayer dollars to reward the mismanagement of Detroit-based auto manufacturers."
Indeed, opposition to a bailout is widespread. GM and the other Detroit automakers are trying to win support from an American public that has largely turned their back on them. Sales by the U.S. companies account for only 47% of domestic sales this year, according to sales tracker Autodata.
Whatever Congress decides, it'll have to act fast. General Motors (GM, Fortune 500) has warned that by the end of the year it will have run down down its cash close to the minimum amount needed to operate. The status of Ford Motor (F, Fortune 500) and Chrysler LLC aren't as precarious, but both have joined their larger rival and the United Auto Workers union in asking for help for the industry.
What's on the table
An automaker rescue will be at the top of the lame-duck session of Congress. The Senate Banking Committee will hold a hearing on the issue on Tuesday and the House Financial Services Committee on Wednesday.
The battle lines are clear.
House Speaker Nancy Pelosi, D-Calif, and Senate Majority Leader Harry Reid, D-Nev., have said they want the government to help the companies and that the funding should come out of the $700 billion bailout plan passed by Congress last month.
The Bush administration, led by Treasury Secretary Henry Paulson, has steadfastly resisted calls to use the bailout funds for the automakers. The White House wants to use money from a $25 billion loan program aimed at helping automakers convert production to more fuel-efficient vehicles.
"We want to see legislation passed at this week's lame-duck session that uses existing funds intended for the automakers that will help them become viable for the long run," White House spokeswoman Dana Perino said Saturday. "We need to conserve the [$700 billion bailout] money for its intended purpose, stabilizing and strengthening our financial system."
GM executives say the $25 billion loan money would come with enough strings attached to it that they are not sure it can be used to solve their cash crisis.
It's unclear how the issue will play out on Capitol Hill. The current Congress is a holdover - it's not the one that will be made up of lawmakers that won in a Democratic landslide on Nov. 4. President-elect Barack Obama has voiced his support for the automakers, but he has not signaled specifically how he thinks such help should take shape.
And GOP opposition to a bailout is strong. Republican House members defeated the Wall Street bailout on its first vote in September, despite strong support from Republican leadership and the Bush administration. Even some leading Democrats who back help for the automakers sounded pessimistic about chances for an aid package.
"I'm not sure the votes are there next week," said Sen. Christopher Dodd, D-Conn., chairman of the Senate Banking Committee.
What happens if there's no bailout
General Motors has the most at stake. There seems little doubt that GM will file for bankruptcy without a large cash infusion by the end of the year. The company ended the third quarter with about $16 billion on hand, but it needs $11 billion to $14 billion to continue normal operations. It burned through $7 billion in the third quarter.
What happens after a bankruptcy is a topic of debate.
GM executives, while refusing to discuss the chance of a bankruptcy filing, say that buyers would be unwilling to buy from a bankrupt automaker because of fears about resale value and warranties.
The company, along with credit analysts, has also questioned whether it could get financing to reorganize while in bankruptcy.
If GM were unable to pay its bills, it could be forced to liquidate and sell off assets rather than reorganize. And if it can't pay its creditors, auto parts suppliers would suffer and many would likely fail.
"The domino effect would be immense," said Deborah Thorn, a bankruptcy attorney who represents auto parts makers. "You can't afford to produce parts if you're not being paid."
And because the automakers have so much overlap in their supplier base, a closure at one parts maker could cause GM rivals to shut plants as well.
The Center for Automotive Research, an Ann Arbor, Mich., think tank pushing for a bailout, estimates a loss of nearly 2.5 million jobs if just half of the Big Three manufacturing capacity were shuttered - a possible scenario if GM files for protection.
About 240,000 of those job losses would be at the automakers, while 800,000 would be at various suppliers and dealerships. The other 1.4 million job losses would be at businesses that rely on automaker spending.
For example, the Big Three have made deep cuts in their advertising budgets. That is already fueling media industry layoffs. Reduced spending by auto company employees who lose their jobs would hurt stores and other businesses in cities where plants are located.
But some bailout critics argue that bankruptcy is the best solution. They believe that despite tight credit markets, GM should be able to find the financing it needs to stay in business, even after a bankruptcy. They say that consumers could be convinced to buy a car from a bankrupt company as long as the warranty is backed by a third party.
And they point out that other companies, such as airlines and steelmakers, have survived bankruptcy.
Still, bankruptcy would be tough. It would mean shedding numerous brands and probably thousands of dealerships, and entail closing plants and laying off tens of thousands of hourly workers.
The advocates of a bailout insist that the risk of failure is too great - that even the best case scenario for bankruptcy would be too great a shock to the struggling U.S. economy. The critics of federal help say a bailout would be throwing good money after bad - something the government can't afford to do after already promising close to a trillion dollars for other bailouts. Stay tuned.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
- Mensagens: 3149
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
Para quem quer realmente compreender as causas e efeitos de todo este episodio, deixo aqui uma leitura obrigatoria que digo ser desde já a melhor explicação a favor e contra o bailout. Muito esclarecedor.
Panic in Detroit
Outras Leituras
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=65906
Sector Automovel em Decadência
Panic in Detroit
Outras Leituras
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=65906
Sector Automovel em Decadência
Linha de Tendência Análise da evolução dos principais indicadores macroeconómicos que afetam a economia portuguesa e europeia.
https://www.facebook.com/LinhaDeTendencia
https://www.facebook.com/LinhaDeTendencia
- Mensagens: 260
- Registado: 29/11/2007 3:18
- Localização: Posto Santo
Acções da General Motors caem para mínimo de 65 anos com empresa à beira do colapso
Os títulos da fabricante norte-americana de automóveis General Motors encontram-se em forte queda na Bolsa de Nova Iorque, uma vez que a empresa está a perder dinheiro a uma velocidade considerável e a aproximar-se cada vez mais da falência absoluta, a menos que o Governo dos Estados Unidos intervenha para salvar a empresa.
Pedro Duarte
Segundo os analistas citados pela agência Bloomberg, apenas a ajuda do Governo federal poderá salvar a General Motors (GM), uma vez que uma reorganização da empresa através de um pedido de protecção dos credores (conhecido como falência sobre o capítulo 11 da Lei) poderá não ser possível, uma vez que a crise de crédito eliminou as possíveis fontes de financiamento da companhia.
"A falência estratégica não é uma opção para a General Motors. Isto é uma questão de funcionar ou de não funcionar", disse à Bloomberg Mark Oline, analista de crédito da Fitch Inc.
As perspectivas de uma falência completa e irrecuperável da empresa dá mais força aos pedidos da GM para obter dinheiro do Governo, depois de ter alertado no passado dia sete de Novembro que poderá ficar sem dinheiro para funcionar até ao fim do ano. No dia 30 de Setembro, a GM detinha 16,2 mil milhões de dólares, e necessita de 11 mil milhões de dólares por mês para pagar as suas contas.
"Uma falência [sob o capítulo 11] não irá solucionar os nossos problemas imediatos de liquidez", disse a porta-voz da GM Renee Rashid-Merem, que adiantou que esse tipo de falência "não é uma opção para a GM, porque cria mais problemas do que os que resolve."
Na passada sexta-feira, o CEO da GM, Rick Wagoner, afirmou à Bloomberg que as vendas da empresa nos EUA, que caíram 45% em Outubro, "seriam devastadas" por um pedido de falência, sendo que as "consequências inimagináveis" desta acção motivaram a empresa "para obter dinheiro de qualquer modo possível."
Às 17h39 (13h39 em Nova Iorque), as acções da GM caem 14% para os 2,90 dólares, depois de ontem o papel ter atingido o valor mais baixo dos últimos 59 anos, no seguimento de uma nota de análise do Deutsche Bank, que avisava que os títulos poderão não ter qualquer valor dentro de um ano.
Tanto a GM como as suas rivais Ford Motor e Chrysler estão a pedir ajudas governamentais no valor de 50 mil milhões de dólares para as ajudar a ultrapassar o pior mercado automóvel dos últimos 17 anos, mesmo depois do Congresso ter aprovado em Setembro ajudas de 25 mil milhoes de dólares a estas empresas para as ajudar a reconverter as suas fábricas para veículos mais eficientes em termos de uso de combustível.
Os especialistas notam que existe "cada vez mais apoio" no Congresso para dar apoio financeiro à GM e às restantes fabricantes automóveis, sendo que a principal questão é saber "como é que isso vai ser feito e a que preço para os accionistas e credores" das firmas.
Ontem, o presidente eleito dos EUA, Barack Obama, encontrou-se com o presidente em exercício do país, George W. Bush, tendo ambos debatido a urgência de um plano de ajuda ao sector automóvel norte-americano.
Vários especialistas, como Bill Ackman, gestor do fundo 'hedge' Pershing Square Capital Management LP, consideram que a GM não deveria receber dinheiro do Governo, uma vez que "está em dificuldades há anos, porque tem demasiadas dívidas e tem contratos que não são económicos", devendo a empresa pedir uma falência pré-preparada, com financiamento para a manter operacional sob protecção dos tribunais.
Mas segundo a CreditSights Inc., esta opção poderá ser difícil, uma vez que este tipo de linhas de financiamento para empresas em processo de falência sob o capítulo 11 "estão basicamente encerradas" devido à forte aversão ao risco por parte das instituições de crédito.
Para a analista do sector Maryann Keller, citada pela Bloomberg, a GM não teria escolha senão fechar as portas.
"Neste mundo [do sector automóvel], não se entra em reorganização sob o capítulo 11. Vai-se para a liquidação sob o capítulo 7 [que estipula o fim puro e simples da empresa]", disse.
O Centro de Pesquisa Automóvel do Michigan estima que uma falência da GM significaria a perda de 2,5 milhões de empregos só nos EUA no primeiro ano.
Os títulos da fabricante norte-americana de automóveis General Motors encontram-se em forte queda na Bolsa de Nova Iorque, uma vez que a empresa está a perder dinheiro a uma velocidade considerável e a aproximar-se cada vez mais da falência absoluta, a menos que o Governo dos Estados Unidos intervenha para salvar a empresa.
Pedro Duarte
Segundo os analistas citados pela agência Bloomberg, apenas a ajuda do Governo federal poderá salvar a General Motors (GM), uma vez que uma reorganização da empresa através de um pedido de protecção dos credores (conhecido como falência sobre o capítulo 11 da Lei) poderá não ser possível, uma vez que a crise de crédito eliminou as possíveis fontes de financiamento da companhia.
"A falência estratégica não é uma opção para a General Motors. Isto é uma questão de funcionar ou de não funcionar", disse à Bloomberg Mark Oline, analista de crédito da Fitch Inc.
As perspectivas de uma falência completa e irrecuperável da empresa dá mais força aos pedidos da GM para obter dinheiro do Governo, depois de ter alertado no passado dia sete de Novembro que poderá ficar sem dinheiro para funcionar até ao fim do ano. No dia 30 de Setembro, a GM detinha 16,2 mil milhões de dólares, e necessita de 11 mil milhões de dólares por mês para pagar as suas contas.
"Uma falência [sob o capítulo 11] não irá solucionar os nossos problemas imediatos de liquidez", disse a porta-voz da GM Renee Rashid-Merem, que adiantou que esse tipo de falência "não é uma opção para a GM, porque cria mais problemas do que os que resolve."
Na passada sexta-feira, o CEO da GM, Rick Wagoner, afirmou à Bloomberg que as vendas da empresa nos EUA, que caíram 45% em Outubro, "seriam devastadas" por um pedido de falência, sendo que as "consequências inimagináveis" desta acção motivaram a empresa "para obter dinheiro de qualquer modo possível."
Às 17h39 (13h39 em Nova Iorque), as acções da GM caem 14% para os 2,90 dólares, depois de ontem o papel ter atingido o valor mais baixo dos últimos 59 anos, no seguimento de uma nota de análise do Deutsche Bank, que avisava que os títulos poderão não ter qualquer valor dentro de um ano.
Tanto a GM como as suas rivais Ford Motor e Chrysler estão a pedir ajudas governamentais no valor de 50 mil milhões de dólares para as ajudar a ultrapassar o pior mercado automóvel dos últimos 17 anos, mesmo depois do Congresso ter aprovado em Setembro ajudas de 25 mil milhoes de dólares a estas empresas para as ajudar a reconverter as suas fábricas para veículos mais eficientes em termos de uso de combustível.
Os especialistas notam que existe "cada vez mais apoio" no Congresso para dar apoio financeiro à GM e às restantes fabricantes automóveis, sendo que a principal questão é saber "como é que isso vai ser feito e a que preço para os accionistas e credores" das firmas.
Ontem, o presidente eleito dos EUA, Barack Obama, encontrou-se com o presidente em exercício do país, George W. Bush, tendo ambos debatido a urgência de um plano de ajuda ao sector automóvel norte-americano.
Vários especialistas, como Bill Ackman, gestor do fundo 'hedge' Pershing Square Capital Management LP, consideram que a GM não deveria receber dinheiro do Governo, uma vez que "está em dificuldades há anos, porque tem demasiadas dívidas e tem contratos que não são económicos", devendo a empresa pedir uma falência pré-preparada, com financiamento para a manter operacional sob protecção dos tribunais.
Mas segundo a CreditSights Inc., esta opção poderá ser difícil, uma vez que este tipo de linhas de financiamento para empresas em processo de falência sob o capítulo 11 "estão basicamente encerradas" devido à forte aversão ao risco por parte das instituições de crédito.
Para a analista do sector Maryann Keller, citada pela Bloomberg, a GM não teria escolha senão fechar as portas.
"Neste mundo [do sector automóvel], não se entra em reorganização sob o capítulo 11. Vai-se para a liquidação sob o capítulo 7 [que estipula o fim puro e simples da empresa]", disse.
O Centro de Pesquisa Automóvel do Michigan estima que uma falência da GM significaria a perda de 2,5 milhões de empregos só nos EUA no primeiro ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
http://br.noticias.yahoo.com/s/081111/22/gjumkt.html
À espera de pacote ou socorro, GM segue à beira da falência e ações despencam
SÃO PAULO - Inicialmente restrita ao mercado imobiliário, a atual crise acabou se revelando muito mais profunda do que se pensava. Suas turbulências vêm alcançando as mais variadas esferas corporativas, especialmente aquelas que já vinham enfrentando momentos difíceis muito antes do estouro da bolha do subprime: é o caso das empresas automobilísticas norte-americanas.
PUBLICIDADE
Na última segunda-feira (10), as ações da General Motors despencaram 22,9%, atingindo com isso o patamar de US$ 3,36 cada. Tal nível não era alcançado pelos papéis desde junho de 1949. E a desvalorização não pára por aí: o pré-market desta terça-feira aponta nova queda nos papéis, de 23%.
Prejuízos bilionários vêm dando o tom dos resultados trimestrais da companhia. Desde 2004, a empresa acumula um total de perdas de US$ 73 bilhões. Mas recentemente os temores vêm se intensificando. Não somente em torno de uma possível falência, mas também ao redor dos moldes de um provável socorro pelo governo norte-americano.
Pacote ou socorro?
Na última sexta-feira, o recém-eleito ao posto da presidência norte-americana Barack Obama conversou a portas fechadas com seu antecessor, George W. Bush. Segundo Robert Gibbs, porta-voz de Obama, os temas abordados foram a crise imobiliária, política externa e a necessidade de um programa de socorro às companhias automobilísticas do país.
Maiores detalhes sobre o encontro não foram divulgados ao público. Mas a pressão exercida por Obama e sua bancada democrata sobre Bush não é segredo. A congressista Nanci Pelosi vem clamando à atual administração da Casa Branca que o pacote de US$ 700 bilhões ao setor financeiro seja expandido também ao automobilístico.
No entanto, rumores dão conta de que a ajuda do governo a empresas como GM e Ford pode vir na forma de um socorro, nos moldes do que foi executado com as agências imobiliárias Fannie Mae e Freddie Mac e, posteriormente, com a AIG.
A operação evitaria um clássico processo de falência das empresas. Mas não deixa de repercutir negativamente sobre os mercados, já que os investidores podem ter o valor de suas ações praticamente zerado com uma aquisição por parte do governo norte-americano.
Urgência em agir
De uma forma ou de outra, a necessidade de que alguma medida seja tomada de imediato é evidente. Na última segunda-feira, a GM afirmou que seu caixa atingiu nível mínimo para a manutenção de suas operações. Em junho, a empresa tinha US$ 21 bilhões em caixa. Ao final de setembro, tal cifra caiu para US$ 16,2 bilhões. Agora, o patamar mínimo de US$ 11 bilhões foi atingido.
Os problemas da GM não se restringem à liquidez. Seu desempenho operacional não possui perspectiva de melhora, com a economia norte-americana em contínua deterioração. No terceiro trimestre deste ano, as vendas da companhia nos EUA caíram 21%. Só em outubro, o recuo foi de expressivos 45%.
Sem conseguir captar recursos no mercado e assistindo suas vendas despencarem cada vez mais, os prejuízos devem ser uma constante crescente nos próximos resultados trimestrais da companhia. Entre julho e setembro deste ano, o prejuízo operacional da GM foi de US$ 4,2 bilhões.
Demissões preocupam governo
Na tentativa de reduzir seus custos e aliviar a pressão sobre seus resultados, a GM e a Ford freqüentemente ocupam o noticiário corporativo dos mercados ao anunciarem fechamento de fábricas e demissão de funcionários. Foi o caso da Ford na última sexta-feira, quando confirmou que fecharia três de suas plantas nos EUA.
Os esforços das autoridades norte-americanas em evitar uma falência generalizada no setor devem-se aos impactos de que tal cenário teria sobre a já fragilizada economia do país: a indústria automobilística emprega hoje cerca de 350 mil norte-americanos, além de outros 4,5 milhões de empregos indiretos.
À espera de pacote ou socorro, GM segue à beira da falência e ações despencam
SÃO PAULO - Inicialmente restrita ao mercado imobiliário, a atual crise acabou se revelando muito mais profunda do que se pensava. Suas turbulências vêm alcançando as mais variadas esferas corporativas, especialmente aquelas que já vinham enfrentando momentos difíceis muito antes do estouro da bolha do subprime: é o caso das empresas automobilísticas norte-americanas.
PUBLICIDADE
Na última segunda-feira (10), as ações da General Motors despencaram 22,9%, atingindo com isso o patamar de US$ 3,36 cada. Tal nível não era alcançado pelos papéis desde junho de 1949. E a desvalorização não pára por aí: o pré-market desta terça-feira aponta nova queda nos papéis, de 23%.
Prejuízos bilionários vêm dando o tom dos resultados trimestrais da companhia. Desde 2004, a empresa acumula um total de perdas de US$ 73 bilhões. Mas recentemente os temores vêm se intensificando. Não somente em torno de uma possível falência, mas também ao redor dos moldes de um provável socorro pelo governo norte-americano.
Pacote ou socorro?
Na última sexta-feira, o recém-eleito ao posto da presidência norte-americana Barack Obama conversou a portas fechadas com seu antecessor, George W. Bush. Segundo Robert Gibbs, porta-voz de Obama, os temas abordados foram a crise imobiliária, política externa e a necessidade de um programa de socorro às companhias automobilísticas do país.
Maiores detalhes sobre o encontro não foram divulgados ao público. Mas a pressão exercida por Obama e sua bancada democrata sobre Bush não é segredo. A congressista Nanci Pelosi vem clamando à atual administração da Casa Branca que o pacote de US$ 700 bilhões ao setor financeiro seja expandido também ao automobilístico.
No entanto, rumores dão conta de que a ajuda do governo a empresas como GM e Ford pode vir na forma de um socorro, nos moldes do que foi executado com as agências imobiliárias Fannie Mae e Freddie Mac e, posteriormente, com a AIG.
A operação evitaria um clássico processo de falência das empresas. Mas não deixa de repercutir negativamente sobre os mercados, já que os investidores podem ter o valor de suas ações praticamente zerado com uma aquisição por parte do governo norte-americano.
Urgência em agir
De uma forma ou de outra, a necessidade de que alguma medida seja tomada de imediato é evidente. Na última segunda-feira, a GM afirmou que seu caixa atingiu nível mínimo para a manutenção de suas operações. Em junho, a empresa tinha US$ 21 bilhões em caixa. Ao final de setembro, tal cifra caiu para US$ 16,2 bilhões. Agora, o patamar mínimo de US$ 11 bilhões foi atingido.
Os problemas da GM não se restringem à liquidez. Seu desempenho operacional não possui perspectiva de melhora, com a economia norte-americana em contínua deterioração. No terceiro trimestre deste ano, as vendas da companhia nos EUA caíram 21%. Só em outubro, o recuo foi de expressivos 45%.
Sem conseguir captar recursos no mercado e assistindo suas vendas despencarem cada vez mais, os prejuízos devem ser uma constante crescente nos próximos resultados trimestrais da companhia. Entre julho e setembro deste ano, o prejuízo operacional da GM foi de US$ 4,2 bilhões.
Demissões preocupam governo
Na tentativa de reduzir seus custos e aliviar a pressão sobre seus resultados, a GM e a Ford freqüentemente ocupam o noticiário corporativo dos mercados ao anunciarem fechamento de fábricas e demissão de funcionários. Foi o caso da Ford na última sexta-feira, quando confirmou que fecharia três de suas plantas nos EUA.
Os esforços das autoridades norte-americanas em evitar uma falência generalizada no setor devem-se aos impactos de que tal cenário teria sobre a já fragilizada economia do país: a indústria automobilística emprega hoje cerca de 350 mil norte-americanos, além de outros 4,5 milhões de empregos indiretos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://www.oje.pt/noticia.aspx?channeli ... 5EBFF771C2
Governo alemão recusa pedido de ajuda da Opel
11/11/08, 11:49
OJE/Lusa
O governo alemão rejeitou hoje apoiar um programa de ajuda de 40 mil milhões de euros solicitado pela Opel, sublinhando que considera "suficientes" as medidas de apoio à indústria automóvel aprovadas há uma semana.
"A situação da indústria automóvel é um dos pontos centrais do pacote de ajudas para estimular a conjuntura, os problemas dos construtores de automóveis e dos fornecedores de componentes foram levados muito a sério", disse um porta-voz do governo hoje em Berlim.
No programa de apoio à conjuntura, que ainda terá de ser ratificado pelas duas câmaras legislativas (Bundestag e Bundesrat), para entrar em vigor em Janeiro de 2009, prevê-se a abolição temporária do imposto de circulação na compra de novos veículos.
Em carta enviada a Angela Merkel, a Opel tinha solicitado adicionalmente o apoio do governo alemão ao programa de crédito do Banco Europeu de Investimentos, no valor de 40 mil milhões de euros.
Além disso, a subsidiária europeia da General Motors propôs prémios a quem entregue carros velhos para reciclagem, e bonificações nos juros e deduções fiscais na compra de carros novos.
O porta-voz do governo não respondeu directamente aos pedidos da Opel, afirmando que o pacote de ajudas aprovado pelo executivo "já cria estímulos à compra de carros novos", e também reverte a favor dos fornecedores de componentes à indústria automóvel.
A Opel suspendeu recentemente a produção nas suas fábricas na Alemanha, por duas semanas, devido à quebra na procura de novos veículos.
Os outros fabricantes automóveis alemães tomaram medidas idênticas para fazer face à crise financeira.
A imprensa alemã referiu que a Opel está também a preparar um programa de rescisões amigáveis de contratos de trabalho, e que terá de poupar 750 milhões de euros nas suas unidades de produção europeias em 2009.
Já hoje, o matutino Handelsblatt noticiou que a Opel vai comunicar aos seus trabalhadores na Alemanha que não haverá aumentos salariais no próximo ano, medida com a qual pensa poupar cerca de 200 milhões de euros.
O Sindicato alemão dos Metalúrgicos (IG Metall) está actualmente em negociações com o patronato e reivindica aumentos salariais de oito por cento para o próximo ano, que em princípio deveriam incluir também os operários da Opel.
Governo alemão recusa pedido de ajuda da Opel
11/11/08, 11:49
OJE/Lusa
O governo alemão rejeitou hoje apoiar um programa de ajuda de 40 mil milhões de euros solicitado pela Opel, sublinhando que considera "suficientes" as medidas de apoio à indústria automóvel aprovadas há uma semana.
"A situação da indústria automóvel é um dos pontos centrais do pacote de ajudas para estimular a conjuntura, os problemas dos construtores de automóveis e dos fornecedores de componentes foram levados muito a sério", disse um porta-voz do governo hoje em Berlim.
No programa de apoio à conjuntura, que ainda terá de ser ratificado pelas duas câmaras legislativas (Bundestag e Bundesrat), para entrar em vigor em Janeiro de 2009, prevê-se a abolição temporária do imposto de circulação na compra de novos veículos.
Em carta enviada a Angela Merkel, a Opel tinha solicitado adicionalmente o apoio do governo alemão ao programa de crédito do Banco Europeu de Investimentos, no valor de 40 mil milhões de euros.
Além disso, a subsidiária europeia da General Motors propôs prémios a quem entregue carros velhos para reciclagem, e bonificações nos juros e deduções fiscais na compra de carros novos.
O porta-voz do governo não respondeu directamente aos pedidos da Opel, afirmando que o pacote de ajudas aprovado pelo executivo "já cria estímulos à compra de carros novos", e também reverte a favor dos fornecedores de componentes à indústria automóvel.
A Opel suspendeu recentemente a produção nas suas fábricas na Alemanha, por duas semanas, devido à quebra na procura de novos veículos.
Os outros fabricantes automóveis alemães tomaram medidas idênticas para fazer face à crise financeira.
A imprensa alemã referiu que a Opel está também a preparar um programa de rescisões amigáveis de contratos de trabalho, e que terá de poupar 750 milhões de euros nas suas unidades de produção europeias em 2009.
Já hoje, o matutino Handelsblatt noticiou que a Opel vai comunicar aos seus trabalhadores na Alemanha que não haverá aumentos salariais no próximo ano, medida com a qual pensa poupar cerca de 200 milhões de euros.
O Sindicato alemão dos Metalúrgicos (IG Metall) está actualmente em negociações com o patronato e reivindica aumentos salariais de oito por cento para o próximo ano, que em princípio deveriam incluir também os operários da Opel.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
O DB quer acabar com um concorrente da Audi, BMW, MB, VW ...
Agora dá muito jeito até porque as exportações dos ditos para os States cairam imenso

Agora dá muito jeito até porque as exportações dos ditos para os States cairam imenso
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
General Motors afunda mais de 30%
General Motors afunda mais de 30% após Deutsche Bank cortar "target" para zero
As acções da General Motors afundaram um máximo de 30,73% depois do Deutsche Bank ter cortado a avaliação das acções da companhia do sector automóvel para zero.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da General Motors afundaram um máximo de 30,73% depois do Deutsche Bank ter cortado a avaliação das acções da companhia do sector automóvel para zero.
Os títulos da fabricante norte-americana descem 23,6% para 3,32 dólares, aliviando de uma queda máxima de 30,73%.
O Deutsche Bank não acredita na viabilidade da General Motors e vaticina mesmo a falência daquela que é a maior fabricante de automóveis dos EUA. Neste sentido, recomenda aos investidores a “venda” das acções, avaliando cada título da companhia em zero dólares.
Cada acção da GM valia, na sexta-feira, antes da suspensão da negociação, 4,36 dólares, acumulando já uma desvalorização de 82,48% em 2008. A suspensão dos títulos foi decretada pelo regulador antes da GM anunciar os resultados do trimestre. Acumulou prejuízos operacionais de 4,2 mil milhões de dólares.
A maior fabricante de automóveis dos EUA salientou, no mesmo comunicado, que o seu foco principal, neste momento, está no aumento da liquidez, alertando que o nível de liquidez actual está perto do mínimo para que a fabricante de automóveis continue a operar.
Nesta base, os analistas actualizaram as suas perspectivas para a GM. O Deutsche Bank cortou a avaliação para zero e recomendou aos accionistas “vender” os títulos, já que, na opinião do analista Rod Lach, “mesmo que a GM consiga evitar agora a bancarrota, acreditamos que o futuro da empresa será a falência”.
O Barclays também reviu as suas estimativas para a GM, reduzindo a recomendação para “equal weight”, isto porque, segundo o analista Brian Johnson, citado pela Bloomberg, “mesmo que a ajuda governamental diminua a possibilidade de falência, acreditamos que a intervenção irá diluir significativamente o valor das acções da GM”.
As acções da General Motors afundaram um máximo de 30,73% depois do Deutsche Bank ter cortado a avaliação das acções da companhia do sector automóvel para zero.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da General Motors afundaram um máximo de 30,73% depois do Deutsche Bank ter cortado a avaliação das acções da companhia do sector automóvel para zero.
Os títulos da fabricante norte-americana descem 23,6% para 3,32 dólares, aliviando de uma queda máxima de 30,73%.
O Deutsche Bank não acredita na viabilidade da General Motors e vaticina mesmo a falência daquela que é a maior fabricante de automóveis dos EUA. Neste sentido, recomenda aos investidores a “venda” das acções, avaliando cada título da companhia em zero dólares.
Cada acção da GM valia, na sexta-feira, antes da suspensão da negociação, 4,36 dólares, acumulando já uma desvalorização de 82,48% em 2008. A suspensão dos títulos foi decretada pelo regulador antes da GM anunciar os resultados do trimestre. Acumulou prejuízos operacionais de 4,2 mil milhões de dólares.
A maior fabricante de automóveis dos EUA salientou, no mesmo comunicado, que o seu foco principal, neste momento, está no aumento da liquidez, alertando que o nível de liquidez actual está perto do mínimo para que a fabricante de automóveis continue a operar.
Nesta base, os analistas actualizaram as suas perspectivas para a GM. O Deutsche Bank cortou a avaliação para zero e recomendou aos accionistas “vender” os títulos, já que, na opinião do analista Rod Lach, “mesmo que a GM consiga evitar agora a bancarrota, acreditamos que o futuro da empresa será a falência”.
O Barclays também reviu as suas estimativas para a GM, reduzindo a recomendação para “equal weight”, isto porque, segundo o analista Brian Johnson, citado pela Bloomberg, “mesmo que a ajuda governamental diminua a possibilidade de falência, acreditamos que a intervenção irá diluir significativamente o valor das acções da GM”.
- Mensagens: 83
- Registado: 25/7/2008 21:44
- Localização: 10
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1349498
Opel pede ajuda financeira ao Governo alemão
10.11.2008 - 14h33 AFP
O construtor de automóveis Opel, empresa filial da norte-americana General Motors que tem apresentado prejuízos trimestrais consecutivos elevadíssimos, escreveu à chanceler, Angela Merkel, a convencê-la a tomar novas medidas de apoio ao sector automóvel, avançou hoje um porta-voz da Opel.
[/b]
Opel pede ajuda financeira ao Governo alemão
10.11.2008 - 14h33 AFP
O construtor de automóveis Opel, empresa filial da norte-americana General Motors que tem apresentado prejuízos trimestrais consecutivos elevadíssimos, escreveu à chanceler, Angela Merkel, a convencê-la a tomar novas medidas de apoio ao sector automóvel, avançou hoje um porta-voz da Opel.
[/b]
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
domhenri,
Independentemente de achar que o sistema vai mudar e que tal não acarreta consigo o fim do mundo, comento aqui uma referência a qual estou farto de ler e ouvir em tudo quanto é sítio. A ver se nos entendemos:
O Obama não é negro (ou preto, conforme os espaços). Desde quando é que um mulato é negro? E, já agora, os 50% dos genes herdados da mãe branca serão recessivos ao ponto de terem "desaparecido" permanecendo apenas os do pai africano? Isto apenas para dizer que a tradução de african-american estará a ser algo mal feita uma vez que é bem mais abrangente do que os "puros". A não ser que o homem esteja a ser rotulado erradamente apenas pela tez e pela família...
MozHawk
Independentemente de achar que o sistema vai mudar e que tal não acarreta consigo o fim do mundo, comento aqui uma referência a qual estou farto de ler e ouvir em tudo quanto é sítio. A ver se nos entendemos:
O Obama não é negro (ou preto, conforme os espaços). Desde quando é que um mulato é negro? E, já agora, os 50% dos genes herdados da mãe branca serão recessivos ao ponto de terem "desaparecido" permanecendo apenas os do pai africano? Isto apenas para dizer que a tradução de african-american estará a ser algo mal feita uma vez que é bem mais abrangente do que os "puros". A não ser que o homem esteja a ser rotulado erradamente apenas pela tez e pela família...
MozHawk
domhenri,
Eu não acho nada tu é que achas que as bolsas acabaram e que vem ai um novo sistema que pelos vistos não sabes qual é... e dizes isso com a segurança de quem sabe tudo o que vai acontecer!
E depois falas dos mercados de capitais como se a sua função fosse apenas a de servir para "jogadores" ganharem dinheiro?!?
Boa semana para todos
artista
Eu não acho nada tu é que achas que as bolsas acabaram e que vem ai um novo sistema que pelos vistos não sabes qual é... e dizes isso com a segurança de quem sabe tudo o que vai acontecer!
E depois falas dos mercados de capitais como se a sua função fosse apenas a de servir para "jogadores" ganharem dinheiro?!?
Boa semana para todos
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Reid, Pelosi: More aid to carmakers
Democratic Congressional leaders said in a letter to Treasury Secretary Paulson that the bailout should be expanded to include the struggling auto industry.
WASHINGTON (AP) -- Democratic leaders in Congress asked the Bush administration on Saturday to provide more aid to the struggling auto industry, which is bleeding cash and jobs.
House Speaker Nancy Pelosi and Senate Majority Leader Harry Reid said in a letter to Treasury Secretary Henry Paulson that the administration should consider expanding the $700 billion bailout to include car companies.
"A healthy automobile manufacturing sector is essential to the restoration of financial market stability, the overall health of our economy, and the livelihood of the automobile sector's work force," they wrote. "The economic downturn and the crisis in our financial markets further imperiled our domestic automobile industry and its work force."
The administration did not offer direct comment on the request to broaden the $700 billion financial industry bailout so automakers could get a share. Treasury Department spokeswoman Brookly McLaughlin said the department is working on ways to most effectively use the remaining dollars in the rescue to strengthen the financial system and get lending moving again.
Automakers already want an additional $50 billion in loans from Congress to help them survive tough economic conditions and pay for health care obligations for retirees. The companies are seeking the loans as part of an economic aid plan that is now more likely to come together early next year rather than in a postelection session of Congress this month.
Top executives of General Motors (GM, Fortune 500), Ford (F, Fortune 500), Chrysler LLC and the president of the United Auto Workers met with congressional leaders Thursday to discuss the loans. The money would be on top of the $25 billion in loans that Congress passed in September to help retool auto plants to build more fuel-efficient vehicles.
"We left the meetings convinced that our nation's automobile industry -- the heart of our manufacturing sector -- and the jobs of tens of thousands of American workers are at risk," Pelosi, D-Calif., and Reid, D-Nev., said in their letter to Paulson.
If Congress approved more loans, it would come with strings attached. Potential protections include limits on executive compensation, awarding the government preferred stock in the companies and a suspension of dividend payments to investors.
GM, the nation's largest automaker, warned Friday that it may run out of money by the end of the year after piling up billions in third-quarter losses and burning through cash at an alarming rate. Ford is in better shape because the company borrowed billions of dollars in 2007 by mortgaging its factories. The company said it had enough cash to make it through 2009.
"We must safeguard the interests of American taxpayers, protect the hundreds of thousands of automobile workers and retirees, stop the erosion of our manufacturing base, and bolster our economy," Pelosi and Reid wrote.
President-elect Obama said Friday his transition team would explore policy options to help the auto industry. Obama's economic transition team includes two allies of the auto industry -- Michigan Gov. Jennifer Granholm and former Rep. David Bonior, D-Mich.
Sen. Carl Levin, D-Mich., said in an interview he was hopeful the administration would view the $700 billion bailout as flexible enough to include the auto industry. But he said Democrats and Republicans in Michigan's congressional delegation were writing an amendment to the bailout law that would provide the $25 billion in loans.
"It's inexcusable that they not see the importance of the auto industry to the economy," Levin said.
Levin said relying on the loan program for the development of fuel-efficient vehicles was not a practical way to help the domestic companies deal with their financial troubles. "It's too slow in the payout," Levin said.
In a statement, Chrysler said the company would continue to urge Congress and the Bush administration to immediately address the liquidity crisis facing the automotive industry due to the economic downturn and the lack of available financing for dealers and customers.
GM and Ford also issued statements Saturday urging the government to help the auto industry in light of the economic downturn. "A critical portion of the U.S. economy rests on the industry's shoulders," said GM spokesman Greg Martin.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
- Mensagens: 3149
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
A GM não vai falir.
É uma daquelas "too big fo fail".
E quem está à espera que é desta que o malvado sistema capitalista vai ao fundo de vez, é melhor esperar bem sentado.
É que o capitalismo, ao contrário de todos os outros sistemas económicos que já se experimentaram, tem uma característica que os outros não têm -- muda e adapta-se à realidade. Às vezes custa, mas muda. E não só muda como ainda acaba por ficar mais fortalecido.
Qualquer crise é sempre uma oportunidade e muitas vezes é nessas alturas que se faz o que é preciso fazer porque não há alternativa.
Com esta crise a indústria automóvel vai é definitivamente mudar e adaptar-se a um mundo em que o petróleo está na curva descendente e vai extinguir-se a prazo, a um mundo em que a consciência ambiental é cada vez mais importante.
É uma daquelas "too big fo fail".
E quem está à espera que é desta que o malvado sistema capitalista vai ao fundo de vez, é melhor esperar bem sentado.
É que o capitalismo, ao contrário de todos os outros sistemas económicos que já se experimentaram, tem uma característica que os outros não têm -- muda e adapta-se à realidade. Às vezes custa, mas muda. E não só muda como ainda acaba por ficar mais fortalecido.
Qualquer crise é sempre uma oportunidade e muitas vezes é nessas alturas que se faz o que é preciso fazer porque não há alternativa.
Com esta crise a indústria automóvel vai é definitivamente mudar e adaptar-se a um mundo em que o petróleo está na curva descendente e vai extinguir-se a prazo, a um mundo em que a consciência ambiental é cada vez mais importante.
Automakers' $25 Billion Fast-Track Bailout
The incoming Obama Administration is determined to help the U.S. auto industry survive the deepening recession. And with General Motors, Ford, and Chrysler hanging on by threads, there is little pressure so far to have auto executives give something in return, except perhaps a promise to preserve jobs. The only questions that remain, say those close to and on the President-elect's transition team, is how the help materializes—and when.
Obama said in remarks at a press conference Friday, Nov. 7: "I have made it a high priority for my transition team to work on additional policy options to help the auto industry adjust, weather the financial crisis, and succeed in producing fuel-efficient cars here in the United States. I have asked my team to explore what we can do under current law and whether additional legislation will be needed for this purpose."
...
A REPORT ON THE BIG THREE'S DEMISE
Granholm and the auto executives who have been lobbying Congress for help have been drawing on a report produced recently by the Center for Automotive Research (CAR) in Ann Arbor, Mich., for ammunition. The report from CAR—which gets some of its funding from the auto companies—projects the impact of all three U.S. auto companies ceasing operations in the U.S. Alternatively, it projects the fallout from a 50% reduction in the industry that might be brought about by the elimination of one or two companies.
The dire findings include the following:
• Should all of the Detroit Three's U.S. operations cease in 2009, the first-year total employment impact would be a loss of nearly 3 million jobs in the U.S. economy—including 239,341 direct job losses at the three auto companies; 973,969 secondary jobs at auto supply companies; and more than 1.7 million jobs at other employers from the reduced spending by those jobless workers. The employment picture would recover somewhat in 2010 and 2011, due to increased U.S. production by foreign-based automakers and dislocated workers finding new jobs.
• Even if just one or more of the auto companies goes down, the first-year losses would still be nearly 2.5 million jobs in the U.S. in the first year before coming back somewhat in the second and third years. That's because the domino effect of one major automaker going under would push several financially fragile auto suppliers into insolvency, which would interrupt production at the remaining car companies.
• In economic terms, a 50% cut in the Detroit Three's U.S. operations would reduce personal income by more than $125.1 billion in the first year, and $275.7 billion over three years.
CAR Chairman David Cole, one of the authors of the study, says legislators and members of the public who doubt the U.S. auto industry is worth saving "should realize the costs of it failing are far greater than the $25 billion in loans the industry is seeking."
Without an injection of cash or a bridge loan from the government, GM's $16.2 billion in cash could shrink by the end of this year to the minimum the company needs to run the business. Analysts say that minimal amount is between $10 billion and $12 billion.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
O facto de citar a sarah palin torna o resto da conversa já desinteressante. Quanto ao facto de darwin ser 1000x mais perigoso eu nem sei bem como comentar essa sua ideia sem dizer umas quantas "coisas feias".
Relativamente ao estudo é interessante mas a parte do dólar ser "substituido" e os Estados Unidos quebrarem de vez parece-me um cenário muito pouco provável.
Abraços bolsistas
Relativamente ao estudo é interessante mas a parte do dólar ser "substituido" e os Estados Unidos quebrarem de vez parece-me um cenário muito pouco provável.
Abraços bolsistas
- Mensagens: 134
- Registado: 30/7/2008 22:22
- Localização: 16
Sinceramente, acho que estou a ver um filme de terror.
O problema é que a seguir à GM, outras virão e é óbvio que iremos acabar a estatizar toda a economia!
Acho que, quer os EUA como a EUROPA se meteram num grande sarilho, e o que mais me aflige é que nem se apercebem que, a deslocalização de toda a indústria foi um acto tresloucado. Foi como se tirássemos o nosso agasalho e o entregassemos ao primeiro pedinte na rua, sem nos importarmos com os invernos que se seguirão.
Isto quando chegar à "barriguinha", eu quero ver como é.
Um abraço de
Miguel Rodrigues

O problema é que a seguir à GM, outras virão e é óbvio que iremos acabar a estatizar toda a economia!
Acho que, quer os EUA como a EUROPA se meteram num grande sarilho, e o que mais me aflige é que nem se apercebem que, a deslocalização de toda a indústria foi um acto tresloucado. Foi como se tirássemos o nosso agasalho e o entregassemos ao primeiro pedinte na rua, sem nos importarmos com os invernos que se seguirão.
Isto quando chegar à "barriguinha", eu quero ver como é.
Um abraço de
Miguel Rodrigues
- Mensagens: 2033
- Registado: 3/5/2007 13:55
- Localização: LISBOA
pois...
artista Escreveu:domhenri, ainda bem que estás cá tu para nos explicar isso, afinal que novo sistema vem aí?! o teu post é pior que a afirmação do ministro da economia quando disse "os tempos de properidade acabaram" e é um bocado ao jeito do outro que dizia "vocês sabem do que eu estou a falar" mas não concretizava nada...
Não compreendi o que quiseste dizer com o teu comentário?! as bolsas vão fechar?! vamos ter novos sistemas politicos e financeiros?
Penso que muita coisa terá de mudar, muitas reformas terão de ser feitas mas duvido que os sistemas financeiros mudem tanto quanto isso!
abraços
artista
Se acham que isto foi sempre foi assim e que vai continuar tudo na mesma, tudo bem. Cada um pensa da maneira que quer e pode.
Mas depois não gozem com o facto da Sarah Palin ser "creacionista" e de recusar a teoria da evolução (proposta por um senhor chamado Darwin, 1.000 vezes mais perigoso que Marx e outros "revolucionários" menores).
Se quiserem dar uma olhada a uma análise diferente da que vocês têm, nem que seja para considerarem outros "cenários", leiam por exemplo o seguinte site (não. não se trata de gente do Louçã...):
www.europe2020.org/spip.php?article565&lang=en
Prazer
Há sempre um rabo de fora em cada gato que se quer escondido!
- Mensagens: 90
- Registado: 29/8/2005 17:07
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Google [Bot], niceboy, PAULOJOAO, Shimazaki_2, smog63 e 133 visitantes