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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 7/11/2008 21:42

Greenspan diz que preços das casas deverão descer mais 5% a 10%
Alan Greenspan, antigo presidente da Reserva Federal norte-americana, disse que os preços das casas deverão continuar a cair e que são "determinantes" para assinalar ao mercado quando é que se chegou ao fundo.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


Alan Greenspan, antigo presidente da Reserva Federal norte-americana, disse que os preços das casas deverão continuar a cair e que são "determinantes" para assinalar ao mercado quando é que se chegou ao fundo.

“Ainda temos entre 5 e 10 pontos percentuais de queda” nos preços das habitações, afirmou Greenspan em Toronto, citado pela Bloomberg. Aquele responsável fez assim as suas primeiras declarações após Barack Obama ter sido eleito o novo presidente dos Estados Unidos.

Um relatório governamental revelou hoje que a taxa de desemprego nos Estados Unidos atingiu o nível mais alto desde 1994, abrindo caminho ao mais profundo declínio económico em décadas.

O sector imobiliário regista actualmente a sua pior contracção dos últimos 25 anos e muitos economistas consideram que está na origem da crise financeira.

Há um mês, Greenspan escreveu, num artigo para o jornal “Emerging Markets”, que o mercado imobiliário norte-americano deverá começar a recuperar no primeiro semestre de 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 7/11/2008 21:42

Barack Obama
Estados Unidos enfrentam um dos maiores desafios económicos de sempre
Na primeira conferência de imprensa como presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, reconheceu que os Estados Unidos enfrenta, actualmente, um dos maiores desafios económicos de sempre. Obama destacou as quatro prioridades da sua equipa de transição e voltou a reforçar que a actual situação económica e financeira não vai ser resolvida de forma fácil ou rápida.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


Na primeira conferência de imprensa como presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, reconheceu que os Estados Unidos enfrenta, actualmente, um dos maiores desafios económicos de sempre. Obama destacou as quatro prioridades da sua equipa de transição e voltou a reforçar que a actual situação económica e financeira não vai ser resolvida de forma fácil ou rápida.

A primeira prioridade da nova administração passa pela criação de plano de salvamento destinado à classe média, que passa pela criação de emprego, pelo aumento dos benefícios de desemprego e pelo estímulo fiscal.

Obama começou a sua intervenção destacando que, desde o início do ano, 1,2 milhões de norte-americanos ficaram desempregados e que a taxa de desemprego atingiu o nível mais elevado dos últimos 14 anos.

Perceber o impacto da crise financeira nos restantes sectores da economia norte-americana vai ser a segunda prioridade da equipa de Obama. O novo presidente fez questão de sublinhar que a “crise financeira é global e requer uma resposta global”.

Como terceira prioridade surge a análise do programa financeiro e a tentativa de perceber se este está a atingir os objectivos. Por último, Obama destacou o reforço da economia no longo prazo.

“A minha equipa vai estar a trabalhar nestes temas. Não subestimo as tarefas que temos pela frente, não vai ser rápido nem fácil, mas os Estados Unidos são fortes e sei qye vamos conseguir”, concluiu Obama.

Obama agradeceu ainda ao ainda presidente George W. Bush os esforços que têm sido feito pela sua administração para manter a equipa de Obama a par dos assuntos importantes.
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por ljbk » 7/11/2008 10:22

Laraujo Escreveu:Sabe-me dizer se hoje sai algum indicador económico nos EUA, o do desemprego?


US Oct. Change in Nonfarm Payrolls (1330)
US Oct. Unemployment Rate (1330)
US Sep. Pending Home Sales (1630)

BN,
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por Laraujo » 7/11/2008 10:12

Sabe-me dizer se hoje sai algum indicador económico nos EUA, o do desemprego?
Nesta corrida, umas vezes somos Jockeys outras simplesmente...

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por Nyk » 6/11/2008 19:56

19,33 mil milhões de euros
GM, Ford e Chrysler pedem financiamento ao governo norte-americano
Os presidentes executivos da General Motors (GM), da Ford e da Chrysler vão hoje reunir-se com a porta-voz do governo norte-americano com o objectivo de pedir um financiamento de 25 mil milhões de dólares (19,33 mil milhões de euros).

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os presidentes executivos da General Motors (GM), da Ford e da Chrysler vão hoje reunir-se com a porta-voz do governo norte-americano com o objectivo de pedir um financiamento de 25 mil milhões de dólares (19,33 mil milhões de euros).

Segundo duas pessoas relacionadas com as negociações, citadas pela Bloomberg, os presidentes executivos das fabricantes automóveis, em conjunto com Ronald Gettelfinger, presidente da United Auto Workers (união de trabalhadores do sector automóvel) vão reunir-se hoje com a porta-voz da “Casa Branca”, Nancy Pelosi.

A reunião tem como objectivo obter mais um financiamento de 25 mil milhões de dólares, acrescentaram as duas fontes da agência noticiosa norte-americana, que não quiseram ser identificadas uma vez que a reunião não foi tornada pública.

Desde Agosto deste ano, o sector automóvel já recebeu 50 mil milhões de dólares (38,66 mil milhões euros) de financiamento através de planos governamentais que têm como função equipar as fábricas com novas máquinas.

O mercado automóvel enfrenta as piores condições dos últimos 25 anos, o que levou a perdas de 28,6 mil milhões de dólares (22,11 mil milhões de euros) no primeiro semestre do ano. As vendas de automóveis nos EUA caíram 32% em Outubro, para o valor mensal mais baixo desde 1991.
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por Nyk » 4/11/2008 19:17

Moody's identifica recessão em 30 dos 50 Estados dos EUAEconomia04/11/08, 16:45
OJE/Lusa
Três dezenas de estados federados nos EUA estão em recessão e 19 outros ameaçam cair nela nos próximos meses, segundo um estudo do gabinete de estudos económicos Economy.com, filial da agência de notação financeira Moody´s.


O Economy.com distingue um só estado em expansão, o Alaska (noroeste), cuja economia depende principalmente das matérias-primas, entre os quais o petróleo.
A capital dos EUA, Washington, muito dependente da administração central do país, está igualmente em crescimento, refere o mesmo estudo.

O Economy.com define a recessão como a baixa da média sobre seis meses (entre Março e Setembro para este estudo) do produto interno bruto do estado, em relação aos seis meses anteriores.

Em Agosto o número de estados em recessão era de 27, refere o estudo.

Os estados em recessão estão concentrados na metade leste do país. Na faixa do Pacífico, acrescentam-se a Califórnia, o Oregon e o Havai, entre outros.

Os estados em risco encontram-se no centro do país e no nordeste, entre os quais o estado de Nova Iorque.
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por Nyk » 3/11/2008 22:42

Bolsas dos EUA fecham em terreno negativo
As principais praças norte-americanas fecharam em baixa, com excepção para o índice tecnológico Nasdaq. As bolsas viveram uma sessão de altos e baixos e perto do final acabaram por se fixar em terreno negativo, penalizadas pelos dados que deram conta da pior contracção da actividade industrial em 28 anos e pelas previsões de redução de lucros para as empresas devido ao abrandamento económico.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As principais praças norte-americanas fecharam em baixa, com excepção para o índice tecnológico Nasdaq. As bolsas viveram uma sessão de altos e baixos e perto do final acabaram por se fixar em terreno negativo, penalizadas pelos dados que deram conta da pior contracção da actividade industrial em 28 anos e pelas previsões de redução de lucros para as empresas devido ao abrandamento económico.

O Dow Jones terminou a ceder 0,06%, fixando-se nos 9.319,83 pontos. O S&P 500 fechou a perder 0,25%, para 966,30 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq fugiu à tendência de queda, ao valorizar 0,31% para 1.726,33 pontos.

A Halliburton, segunda maior fornecedora norte-americana de serviços petrolíferos, liderou uma queda no grupo dos títulos energéticos do Standard & Poor’s 500, num dia em que o petróleo chegou a cair 6%. A Goldman Sachs reviu em baixa, para “neutral”, a avaliação dos títulos da Halliburton, o que contribuiu para a queda.

A Walt Disney perdeu 3,4%, depois de a Merrill Lynch ter referido que o abrandamento económico vai afectar as receitas dos parques de diversões e do seu canal de TV.

Em contrapartida, a AT&T ganhou 3,9%, depois de o Wachovia ter dito que a sua avaliação é “atractiva” e que os títulos são “seguros”.

“Os investidores estão à procura de lugares seguros”, comentou à Bloomberg o presidente da Cabot Money Management, Robert Lutts. “Os investidores têm tido mais dificuldades do que o habitual em encontrarem esses lugares seguros”, acrescentou.
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por Nyk » 31/10/2008 20:50

JPMorgan tenta evitar incumprimento entre clientes
O JPMorgan Chase, o maior banco dos EUA por valor de mercado, anunciou que nenhum dos seus clientes vai entrar em incumprimento nos próximos 90 dias, período em que o banco vai tentar encontrar formas de aliviar os pagamentos das famílias que estão com problemas. Em causa estão 100 mil milhões de dólares de empréstimos à habitação.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O JPMorgan Chase, o maior banco dos EUA por valor de mercado, anunciou que nenhum dos seus clientes vai entrar em incumprimento nos próximos 90 dias, período em que o banco vai tentar encontrar formas de aliviar os pagamentos das famílias que estão com problemas. Em causa estão 100 mil milhões de dólares de empréstimos à habitação.

O banco vai avaliar os contratos de crédito e pode acordar em reduzir a taxa de juro associada ao empréstimo ou os montantes, anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.

O programa do JPMorgan tem como objectivo ajudar 400 mil famílias, com empréstimos no valor de 70 mil milhões de dólares, nos próximos dois anos, adiantou o banco.

O JPMorgan já conseguiu ajudar a resolver problemas de 250 mil famílias, com empréstimos que totalizam os 40 mil milhões de dólares.
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por Nyk » 31/10/2008 17:14

Bolsas dos EUA invertem tendência e seguem a valorizar numa sessão volátil
A negociação bolsista está a ser marcada por uma elevada volatilidade, com os índices dos EUA a oscilarem entre variações positivas e negativas. A queda do petróleo está a contribuir para a subida dos índices, apesar de estar a pressionar o sector petrolífero. A banca também contribuiu para a subida das bolsas.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A negociação bolsista está a ser marcada por uma elevada volatilidade, com os índices dos EUA a oscilarem entre variações positivas e negativas. A queda do petróleo está a contribuir para a subida dos índices, apesar de estar a pressionar o sector petrolífero. A banca também contribuiu para a subida das bolsas.

O Dow Jones ganhava 0,86% para os 9.260,09 pontos, o Nasdaq avançava 0,62% para os 1.709,10 pontos e o S&P500 crescia 0,79% para os 961,60 pontos. À excepção do Dow Jones, os restantes índices dos EUA estiveram já a perder mais de 1%.

As bolsas iniciaram a sessão a perder, acompanhando a tendência de perdas das congéneres europeias e asiáticas e a reflectir a divulgação de dados económicos pouco animadores.

Contudo, os índices já inverteram a tendência de perdas, numa altura em que o sector financeiro está a contribuir para os ganhos, enquanto as petrolíferas estão a travar a subida uma vez que a queda dos preços do petróleo deverá afectar os resultados destas empresas.

O Citigroup valorizava 2,75% para os 13,47 dólares, o JPMorgan crescia 5,85% para os 39,82 dólares, o Morgan Stanley avançava 4,22% para os 16,7682 dólares, o Bank of America apreciava 1,93% para os 23,22 dólares e o Merrill Lynch subia 3,54% para os 18,41 dólares.

Os bancos estão assim a animar a negociação bolsista, recuperando das perdas acentuadas registadas desde o início do ano. Esta tendência está a ser partilhada pelos congéneres europeus, com o índice Dow Jones Stoxx para a banca a subir mais de 3%.

Já o sector petrolífero descia numa altura em que os preços do petróleo cediam mais de 2% para os 64,61 dólares em Nova Iorque com os receios de quebra da procura de combustíveis.

A Exxon Mobil recuava 0,93% para os 74,35 dólares e a Chevron perdia 0,61% para os 73,73 dólares, depois de já ter estado a cair mais de 2,5%.

A farmacêutica Merk apreciava 3,08% para os 31,12 euros e a Boeing ganhava 0,79% para os 51,10 dólares.

1 euro = 1,2724 dólares
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por Nyk » 31/10/2008 16:41

Índice que mede a actividade empresarial em Chicago regista maior queda de sempre
O índice que mede a actividade empresarial em Chicago registou, em Outubro, a amior queda da sua história, uma vez que os níveis de produção e das novas encomendas diminuíram.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O índice que mede a actividade empresarial em Chicago registou, em Outubro, a amior queda da sua história, uma vez que os níveis de produção e das novas encomendas diminuíram.

O ISM para Chicago anunciou hoje que o índice que mede a actividade empresarial deslizou para 37,8 pontos este mês, o nível mais baixo desde a recessão de 2001, contra 56,7 pontos em Setembro. A queda mensal é a maior desde que existe este índice, ou seja, 1968.

Este declínio foi maior do que a queda para os 48 pontos esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.

Os empresários estão a reduzir a produção e os planos de investimento porque a actual crise – a maior desde a Grande Depressão – está a tornar difícil a obtenção do crédito e a desencorajar os gastos dos consumidores.

Os economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana estimaram no início deste mês que a economia norte-americana vai contrair-se no segundo semestre do ano.
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por Nyk » 31/10/2008 15:14

Confiança dos consumidores dos EUA regista a maior queda de sempre
O índice de confiança dos consumidores dos EUA registou a maior queda desde que há dados, em Outubro, numa altura em que a crise financeira está a afectar o poder de compra e as expectativas para o futuro das famílias. Este dado sugere que os gastos dos consumidores deverão voltar a descer.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O índice de confiança dos consumidores dos EUA registou a maior queda desde que há dados, em Outubro, numa altura em que a crise financeira está a afectar o poder de compra e as expectativas para o futuro das famílias. Este dado sugere que os gastos dos consumidores deverão voltar a descer.

O índice Reuters/Michigan desceu de 70,3 pontos em Setembro para os 57,6 pontos, em Outubro, o que corresponde à maior queda desde que os dados começaram a ser compilados (1978), de acordo com a Bloomberg.

Os economistas consultados pela agência norte-americana previam uma descida do índice para os 57,5 pontos.

Este dado surge no mesmo dia em que o Departamento do Comércio dos EUA revelou que os gastos das famílias descerem, em Setembro 0,3%, uma quebra superior à esperada pelos economistas.

Já ontem foi divulgado que a economia encolheu 0,3% no terceiro trimestre, o que ainda assim foi melhor do que o esperado pelos economistas que antecipavam uma quebra da economia de 0,5%.

E um dos principais responsáveis pela contracção da economia norte-americana foi precisamente num período marcado pela retracção do consumo.

O facto do índice de confiança dos consumidores ter caído para o nível mais baixo de sempre sugere que as famílias possam apertar mais o cinto, o que prejudica a economia.
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por Nyk » 31/10/2008 15:03

Bolsas dos EUA iniciam sessão em queda (act.)
Os dados económicos, as apresentações de resultados das empresas e os receios de que se instale uma forte recessão económica mundial está a pressionar a negociação bolsista por todo o mundo e os mercados norte-americanos não são excepção. As bolsas dos EUA perdiam entre 0,35% e 1%.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os dados económicos, as apresentações de resultados das empresas e os receios de que se instale uma forte recessão económica mundial está a pressionar a negociação bolsista por todo o mundo e os mercados norte-americanos não são excepção. As bolsas dos EUA perdiam entre 0,35% e 1%.

O Dow Jones recuava 0,35% para 9.148,11 pontos, o Nasdaq cedia 1,15% para os 1.678,97 pontos e o S&P500 depreciava 0,83% para 946,14 pontos.

Esta tarde, antes da abertura da sessão bolsista nos EUA, o Departamento do Comércio revelou que os gastos dos consumidores norte-americanos caíram 0,3%, em Setembro, o que foi superior ao esperado, sugerindo que a economia está a enfraquecer.

Ainda ontem, foi divulgado que a economia norte-americana encolheu 0,3%, o que foi melhor do que o esperado já que os economistas estimavam uma quebra de 0,5% do crescimento económico.

Os índices bolsistas voltaram às quedas na sessão de hoje, depois de terem sido apresentados resultados na Europa que ficaram aquém do esperado. As 754 empresas da Europa ocidental que apresentaram resultados desde 7 de Outubro anunciaram uma quebra média de 5,3%, o que fica acima das estimativas médias dos analistas que apontavam para uma quebra de 2,2% dos lucros, segundo os dados compilados pela Bloomberg.

Os dados económicos e os resultados empresariais, que têm ficado aquém das estimativas, em conjunto com os receios de uma recessão económica mundial, estão a pressionar a negociação bolsista um pouco por todo mundo.

As acções da Cisco recuavam 0,84% para os 17,64 dólares, a eBay cedia 0,45% para os 15,32 dólares e a Dell seguia pouco alterada ao recuar 0,08% para os 12,24 dólares.

A contrariar a tendência de perdas estava o sector farmacêutico com a Pfizer a subir 0,5% para os 17,95 dólares e a Merck a avançar 1,99% para os 30,79 dólares.

As acções da Cisco recuavam 0,84% para os 17,64 dólares, a eBay cedia 0,45% para os 15,32 dólares e a Dell seguia pouco alterada ao recuar 0,08% para os 12,24 dólares.

A contrariar a tendência de perdas estava o sector farmacêutico com a Pfizer a subir 0,5% para os 17,95 dólares e a Merck a avançar 1,99% para os 30,79 dólares.
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por Nyk » 31/10/2008 14:48

Bolsas dos EUA iniciam sessão em queda
Os dados económicos, as apresentações de resultados das empresas e os receios de que se instale uma forte recessão económica mundial está a pressionar a negociação bolsista por todo o mundo e os mercados norte-americanos não são excepção. As bolsas dos EUA iniciaram a sessão a perder menos de 1%.

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Sara Antunes
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Os dados económicos, as apresentações de resultados das empresas e os receios de que se instale uma forte recessão económica mundial está a pressionar a negociação bolsista por todo o mundo e os mercados norte-americanos não são excepção. As bolsas dos EUA iniciaram a sessão a perder menos de 1%.

O Dow Jones recuava 0,33% para 9.150,02 pontos, o Nasdaq cedia 0,93% para os 1.682,74 pontos e o S&P500 depreciava 0,39% para 950,36 pontos.

Esta tarde, antes da abertura da sessão bolsista nos EUA, o Departamento do Comércio revelou que os gastos dos consumidores norte-americanos caíram 0,3%, em Setembro, o que foi superior ao esperado, sugerindo que a economia está a enfraquecer.

Ainda ontem, foi divulgado que a economia norte-americana encolheu 0,3%, o que foi melhor do que o esperado já que os economistas estimavam uma quebra de 0,5% do crescimento económico.

Os índices bolsistas voltaram às quedas na sessão de hoje, depois de terem sido apresentados resultados na Europa que ficaram aquém do esperado. As 754 empresas da Europa ocidental que apresentaram resultados desde 7 de Outubro anunciaram uma quebra média de 5,3%, o que fica acima das estimativas médias dos analistas que apontavam para uma quebra de 2,2% dos lucros, segundo os dados compilados pela Bloomberg.

Os dados económicos e os resultados empresariais, que têm ficado aquém das estimativas, em conjunto com os receios de uma recessão económica mundial, estão a pressionar a negociação bolsista um pouco por todo mundo.
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por rufa » 30/10/2008 22:23

Ele não dá hipótese :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Cumps all and Nyk.....
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por Nyk » 30/10/2008 21:30

Índices sobem mais de 2%
Bolsas dos EUA animadas pelos dados económicos e expectativa de descidas de juros
Os principais índices norte-americanos encerraram a subir mais de 2%, animados pelo facto de a contracção do crescimento económico ter sido inferior à esperada e pela expectativa de que se procedam a cortes de juros um pouco por todo o mundo para reavivar a economia.

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Sara Antunes
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Os principais índices norte-americanos encerraram a subir mais de 2%, animados pelo facto de a contracção do crescimento económico ter sido inferior à esperada e pela expectativa de que se procedam a cortes de juros um pouco por todo o mundo para reavivar a economia.

O Dow Jones fechou a subir 2,11% para 9.180,69 pontos, o Nasdaq avançou 2,49% para os 1.698,52 pontos e o S&P500 cresceu 2,57% para 954,02 pontos.

O Departamento do Comércio dos EUA anunciou esta tarde que o produto interno bruto (PIB) do país contraiu 0,3%, no terceiro trimestre, um valor que foi melhor do que o esperado. Os economistas consultados pela Bloomberg previam que a economia encolhesse 0,5% nos três meses.

Este dado em conjunto com a expectativa de que nos próximos meses se verifiquem reduções de juros um pouco por todo o mundo animaram a negociação das bolsas norte-americanas. Depois de ontem, a Reserva Federal (Fed) dos EUA ter cortado em 50 pontos para 1% a taxa de juro do país, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco de Inglaterra deverão seguir os mesmos passos já na próxima semana.

Os investidores reflectiram a expectativa de que as medidas dos bancos centrais, em conjunto com os governos, consigam evitar uma forte recessão económica mundial, apesar dos economistas acreditarem que várias economias da Europa e os EUA já estarão em recessão.

“Não houve qualquer surpresa desagradável”, afirmou à Bloomberg o economista Jeffrey Davis, da Lee Munder Capital, acrescentando que “o PIB foi melhor do que o esperado. A economia real não caiu tão drasticamente como os mercados financeiros. Os cortes [de juros] do banco central estão a trazer um pouco de confiança” aos mercados.

As acções da Apple ganharam hoje 6,21% para os 111,04 dólares e a Yahoo avançou 5,38% para os 12,93 euros.

Já a Motorola desvalorizou mais de 5% para os 5,17 dólares depois de ter revelado estimativas de resultados para o quarto trimestre do ano que ficaram aquém das expectativas dos analistas. A empresa anunciou ainda que vai reduzir em três mil os postos de trabalho.

A banca contribuiu para a subida dos índices, com o Citigroup a crescer 1,63% para os 13,12 dólares e a JPMorgan a ganhar 5,35% para os 37,62 dólares.

A farmacêutica Pfizer avançou 3,9% para os 17,86 dólares e a Boeing apreciou 1,83% para os 50,71 dólares.

1 euro = 1,2925 dólares
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por José_P. » 30/10/2008 21:18

sim, trubuto mais do que merecido para o NyK !

obrigado da minha parte também! ;)
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Tributo merecido.......

por rufa » 30/10/2008 20:58

Deixem-me que preste esta homenagem :!: Com o NyK nem precisamos de pesquisar notícias (Blomberg,Finviz,CNN,Yahoo,Google..... que fraquinhos...... :P ) :mrgreen: :mrgreen:

Parabéns e obrigado por este serviço mais que PÚBLICO, vai ser a contratação do mercado de inverno depende de quem paga a cláusula de rescisão ao caldeirão :idea: Notícias recentes apontavam Sócrates mas Obama devido as garantias finaceiras mais avultadas parece ganhar terreno :P

Cumps.
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por Nyk » 30/10/2008 19:49

Lehman Brothers ajuda a financiar convenção democrata sete meses antes de falir
Sete meses antes de declarar falência, a Lehman Brothers contribui com 100 mil dólares para a Convenção Democrática Nacional em Denver, revelam dados da Comissão Federal de Eleições norte-americana.

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Sete meses antes de declarar falência, a Lehman Brothers contribui com 100 mil dólares para a Convenção Democrática Nacional em Denver, revelam dados da Comissão Federal de Eleições norte-americana.

Mas a Lehman Brothers, que a 15 de Setembro declarou falência, foi a única empresa financeira a doar dinheiro para a convenção democrata em plena crise. A American International Group, que no mês passado recebeu 85 mil milhões de dólares do Governo em troca de uma participação na seguradora, contribuiu com 750 mil dólares. A Freddie Mac doou 250 mil dólares.

O Governo norte-americano nacionalizou a Freddie Mac e a Fannie Mae para evitar o colapso das duas empresas.

Mas a lista de empresas não termina aqui. E as doações não foram apenas para a Convenção Democrata. Muitas destas companhias doaram também para a Convenção Republicana.

No total a convenção de Denver recebeu 61 milhões de dólares, enquanto a de St. Paul recebeu 50 milhões de dólares.

Muitas das empresas que contribuíram para a Convenção Democrata foram, recentemente, forçadas a vender acções ao Governo Federal no âmbito do plano Paulson.

A JP Morgan, por exemplo, que vendeu 25 mil milhões de dólares em acções, doou 100 mil dólares. A Wells Fargo doou 260 mil, a Goldman Sachs 250 mil e a Morgan Stanley 150 mil.

Os maiores doadores são, no entanto, a Cisco que ofereceu 1,7 milhões de dólares em equipamento e a Union Pacific e a Minnetonka, ambas com uma doação de um milhão de dólares.
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por Nyk » 30/10/2008 19:18

Presidentes democratas beneficiam os mercados bolsistas
2009 pode ser melhor para os investidores se Barack Obama vencer as eleições presidenciais. Uma vitória democrata pode levar Wall Street a ganhar perto de 10% no primeiro ano de Obama à frente da Casa Branca. Pelo menos, se a História se repetir mais uma vez.

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Ana Luísa Marques
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2009 pode ser melhor para os investidores se Barack Obama vencer as eleições presidenciais. Uma vitória democrata pode levar Wall Street a ganhar perto de 10% no primeiro ano de Obama à frente da Casa Branca. Pelo menos, se a História se repetir mais uma vez.

Desde 1900 que o Dow Jones sobe, em média, 9,8% nos doze meses após a eleição de um candidato democrata para a Casa Branca. Esta "tradição" foi quebrada apenas em 1912, com a eleição de Woodrow Wilson e em 1976 com Jimmy Carter.

Entre as mais recentes vitórias republicanas, cinco, incluindo Herbert Hoover, Richard Nixon e George W. Bush, precederam quedas nos mercados bolsistas, com uma queda média de 2,5%.

No total, o Dow Jones sobe, em média 33% desde a vitória de um candidato democrata, em Novembro até à escolha de um novo presidente, e avança 17% se a vitória for de um presidente republicano.

"Estas conclusões são irónicas porque a maioria das pessoas pensa que os mercados estão melhor sob uma Administração republicana, e a evidência empírica mostra o contrário", refere Nick Sargen, director de investimento da Fort Washington Investment Advisors.

"Os democratas não são tão maus como a pessoas temem. E os republicanos não são tão bons como as pessoas esperam", refere o investidor multimilionário Kenneth Fisher.

As administrações democratas são vistas pelos investidores como apoiantes de impostos mais elevados e de uma maior regulação, refere Fisher. O aumento da transparência, devido à melhoria da regulação dos mercados financeiros, que os democratas muitas vezes apoiam, ajuda a aumentar a confiança dos investidores, afirma Arthur Levitt, antigo presidente do regulador do mercado norte-americano (SEC).
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por Nyk » 29/10/2008 21:42

Bolsas dos EUA em queda livre nos últimos minutos de negociação
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, invertendo rapidamente a tendência de forte subida registada pouco antes do fecho. O sentimento do mercado é de que o corte de juros por parte da Reserva Federal não é suficiente para salvar a economia da pior crise financeira desde a Grande Depressão. O Nasdaq foi a excepção e terminou no verde.

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Carla Pedro
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As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, invertendo rapidamente a tendência de forte subida registada pouco antes do fecho. O sentimento do mercado é de que o corte de juros por parte da Reserva Federal não é suficiente para salvar a economia da pior crise financeira desde a Grande Depressão. O Nasdaq foi a excepção e terminou no verde.

O Dow Jones terminou a perder 0,82%, fixando-se nos 8.990,96 pontos, depois de ter estado a ganhar mais de 3%.

O S&P 500 fechou a ceder 1,11%, para 930,08 pontos, depois de na véspera ter subido 11%. O Standard & Poor’s chegou a estar a ganhar 3,1% depois do anúncio de um corte dos juros para 1%, mas nos últimos 12 minutos da sessão começou a perder terreno.

O índice tecnológico Nasdaq conseguiu contrariar a tendência e terminou a valorizar 0,47%, para 1.657,21 pontos.

A Intel, JPMorgan e Citigroup lideraram as quedas do Dow Jones, a cederem mais de 4%.

“A Fed referiu que estamos em recessão e que essa recessão está a desdobrar-se para o resto do mundo”, comentou à Bloomberg um estratega da Hartford, Quincy Krosby. “Nada na declaração da Fed sugeriu algo diferente daquilo que todos os economistas já sabem e que é o facto de haver um abrandamento económico global, de os consumidores estarem sob pressão e de as empresas estarem a conter as suas despesas”, acrescentou.

A Fed reduziu a sua taxa directora de 5,25% para 1% nos últimos 13 meses e criou seis programas de concessão de crédito que canalizaram mais de um bilião de dólares para o sistema financeiro.

O Departamento norte-americano do Comércio deverá anunciar amanhã uma contracção da economia de 0,5% no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores. Se assim for, será a maior contracção desde a recessão de 2001, salienta a Bloomberg.
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por Nyk » 29/10/2008 20:39

Dólar regista maior queda desde 1998 contra seis moedas
O dólar registou a maior queda desde 1998 contra as moedas dos seus seis maiores parceiros comerciais, depois do corte de juros pela Reserva Federal, que disse que os riscos para a economia se mantêm.

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Carla Pedro
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O dólar registou a maior queda desde 1998 contra as moedas dos seus seis maiores parceiros comerciais, depois do corte de juros pela Reserva Federal, que disse que os riscos para a economia se mantêm.

O índice do dólar do mercado ICE, que acompanha o desempenho da nota verde face ao euro, iene, libra esterlina, dólar canadiano, franco suísso e krona sueca, seguia a perder 2,7%, o que corresponde à queda mais pronunciada desde Outubro de 1998, isto depois de ontem ter registado o nível mais alto desde Abril de 2006, de acordo com a Bloomberg.

O euro ganhou terreno pela segunda sessão consecutiva contra a nota verde, depois de a chancelerina alemã, Angela Merkel, ter afirmado que a Alemanha vai anunciar medidas “sólidas” para impulsionar a economia.

A moeda europeia seguia a ganhar 1,3%, para 1,2841 dólares, depois de já ter estado a subir 2,43% para 1,2991 dólares.

“Tivemos grandes avanços do euro face ao dólar na sessão de hoje”, comentou à Bloomberg um estratega cambial da Goldman Sachs, Jens Nordvig. “Parte desses ganhos reflectem a antecipação do corte de juros pela Fed”, acrescentou.

O iene também valorizou, já que muitos operadores consideraram excessiva a sua maior queda desde 1974. A divisa nipónica ganhou 1,2%, para 96,81 ienes por dólar, contra 98,03 ienes ontem – sessão em que caiu 5,4%, o que constituiu a desvalorização mais acentuada em mais de três décadas.
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por rate » 29/10/2008 15:56

States abrem a cair 0,80% , certo?
ai vai o sistema nervoso do pessoal, começar a funcionar...
cc
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Boas news...............

por rufa » 29/10/2008 15:35

Encomendas de bens duradouros caem menos do que o previsto em Setembro
As encomendas de bens duradouros às fábricas dos Estados Unidos, excluindo o equipamento de transportes, registaram uma queda em Setembro, pelo segundo mês consecutivo, devido ao agravamento da crise do crédito e à quebra nas vendas.

Eudora Ribeiro


De acordo com os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos, e citados pela Bloomberg, se forem excluídos dos cálculos os números relativos aos Transportes, as encomendas de Bens Duradouros caíram 1,1% em Setembro, um valor que se segue à queda revista de 4,1% registada em Agosto, que foi superior à anteriormente anunciada.

In:diário económico.

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Lindo Verde.....

por rufa » 29/10/2008 13:26

O Paulo Bento se visse isto arranjava mais um problema lolol

Futures Last Change Change %
Crude Oil 65.68 +2.95 +4.70%
Natural Gas 6.36 +0.18 +2.91%
Gold 750.9 +10.4 +1.40%
Dow 9184 +95 +1.05%
S&P 500 950.7 +12 +1.28%
Nasdaq 100 1317.5 +9.5 +0.73%



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por newtrade » 28/10/2008 23:38

A subida tem a haver com a expectactiva de descida da taxa juro ,acho que é errado pensar que seja bom esta subida com a noticia má que o nivel de confianca esta no pior nivel de sempre.

Para mim não passa de um folego.

Na Economia Real nada mudou.

Veja bem tudo o que é dito falado e constatado por analistas reconhecidos,RECESSÃO Á VSITA E NAO SE SABE POR QUANTO TEMPO.

Todos dias noticias de maus resultados mais desemprego etc etc et.

E quem comprar em euforia amanha á abertura e peço desculpa p la espressão vai sse entalar á força toda,
porque muito possivelmente amanha vão surgir mas valias do forte rebound de hoje nos states.

Um Abraço.
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