História acaba de ser feita - Obama Eleito Presidente
18 mensagens
|Página 1 de 1
Quico Escreveu:Woodhare Escreveu:Bonito discurso do McCain, boa sorte para o Obama:
http://www.guardian.co.uk/world/2008/no ... rack-obama
Realmente!
McCain só demonstra mais uma vez, com este discurso, o grade Senhor que é. E como foram cretinas e intelectualmente desonestas as tentativas de diabolizarem o homem (Madonna a compará-lo a Hitler, ou as fotos desta senhora). Obama não precisava disso.
Aliás, uma coisa nunca dita: poucas vezes, numa eleição, os americanos estiveram tão bem servidos de candidatos de ambos os lados (McCain só ficava a perder pela avançada idade).
Bom, esperemos que finalmente acabe o anti-americanismo primário que grassava pelos nossos media (a propósito: leiam no Público o artigo de Opinião "Que nome vamos dar agora aos nossos problemas?" do Rui Ramos).
Abraço.
Sem dúvida, a única coisa que tinha contra ele era ser republicano. Até desgosto de certas políticas de big government do Obama. E criaram no homem um demónio de forma injusta. Este discurso mostra grande classe por parte dele.
Capitão Nemo, eu penso que isso tem mais a haver com a política das taxas de juro pelo menos nas administrações Clinton e Bush.
O Bill Clinton teve que subir os impostos para corrigir o défice, com medo que a economia abrandasse o Fed foi reduzindo as taxas de juro, o oposto aconteceu durante a administração Bush em que o governo cortou os impostos e o Fed subiu as taxas de juro.
O Bill Clinton teve que subir os impostos para corrigir o défice, com medo que a economia abrandasse o Fed foi reduzindo as taxas de juro, o oposto aconteceu durante a administração Bush em que o governo cortou os impostos e o Fed subiu as taxas de juro.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Apesar de alguns receios sobre a eleição de um democrata para Presidente, parece ser um facto que a bolsa tem melhores performances com as administrações democratas do que com administrações republicanas.
Fonte Diário Económico http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 81620.html
Historicamente, Wall Street prefere democratas
Bolsas dos Estados Unidos tiveram um desempenho mais positivo com presidentes democratas.
Pedro Latoeiro
Saber se as bolsas preferem republicanos ou democratas na Casa Branca é já uma análise clássica durante as eleições norte-americanas, que este ano ganhou ainda maior relevância por causa da crise financeira. Houve abordagens para todos os gostos e feitios, sendo que a evolução S&P 500 durante as últimas dez administrações mostra que se as bolsas dos Estados Unidos votassem, o candidato democrata Barack Obama devia receber o seu apoio nestas eleições.
A vantagem é, no entanto, escassa. Isto porque o S&P 500, a referência para as acções norte-americanas, engordou em média 12,8% nos anos em que os democratas dirigiram a maior economia do mundo. Já as lideranças republicanas foram menos simpáticas para Wall Street e renderam 11,5%. Ainda assim, se a história pesou na decisão dos investidores terá sido Obama a ficar com os seus votos.
Esta tendência era já visível na distribuição dos donativos das empresas pelas campanhas democrata e republicana, com os gigantes de Wall Street a depositar a maior parte dos seus dólares nos comícios de Obama. Outra das evidências das eleições deste ano é que quando o S&P 500 caiu, a popularidade de Obama subiu. “Um dos acontecimentos clássicos da política norte-americana é que indicadores económicos desfavoráveis favorecem o partido que está fora da Casa Branca. Não é por isso surpreendente que as últimas notícias tenham tornado a candidatura de Obama mais forte”, disse John Pitney, professor de Ciência Política na Califórnia, à Bloomberg.
O presidente que deu mais alegria aos investidores foi um democrata: Bill Clinton. Durante os seus dois mandatos na Casa Branca, entre 1993 e 2001, o S&P 500 subiu mais de 17% ao ano, um dos melhores períodos de sempre nas bolsas de Nova Iorque. O republicano Richard Nixon foi, por sua vez, um presidente que não deixou saudades em Wall Street. Nixon demitiu-se em 1974 na sequência do caso Watergate, mas enquanto comandou o destino dos Estados Unidos o S&P 500 só avançou 0,60% ao ano.
A administração de George W. Bush também não trouxe grandes alegrias aos mercados financeiros. Pelo contrário. Desde que chegou à Sala Oval, em Janeiro de 2001, as bolsas norte-americanas progrediram, em média, 8% por ano.
Certo é que, ganhem republicanos ou democratas , as praças norte-americanas gostam de eleições. Um estudo da “Capital Economics” - que analisou os mercados accionistas desde 1987 -, revela que as bolsas sobem, em média, 9% em anos de eleições e 7% quando os cidadãos não são chamados às urnas.
Outra das questões que as casas de investimento se apressam a responder durante as eleições é quais são os negócios que têm mais a ganhar com um e outro candidato. Segundo os analistas, a defesa é um sector que, à partida, podia beneficiar com um triunfo republicano, até porque quando foi questionado sobre a duração da guerra do Iraque, McCain respondeu: “Que sejam 100 anos”. Do outro lado estão os democratas eleitos, mais favoráveis ao protocolo de Quioto com políticas que podem, por isso, favorecer áreas como o ambiente e as energias renováveis. Uma das interessadas é a EDP que, através da EDP Renováveis, tem uma forte aposta na energia eólica norte-americana.
Fonte Diário Económico http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 81620.html
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
Esse artigo está excelente.
O problema do Partido Republicano é que o Bush e os born again christians têm alienado muita gente do partido com o sistema de lealdades e de consenso ideológico. Quando a Palin foi escolhida o centro direita e os independentes fugiram em massa, menos o McCain que já não podia fugir. Não tenho nada contra os evangélicos até concordo com eles em muita coisa, o problema é que uma pessoa não pode ser escolhida ou posta de parte por acreditar no aborto ou no casamento de homossexuais.
O problema do Partido Republicano é que o Bush e os born again christians têm alienado muita gente do partido com o sistema de lealdades e de consenso ideológico. Quando a Palin foi escolhida o centro direita e os independentes fugiram em massa, menos o McCain que já não podia fugir. Não tenho nada contra os evangélicos até concordo com eles em muita coisa, o problema é que uma pessoa não pode ser escolhida ou posta de parte por acreditar no aborto ou no casamento de homossexuais.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Estou a dar aos meus amigos pequenas bruxinhas com uma carteira alfinetes para que não entrem em depressão
No publico de hoje
Que nome vamos dar agora aos nossos problemas?
05.11.2008, Rui Ramos
O ódio a Bush foi a mais próspera indústria intelectual do planeta. Valeu prémios em Cannes e até um Nobel de Economia
Escrevo enquanto os americanos votam. Seja qual for o resultado, uma coisa é quase certa: vão chegar ao fim oito anos de simplicidade, um tempo em que todos os problemas do mundo tiveram apenas um nome: George W. Bush.
Guerras, furacões, as temperaturas médias do planeta, bancarrotas bancárias - tudo, sem excepção, se pôde imputar a Bush, com assentimento geral.
O ódio ao presidente americano foi a mais próspera indústria intelectual do planeta. Valeu prémios no festival de Cannes e até, já este ano, um Nobel da Economia.
E não foram apenas os inimigos de sempre que usaram Bush como pai e mãe de todos os males. Também os "neoconservadores" nos explicam há dois anos que as ideias que emprestaram à presidência estavam certas, e que foi a sua aplicação por Bush que estragou tudo.
Não admira que Obama tivesse fingido que estava a concorrer contra Bush, reduzindo McCain a um avatar do presidente. Quem é que, neste momento, não gostaria de ter Bush como rival numa eleição?
Há que admitir: não é fácil imaginar alguém mais adequado para o papel de bode expiatório universal. Sem brilho e sem eloquência, incapaz de argumentar para além das frases prontas-a-dizer, parece, no entanto, ter sido capaz de se impor aos seus conselheiros e de decidir entre pontos de visto opostos.
Foi assim fácil submetê-lo, ao mesmo tempo, a todo o menosprezo e a todas as responsabilidades.
Pelo meio, esquecemo-nos de muita coisa. Em primeiro lugar, que Bush nunca se propôs ser o Presidente que finalmente foi.
Entre 1993 e 2001, Bill Clinton dera aos americanos uma das suas mais agitadas e controversas presidências (a destituição de 1998, repetidas operações militares nos Balcãs e no Iraque, a desastrosa invasão da Somália, etc.). Bush pretendeu acalmar e reunificar.
Como governador do Texas, formara coligações com os democratas. A sua filosofia, em ruptura com rigores "liberais", resumia-se a uma versão conservadora da "Terceira Via" da esquerda: o "conservadorismo compassivo".
Em relação ao mundo, anunciou que o negócio dos EUA não era "reconstruir Estados". Houve mesmo quem temesse um "neo-isolacionismo" americano.
Esta presidência sem grandes objectivos ou distinções naufragou no dia 11 de Setembro de 2001. Subitamente, Bush teve de fazer história. Precisou não só de responder aos jihadistas, mas também de evitar uma recessão.
É hoje fácil criticar as suas opções, e reduzi-las aos preconceitos privativos dele ou dos seus conselheiros favoritos. Mas as guerras do Afeganistão e do Iraque, tal como o recente resgate dos bancos, foram votadas por maiorias de ambos os partidos. Bush "mentiu" no caso do Iraque, como reclamam os seus inimigos? Não há prova de que ele próprio não estivesse enganado, tal como o seu antecessor (veja-se o discurso de Clinton sobre o estado da união de Janeiro de 1998).
Será talvez mais interessante perceber o modo como Bush correspondeu a uma maneira de encarar o mundo que, desde o fim da década de 1980, se tornou comum à esquerda e à direita ocidentais.
Bush surgiu em 2001 num Ocidente dominado por Governos de esquerda. A Guerra Fria era uma memória remota. Toda a gente bem pensante, depois da crise financeira de 1998, passava por mais uma fase de rancor ao "liberalismo" da década de 1980. Era o tempo do Fim da História e da Terceira Via. O Fim da História dizia que não havia alternativa ao modelo político ocidental, destinado a globalizar-se.
A Terceira Via ensinava que era possível ao Estado condicionar os mercados de modo a ter crescimento e distribuição de riquezas, sem crises ou desigualdades.
Foram estas ideias que orientaram a intervenção no Iraque, onde se julgou inicialmente que bastaria derrubar um ditador para ter democracia, e a persistente manipulação dos mercados, através dos impostos e dos juros. Assim foram crescendo a bolha do crédito e os compromissos militares. Mas nem o subprime nem a "mudança de regime" no Iraque (decidida por Clinton) começaram com Bush.
Basta ouvir Obama ou McCain para perceber que os termos do debate no Ocidente não se alteraram em relação à década de 1990. Em Berlim, Obama reafirmou a universalidade da democracia, que está determinado a implantar com toda a força no Afeganistão. Os seus remédios para a crise económica são investir e cortar impostos (à "classe média", diz ele).
Obama ou McCain não são exactamente Clinton nem Bush. Mas os problemas que forçaram Clinton e Bush a ser quem foram não acabaram com as presidências deles. Em breve, teremos de lhes dar outro nome. Talvez já tenha sido achado hoje. Historiador
No publico de hoje
Que nome vamos dar agora aos nossos problemas?
05.11.2008, Rui Ramos
O ódio a Bush foi a mais próspera indústria intelectual do planeta. Valeu prémios em Cannes e até um Nobel de Economia
Escrevo enquanto os americanos votam. Seja qual for o resultado, uma coisa é quase certa: vão chegar ao fim oito anos de simplicidade, um tempo em que todos os problemas do mundo tiveram apenas um nome: George W. Bush.
Guerras, furacões, as temperaturas médias do planeta, bancarrotas bancárias - tudo, sem excepção, se pôde imputar a Bush, com assentimento geral.
O ódio ao presidente americano foi a mais próspera indústria intelectual do planeta. Valeu prémios no festival de Cannes e até, já este ano, um Nobel da Economia.
E não foram apenas os inimigos de sempre que usaram Bush como pai e mãe de todos os males. Também os "neoconservadores" nos explicam há dois anos que as ideias que emprestaram à presidência estavam certas, e que foi a sua aplicação por Bush que estragou tudo.
Não admira que Obama tivesse fingido que estava a concorrer contra Bush, reduzindo McCain a um avatar do presidente. Quem é que, neste momento, não gostaria de ter Bush como rival numa eleição?
Há que admitir: não é fácil imaginar alguém mais adequado para o papel de bode expiatório universal. Sem brilho e sem eloquência, incapaz de argumentar para além das frases prontas-a-dizer, parece, no entanto, ter sido capaz de se impor aos seus conselheiros e de decidir entre pontos de visto opostos.
Foi assim fácil submetê-lo, ao mesmo tempo, a todo o menosprezo e a todas as responsabilidades.
Pelo meio, esquecemo-nos de muita coisa. Em primeiro lugar, que Bush nunca se propôs ser o Presidente que finalmente foi.
Entre 1993 e 2001, Bill Clinton dera aos americanos uma das suas mais agitadas e controversas presidências (a destituição de 1998, repetidas operações militares nos Balcãs e no Iraque, a desastrosa invasão da Somália, etc.). Bush pretendeu acalmar e reunificar.
Como governador do Texas, formara coligações com os democratas. A sua filosofia, em ruptura com rigores "liberais", resumia-se a uma versão conservadora da "Terceira Via" da esquerda: o "conservadorismo compassivo".
Em relação ao mundo, anunciou que o negócio dos EUA não era "reconstruir Estados". Houve mesmo quem temesse um "neo-isolacionismo" americano.
Esta presidência sem grandes objectivos ou distinções naufragou no dia 11 de Setembro de 2001. Subitamente, Bush teve de fazer história. Precisou não só de responder aos jihadistas, mas também de evitar uma recessão.
É hoje fácil criticar as suas opções, e reduzi-las aos preconceitos privativos dele ou dos seus conselheiros favoritos. Mas as guerras do Afeganistão e do Iraque, tal como o recente resgate dos bancos, foram votadas por maiorias de ambos os partidos. Bush "mentiu" no caso do Iraque, como reclamam os seus inimigos? Não há prova de que ele próprio não estivesse enganado, tal como o seu antecessor (veja-se o discurso de Clinton sobre o estado da união de Janeiro de 1998).
Será talvez mais interessante perceber o modo como Bush correspondeu a uma maneira de encarar o mundo que, desde o fim da década de 1980, se tornou comum à esquerda e à direita ocidentais.
Bush surgiu em 2001 num Ocidente dominado por Governos de esquerda. A Guerra Fria era uma memória remota. Toda a gente bem pensante, depois da crise financeira de 1998, passava por mais uma fase de rancor ao "liberalismo" da década de 1980. Era o tempo do Fim da História e da Terceira Via. O Fim da História dizia que não havia alternativa ao modelo político ocidental, destinado a globalizar-se.
A Terceira Via ensinava que era possível ao Estado condicionar os mercados de modo a ter crescimento e distribuição de riquezas, sem crises ou desigualdades.
Foram estas ideias que orientaram a intervenção no Iraque, onde se julgou inicialmente que bastaria derrubar um ditador para ter democracia, e a persistente manipulação dos mercados, através dos impostos e dos juros. Assim foram crescendo a bolha do crédito e os compromissos militares. Mas nem o subprime nem a "mudança de regime" no Iraque (decidida por Clinton) começaram com Bush.
Basta ouvir Obama ou McCain para perceber que os termos do debate no Ocidente não se alteraram em relação à década de 1990. Em Berlim, Obama reafirmou a universalidade da democracia, que está determinado a implantar com toda a força no Afeganistão. Os seus remédios para a crise económica são investir e cortar impostos (à "classe média", diz ele).
Obama ou McCain não são exactamente Clinton nem Bush. Mas os problemas que forçaram Clinton e Bush a ser quem foram não acabaram com as presidências deles. Em breve, teremos de lhes dar outro nome. Talvez já tenha sido achado hoje. Historiador
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
Quico Escreveu:Woodhare Escreveu:Bonito discurso do McCain, boa sorte para o Obama:
http://www.guardian.co.uk/world/2008/no ... rack-obama
Realmente!
McCain só demonstra mais uma vez, com este discurso, o grade Senhor que é. E como foram cretinas e intelectualmente desonestas as tentativas de diabolizarem o homem (Madonna a compará-lo a Hitler, ou as fotos desta senhora). Obama não precisava disso.
Aliás, uma coisa nunca dita: poucas vezes, numa eleição, os americanos estiveram tão bem servidos de candidatos de ambos os lados (McCain só ficava a perder pela avançada idade).
Bom, esperemos que finalmente acabe o anti-americanismo primário que grassava pelos nossos media (a propósito: leiam no Público o artigo de Opinião "Que nome vamos dar agora aos nossos problemas?" do Rui Ramos).
Abraço.
Estou inteiramente de acordo, o McCain para além de Heroi, é um Senhor. A forma como aceitou a derrota e como discursou foi fantástica.
Quanto ao Obama, ainda bem que ganhou e espero que consiga por em prática tudo aquilo que pretende, mas que não vai ser fácil.
Pode ser que o mundo, consiga ficar um bocadinho melhor, por isso o meu apoio aos democratas e especialmente ao Obama.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
- Mensagens: 3149
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
Woodhare Escreveu:Bonito discurso do McCain, boa sorte para o Obama:
http://www.guardian.co.uk/world/2008/no ... rack-obama
Realmente!
McCain só demonstra mais uma vez, com este discurso, o grade Senhor que é. E como foram cretinas e intelectualmente desonestas as tentativas de diabolizarem o homem (Madonna a compará-lo a Hitler, ou as fotos desta senhora). Obama não precisava disso.
Aliás, uma coisa nunca dita: poucas vezes, numa eleição, os americanos estiveram tão bem servidos de candidatos de ambos os lados (McCain só ficava a perder pela avançada idade).
Bom, esperemos que finalmente acabe o anti-americanismo primário que grassava pelos nossos media (a propósito: leiam no Público o artigo de Opinião "Que nome vamos dar agora aos nossos problemas?" do Rui Ramos).
Abraço.

"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Bonito discurso do McCain, boa sorte para o Obama:
http://www.guardian.co.uk/world/2008/no ... rack-obama
http://www.guardian.co.uk/world/2008/no ... rack-obama
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Que seja feita história daqui para a frente... Parabéns ao Obama. Estava a ver o discurso de vitória dele, é incrivel o efeito que tem sobre a multidão
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Obama faz Discurso Vitória!
(CNN) -- Barack Obama told supporters that "change has come to America," as he addressed the country for the first time as the president-elect.
Sen. Barack Obama addresses a crowd of 125,000 people in Chicago, Illinois.
"The road ahead will be long. Our climb will be steep. We may not get there in one year or even one term, but America -- I have never been more hopeful than I am tonight that we will get there. I promise you -- we as a people will get there," Obama said in Chicago, Illinois.
Police estimated that 125,000 people gathered in Grant Park to hear Obama claim victory.
in cnn.com
(CNN) -- Barack Obama told supporters that "change has come to America," as he addressed the country for the first time as the president-elect.
Sen. Barack Obama addresses a crowd of 125,000 people in Chicago, Illinois.
"The road ahead will be long. Our climb will be steep. We may not get there in one year or even one term, but America -- I have never been more hopeful than I am tonight that we will get there. I promise you -- we as a people will get there," Obama said in Chicago, Illinois.
Police estimated that 125,000 people gathered in Grant Park to hear Obama claim victory.
in cnn.com
- Anexos
-
- art_obama_speech_01_cnn.jpg (18.75 KiB) Visualizado 1463 vezes
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
História acaba de ser feita - Obama Eleito Presidente
Ja está, Obama é vencedor!
História a ser feita neste momento .
História a ser feita neste momento .
- Anexos
-
- 456767597_fdb351efdb.jpg (95.26 KiB) Visualizado 1498 vezes
Editado pela última vez por Lion_Heart em 5/11/2008 5:15, num total de 2 vezes.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
18 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado: