Brisa - Tópico Geral
Reduz recomendação para acumular
BPI corta preço-alvo da Brisa para os 7,20 euros após ‘investor day’ da concessionária
O Banco BPI reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Brisa, de 7,60 para 7,20 euros, depois da realização do "investor day" da concessionária. O banco de investimento justifica a revisão com uma actualização das expectativas para 2009.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
O Banco BPI reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Brisa, de 7,60 para 7,20 euros, depois da realização do “investor day” da concessionária. O banco de investimento justifica a revisão com uma actualização das expectativas para 2009.
Numa nota de investimento divulgada hoje, a equipa de “research” do BPI, informa ainda que além do corte de 5,26% do ‘target’, também desceu a recomendação de “comprar”, para “acumular”.
No seu “investor day”, a empresa adiantou que espera que o tráfico se mantenha estabilizado em 2009. “Nós ajustamos as nossas estimativas e a nossa avaliação, cortando o preço-alvo para 2009 para os 7,20 euros, face aos anteriores 7,60 euros”, adianta o ‘research’.
Ainda assim, os analistas continuam a considerar que a Brisa mantém o seu estatuto defensivo, “potencial de valorização face à participação em vários concursos, uma potencial concessão principal num cenário de renegociação e um possível aumento do tráfico, como uma resposta aos menores preços dos combustíveis em 2009”.
“As expectativas no geral deterioradas, o menor potencial de valorização face ao nosso preço-alvo e os fundamentais mais constrangedores de subida observados nos investimentos alternativos levaram-nos a baixar a nossa recomendação para acumular”, justificam os analistas.
As acções da Brisa seguiam inalteradas nos 6,32 euros.
BPI corta preço-alvo da Brisa para os 7,20 euros após ‘investor day’ da concessionária
O Banco BPI reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Brisa, de 7,60 para 7,20 euros, depois da realização do "investor day" da concessionária. O banco de investimento justifica a revisão com uma actualização das expectativas para 2009.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
O Banco BPI reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Brisa, de 7,60 para 7,20 euros, depois da realização do “investor day” da concessionária. O banco de investimento justifica a revisão com uma actualização das expectativas para 2009.
Numa nota de investimento divulgada hoje, a equipa de “research” do BPI, informa ainda que além do corte de 5,26% do ‘target’, também desceu a recomendação de “comprar”, para “acumular”.
No seu “investor day”, a empresa adiantou que espera que o tráfico se mantenha estabilizado em 2009. “Nós ajustamos as nossas estimativas e a nossa avaliação, cortando o preço-alvo para 2009 para os 7,20 euros, face aos anteriores 7,60 euros”, adianta o ‘research’.
Ainda assim, os analistas continuam a considerar que a Brisa mantém o seu estatuto defensivo, “potencial de valorização face à participação em vários concursos, uma potencial concessão principal num cenário de renegociação e um possível aumento do tráfico, como uma resposta aos menores preços dos combustíveis em 2009”.
“As expectativas no geral deterioradas, o menor potencial de valorização face ao nosso preço-alvo e os fundamentais mais constrangedores de subida observados nos investimentos alternativos levaram-nos a baixar a nossa recomendação para acumular”, justificam os analistas.
As acções da Brisa seguiam inalteradas nos 6,32 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa cria "holding" virtual enquanto espera "ok" do Governo
A Brisa tem em curso mudanças na sua organização interna, que contará com uma nova unidade operacional, separada da concessão principal, e 17 unidades de negócio com maior autonomia. A concessionária está, assim, a adoptar a estrutura de uma "holding", sem criar a "holding".
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa tem em curso mudanças na sua organização interna, que contará com uma nova unidade operacional, separada da concessão principal, e 17 unidades de negócio com maior autonomia. A concessionária está, assim, a adoptar a estrutura de uma 'holding', sem criar a 'holding'.
Há um ano que o grupo espera a 'luz verde' do Governo - de que necessita por ter um contrato de concessão com o Estado - para separar formalmente as suas estruturas. Agora decidiu assumir esta 'holding' virtual, que apenas terá impacto interno e lhe permitirá obter ganhos de eficiência, não resolvendo, no entanto, o problema com que se depara: não ter margem para subir dívida.
A intenção do grupo de criar uma 'holding' visa desenvolver as suas diferentes áreas de negócio sem se contaminarem umas às outras, assim como separar as concessões em 'project finance' da concessão principal, que está sujeita a rácios de endividamento.
No entanto, o grupo liderado por Vasco de Mello, que continua à espera da autorização do Governo, considera que no actual momento de crise nos mercados financeiros essa estrutura é "imperativa" para a Brisa.
No Dia do Investidor, na sexta-feira passada, o presidente da concessionária assumiu aos analistas que a não existência da 'holding' é uma debilidade da Brisa, estando já a penalizar o seu crescimento e a travar a sua participação em projectos de maior dimensão.
A Brisa tem em curso mudanças na sua organização interna, que contará com uma nova unidade operacional, separada da concessão principal, e 17 unidades de negócio com maior autonomia. A concessionária está, assim, a adoptar a estrutura de uma "holding", sem criar a "holding".
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa tem em curso mudanças na sua organização interna, que contará com uma nova unidade operacional, separada da concessão principal, e 17 unidades de negócio com maior autonomia. A concessionária está, assim, a adoptar a estrutura de uma 'holding', sem criar a 'holding'.
Há um ano que o grupo espera a 'luz verde' do Governo - de que necessita por ter um contrato de concessão com o Estado - para separar formalmente as suas estruturas. Agora decidiu assumir esta 'holding' virtual, que apenas terá impacto interno e lhe permitirá obter ganhos de eficiência, não resolvendo, no entanto, o problema com que se depara: não ter margem para subir dívida.
A intenção do grupo de criar uma 'holding' visa desenvolver as suas diferentes áreas de negócio sem se contaminarem umas às outras, assim como separar as concessões em 'project finance' da concessão principal, que está sujeita a rácios de endividamento.
No entanto, o grupo liderado por Vasco de Mello, que continua à espera da autorização do Governo, considera que no actual momento de crise nos mercados financeiros essa estrutura é "imperativa" para a Brisa.
No Dia do Investidor, na sexta-feira passada, o presidente da concessionária assumiu aos analistas que a não existência da 'holding' é uma debilidade da Brisa, estando já a penalizar o seu crescimento e a travar a sua participação em projectos de maior dimensão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Brisa espera que o tráfego cresça em média 1,8% até 2013
A Brisa estima que o tráfego aumente a uma taxa média anual de 1,8% a partir do próximo ano e até a 2013 e espera beneficiar da introdução de portagens nas auto-estradas sem custo para o utilizador (SCUT).
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Brisa estima que o tráfego aumente a uma taxa média anual de 1,8% a partir do próximo ano e até a 2013 e espera beneficiar da introdução de portagens nas auto-estradas sem custo para o utilizador (SCUT).
Numa apresentação aos investidores, a Brisa revela que as suas estimativas apontam para que, em média, o tráfego rodoviário aumente em 1,8% no período entre 2009 e 2013.
“Esperamos que o crescimento anual orgânico do tráfego seja de cerca de 2,6% num cenário optimista e de 1,0% num cenário pessimista”, revela a empresa.
A concessionária de auto-estradas considera que vai beneficiar da esperada introdução de portagens nas SCUT, o que “deverá ter um impacto positivo estimado pela empresa em cerca de 3%”.
A Brisa estima que o tráfego aumente a uma taxa média anual de 1,8% a partir do próximo ano e até a 2013 e espera beneficiar da introdução de portagens nas auto-estradas sem custo para o utilizador (SCUT).
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Brisa estima que o tráfego aumente a uma taxa média anual de 1,8% a partir do próximo ano e até a 2013 e espera beneficiar da introdução de portagens nas auto-estradas sem custo para o utilizador (SCUT).
Numa apresentação aos investidores, a Brisa revela que as suas estimativas apontam para que, em média, o tráfego rodoviário aumente em 1,8% no período entre 2009 e 2013.
“Esperamos que o crescimento anual orgânico do tráfego seja de cerca de 2,6% num cenário optimista e de 1,0% num cenário pessimista”, revela a empresa.
A concessionária de auto-estradas considera que vai beneficiar da esperada introdução de portagens nas SCUT, o que “deverá ter um impacto positivo estimado pela empresa em cerca de 3%”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Brisa no clube das líderes mundiais de concessões
A empresa de Vasco de Mello conseguiu superar gigantes como a Bombardier ou a Strabag.
Nuno Miguel Silva
A Brisa passou a fazer parte do clube restrito dos maiores grupos empresariais, a nível mundial, a investir nas concessões de transportes em regime de PPP – Parcerias Público-Privadas. Segundo a publicação especializada “Public Works Financing”, no ano de 2007 a concessionária do grupo José de Mello encontrava-se na 24ª posição da tabela dos maiores investidores em transportes à escala global, ordenada de acordo com o maior número de concessões em construção e operação, associada ao número de concessões a que os diversos grupos empresariais estão neste momento a concorrer.
A empresa de Vasco de Mello conseguiu superar gigantes como a Bombardier ou a Strabag.
Nuno Miguel Silva
A Brisa passou a fazer parte do clube restrito dos maiores grupos empresariais, a nível mundial, a investir nas concessões de transportes em regime de PPP – Parcerias Público-Privadas. Segundo a publicação especializada “Public Works Financing”, no ano de 2007 a concessionária do grupo José de Mello encontrava-se na 24ª posição da tabela dos maiores investidores em transportes à escala global, ordenada de acordo com o maior número de concessões em construção e operação, associada ao número de concessões a que os diversos grupos empresariais estão neste momento a concorrer.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BPI
Vitória da Brisa em concessão na Rússia compensa perda de concurso mais importante
A Brisa perdeu um concurso para uma concessão na Rússia, entre Moscovo e S. Petersburgo, no valor de 2,1 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros), mas deverá ganhar um segundo concurso, o que desperta nos analistas do BPI "sentimentos mistos".
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Brisa perdeu um concurso para uma concessão na Rússia, entre Moscovo e S. Petersburgo, no valor de 2,1 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros), mas deverá ganhar um segundo concurso, o que desperta nos analistas do BPI “sentimentos mistos”.
A notícia de que “o consórcio da Brisa e da FCC perdeu a maior concessão surge de alguma forma como uma surpresa, uma vez que a presença da Gazprom no consórcio deveria levar o mercado a atribuir uma maior probabilidade de ganhar este concurso”, destacou a equipa de “research” do BPI, no seu Iberian Daily de hoje.
De acordo com a agência russa Infra-news, a concessionária portuguesa terá perdido a concessão da auto-estrada que liga S. Petersburgo a Moscovo, para o consórcio liderado pela Vinci, mas provavelmente vai ganhar o projecto no valor de 600 milhões de dólares (469,2 milhões de euros), que liga Moscovo a Minsk.
Apesar de destacar que a perda da concessão mais importante reforça o baixo êxito da empresa fora de Portugal, o banco de investimento considera que a possibilidade de vencer o segundo projecto “pode compensar parcialmente este efeito”.
As acções da Brisa seguiam a valorizar 3,17% para 6,50 euros.
Vitória da Brisa em concessão na Rússia compensa perda de concurso mais importante
A Brisa perdeu um concurso para uma concessão na Rússia, entre Moscovo e S. Petersburgo, no valor de 2,1 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros), mas deverá ganhar um segundo concurso, o que desperta nos analistas do BPI "sentimentos mistos".
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Brisa perdeu um concurso para uma concessão na Rússia, entre Moscovo e S. Petersburgo, no valor de 2,1 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros), mas deverá ganhar um segundo concurso, o que desperta nos analistas do BPI “sentimentos mistos”.
A notícia de que “o consórcio da Brisa e da FCC perdeu a maior concessão surge de alguma forma como uma surpresa, uma vez que a presença da Gazprom no consórcio deveria levar o mercado a atribuir uma maior probabilidade de ganhar este concurso”, destacou a equipa de “research” do BPI, no seu Iberian Daily de hoje.
De acordo com a agência russa Infra-news, a concessionária portuguesa terá perdido a concessão da auto-estrada que liga S. Petersburgo a Moscovo, para o consórcio liderado pela Vinci, mas provavelmente vai ganhar o projecto no valor de 600 milhões de dólares (469,2 milhões de euros), que liga Moscovo a Minsk.
Apesar de destacar que a perda da concessão mais importante reforça o baixo êxito da empresa fora de Portugal, o banco de investimento considera que a possibilidade de vencer o segundo projecto “pode compensar parcialmente este efeito”.
As acções da Brisa seguiam a valorizar 3,17% para 6,50 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa detém 3,8973% do capital em acções próprias
A Brisa detém uma posição de 3,8973% do capital em acções próprias após a aquisição, na sessão de hoje, de 200 mil títulos, anunciou a concessionária de auto-estradas, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Brisa detém uma posição de 3,8973% do capital em acções próprias após a aquisição, na sessão de hoje, de 200 mil títulos, anunciou a concessionária de auto-estradas, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa justifica a aquisição com as “condições de mercado e o intuito de reforçar a sua carteira de acções próprias”.
As 200 mil acções foram adquiridas na sessão de hoje ao preço unitário médio de 5,977812 euros.
Na sequência desta operação, a Brisa passou a deter 23.383.763 acções próprias correspondentes a 3,8973% do capital.
A Brisa detém uma posição de 3,8973% do capital em acções próprias após a aquisição, na sessão de hoje, de 200 mil títulos, anunciou a concessionária de auto-estradas, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Brisa detém uma posição de 3,8973% do capital em acções próprias após a aquisição, na sessão de hoje, de 200 mil títulos, anunciou a concessionária de auto-estradas, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa justifica a aquisição com as “condições de mercado e o intuito de reforçar a sua carteira de acções próprias”.
As 200 mil acções foram adquiridas na sessão de hoje ao preço unitário médio de 5,977812 euros.
Na sequência desta operação, a Brisa passou a deter 23.383.763 acções próprias correspondentes a 3,8973% do capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Apesar da crise
Brisa mantém metas para 2008
A Brisa anunciou que mantém as suas metas para este ano, reveladas no passado mês de Julho, apesar da turbulência económica e financeira que se tem vivido. A companhia também não vai alterar a sua política de dividendos, informou a concessionária em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Brisa anunciou que mantém as suas metas para este ano, reveladas no passado mês de Julho, apesar da turbulência económica e financeira que se tem vivido. A companhia também não vai alterar a sua política de dividendos, informou a concessionária em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Numa apresentação relativa aos resultados dos primeiros nove meses do ano, a Brisa frisa que, tal como referiu em Julho durante uma “conference call”, o ambiente macroeconómico alterou-se “dramaticamente” devido à turbulência económica e financeira.
“A Brisa está a ajustar a sua estratégia às novas condições de mercado e os resultados do terceiro trimestre de 2008 são um bom indicador do compromisso da companhia com a criação de valor e o foco na geração de ‘cash flow’”, avança aquela apresentação.
Assim, a Brisa mantém os “targets” anunciados para 2008, divulgados a 29 de Julho. Tendo em conta um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) abaixo de 1%, a empresa espera um crescimento positivo das receitas de portagem e um tráfego total estável.
A Brisa antecipa, ainda, um crescimento “flat” do EBITDA e da margem acima dos 69%. Por outro lado, estas metas também incluem uma redução do investimento na concessão principal e Atlântico, de 190 milhões de euros para 137 milhões de euros.
A Brisa tem também como objectivo terminar 2008 estabilizando o EBITDA (‘cash flow’ operacional).
A empresa reitera, como em Julho, que não haverá alterações à política de dividendo. Recorde-se que a concessionária liderada por Vasco de Mello pagou, este ano, um dividendo bruto de 31 cêntimos por acção, relativo ao exercício de 2007.
A Brisa vai realizar o seu “Investor Day” no próximo dia 7 de Novembro.
As acções da companhia terminaram a sessão a cair 2,13% para os 5,926 euros.
Brisa mantém metas para 2008
A Brisa anunciou que mantém as suas metas para este ano, reveladas no passado mês de Julho, apesar da turbulência económica e financeira que se tem vivido. A companhia também não vai alterar a sua política de dividendos, informou a concessionária em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Brisa anunciou que mantém as suas metas para este ano, reveladas no passado mês de Julho, apesar da turbulência económica e financeira que se tem vivido. A companhia também não vai alterar a sua política de dividendos, informou a concessionária em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Numa apresentação relativa aos resultados dos primeiros nove meses do ano, a Brisa frisa que, tal como referiu em Julho durante uma “conference call”, o ambiente macroeconómico alterou-se “dramaticamente” devido à turbulência económica e financeira.
“A Brisa está a ajustar a sua estratégia às novas condições de mercado e os resultados do terceiro trimestre de 2008 são um bom indicador do compromisso da companhia com a criação de valor e o foco na geração de ‘cash flow’”, avança aquela apresentação.
Assim, a Brisa mantém os “targets” anunciados para 2008, divulgados a 29 de Julho. Tendo em conta um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) abaixo de 1%, a empresa espera um crescimento positivo das receitas de portagem e um tráfego total estável.
A Brisa antecipa, ainda, um crescimento “flat” do EBITDA e da margem acima dos 69%. Por outro lado, estas metas também incluem uma redução do investimento na concessão principal e Atlântico, de 190 milhões de euros para 137 milhões de euros.
A Brisa tem também como objectivo terminar 2008 estabilizando o EBITDA (‘cash flow’ operacional).
A empresa reitera, como em Julho, que não haverá alterações à política de dividendo. Recorde-se que a concessionária liderada por Vasco de Mello pagou, este ano, um dividendo bruto de 31 cêntimos por acção, relativo ao exercício de 2007.
A Brisa vai realizar o seu “Investor Day” no próximo dia 7 de Novembro.
As acções da companhia terminaram a sessão a cair 2,13% para os 5,926 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Entre Janeiro e Setembro
Lucros da Brisa cedem 22,8% para os 110 milhões de euros (act.)
A Brisa terminou os primeiros nove meses do ano com uma quebra de 22,8%, face a igual período do ano passado, no seu resultado líquido consolidado para os 110 milhões de euros, anunciou a companhia em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Brisa terminou os primeiros nove meses do ano com uma quebra de 22,8%, face a igual período do ano passado, no seu resultado líquido consolidado para os 110 milhões de euros, anunciou a companhia em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Estes resultados superaram as previsões do Caixa BI que apontavam para uma quebra de 40,2% nos lucros da Brisa para os 85,2 milhões de euros. Já o Espírito Santo Research (ESR) antevia uma descida de 37,5% nos lucros da concessionária para os 83,5 milhões de euros.
A concessionária acrescentou que as receitas operacionais, entre Janeiro e Setembro, cresceram 3,7% para os 506,2 milhões de euros enquanto o EBITDA se manteve estável nos 354,9 milhões de euros.
No campo das receitas convém destacar a subida de 2,3% nas receitas de portagem para os 444,9 milhões de euros, um crescimento “obtido numa conjuntura muito difícil com particular ênfase para o aumento do preços dos combustíveis registado durante o terceiro trimestre assim como pela deterioração da conjuntura macroeconómica, os quais têm um impacto directo no tráfego e nas receitas de portagem”.
Os resultados antes de impostos atingiram os 128,7 milhões de euros, ficando abaixo dos 184,4 milhões de euros obtidos nos primeiros nove meses do ano passado.
A empresa liderada por Vasco de Mello sublinha, no comunicado de apresentação de resultados, que estes números incluem a consolidação proporcional da Auto-Estradas do Atlântico, e a consolidação integral da Douro Litoral e da concessão Northwest Parkway.
A Brisa avança que os resultados dos primeiros nove meses deste ano confirmam as suas expectativas e que “o terceiro trimestre foi como era expectável, negativo no tráfego mas positivo no comportamento de custos operacionais em virtude da política de contenção de custos anunciada no início do segundo semestre”.
Os custos operacionais sem amortizações e provisões totalizou os 151,3 milhões de euros, o que representa uma subida de 13,8% face ao período homólogo de 2007.
Venda de participação na Abertis resulta em encaixe de 50,5 milhões
Os resultados de investimentos financeiros cresceram 31,7% para os 58,8 milhões de euros. Este aumento “reflecte a venda de 0,53% da participação da Brisa na Abertis que gerou 21,7 milhões de euros em ganhos de capital, sendo o encaixe financeiro de 50,5 milhões de euros, assim como o impacto positivo da CCR (Brasil) de 35,6 milhões de euros, tendo sido de 31,3 milhões de euros no mesmo período de 2007”, explica a companhia.
Por outro lado, os capitais próprios da empresa sofreram uma queda de 12,8% face ao final de 2007, de onde se destacam 182 milhões de euros de dividendos pagos e 51 milhões de euros de compra de acções próprias.
A dívida consolidada líquida de aplicações, no final de Setembro deste ano, era de 3.707 milhões de euros, o que representa uma variação positiva de 15,6% relativamente aos 3.208 milhões de euros que se registavam no final de 2007.
No período referido, o tráfego total (circulação) da rede Brisa caiu 3,5% comparativamente ao mesmo período do ano passado.
As acções da companhia terminaram a sessão a cair 2,13% para os 5,926 euros.
Lucros da Brisa cedem 22,8% para os 110 milhões de euros (act.)
A Brisa terminou os primeiros nove meses do ano com uma quebra de 22,8%, face a igual período do ano passado, no seu resultado líquido consolidado para os 110 milhões de euros, anunciou a companhia em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Brisa terminou os primeiros nove meses do ano com uma quebra de 22,8%, face a igual período do ano passado, no seu resultado líquido consolidado para os 110 milhões de euros, anunciou a companhia em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Estes resultados superaram as previsões do Caixa BI que apontavam para uma quebra de 40,2% nos lucros da Brisa para os 85,2 milhões de euros. Já o Espírito Santo Research (ESR) antevia uma descida de 37,5% nos lucros da concessionária para os 83,5 milhões de euros.
A concessionária acrescentou que as receitas operacionais, entre Janeiro e Setembro, cresceram 3,7% para os 506,2 milhões de euros enquanto o EBITDA se manteve estável nos 354,9 milhões de euros.
No campo das receitas convém destacar a subida de 2,3% nas receitas de portagem para os 444,9 milhões de euros, um crescimento “obtido numa conjuntura muito difícil com particular ênfase para o aumento do preços dos combustíveis registado durante o terceiro trimestre assim como pela deterioração da conjuntura macroeconómica, os quais têm um impacto directo no tráfego e nas receitas de portagem”.
Os resultados antes de impostos atingiram os 128,7 milhões de euros, ficando abaixo dos 184,4 milhões de euros obtidos nos primeiros nove meses do ano passado.
A empresa liderada por Vasco de Mello sublinha, no comunicado de apresentação de resultados, que estes números incluem a consolidação proporcional da Auto-Estradas do Atlântico, e a consolidação integral da Douro Litoral e da concessão Northwest Parkway.
A Brisa avança que os resultados dos primeiros nove meses deste ano confirmam as suas expectativas e que “o terceiro trimestre foi como era expectável, negativo no tráfego mas positivo no comportamento de custos operacionais em virtude da política de contenção de custos anunciada no início do segundo semestre”.
Os custos operacionais sem amortizações e provisões totalizou os 151,3 milhões de euros, o que representa uma subida de 13,8% face ao período homólogo de 2007.
Venda de participação na Abertis resulta em encaixe de 50,5 milhões
Os resultados de investimentos financeiros cresceram 31,7% para os 58,8 milhões de euros. Este aumento “reflecte a venda de 0,53% da participação da Brisa na Abertis que gerou 21,7 milhões de euros em ganhos de capital, sendo o encaixe financeiro de 50,5 milhões de euros, assim como o impacto positivo da CCR (Brasil) de 35,6 milhões de euros, tendo sido de 31,3 milhões de euros no mesmo período de 2007”, explica a companhia.
Por outro lado, os capitais próprios da empresa sofreram uma queda de 12,8% face ao final de 2007, de onde se destacam 182 milhões de euros de dividendos pagos e 51 milhões de euros de compra de acções próprias.
A dívida consolidada líquida de aplicações, no final de Setembro deste ano, era de 3.707 milhões de euros, o que representa uma variação positiva de 15,6% relativamente aos 3.208 milhões de euros que se registavam no final de 2007.
No período referido, o tráfego total (circulação) da rede Brisa caiu 3,5% comparativamente ao mesmo período do ano passado.
As acções da companhia terminaram a sessão a cair 2,13% para os 5,926 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CaixaBI prevê quebra de 40% nos lucros da Brisa
O CaixaBI prevê que a Brisa anuncie lucros de 85,2 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, valor que representa uma quebra de 40,2%. O banco de investimento justifica a redução com o aumento "significativo" dos custos financeiros da concessionária.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O CaixaBI prevê que a Brisa anuncie lucros de 85,2 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, valor que representa uma quebra de 40,2%. O banco de investimento justifica a redução com o aumento “significativo” dos custos financeiros da concessionária.
O “aumento significativo das amortizações e dos custos financeiros (devido à maior dívida e aos juros mais elevados), relativo aos recentes investimentos, levarão a uma quebra de 40% nos resultados líquidos”, face aos 142,5 milhões de euros obtidos em igual período do ano passado.
Na nota de “research” emitida hoje, a analista Helena Barbosa salienta que as receitas “deverão continuar sob pressão, em resultado da quebra no tráfego”. “O terceiro trimestre não deverá ter sido diferente do trimestre anterior dado o abrandamento da economia e o aumento dos preços dos combustíveis”, acrescenta.
A quebra no tráfego e “a incerteza relativamente à economia deverão continuar a afectar negativamente o desempenho da Brisa” no mercado de capitais. Os títulos terminaram a sessão de hoje a perder 4,17% para 6,00 euros. Face ao “target” de 11,80 euros do CaixaBI apresentam um potencial de subida de 96%. A recomendação é de “comprar”.
O CaixaBI prevê que a Brisa anuncie lucros de 85,2 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, valor que representa uma quebra de 40,2%. O banco de investimento justifica a redução com o aumento "significativo" dos custos financeiros da concessionária.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O CaixaBI prevê que a Brisa anuncie lucros de 85,2 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, valor que representa uma quebra de 40,2%. O banco de investimento justifica a redução com o aumento “significativo” dos custos financeiros da concessionária.
O “aumento significativo das amortizações e dos custos financeiros (devido à maior dívida e aos juros mais elevados), relativo aos recentes investimentos, levarão a uma quebra de 40% nos resultados líquidos”, face aos 142,5 milhões de euros obtidos em igual período do ano passado.
Na nota de “research” emitida hoje, a analista Helena Barbosa salienta que as receitas “deverão continuar sob pressão, em resultado da quebra no tráfego”. “O terceiro trimestre não deverá ter sido diferente do trimestre anterior dado o abrandamento da economia e o aumento dos preços dos combustíveis”, acrescenta.
A quebra no tráfego e “a incerteza relativamente à economia deverão continuar a afectar negativamente o desempenho da Brisa” no mercado de capitais. Os títulos terminaram a sessão de hoje a perder 4,17% para 6,00 euros. Face ao “target” de 11,80 euros do CaixaBI apresentam um potencial de subida de 96%. A recomendação é de “comprar”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa já detém 3,85% do seu capital
A Brisa comprou 290 mil acções próprias, passando a deter 3,85% do seu capital, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Brisa comprou 290 mil acções próprias, passando a deter 3,85% do seu capital, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Brisa “vem comunicar que, face às condições de mercado e com o intuito de reforçar a sua carteira de acções próprias, adquiriu hoje em bolsa, 290.000 acções próprias ao preço unitário médio de 6,002439 euros, que corresponde a cerca de 0,0483% do capital da sociedade”.
“Na sequência desta operação, a Brisa passou a deter 23.099.763 acções próprias, o que corresponde a 3,85% do seu capital social”, conclui a empresa.
A Brisa comprou 290 mil acções próprias, passando a deter 3,85% do seu capital, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
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A Brisa comprou 290 mil acções próprias, passando a deter 3,85% do seu capital, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Brisa “vem comunicar que, face às condições de mercado e com o intuito de reforçar a sua carteira de acções próprias, adquiriu hoje em bolsa, 290.000 acções próprias ao preço unitário médio de 6,002439 euros, que corresponde a cerca de 0,0483% do capital da sociedade”.
“Na sequência desta operação, a Brisa passou a deter 23.099.763 acções próprias, o que corresponde a 3,85% do seu capital social”, conclui a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Para 83,5 milhões
ES Research antecipa queda de 37,5% nos lucros da Brisa
A Brisa deverá anunciar, na terça-feira, depois do fecho do mercado, lucros de 83,5 milhões de euros, relativos aos primeiros nove meses, segundo as estimativas do Espírito Santo Research. Este valor representa uma quebra de 37,5% face ao mesmo período do ano passado.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Brisa deverá anunciar, na terça-feira, depois do fecho do mercado, lucros de 83,5 milhões de euros, relativos aos primeiros nove meses, segundo as estimativas do Espírito Santo Research. Este valor representa uma quebra de 37,5% face ao mesmo período do ano passado.
A quebra nos lucros resulta das “maiores amortizações e provisões, mas essencialmente devido ao forte aumento nos custos financeiros dado o maior peso da dívida (estimamos que a dívida líquida se situe em torno dos 3,7 mil milhões, o que compara com os 2,96 mil milhões do ano passado)”, refere a equipa de “research” do ESR
O EBITDA deverá crescer em 3,7% para 355,6 milhões enquanto a margem de EBITDA recuará para 70,5% “dados os maiores custos operacionais, em resultado do aumento das actividades em novas concessões”. As receitas devem crescer para 504 milhões de euros.
A estimativa do ESR aponta para um aumento de 5,9%, em termos homólogos, sendo que a equipa de “research” salienta que “deverá verificar-se uma quebra no tráfego na principal concessão” da Brisa, essencialmente devido ao “aumento do preços do combustíveis e à greve dos camionistas”.
No global, o banco de investimento “não espera surpresas negativas, nomeadamente em relação aos números de tráfego”. O ESR também não espera “qualquer impacto nas acções que deverão continuar a ser penalizadas pelas incertezas relativamente ao crescimento da economia”.
O ESR manteve a recomendação de “comprar” para a Brisa, com um preço-alvo de 10,10 euros. Este “target” confere aos títulos um potencial de valorização de 69,3% face à cotação actual de 5,966 euros. Os títulos estão a deslizar 4,71%, numa sessão em que nenhuma das cotadas do PSI-20 consegue valorizar.
ES Research antecipa queda de 37,5% nos lucros da Brisa
A Brisa deverá anunciar, na terça-feira, depois do fecho do mercado, lucros de 83,5 milhões de euros, relativos aos primeiros nove meses, segundo as estimativas do Espírito Santo Research. Este valor representa uma quebra de 37,5% face ao mesmo período do ano passado.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Brisa deverá anunciar, na terça-feira, depois do fecho do mercado, lucros de 83,5 milhões de euros, relativos aos primeiros nove meses, segundo as estimativas do Espírito Santo Research. Este valor representa uma quebra de 37,5% face ao mesmo período do ano passado.
A quebra nos lucros resulta das “maiores amortizações e provisões, mas essencialmente devido ao forte aumento nos custos financeiros dado o maior peso da dívida (estimamos que a dívida líquida se situe em torno dos 3,7 mil milhões, o que compara com os 2,96 mil milhões do ano passado)”, refere a equipa de “research” do ESR
O EBITDA deverá crescer em 3,7% para 355,6 milhões enquanto a margem de EBITDA recuará para 70,5% “dados os maiores custos operacionais, em resultado do aumento das actividades em novas concessões”. As receitas devem crescer para 504 milhões de euros.
A estimativa do ESR aponta para um aumento de 5,9%, em termos homólogos, sendo que a equipa de “research” salienta que “deverá verificar-se uma quebra no tráfego na principal concessão” da Brisa, essencialmente devido ao “aumento do preços do combustíveis e à greve dos camionistas”.
No global, o banco de investimento “não espera surpresas negativas, nomeadamente em relação aos números de tráfego”. O ESR também não espera “qualquer impacto nas acções que deverão continuar a ser penalizadas pelas incertezas relativamente ao crescimento da economia”.
O ESR manteve a recomendação de “comprar” para a Brisa, com um preço-alvo de 10,10 euros. Este “target” confere aos títulos um potencial de valorização de 69,3% face à cotação actual de 5,966 euros. Os títulos estão a deslizar 4,71%, numa sessão em que nenhuma das cotadas do PSI-20 consegue valorizar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Brisa compra acções próprias
A Brisa adquiriu, hoje, em bolsa mais de 190 mil acções próprias. A concessionária de auto-estradas já detém 3,8016% do seu capital social.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Brisa adquiriu, hoje, em bolsa mais de 190 mil acções próprias. A concessionária de auto-estradas já detém 3,8016% do seu capital social.
A Brisa “adquiriu, hoje, em bolsa 190.854 acções próprias ao preço unitário médio de 6,195387 euros, que corresponde a cerca de 0,0318% do capital social da sociedade”, revelou a empresa em comunicado à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários.
Tendo em conta o preço unitário médio de 6,195387 euros, esta compra representa um investimento de pouco mais de um milhão de euros. Com esta aquisição, a empresa “passou a deter 22.809.763 acções próprias, o que corresponde a 3,8016% do seu capital social”.
A Brisa adquiriu, hoje, em bolsa mais de 190 mil acções próprias. A concessionária de auto-estradas já detém 3,8016% do seu capital social.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Brisa adquiriu, hoje, em bolsa mais de 190 mil acções próprias. A concessionária de auto-estradas já detém 3,8016% do seu capital social.
A Brisa “adquiriu, hoje, em bolsa 190.854 acções próprias ao preço unitário médio de 6,195387 euros, que corresponde a cerca de 0,0318% do capital social da sociedade”, revelou a empresa em comunicado à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários.
Tendo em conta o preço unitário médio de 6,195387 euros, esta compra representa um investimento de pouco mais de um milhão de euros. Com esta aquisição, a empresa “passou a deter 22.809.763 acções próprias, o que corresponde a 3,8016% do seu capital social”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Auto-estradas
Novas concessões permitem à Mota ameaçar liderança da Brisa
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
Se assim fosse, atingiria um total de 2.185 quilómetros, face aos 2.082 quilómetros que a Brisa , que actualmente gere 1.346 quilómetros de rodovias, pode vir a ter se sair vencedora nos concursos que está neste momento a disputar.
A Mota-Engil tem actualmente 605 quilómetros concessionados em Portugal, que incluem três concessões Scut (sem custos para o utilizador).
Novas concessões permitem à Mota ameaçar liderança da Brisa
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
Se assim fosse, atingiria um total de 2.185 quilómetros, face aos 2.082 quilómetros que a Brisa , que actualmente gere 1.346 quilómetros de rodovias, pode vir a ter se sair vencedora nos concursos que está neste momento a disputar.
A Mota-Engil tem actualmente 605 quilómetros concessionados em Portugal, que incluem três concessões Scut (sem custos para o utilizador).
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Brisa volta a comprar acções próprias
A Brisa voltou hoje a comprar acções próprias. A concessionária de auto-estradas adquiriu 400 mil acções próprias a um preço médio de 6,164161 euros cada, correspondentes a 0,0667% do seu capital social.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Brisa voltou hoje a comprar acções próprias. A concessionária de auto-estradas adquiriu 400 mil acções próprias a um preço médio de 6,164161 euros cada, correspondentes a 0,0667% do seu capital social.
A Brisa comprou reforçou hoje a sua carteira de acções próprias, ao adquiri em bolsa 400 mil acções a um preço unitário de 6,164161 euros cada, correspondentes a 0,0667% do seu capital social.
Esta aquisição representa um investimento, médio, de 2,4 milhões de euros. As acções da empresa encerraram o dia a valer 6,26 euros, após uma queda de 3,10%.
A Brisa voltou hoje a comprar acções próprias. A concessionária de auto-estradas adquiriu 400 mil acções próprias a um preço médio de 6,164161 euros cada, correspondentes a 0,0667% do seu capital social.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Brisa voltou hoje a comprar acções próprias. A concessionária de auto-estradas adquiriu 400 mil acções próprias a um preço médio de 6,164161 euros cada, correspondentes a 0,0667% do seu capital social.
A Brisa comprou reforçou hoje a sua carteira de acções próprias, ao adquiri em bolsa 400 mil acções a um preço unitário de 6,164161 euros cada, correspondentes a 0,0667% do seu capital social.
Esta aquisição representa um investimento, médio, de 2,4 milhões de euros. As acções da empresa encerraram o dia a valer 6,26 euros, após uma queda de 3,10%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa adquire 460 mil acções próprias
A Brisa adquiriu 460 mil acções próprias reforçando a posição no seu capital social para 3,6151%, divulgou a concessionário de auto-estradas em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Brisa adquiriu 460 mil acções próprias reforçando a posição no seu capital social para 3,6151%, divulgou a concessionário de auto-estradas em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Brisa informou o mercado que “face às condições de mercado e com o intuito de reforçar a sua carteira de acções próprias, adquiriu hoje, em bolsa, 460.000 acções próprias ao preço unitário médio de 6,12097 euros, que corresponde a 0,0767% do capital social da sociedade”.
Na sequência desta operação, a Brisa passou a deter 21.6 90.794 acções próprias correspondentes a 3,6151% do seu capital social.
A Brisa adquiriu 460 mil acções próprias reforçando a posição no seu capital social para 3,6151%, divulgou a concessionário de auto-estradas em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Brisa adquiriu 460 mil acções próprias reforçando a posição no seu capital social para 3,6151%, divulgou a concessionário de auto-estradas em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Brisa informou o mercado que “face às condições de mercado e com o intuito de reforçar a sua carteira de acções próprias, adquiriu hoje, em bolsa, 460.000 acções próprias ao preço unitário médio de 6,12097 euros, que corresponde a 0,0767% do capital social da sociedade”.
Na sequência desta operação, a Brisa passou a deter 21.6 90.794 acções próprias correspondentes a 3,6151% do seu capital social.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Petróleo e Ouro
Dicea Escreveu:O que está por trás desta subida que ninguém compreende são os rumores de a Brisa ter comprado terrenos no Brasilandia para exploração de petróleo e entrou em parceria com a neverenterprise road para a concessão de autoestradas no rancho do Michael Jackson. Eh Eh![]()
QUAL SUBIDA??!!??


Petróleo e Ouro
O que está por trás desta subida que ninguém compreende são os rumores de a Brisa ter comprado terrenos no Brasilandia para exploração de petróleo e entrou em parceria com a neverenterprise road para a concessão de autoestradas no rancho do Michael Jackson. Eh Eh
Os títulos com piores do PSI20 são os que descem menos (Brisa e Zon).
Talvez porque não trocam de mãos
Abraços

Os títulos com piores do PSI20 são os que descem menos (Brisa e Zon).

Talvez porque não trocam de mãos

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- Registado: 26/9/2008 11:37
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Resina Escreveu:EuroVerde Escreveu:nov71 Escreveu:talvez a propria brisa esteja a comprar....
BN
É nestas alturas que se vê quais as empresas boas.
Brisa, Ibersol, Jeronimo Martins...
Basta veres as que caem menos...
Mas a Zon tambem anda a ser comprada aos poucos e continua em queda...
Pois é, tudo está montado assim.
Cortam no crédito, a maior parte das pessoas não tem acesso ao dinheiro, as cotações caiem com pavores não sei do quê, e os poucos que estão cheios de dinheiro compram bem comprado.
É a lei do mais forte.
EuroVerde Escreveu:nov71 Escreveu:talvez a propria brisa esteja a comprar....
BN
É nestas alturas que se vê quais as empresas boas.
Brisa, Ibersol, Jeronimo Martins...
Basta veres as que caem menos...
Mas a Zon tambem anda a ser comprada aos poucos e continua em queda...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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