Notícias de 17 de Junho de 2003
EUA: Sector automóvel trava produção industrial
17-6-2003 14:23
A produção industrial cresceu 0,1 por cento, em Maio, nos EUA, travada pelo sector automóvel, segundo a Reserva Federal, em linha com as estimativas dos economistas.
Excluindo o sector automóvel, a produção teria aumentado 0,3 por cento. A produção de bens duradouros excluindo automóveis subiu 0,5 por cento, no primeiro aumento de vários meses. A produção das utilities desceu 0,8 por cento, enquanto a das minas cresceu 0,8 por cento.
Os dados de Abril foram revistos em baixa para uma quebra de 0,6 por cento.
A taxa de utilização da capacidade manteve-se em 74,3 por cento.
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17-6-2003 14:23
A produção industrial cresceu 0,1 por cento, em Maio, nos EUA, travada pelo sector automóvel, segundo a Reserva Federal, em linha com as estimativas dos economistas.
Excluindo o sector automóvel, a produção teria aumentado 0,3 por cento. A produção de bens duradouros excluindo automóveis subiu 0,5 por cento, no primeiro aumento de vários meses. A produção das utilities desceu 0,8 por cento, enquanto a das minas cresceu 0,8 por cento.
Os dados de Abril foram revistos em baixa para uma quebra de 0,6 por cento.
A taxa de utilização da capacidade manteve-se em 74,3 por cento.
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ESR recomenda “buy” para a Brisa
17-6-2003 13:11
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda “buy, medium/low risk” para as acções da Brisa, atribuindo um preço-alvo de 6,54 euros, alegando que a recente correcção criou uma oportunidade de compra.
Em nota emitida a 6 de Junho, a ESR afirma que as concessionárias de auto-estradas europeias têm estado em destaque, beneficiadas não apenas pela baixa das taxas de juro, mas também por operações de consolidação. A privatização da espanhola ENA trouxe novo ânimo ao sector. No entanto, a Brisa mantém-se à parte deste movimento favorável.
A ESR considera que o mercado sobre-reagiu ao impacto negativo das fracas estimativas para o tráfego de 2003, alegando que, no pior cenário possível – queda de 0,5 por cento do tráfego médio diário –, reveria a avaliação da Brisa em baixa de apenas 4,2 por cento. Para mais, consideram os analistas, a Brisa está a beneficiar das receitas de exploração dos novos trechos de auto-estrada, que podem compensar a quebra do tráfego, levando o total das receitas de portagens a crescer 10 por cento este ano. De resto, a ESR considera que a empresa deverá cumprir a sua política de contenção de custos, levando a margem EBITDA a atingir os 74,35 por cento em 2003 e os 75 por cento em 2004.
Os analistas da ESR notam também que, apesar dos enormes riscos de fraqueza, a economia portuguesa começa a dar sinais encorajadores, sustentando as suas estimativas: o sector externo está a melhorar e a confiança do consumidor está a inverter a tendência negativa.
A Brisa está a subir 0,83 por cento para 4,87 euros.
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17-6-2003 13:11
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda “buy, medium/low risk” para as acções da Brisa, atribuindo um preço-alvo de 6,54 euros, alegando que a recente correcção criou uma oportunidade de compra.
Em nota emitida a 6 de Junho, a ESR afirma que as concessionárias de auto-estradas europeias têm estado em destaque, beneficiadas não apenas pela baixa das taxas de juro, mas também por operações de consolidação. A privatização da espanhola ENA trouxe novo ânimo ao sector. No entanto, a Brisa mantém-se à parte deste movimento favorável.
A ESR considera que o mercado sobre-reagiu ao impacto negativo das fracas estimativas para o tráfego de 2003, alegando que, no pior cenário possível – queda de 0,5 por cento do tráfego médio diário –, reveria a avaliação da Brisa em baixa de apenas 4,2 por cento. Para mais, consideram os analistas, a Brisa está a beneficiar das receitas de exploração dos novos trechos de auto-estrada, que podem compensar a quebra do tráfego, levando o total das receitas de portagens a crescer 10 por cento este ano. De resto, a ESR considera que a empresa deverá cumprir a sua política de contenção de custos, levando a margem EBITDA a atingir os 74,35 por cento em 2003 e os 75 por cento em 2004.
Os analistas da ESR notam também que, apesar dos enormes riscos de fraqueza, a economia portuguesa começa a dar sinais encorajadores, sustentando as suas estimativas: o sector externo está a melhorar e a confiança do consumidor está a inverter a tendência negativa.
A Brisa está a subir 0,83 por cento para 4,87 euros.
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EUA: Construção de casas novas dá maior salto desde Dezembro de 1998
17-6-2003 14:7
A construção de casas novas cresceu 6,1 por cento para 1,732 milhões, em Maio, nos EUA, revelou o Departamento do Comércio, protagonizando o maior aumento mensal desde Dezembro de 1998.
Os economistas esperavam que a construção de casas novas ascendesse a 1,7 milhões.
Na origem da subida esteve o crescimento de 35 por cento dos edifícios de apartamentos e condomínios. As moradias unifamiliares registaram um aumento de 1,5 por cento.
As licenças de construção subiram 3,7 por cento para 1,788 milhões, o máximo desde Dezembro. Os economistas apontavam para licenças de construção no total de 1,715 milhões. As licenças de construção de moradias unifamiliares cresceram 0,3 por cento, enquanto as licenças de construção de habitações multi-familiares aumentaram 18,1 por cento.
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17-6-2003 14:7
A construção de casas novas cresceu 6,1 por cento para 1,732 milhões, em Maio, nos EUA, revelou o Departamento do Comércio, protagonizando o maior aumento mensal desde Dezembro de 1998.
Os economistas esperavam que a construção de casas novas ascendesse a 1,7 milhões.
Na origem da subida esteve o crescimento de 35 por cento dos edifícios de apartamentos e condomínios. As moradias unifamiliares registaram um aumento de 1,5 por cento.
As licenças de construção subiram 3,7 por cento para 1,788 milhões, o máximo desde Dezembro. Os economistas apontavam para licenças de construção no total de 1,715 milhões. As licenças de construção de moradias unifamiliares cresceram 0,3 por cento, enquanto as licenças de construção de habitações multi-familiares aumentaram 18,1 por cento.
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CMVM rejeita direito à Sonae de exercer opção de compra na Gescartão
Terça, 17 Jun 2003 13:33
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) rejeita o direito reclamado pela Sonae SGPS de exercício da opção de compra sobre os 35% do capital da Gescartão, alvo de uma oferta pública de venda que decorrerá entre 30 de Junho e 11 de Julho. A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) rejeita o direito reclamado pela Sonae SGPS de exercício da opção de compra sobre os 35% do capital da Gescartão, alvo de uma oferta pública de venda (OPV) que decorrerá entre 30 de Junho e 11 de Julho.
A Sonae contestou o registo dado pela CMVM à OPV da Gescartão negando a sua legalidade, pois considera ter o direito de poder adquirir esse remanescente das acções ainda em posse do Estado na empresa onde, em parceria com os espanhóis da Europac, detém os restantes 65% do capital.
Questionado sobre esta contestação, Teixeira dos Santos, presidente da CMVM revelou que «antes do registo da operação, a CMVM teve que analisar todos os condicionantes legais implicados e entendeu que nada impedia que pudesse dar o registo» da OPV. O mesmo que dizer que a reclamação da Sonae não tem fundamento.
O accionista Estado pretende alienar ao público 35% do capital da Gescartão, empresa de reciclagem de papel que fazia parte do universo da Portucel. A Imocapital, uma «holding» participada pela Sonae a 50%, já controla os restantes 65% do capital.
No sentido de viabilizar a venda ao público dos 35%, o Governo defende que a partir do momento em que foi aprovada a resolução do Conselho de Ministros sobre a realização da OPV, foi interrompido o prazo para o exercício do direito de compra por parte da Imocapital,.
A OPV da Gescartão foi adiada para o período entre 30 de Junho a 11 de Julho, quanto estava prevista inicialmente para entre 16 e 27 de Junho.
As acções da Sonae cotavam nos 0,47 euros a subir 2,17%.
por Bárbara Leite
Terça, 17 Jun 2003 13:33
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) rejeita o direito reclamado pela Sonae SGPS de exercício da opção de compra sobre os 35% do capital da Gescartão, alvo de uma oferta pública de venda que decorrerá entre 30 de Junho e 11 de Julho. A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) rejeita o direito reclamado pela Sonae SGPS de exercício da opção de compra sobre os 35% do capital da Gescartão, alvo de uma oferta pública de venda (OPV) que decorrerá entre 30 de Junho e 11 de Julho.
A Sonae contestou o registo dado pela CMVM à OPV da Gescartão negando a sua legalidade, pois considera ter o direito de poder adquirir esse remanescente das acções ainda em posse do Estado na empresa onde, em parceria com os espanhóis da Europac, detém os restantes 65% do capital.
Questionado sobre esta contestação, Teixeira dos Santos, presidente da CMVM revelou que «antes do registo da operação, a CMVM teve que analisar todos os condicionantes legais implicados e entendeu que nada impedia que pudesse dar o registo» da OPV. O mesmo que dizer que a reclamação da Sonae não tem fundamento.
O accionista Estado pretende alienar ao público 35% do capital da Gescartão, empresa de reciclagem de papel que fazia parte do universo da Portucel. A Imocapital, uma «holding» participada pela Sonae a 50%, já controla os restantes 65% do capital.
No sentido de viabilizar a venda ao público dos 35%, o Governo defende que a partir do momento em que foi aprovada a resolução do Conselho de Ministros sobre a realização da OPV, foi interrompido o prazo para o exercício do direito de compra por parte da Imocapital,.
A OPV da Gescartão foi adiada para o período entre 30 de Junho a 11 de Julho, quanto estava prevista inicialmente para entre 16 e 27 de Junho.
As acções da Sonae cotavam nos 0,47 euros a subir 2,17%.
por Bárbara Leite
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Preços no consumidor nos EUA permanecem inalterados em Maio
Terça, 17 Jun 2003 13:43
Os preços no consumidor nos EUA mantiveram-se inalterados em Maio devido a uma quebra nos preços da gasolina e outros bens energéticos, quando os analistas previam uma quebra de 0,1%, revelou o Departamento do Trabalho.
Em Abril, a inflação nos EUA havia registado uma queda de 0,3%. Excluídos itens mais voláteis, como bens alimentares e energéticos, a chamada inflação subjacente - ou «core rate» - ficou nos 0,3% mensais, três vezes mais do que o esperado pelos analistas, depois de dois meses sem alterações.
Em termos homólogos, a inflação fixou-se nos 2,1% menos 0,1 ponto percentual do registado em Abril.
Os custos da gasolina e outros combustíveis caíram depois do regime de Saddam Hussein ter sido deposto em Abril, tendo ficado claro que a guerra no Iraque não afectou a produção de petróleo.
Vários responsáveis da Reserva Federal têm vindo a sugerir que poderão reduzir os juros na reunião da próxima semana se os sinais de abrandamento económico revelarem que os EUA possam entrar em deflação, uma queda generalizada dos preços.
A principal taxa de juro nos EUA encontra-se actualmente nos 1,25%, o nível mais baixo desde 1961.
por Ricardo Domingos
Terça, 17 Jun 2003 13:43
Os preços no consumidor nos EUA mantiveram-se inalterados em Maio devido a uma quebra nos preços da gasolina e outros bens energéticos, quando os analistas previam uma quebra de 0,1%, revelou o Departamento do Trabalho.
Em Abril, a inflação nos EUA havia registado uma queda de 0,3%. Excluídos itens mais voláteis, como bens alimentares e energéticos, a chamada inflação subjacente - ou «core rate» - ficou nos 0,3% mensais, três vezes mais do que o esperado pelos analistas, depois de dois meses sem alterações.
Em termos homólogos, a inflação fixou-se nos 2,1% menos 0,1 ponto percentual do registado em Abril.
Os custos da gasolina e outros combustíveis caíram depois do regime de Saddam Hussein ter sido deposto em Abril, tendo ficado claro que a guerra no Iraque não afectou a produção de petróleo.
Vários responsáveis da Reserva Federal têm vindo a sugerir que poderão reduzir os juros na reunião da próxima semana se os sinais de abrandamento económico revelarem que os EUA possam entrar em deflação, uma queda generalizada dos preços.
A principal taxa de juro nos EUA encontra-se actualmente nos 1,25%, o nível mais baixo desde 1961.
por Ricardo Domingos
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Alcatel angaria contrato brasileiro de 190 milhões de dólares
17-6-2003 13:5
A francesa Alcatel anunciou que angariou um contrato de 190 milhões de dólares para a construção de um satélite para a brasileira Star One.
A terceira maior construtora de satélites do mundo anunciou ontem um contrato de 150 milhões de dólares da RascomStar- QAF e, há dez dias, outro de 175 milhões de dólares da Coreia do Sul.
O novo satélite da Star One deverá ser lançado no final de 2005, destinando-se a fornecer Internet de alta velocidade e capacidade multimédia à América do Sul.
O título ganha 2,43 por cento para 8,44 euros em Paris.
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17-6-2003 13:5
A francesa Alcatel anunciou que angariou um contrato de 190 milhões de dólares para a construção de um satélite para a brasileira Star One.
A terceira maior construtora de satélites do mundo anunciou ontem um contrato de 150 milhões de dólares da RascomStar- QAF e, há dez dias, outro de 175 milhões de dólares da Coreia do Sul.
O novo satélite da Star One deverá ser lançado no final de 2005, destinando-se a fornecer Internet de alta velocidade e capacidade multimédia à América do Sul.
O título ganha 2,43 por cento para 8,44 euros em Paris.
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Alcatel angaria contrato brasileiro de 190 milhões de dólares
17-6-2003 13:5
A francesa Alcatel anunciou que angariou um contrato de 190 milhões de dólares para a construção de um satélite para a brasileira Star One.
A terceira maior construtora de satélites do mundo anunciou ontem um contrato de 150 milhões de dólares da RascomStar- QAF e, há dez dias, outro de 175 milhões de dólares da Coreia do Sul.
O novo satélite da Star One deverá ser lançado no final de 2005, destinando-se a fornecer Internet de alta velocidade e capacidade multimédia à América do Sul.
O título ganha 2,43 por cento para 8,44 euros em Paris.
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17-6-2003 13:5
A francesa Alcatel anunciou que angariou um contrato de 190 milhões de dólares para a construção de um satélite para a brasileira Star One.
A terceira maior construtora de satélites do mundo anunciou ontem um contrato de 150 milhões de dólares da RascomStar- QAF e, há dez dias, outro de 175 milhões de dólares da Coreia do Sul.
O novo satélite da Star One deverá ser lançado no final de 2005, destinando-se a fornecer Internet de alta velocidade e capacidade multimédia à América do Sul.
O título ganha 2,43 por cento para 8,44 euros em Paris.
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Factos Relevantes 17 Junho
(PTI: EURONEXT LISBOA) Foi ontem divulgado o índice NORSCAN, que representa o nível de stocks de pasta de papel dos produtores dos Estados Unidos, Finlândia, Suécia e Canadá, tendo subido 95 mil toneladas em Maio para 1.69Mn toneladas, confirmando a tendência negativa do mês anterior.
(EDP: EURONEXT LISBOA) Segundo o Diário Económico, a Oni prevê facturar este ano, em Espanha, Eur200Mn através da Comunitel, o que compara com os Eur150Mn que facturou em 2002. Em termos consolidados, o Grupo ONI espera facturar Eur400Mn acima das nossas expectativas.
(EX: PARIS) A Vivendi Universal apresentou uma perda de Eur319Mn no 1º Trim do ano, acima das estimativas do mercado, que apontavam para um prejuízo de Eur123Mn. Os resultados operativos ascenderam a Eur844Mn vs consenso de Eur652Mn. A Vivendi reiterou os seus objectivos para os resultados operativos de 2003, prevendo uma redução de divida para Eur11Bn e a venda de activos na ordem dos Eur7Bn até ao final do ano. (EAD: PARIS) Depois de ontem ter anunciado um número de encomendas de aviões superior ao esperado, a EADS acentuava os ganhos na bolsa de Paris. Hoje, o diário espanhol, Expansion, adianta que a EADS vai ganhar um contrato de fornecimento de 24 helicópteros por Eur1.3Bn.
(MRK: FRANKFURT) A Merck revelou que os últimos testes de uma vacina contra o cancro da mama, Theratope, falharam. Registava uma perda superior a 4%.
(TEM: MADRID) A partir de amanhã, a Telefonica Moviles transacciona sem direito ao dividendo.
MEDIA. A TF1 apresentou resultados acima do esperado. O resultado liquido cresceu 4.2% para Eur59.6Mn, tendo revelado que espera um crescimento das receitas de publicidade entre 1 a 3% em 2003.
SOFTWARE. A PeopleSoft reviu em alta o preço e as condições da OPA sobre a JD Edwards, com o objectivo de se defender contra a OPA hostil feita pela Oracle. A oferta inicial, feita há algumas semanas era de US$14.10 por acção, tendo este preço sido revisto para US$14.33 por cada acção da JD Edwards. Desta forma, a PeopleSoft para além de eliminar a necessidade de aprovação pelos seus accionistas desta oferta consegue que a operação seja realizada num espaço de tempo mais curto. Assim, a Oracle deverá ser obrigada a rever em alta o preço oferecido por cada acção da PeolpeSoft.
(YHOO:NASDAQ) A Yahoo! foi revista em alta pela Soundview de Neutral para Outperform. Esta casa de research considera que a Yahoo! beneficia de uma conjuntura favorável para as empresas de Internet, que inclui a transição para a Banda Larga, aumento de actividade de comércio electrónico, crescimento das receitas de publicidade e retoma do mercado publicitário on-line. Reviu ainda em alta o preço alvo de US$20 para US$35. Subiu 6.8%.
SECTOR ENERGÉTICO. As empresas energéticas caíram depois de o RBC Capital Markets ter descido a sua recomendação sobre 18 empresas do sector, afirmando que a subida de resultados do segundo trimestre já está descontada pelo mercado. A Transocean caiu 3.2% e a BJ Services 3.1%.
2003/06/17 - 11:10
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Factos Relevantes 17 Junho
2003/06/17 - 11:06
Factos Relevantes 17 Junho
2003/06/17 - 10:58
Optimismo regressa a Nova Iorque
2003/06/17 - 10:25
Wall Street reanima Europa
2003/06/16 - 16:59
Optimismo de volta aos mercados
2003/06/16 - 14:27
Europa acentua quedas recentes. Generalidade dos sectores em queda.
2003/06/16 - 10:01
Europa negativa com alerta da Thomson e indicadores americanos
2003/06/13 - 17:23
Wall Street indecisa aguarda-se em ligeira alta
2003/06/13 - 14:20
Nova Iorque segue a subir indiferente a notícias menos boas
2003/06/13 - 12:00
(PTI: EURONEXT LISBOA) Foi ontem divulgado o índice NORSCAN, que representa o nível de stocks de pasta de papel dos produtores dos Estados Unidos, Finlândia, Suécia e Canadá, tendo subido 95 mil toneladas em Maio para 1.69Mn toneladas, confirmando a tendência negativa do mês anterior.
(EDP: EURONEXT LISBOA) Segundo o Diário Económico, a Oni prevê facturar este ano, em Espanha, Eur200Mn através da Comunitel, o que compara com os Eur150Mn que facturou em 2002. Em termos consolidados, o Grupo ONI espera facturar Eur400Mn acima das nossas expectativas.
(EX: PARIS) A Vivendi Universal apresentou uma perda de Eur319Mn no 1º Trim do ano, acima das estimativas do mercado, que apontavam para um prejuízo de Eur123Mn. Os resultados operativos ascenderam a Eur844Mn vs consenso de Eur652Mn. A Vivendi reiterou os seus objectivos para os resultados operativos de 2003, prevendo uma redução de divida para Eur11Bn e a venda de activos na ordem dos Eur7Bn até ao final do ano. (EAD: PARIS) Depois de ontem ter anunciado um número de encomendas de aviões superior ao esperado, a EADS acentuava os ganhos na bolsa de Paris. Hoje, o diário espanhol, Expansion, adianta que a EADS vai ganhar um contrato de fornecimento de 24 helicópteros por Eur1.3Bn.
(MRK: FRANKFURT) A Merck revelou que os últimos testes de uma vacina contra o cancro da mama, Theratope, falharam. Registava uma perda superior a 4%.
(TEM: MADRID) A partir de amanhã, a Telefonica Moviles transacciona sem direito ao dividendo.
MEDIA. A TF1 apresentou resultados acima do esperado. O resultado liquido cresceu 4.2% para Eur59.6Mn, tendo revelado que espera um crescimento das receitas de publicidade entre 1 a 3% em 2003.
SOFTWARE. A PeopleSoft reviu em alta o preço e as condições da OPA sobre a JD Edwards, com o objectivo de se defender contra a OPA hostil feita pela Oracle. A oferta inicial, feita há algumas semanas era de US$14.10 por acção, tendo este preço sido revisto para US$14.33 por cada acção da JD Edwards. Desta forma, a PeopleSoft para além de eliminar a necessidade de aprovação pelos seus accionistas desta oferta consegue que a operação seja realizada num espaço de tempo mais curto. Assim, a Oracle deverá ser obrigada a rever em alta o preço oferecido por cada acção da PeolpeSoft.
(YHOO:NASDAQ) A Yahoo! foi revista em alta pela Soundview de Neutral para Outperform. Esta casa de research considera que a Yahoo! beneficia de uma conjuntura favorável para as empresas de Internet, que inclui a transição para a Banda Larga, aumento de actividade de comércio electrónico, crescimento das receitas de publicidade e retoma do mercado publicitário on-line. Reviu ainda em alta o preço alvo de US$20 para US$35. Subiu 6.8%.
SECTOR ENERGÉTICO. As empresas energéticas caíram depois de o RBC Capital Markets ter descido a sua recomendação sobre 18 empresas do sector, afirmando que a subida de resultados do segundo trimestre já está descontada pelo mercado. A Transocean caiu 3.2% e a BJ Services 3.1%.
2003/06/17 - 11:10
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Factos Relevantes 17 Junho
2003/06/17 - 11:06
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2003/06/17 - 10:58
Optimismo regressa a Nova Iorque
2003/06/17 - 10:25
Wall Street reanima Europa
2003/06/16 - 16:59
Optimismo de volta aos mercados
2003/06/16 - 14:27
Europa acentua quedas recentes. Generalidade dos sectores em queda.
2003/06/16 - 10:01
Europa negativa com alerta da Thomson e indicadores americanos
2003/06/13 - 17:23
Wall Street indecisa aguarda-se em ligeira alta
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Nova Iorque segue a subir indiferente a notícias menos boas
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Futuros norte-americanos em ligeira alta, aguardam indicadores
17-6-2003 12:18
Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em ligeira alta em Nova Iorque, com os investidores a aguardarem a apresentação da produção industrial norte-americano.
A produção industrial deverá subir pela primeira vez nos últimos quatro meses, em Maio. Os economistas esperam uma subida de 0,1 por cento, depois da queda de 0,5 por cento registada em Abril. A capacidade de produção deverá manter-se nos 74,4 por cento.
Será ainda apresentado o número de novas habitações, pelo Departamento do Comércio, esperando-se também uma subida devido à menor taxa no crédito à habitação.
A Pier 1 Imports deverá reagir à queda nos lucros relativos ao primeiro trimestre para 19,1 milhões de dólares, dentro do esperado pelos analistas. As vendas comparáveis do grupo recuaram 3,6 por cento.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,15 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,20 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,16 por cento.
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Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em ligeira alta em Nova Iorque, com os investidores a aguardarem a apresentação da produção industrial norte-americano.
A produção industrial deverá subir pela primeira vez nos últimos quatro meses, em Maio. Os economistas esperam uma subida de 0,1 por cento, depois da queda de 0,5 por cento registada em Abril. A capacidade de produção deverá manter-se nos 74,4 por cento.
Será ainda apresentado o número de novas habitações, pelo Departamento do Comércio, esperando-se também uma subida devido à menor taxa no crédito à habitação.
A Pier 1 Imports deverá reagir à queda nos lucros relativos ao primeiro trimestre para 19,1 milhões de dólares, dentro do esperado pelos analistas. As vendas comparáveis do grupo recuaram 3,6 por cento.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,15 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,20 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,16 por cento.
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Produção industrial caiu 5% em Abril
Terça, 17 Jun 2003 12:10
A produção industrial em Portugal caiu 5% em Abril face ao mesmo mês do ano anterior, o que representou uma intensificação da quebra da actividade, já que em Março a actividade no sector estava a cair 3%, segundo dados revelados hoje pelo Eurostat.
Em sentido inverso, a produção industrial de Abril na Zona Euro melhorou face ao mês de Março. De acordo com números do Eurostat, a produção industrial para o conjunto dos 12 países que partilham o euro subiu 0,8% em Abril, quando em Março tinha praticamente estagnado, crescendo apenas 0,1%.
Portugal foi o país da Eurolândia que registou a mais baixa taxa de variação homóloga em Abril. A Finlândia (-2,4%), o Luxemburgo (-1,3%), a Holanda (-0,5%) e a França (-0,2%) registaram também taxas de variação negativa.
A produção industrial na Alemanha, a maior economia da Zona Euro, cresceu apenas 0,5%, desacelerando face a Março. Já na Itália, a terceira economia com maior peso, a produção subiu 2,6%, melhorando face a Março. A Irlanda foi o país onde a produção industrial mais aumentou (ao crescer 3,7%), segundo dados estimados pelo próprio país.
Em termos mensais, porém, Portugal foi o país da Zona Euro com melhor desempenho. Face a Março, a produção da indústria nacional subiu 4,2%. Na Zona Euro, a produção aumentou 0,4%.
por Marta Moitinho Oliveira
Terça, 17 Jun 2003 12:10
A produção industrial em Portugal caiu 5% em Abril face ao mesmo mês do ano anterior, o que representou uma intensificação da quebra da actividade, já que em Março a actividade no sector estava a cair 3%, segundo dados revelados hoje pelo Eurostat.
Em sentido inverso, a produção industrial de Abril na Zona Euro melhorou face ao mês de Março. De acordo com números do Eurostat, a produção industrial para o conjunto dos 12 países que partilham o euro subiu 0,8% em Abril, quando em Março tinha praticamente estagnado, crescendo apenas 0,1%.
Portugal foi o país da Eurolândia que registou a mais baixa taxa de variação homóloga em Abril. A Finlândia (-2,4%), o Luxemburgo (-1,3%), a Holanda (-0,5%) e a França (-0,2%) registaram também taxas de variação negativa.
A produção industrial na Alemanha, a maior economia da Zona Euro, cresceu apenas 0,5%, desacelerando face a Março. Já na Itália, a terceira economia com maior peso, a produção subiu 2,6%, melhorando face a Março. A Irlanda foi o país onde a produção industrial mais aumentou (ao crescer 3,7%), segundo dados estimados pelo próprio país.
Em termos mensais, porém, Portugal foi o país da Zona Euro com melhor desempenho. Face a Março, a produção da indústria nacional subiu 4,2%. Na Zona Euro, a produção aumentou 0,4%.
por Marta Moitinho Oliveira
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Número de utilizadores de mensagens instantâneas deverá crescer 137% até 2007
Terça, 17 Jun 2003 11:59
O número de utilizadores de «software» de mensagens instantâneas deverá crescer 137% até 2007 e atingir os 590 milhões em 2003, segundo revela um estudo da consultora Radicati Group.
Em 2007, o número de utilizadores de mensagens instantâneas deverá crescer para mais de 1,4 mil milhões, «conduzido principalmente pelo crescimento no sector corporativo», segundo a mesma fonte, citada pelo «Folha Online».
De acordo com o mesmo estudo, o número de mensagens trocadas diariamente por esses programas passará dos actuais 582 mil milhões para mais de 1,38 mil milhões em 2007.
Para os analistas do Radicati Group, a mensagem instantânea deverá transformar-se num meio popular de comunicação, tanto quanto o e-mail é hoje.
No segmento empresarial, o Radicati prevê um crescimento de quase 600%, ou seja, o número de contas deverá passar dos actuais 60 milhões para 349 milhões entre 2003 e 2007.
por Ana Torres Pereira
Terça, 17 Jun 2003 11:59
O número de utilizadores de «software» de mensagens instantâneas deverá crescer 137% até 2007 e atingir os 590 milhões em 2003, segundo revela um estudo da consultora Radicati Group.
Em 2007, o número de utilizadores de mensagens instantâneas deverá crescer para mais de 1,4 mil milhões, «conduzido principalmente pelo crescimento no sector corporativo», segundo a mesma fonte, citada pelo «Folha Online».
De acordo com o mesmo estudo, o número de mensagens trocadas diariamente por esses programas passará dos actuais 582 mil milhões para mais de 1,38 mil milhões em 2007.
Para os analistas do Radicati Group, a mensagem instantânea deverá transformar-se num meio popular de comunicação, tanto quanto o e-mail é hoje.
No segmento empresarial, o Radicati prevê um crescimento de quase 600%, ou seja, o número de contas deverá passar dos actuais 60 milhões para 349 milhões entre 2003 e 2007.
por Ana Torres Pereira
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Vendas de equipamento para «chips» caem 12% em Abril
Terça, 17 Jun 2003 11:52
As vendas de equipamento para «chips» caíram 12% em Abril, registando a primeira quebra após sete meses de ganhos, divulgou a Associação de Equipamentos de Semicondutores do Japão (SEAJ).
As vendas de equipamento para «chips», em Abril, caíram para os 1,5 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Esta quebra de receitas irá afectar os resultados das fabricantes de equipamentos para «chips», como a Applied Materials, nos EUA, ou a ASM Lithography, na Holanda.
As encomendas de equipamento para «chips», no Japão, caíram 14%, para os 73,2 mil milhões de ienes (522 milhões de euros), em Abril
Na semana passada, a Associação da Indústria de Semicondutores, revelou que a venda de semicondutores deverá registar um crescimento de 10,1% em 2003, ficando no limite inferior das suas previsões divulgadas em Abril. A SIA havia previsto que as receitas crescessem entre os 10% e os 15%.
por Ana Torres Pereira
Terça, 17 Jun 2003 11:52
As vendas de equipamento para «chips» caíram 12% em Abril, registando a primeira quebra após sete meses de ganhos, divulgou a Associação de Equipamentos de Semicondutores do Japão (SEAJ).
As vendas de equipamento para «chips», em Abril, caíram para os 1,5 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Esta quebra de receitas irá afectar os resultados das fabricantes de equipamentos para «chips», como a Applied Materials, nos EUA, ou a ASM Lithography, na Holanda.
As encomendas de equipamento para «chips», no Japão, caíram 14%, para os 73,2 mil milhões de ienes (522 milhões de euros), em Abril
Na semana passada, a Associação da Indústria de Semicondutores, revelou que a venda de semicondutores deverá registar um crescimento de 10,1% em 2003, ficando no limite inferior das suas previsões divulgadas em Abril. A SIA havia previsto que as receitas crescessem entre os 10% e os 15%.
por Ana Torres Pereira
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BCP e PT ajudam Euronext Lisbon a acompanhar ganhos na Europa; PSI-20 soma 0,4%
Terça, 17 Jun 2003 11:30
A Bolsa nacional negociava em subida e o PSI-20 valorizava 0,4%, suportado pela evolução das acções da PT e do BCP, este último com duas recomendações favoráveis. A EDP perdia mais de 1%, limitando os ganhos do índice.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.928,74 pontos, com 12 acções a valorizar, duas em queda e seis inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,97% para 1,55 euros, com mais de três milhões de acções movimentadas. A JP Morgan subiu a recomendação para o papel de «underweight» para «neutral», enquanto o Santander aumentou a recomendação de «underperform» para «comprar», tendo revisto o preço alvo em alta de 35% para os 1,90 euros.
Segundo Pedro Coelho da Atrium.pt, em declarações ao Negocios.pt, «as subidas das recomendações para o BCP não são surpreendentes, uma vez que o título tem ultrapassado vários obstáculos a nível técnico, em função do fortalecimento dos capitais próprios, acalmia na EDP e pelo facto da Oni, ao prever obter metade das vendas em Espanha, parecer ter deixado de dar dores de cabeça ao BCP».
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somava 1,15% para 2,65 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 12,85 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,62% para 6,52 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] recuperava 1,32% com cada acção a valer 15,31 euros. A aproximação do Dia do Investidor, no qual a operadora poderá rever a política de distribuição de lucros, suportava a evolução da PT.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] limitava os ganhos da bolsa, ao desvalorizar 1,58% para 1,87 euros. Ontem, a Unión Fenosa anunciou que alienou activos à Enel num montante de 326,5 milhões de euros. Segundo o BPI, esta aproximação entre as «utilities» italiana e espanhola retira uma carga especulativa sobre a EDP.
O Banif reiterou hoje a recomendação de «compra» para a EDP, bem como um preço alvo de 2,14 euros.
Bolsas na Europa sobem com fabricantes de automóveis
As praças da Europa negociavam em subida, pela segunda sessão, e o Dow Jones Stoxx 50 apreciava 1,13% para 2.478,28 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,77% para 3.199,02 pontos e a Renault subia 4,4%, depois da Nissan Motors, detida em 44,4% pela fabricante francesa, ter subido para máximos de 13 anos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão aumentava 1,04% nos 3.298,50 pontos, e a Allianz valorizava 2,4% para 78,25 euros, depois da Morgan Stanley ter melhorado a recomendação para o papel.
O AEX de Amesterdão crescia 1,07% para 306,79 pontos, e os valores da seguradora Aegon progrediam 2,91% para 9,56 euros. A consultora AT Kearney disse que a empresa ganhava mais num contexto de fusão.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] somava 0,23% para 63976,60 pontos, impulsionado pelas acções da Unión Fenosa que aumentavam 1,6%, após ter alienado activos à Enel para reduzir a dívida.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,87% para 4.189 pontos, ajudado pelos títulos da Lloyds que subiam 3,3%. O banco admitiu a hipótese de alienar a unidade do Bank of New Zealand.
por Pedro Carvalho
Terça, 17 Jun 2003 11:30
A Bolsa nacional negociava em subida e o PSI-20 valorizava 0,4%, suportado pela evolução das acções da PT e do BCP, este último com duas recomendações favoráveis. A EDP perdia mais de 1%, limitando os ganhos do índice.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.928,74 pontos, com 12 acções a valorizar, duas em queda e seis inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,97% para 1,55 euros, com mais de três milhões de acções movimentadas. A JP Morgan subiu a recomendação para o papel de «underweight» para «neutral», enquanto o Santander aumentou a recomendação de «underperform» para «comprar», tendo revisto o preço alvo em alta de 35% para os 1,90 euros.
Segundo Pedro Coelho da Atrium.pt, em declarações ao Negocios.pt, «as subidas das recomendações para o BCP não são surpreendentes, uma vez que o título tem ultrapassado vários obstáculos a nível técnico, em função do fortalecimento dos capitais próprios, acalmia na EDP e pelo facto da Oni, ao prever obter metade das vendas em Espanha, parecer ter deixado de dar dores de cabeça ao BCP».
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somava 1,15% para 2,65 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 12,85 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,62% para 6,52 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] recuperava 1,32% com cada acção a valer 15,31 euros. A aproximação do Dia do Investidor, no qual a operadora poderá rever a política de distribuição de lucros, suportava a evolução da PT.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] limitava os ganhos da bolsa, ao desvalorizar 1,58% para 1,87 euros. Ontem, a Unión Fenosa anunciou que alienou activos à Enel num montante de 326,5 milhões de euros. Segundo o BPI, esta aproximação entre as «utilities» italiana e espanhola retira uma carga especulativa sobre a EDP.
O Banif reiterou hoje a recomendação de «compra» para a EDP, bem como um preço alvo de 2,14 euros.
Bolsas na Europa sobem com fabricantes de automóveis
As praças da Europa negociavam em subida, pela segunda sessão, e o Dow Jones Stoxx 50 apreciava 1,13% para 2.478,28 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,77% para 3.199,02 pontos e a Renault subia 4,4%, depois da Nissan Motors, detida em 44,4% pela fabricante francesa, ter subido para máximos de 13 anos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão aumentava 1,04% nos 3.298,50 pontos, e a Allianz valorizava 2,4% para 78,25 euros, depois da Morgan Stanley ter melhorado a recomendação para o papel.
O AEX de Amesterdão crescia 1,07% para 306,79 pontos, e os valores da seguradora Aegon progrediam 2,91% para 9,56 euros. A consultora AT Kearney disse que a empresa ganhava mais num contexto de fusão.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] somava 0,23% para 63976,60 pontos, impulsionado pelas acções da Unión Fenosa que aumentavam 1,6%, após ter alienado activos à Enel para reduzir a dívida.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,87% para 4.189 pontos, ajudado pelos títulos da Lloyds que subiam 3,3%. O banco admitiu a hipótese de alienar a unidade do Bank of New Zealand.
por Pedro Carvalho
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Lucros da Pier 1 recuam
17-6-2003 11:41
A rede de mobiliário norte-americana Pier 1 Imports apresentou uma queda nos lucros trimestrais, prejudicada pelas menores vendas.
O lucro do primeiro trimestre atingiu os 19,1 milhões de dólares, ou 21 cêntimos por acção, que compara com os 23 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado. Este resultado saiu dentro das expectativas dos analistas e da empresa.
As vendas comparáveis recuaram 3,6 por cento e as vendas totais subiram 4,8 por cento para 402,7 milhões de dólares.
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17-6-2003 11:41
A rede de mobiliário norte-americana Pier 1 Imports apresentou uma queda nos lucros trimestrais, prejudicada pelas menores vendas.
O lucro do primeiro trimestre atingiu os 19,1 milhões de dólares, ou 21 cêntimos por acção, que compara com os 23 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado. Este resultado saiu dentro das expectativas dos analistas e da empresa.
As vendas comparáveis recuaram 3,6 por cento e as vendas totais subiram 4,8 por cento para 402,7 milhões de dólares.
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Morgan Stanley encerra 100 agências
17-6-2003 11:36
O banco de investimento Morgan Stanley vai encerrar 100 agências a nível mundial, despedindo 1.500 trabalhadores, ou 12 por cento da sua força de trabalho, no âmbito do plano de redução de custos.
Depois de três anos de prejuízos, a empresa centrou-se na área de particulares.
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17-6-2003 11:36
O banco de investimento Morgan Stanley vai encerrar 100 agências a nível mundial, despedindo 1.500 trabalhadores, ou 12 por cento da sua força de trabalho, no âmbito do plano de redução de custos.
Depois de três anos de prejuízos, a empresa centrou-se na área de particulares.
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Olivetti oferece 8,99 mil milhões por 17% da Telecom Italia
17-6-2003 11:32
A Olivetti vai oferecer 8,99 mil milhões de euros por uma participação de 17 por cento na Telecom Itália, no âmbito do processo de fusão das duas empresas.
Posteriormente, deverá lançar uma OPA – Oferta Pública de Aquisição sobre a totalidade do capital da empresa, do qual já detém 55 por cento.
Para financiar a operação, a empresa contraiu um empréstimo de 9 mil milhões de dólares, com os quais comprou acções próprias.
A fusão será realizada com a troca de 7 acções da Olivetti por cada uma da Telecom Itália.
A Telecom Itália vai vender activos e reduzir a dívida.
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17-6-2003 11:32
A Olivetti vai oferecer 8,99 mil milhões de euros por uma participação de 17 por cento na Telecom Itália, no âmbito do processo de fusão das duas empresas.
Posteriormente, deverá lançar uma OPA – Oferta Pública de Aquisição sobre a totalidade do capital da empresa, do qual já detém 55 por cento.
Para financiar a operação, a empresa contraiu um empréstimo de 9 mil milhões de dólares, com os quais comprou acções próprias.
A fusão será realizada com a troca de 7 acções da Olivetti por cada uma da Telecom Itália.
A Telecom Itália vai vender activos e reduzir a dívida.
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Mercury Interactive compra Kintana por 225 milhões dólares
17-6-2003 11:22
O grupo norte-americano Mercury Interactive Corporation adquiriu a empresa Kintana por 225 milhões de dólares (190 milhões de euros).
Cerca de 100 milhões de dólares serão pagos em acções da Mercuru Interactive e os restantes 125 milhões de dólares em dinheiro.
O negócio, ainda sujeito à aprovação das entidades de concorrência, deverá estar concluído no terceiro trimestre do ano.
As empresa elaboraram conjuntamente um plano de integração que inclui a inclusão dos 210 trabalhadores da Kintana numa nova unidade de negócios da Mercury
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17-6-2003 11:22
O grupo norte-americano Mercury Interactive Corporation adquiriu a empresa Kintana por 225 milhões de dólares (190 milhões de euros).
Cerca de 100 milhões de dólares serão pagos em acções da Mercuru Interactive e os restantes 125 milhões de dólares em dinheiro.
O negócio, ainda sujeito à aprovação das entidades de concorrência, deverá estar concluído no terceiro trimestre do ano.
As empresa elaboraram conjuntamente um plano de integração que inclui a inclusão dos 210 trabalhadores da Kintana numa nova unidade de negócios da Mercury
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Número de passageiros da Ibéria recua 0,7% em Maio
17-6-2003 11:16
A companhia aérea espanhola transportou 2,1 milhões de passageiros no mês de Maio, menos 0,7 por cento que o verificado no mesmo mês do ano anterior. Este comportamento justifica-se com a debilidade do sector a nível internacional.
O conflito no Médio Oriente, a proliferação da pneumonia atípica e o excesso de oferta provocaram uma queda de 5,7 por cento no tráfego internacional de passageiros, compensada parcialmente pelo aumento de 3 por cento no tráfego doméstico.
O coeficiente de ocupação melhorou 0,3 pontos percentuais para 69,5 por cento, devido à redução da capacidade em 3,7 por cento.
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17-6-2003 11:16
A companhia aérea espanhola transportou 2,1 milhões de passageiros no mês de Maio, menos 0,7 por cento que o verificado no mesmo mês do ano anterior. Este comportamento justifica-se com a debilidade do sector a nível internacional.
O conflito no Médio Oriente, a proliferação da pneumonia atípica e o excesso de oferta provocaram uma queda de 5,7 por cento no tráfego internacional de passageiros, compensada parcialmente pelo aumento de 3 por cento no tráfego doméstico.
O coeficiente de ocupação melhorou 0,3 pontos percentuais para 69,5 por cento, devido à redução da capacidade em 3,7 por cento.
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Avaliações bancárias de alojamentos sobem 2,1% no primeiro trimestre
Terça, 17 Jun 2003 11:00
O valor médio das avaliações bancárias realizadas em alojamentos situados em Portugal continental subiu 2,1% para os 1.078 euros por metro quadrado durante o primeiro trimestre do ano, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A variação face ao trimestre precedente foi de 1,4%. Na Área Metropolitana de Lisboa, o valor foi de 1.394 euros por metro quadrado, acima dos 1.168 euros por metro quadrado registados na Área Metropolitana do Porto.
Os apartamentos foram avaliados em 1.172 euros por metro quadrado, enquanto as moradias em 937 euros por metro quadrado, valores que traduzem uma evolução trimestral de 3,1% e 1,8%, respectivamente.
A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou a maior subida na avaliação bancária, ao registar um aumento de 6,1%.
O Alentejo é a região que verificou o valor médio de alojamentos de gama baixa menos elevado, nos 545 euros por metro quadrado, enquanto Lisboa e Vale do Tejo foi a que observou o valor médio de alojamentos de gama alta mais elevado, ao atingir os 2.011 euros por metro quadrado.
por Ricardo Domingos
Terça, 17 Jun 2003 11:00
O valor médio das avaliações bancárias realizadas em alojamentos situados em Portugal continental subiu 2,1% para os 1.078 euros por metro quadrado durante o primeiro trimestre do ano, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A variação face ao trimestre precedente foi de 1,4%. Na Área Metropolitana de Lisboa, o valor foi de 1.394 euros por metro quadrado, acima dos 1.168 euros por metro quadrado registados na Área Metropolitana do Porto.
Os apartamentos foram avaliados em 1.172 euros por metro quadrado, enquanto as moradias em 937 euros por metro quadrado, valores que traduzem uma evolução trimestral de 3,1% e 1,8%, respectivamente.
A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou a maior subida na avaliação bancária, ao registar um aumento de 6,1%.
O Alentejo é a região que verificou o valor médio de alojamentos de gama baixa menos elevado, nos 545 euros por metro quadrado, enquanto Lisboa e Vale do Tejo foi a que observou o valor médio de alojamentos de gama alta mais elevado, ao atingir os 2.011 euros por metro quadrado.
por Ricardo Domingos
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Número de emigrados cresce 32,9% em 2002
Terça, 17 Jun 2003 11:00
O número de emigrações registadas no nosso país cresceu 32,9% para as 27 mil em 2002, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) num estudo dobre a evolução da Emigração em Portugal relativo ao ano passado.
Os dados do estudo incluem tantos os emigrantes permanentes - indivíduos que deixaramo país por um período superior a um ano - como os temporários - indivíduos que se ausentaram por um período igual ou inferior a um ano.
Nos dados publicados hoje, «pode constatar-se que o aumento registado, em termos absolutos, muito semelhante mas, em termos relativos, revelou-se maior na emigração de carácter permanente (cerca de 53%) do que na de carácter temporário (cerca de 25%)», revela o comunicado do INE.
Dos indivíduos emigrados, 93% tem nacionalidade portuguesa, contra 7% de nacionalidade estrangeira.
por Ricardo Domingos
Terça, 17 Jun 2003 11:00
O número de emigrações registadas no nosso país cresceu 32,9% para as 27 mil em 2002, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) num estudo dobre a evolução da Emigração em Portugal relativo ao ano passado.
Os dados do estudo incluem tantos os emigrantes permanentes - indivíduos que deixaramo país por um período superior a um ano - como os temporários - indivíduos que se ausentaram por um período igual ou inferior a um ano.
Nos dados publicados hoje, «pode constatar-se que o aumento registado, em termos absolutos, muito semelhante mas, em termos relativos, revelou-se maior na emigração de carácter permanente (cerca de 53%) do que na de carácter temporário (cerca de 25%)», revela o comunicado do INE.
Dos indivíduos emigrados, 93% tem nacionalidade portuguesa, contra 7% de nacionalidade estrangeira.
por Ricardo Domingos
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Alemanha: Indicador ZEW sobe em Junho
17-6-2003 10:35
O indicador de expectativas económicas elaborado pelo instituto de estudos económicos alemão ZEW subiu 2,6 pontos para 21,3 pontos no mês de Junho, ligeiramente superior ao esperado pelo mercado.
A melhoria no indicador reflecte o corte na taxa de juro pelo Banco Central Europeu.
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17-6-2003 10:35
O indicador de expectativas económicas elaborado pelo instituto de estudos económicos alemão ZEW subiu 2,6 pontos para 21,3 pontos no mês de Junho, ligeiramente superior ao esperado pelo mercado.
A melhoria no indicador reflecte o corte na taxa de juro pelo Banco Central Europeu.
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Banif reitera compra para EDP e preço alvo de 2,14 euros
Terça, 17 Jun 2003 10:13
O Banif reiterou a recomendação de «compra» para a EDP, bem como um preço alvo de 2,14 euros, alertando para plano de reestruturação dos investimentos no Brasil, bem como a criação de uma maior sinergia entre a «holding», a Hidrocantábrico e a Naturcorp.
O preço alvo, a 12 meses, de 2,14 euros, tem implícito um potencial de subida de 17,6% para as acções da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target].
Em termos fundamentais, o Banif Investimento enaltece a criação de grupos de trabalho com vista a estudar os potenciais de sinergias na Península Ibérica. Em Espanha, a EDP controla a Hidrocantábrico e a empresa de gás basca a Naturcorp.
Um outro ponto positivo prende-se com a revisão da presença da EDP no Brasil, onde está presente via Bandeirante, Escelsa e Enersul, e a tentativa de tornar esses activos auto-financiadores.
As acções da EDP cotavam inalteradas nos 1,90 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 17 Jun 2003 10:13
O Banif reiterou a recomendação de «compra» para a EDP, bem como um preço alvo de 2,14 euros, alertando para plano de reestruturação dos investimentos no Brasil, bem como a criação de uma maior sinergia entre a «holding», a Hidrocantábrico e a Naturcorp.
O preço alvo, a 12 meses, de 2,14 euros, tem implícito um potencial de subida de 17,6% para as acções da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target].
Em termos fundamentais, o Banif Investimento enaltece a criação de grupos de trabalho com vista a estudar os potenciais de sinergias na Península Ibérica. Em Espanha, a EDP controla a Hidrocantábrico e a empresa de gás basca a Naturcorp.
Um outro ponto positivo prende-se com a revisão da presença da EDP no Brasil, onde está presente via Bandeirante, Escelsa e Enersul, e a tentativa de tornar esses activos auto-financiadores.
As acções da EDP cotavam inalteradas nos 1,90 euros.
por Pedro Carvalho
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Euro regressa aos ganhos face ao dólar
17-6-2003 9:25
O euro volta a subir face à moeda norte-americana, aproximando-se dos máximos atingidos recentemente. Os investidores estão indecisos em qual será a amplitude do corte da taxa de juro da Reserva Federal na próxima semana, face aos sinais contraditórios da economia.
A divulgação de um valor melhor que o esperado num índice manufactureiro do Banco da Reserva Federal de Nova Iorque beneficiou ontem a moeda norte-americana, pela expectativa de recuperação económica.
No entanto, os analistas acreditam que uma recuperação no mercado bolsista irá elevar a exposição ao risco dos investidores, levando a menores investimentos nos Estados Unidos.
Serão hoje anunciados o indicador alemão ZEW e o índice de preços no consumidor e a produção industrial nos Estados Unidos.
O euro ganha 0,12 por cento para 1,1837 dólares.
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17-6-2003 9:25
O euro volta a subir face à moeda norte-americana, aproximando-se dos máximos atingidos recentemente. Os investidores estão indecisos em qual será a amplitude do corte da taxa de juro da Reserva Federal na próxima semana, face aos sinais contraditórios da economia.
A divulgação de um valor melhor que o esperado num índice manufactureiro do Banco da Reserva Federal de Nova Iorque beneficiou ontem a moeda norte-americana, pela expectativa de recuperação económica.
No entanto, os analistas acreditam que uma recuperação no mercado bolsista irá elevar a exposição ao risco dos investidores, levando a menores investimentos nos Estados Unidos.
Serão hoje anunciados o indicador alemão ZEW e o índice de preços no consumidor e a produção industrial nos Estados Unidos.
O euro ganha 0,12 por cento para 1,1837 dólares.
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União Europeia aprova liberalização sector energético
17-6-2003 9:55
A União Europeia aprovou a liberação do mercado energético e de gás, efectivo a partir de 1 de Julho de 2004 para as empresas e de 1 de Julho de 2007 para os consumidores.
O Conselho de Ministros europeu aprovou a directiva da Comissão Europeia e pelo Parlamento Europeu.
Esta directiva entrará em vigor 20 dias depois de ser publicada no Diário Oficial das Comunidades Europeias. Os estados-membros deverão transpor esta directiva no enquadramento legislativo nacional no prazo de 1 ano.
Esta medida visa criar um mercado interno para o gás e electricidade na União Europeia.
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17-6-2003 9:55
A União Europeia aprovou a liberação do mercado energético e de gás, efectivo a partir de 1 de Julho de 2004 para as empresas e de 1 de Julho de 2007 para os consumidores.
O Conselho de Ministros europeu aprovou a directiva da Comissão Europeia e pelo Parlamento Europeu.
Esta directiva entrará em vigor 20 dias depois de ser publicada no Diário Oficial das Comunidades Europeias. Os estados-membros deverão transpor esta directiva no enquadramento legislativo nacional no prazo de 1 ano.
Esta medida visa criar um mercado interno para o gás e electricidade na União Europeia.
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Acordo entre Fenosa e Enel retira carga especulativa sobre acções da EDP
Terça, 17 Jun 2003 09:37
A Unión Fenosa alienou activos à Enel num montante de 326,5 milhões de euros. Segundo o BPI, esta aproximação entre as «utilities» italiana e espanhola retira uma carga especulativa sobre a EDP, considerada uma das candidatas à compra da Fenosa.
A Unión Fenosa, já após o fecho dos mercados, disse ontem ter chegado a um acordo com a italiana Enel para a alienação de activos.
Segundo uma nota diária do BPI, «a redução da divida, via alienação de activos 'core', não parece ser uma boa estratégia» para a eléctrica espanhola.
A Fenosa vendeu assim 80% da unidade de energia renováveis à Enel, tendo a opção de recompra de 30% até 2007, tendo procedido também à venda da 50% de uma unidade de geração de energia de ciclo combinado, com o valor total do contrato a ascender a 326,5 milhões de euros.
Na mesma nota, o BPI realça que estas notícias «são um alívio» para a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], já que a eléctrica portuguesa parece estar fora da corrida à compra da Fenosa, embora os responsáveis da Enel tenham posto de parte a intenção de uma aproximação hostil à Fenosa.
O BPI tem um preço alvo de 2,50 euros para as acções da EDP, e uma recomendação de «compra». As acções da EDP cotavam inalteradas nos 1,90 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 17 Jun 2003 09:37
A Unión Fenosa alienou activos à Enel num montante de 326,5 milhões de euros. Segundo o BPI, esta aproximação entre as «utilities» italiana e espanhola retira uma carga especulativa sobre a EDP, considerada uma das candidatas à compra da Fenosa.
A Unión Fenosa, já após o fecho dos mercados, disse ontem ter chegado a um acordo com a italiana Enel para a alienação de activos.
Segundo uma nota diária do BPI, «a redução da divida, via alienação de activos 'core', não parece ser uma boa estratégia» para a eléctrica espanhola.
A Fenosa vendeu assim 80% da unidade de energia renováveis à Enel, tendo a opção de recompra de 30% até 2007, tendo procedido também à venda da 50% de uma unidade de geração de energia de ciclo combinado, com o valor total do contrato a ascender a 326,5 milhões de euros.
Na mesma nota, o BPI realça que estas notícias «são um alívio» para a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], já que a eléctrica portuguesa parece estar fora da corrida à compra da Fenosa, embora os responsáveis da Enel tenham posto de parte a intenção de uma aproximação hostil à Fenosa.
O BPI tem um preço alvo de 2,50 euros para as acções da EDP, e uma recomendação de «compra». As acções da EDP cotavam inalteradas nos 1,90 euros.
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