Trump quer despedir responsável de estatísticas laborais dos EUA após fortes revisões em baixa

[Presa36]

Quando o Ministro Campos e Cunha pretendeu mexer nos salários dos gestores públicos e vencimentos dos detentores de cargos públicos, puzeram-lhe logo uns patins em linha (os políticos que gravitam em redor do governo)e deram um empurrãozinho no plano descendente, para que não pudesse travar a tempo.

Fico por aqui, hoje.

Presa35

[Elias]

De facto faz-me mais espécie este processo de acumulação de reformas com vencimentos que o valor das reformas em si.

Quem tem uma reforma do Estado não devia poder exercer cargos remunerados no mesmo Estado...

[trial]

Não me sai da cabeça que o Banco de Portugal é o local certo para estar, e dele tem feito bom uso uma parte da nossa elite.

Uma passagem pelo BP é futuro garantido isto vem a propósito desta noticia do ex-presidente do BPN , e de outras noticias .

“O ex-presidente do Banco Português de Negócios (BPN) José de Oliveira e Costa tem uma reforma de cerca de três mil euros por mês como director do Banco de Portugal.
Segundo apurou o Correio da Manhã, a autoridade de supervisão já pagou mais de 600 mil euros em pensões desde que, em 1991, Oliveira e Costa se reformou como director (o topo da carreira) após 29 anos ao serviço da autoridade de supervisão.”

“fundo de pensões do Banco de Portugal ..... Cavaco Silva, Miguel Beleza, Bagão Félix, Tavares Moreira, ..., Silva Lopes e Rui Vilar...”

“Luís Campos e Cunha, acumula a reforma de governador do Banco de Portugal (oito mil euros)”

Fernando Braga de Matos no seu artigo de hoje escreve:

“…Essa instituição de benemerência paga das mais altas benesses de cargo público em qualquer parte do mundo, batendo de largo o FED, por exemplo. Porém, retirado o poder de decidir a massa monetária, a taxa de juro directora e a influência em matéria cambial, só fica ao seu presidente a vigilância (esperava-se que apertada) dum sistema financeiro cada vez mais sofisticado...”