Galp - Tópico Geral
CEO da Galp diz que será fácil vender activos da Esso Portugal
O CEO da Galp Energia está convencido de que "será fácil ter um comprador para os activos da Esso em Portugal". Esta alienação, segundo Ferreira de Oliveira, foi proposta pela petrolífera portuguesa à Comissão Europeia para que fosse aprovada a compra dos negócios da Exxon Mobil na Península Ibérica.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O CEO da Galp Energia está convencido de que “será fácil ter um comprador para os activos da Esso em Portugal”. Esta alienação, segundo Ferreira de Oliveira, foi proposta pela petrolífera portuguesa à Comissão Europeia para que fosse aprovada a compra dos negócios da Exxon Mobil na Península Ibérica.
"É fácil ter um comprador para os activos da Esso em Portugal", assumiu Ferreira de Oliveira na conferência de imprensa que encerrou a conferência Lisbon Energy Forum, organizada pela Galp Energia e pela Fundação Mário Soares.
Questionado pelos jornalistas, o gestor não quis, porém, especificar quais os activos e as participações que terá de vender, nem comprometer-se com prazos.
“Isso desvalorizaria os activos”, argumentou Ferreira de Oliveira, escusando-se a revelar o montante pago pela Galp para adquirir as filiais de Portugal e Espanha da Exxon Mobil.
Pelos negócios ibéricos da Exxon Mobil e da Agip, a Galp pagou perto de 700 milhões de euros.
Para mais nenhuma das operações das empresas em causa foram impostas condições, com excepção, agora da Esso em Portugal.
O CEO da Galp Energia está convencido de que "será fácil ter um comprador para os activos da Esso em Portugal". Esta alienação, segundo Ferreira de Oliveira, foi proposta pela petrolífera portuguesa à Comissão Europeia para que fosse aprovada a compra dos negócios da Exxon Mobil na Península Ibérica.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O CEO da Galp Energia está convencido de que “será fácil ter um comprador para os activos da Esso em Portugal”. Esta alienação, segundo Ferreira de Oliveira, foi proposta pela petrolífera portuguesa à Comissão Europeia para que fosse aprovada a compra dos negócios da Exxon Mobil na Península Ibérica.
"É fácil ter um comprador para os activos da Esso em Portugal", assumiu Ferreira de Oliveira na conferência de imprensa que encerrou a conferência Lisbon Energy Forum, organizada pela Galp Energia e pela Fundação Mário Soares.
Questionado pelos jornalistas, o gestor não quis, porém, especificar quais os activos e as participações que terá de vender, nem comprometer-se com prazos.
“Isso desvalorizaria os activos”, argumentou Ferreira de Oliveira, escusando-se a revelar o montante pago pela Galp para adquirir as filiais de Portugal e Espanha da Exxon Mobil.
Pelos negócios ibéricos da Exxon Mobil e da Agip, a Galp pagou perto de 700 milhões de euros.
Para mais nenhuma das operações das empresas em causa foram impostas condições, com excepção, agora da Esso em Portugal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ENI disponível para receber ofertas pela sua posição na Galp
A ENI está disponível para receber ofertas pela sua posição na Galp Energia, disse hoje o presidente da empresa italiana numa conferência com analistas, citado pela Reuters.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A ENI está disponível para receber ofertas pela sua posição na Galp Energia, disse hoje o presidente da empresa italiana numa conferência com analistas, citado pela Reuters.
Paolo Scaroni disse que não está em conversações com o investidor português, e accionista de referência da Galp, Américo Amorim relativamente à posição na petrolífera portuguesa, mas avançou que “está pronto para receber ofertas”, avança a Reuters.
O presidente executivo da petrolífera italiana, que detém 33,33% da Galp, disse ainda que a ENI está à procura de empresas pequenas para comprar se estas oferecerem ganhos de sinergias.
A ENI está disponível para receber ofertas pela sua posição na Galp Energia, disse hoje o presidente da empresa italiana numa conferência com analistas, citado pela Reuters.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A ENI está disponível para receber ofertas pela sua posição na Galp Energia, disse hoje o presidente da empresa italiana numa conferência com analistas, citado pela Reuters.
Paolo Scaroni disse que não está em conversações com o investidor português, e accionista de referência da Galp, Américo Amorim relativamente à posição na petrolífera portuguesa, mas avançou que “está pronto para receber ofertas”, avança a Reuters.
O presidente executivo da petrolífera italiana, que detém 33,33% da Galp, disse ainda que a ENI está à procura de empresas pequenas para comprar se estas oferecerem ganhos de sinergias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Compra das filiais ibéricas da Exxon Mobil pela Galp foi aprovada com algumas condições
A Comissão Europeia aprovou hoje a aquisição das filiais ibéricas da Exxon Mobil pela Galp Energia, mediante a alienação de alguns activos e participações por parte da Galp.
Diário Económico Online
Em comunicado, citado pela Lusa, o executivo comunitário assinala que "a operação proposta, tal como inicialmente notificada, iria suscitar preocupações de concorrência em determinados mercados de produtos petrolíferos refinados em Portugal", tendo a Galp proposto "a alienação de alguns activos e participações", a fim de eliminar as preocupações da Comissão.
"Tendo em conta estes compromissos, a Comissão concluiu que a operação projectada não entravaria significativamente uma concorrência efectiva no Espaço Económico Europeu
A Comissão Europeia aprovou hoje a aquisição das filiais ibéricas da Exxon Mobil pela Galp Energia, mediante a alienação de alguns activos e participações por parte da Galp.
Diário Económico Online
Em comunicado, citado pela Lusa, o executivo comunitário assinala que "a operação proposta, tal como inicialmente notificada, iria suscitar preocupações de concorrência em determinados mercados de produtos petrolíferos refinados em Portugal", tendo a Galp proposto "a alienação de alguns activos e participações", a fim de eliminar as preocupações da Comissão.
"Tendo em conta estes compromissos, a Comissão concluiu que a operação projectada não entravaria significativamente uma concorrência efectiva no Espaço Económico Europeu
Galp perde mais de 3,5 mil milhões de euros em Outubro
A Galp Energia foi a empresa do PSI-20 que mais caiu em Outubro, mês marcado pela maior queda de sempre do índice. Neste período a capitalização bolsista da petrolífera encolheu em mais de 3,5 mil milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Galp Energia foi a empresa do PSI-20 que mais caiu em Outubro, mês marcado pela maior queda de sempre do índice. Neste período a capitalização bolsista da petrolífera encolheu em mais de 3,5 mil milhões de euros.
A Galp Energia fechou a sessão de hoje a subir 4,66% para os 7,185 euros, atenuando a queda do mês para 38,3%. Em termos de capitalização bolsista, a petrolífera perdeu 3,69 mil milhões de euros, valendo agora 5,96 mil milhões de euros.
A petrolífera tem sido afectada pelo sentimento generalizado dos mercados bolsistas, com os índices a registarem quedas acentuadas devido à crise financeira. Os investidores têm reflectido na negociação bolsista os receios de uma recessão económica, o que poderá levar a uma quebra no consumo de combustíveis.
Estes receios têm provocado perdas nos preços do petróleo, que está a registar uma descida (em dólares) de 37,25%, em Londres, desde o início do mês.
A Galp Energia foi a empresa do PSI-20 que mais caiu em Outubro, mês marcado pela maior queda de sempre do índice. Neste período a capitalização bolsista da petrolífera encolheu em mais de 3,5 mil milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Galp Energia foi a empresa do PSI-20 que mais caiu em Outubro, mês marcado pela maior queda de sempre do índice. Neste período a capitalização bolsista da petrolífera encolheu em mais de 3,5 mil milhões de euros.
A Galp Energia fechou a sessão de hoje a subir 4,66% para os 7,185 euros, atenuando a queda do mês para 38,3%. Em termos de capitalização bolsista, a petrolífera perdeu 3,69 mil milhões de euros, valendo agora 5,96 mil milhões de euros.
A petrolífera tem sido afectada pelo sentimento generalizado dos mercados bolsistas, com os índices a registarem quedas acentuadas devido à crise financeira. Os investidores têm reflectido na negociação bolsista os receios de uma recessão económica, o que poderá levar a uma quebra no consumo de combustíveis.
Estes receios têm provocado perdas nos preços do petróleo, que está a registar uma descida (em dólares) de 37,25%, em Londres, desde o início do mês.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bruxelas aprova compra da Exxon Mobil pela Galp com condições
A Comissão Europeia aprovou hoje a aquisição das filiais ibéricas da Exxon Mobil pela Galp Energia, mediante a alienação de alguns activos e participações por parte da Galp.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
A Comissão Europeia aprovou hoje a aquisição das filiais ibéricas da Exxon Mobil pela Galp Energia, mediante a alienação de alguns activos e participações por parte da Galp.
Em comunicado, o executivo comunitário assinala que "a operação proposta, tal como inicialmente notificada, iria suscitar preocupações de concorrência em determinados mercados de produtos petrolíferos refinados em Portugal", tendo a Galp proposto "a alienação de alguns activos e participações", a fim de eliminar as preocupações da Comissão de acordo com a Lusa.
"Tendo em conta estes compromissos, a Comissão concluiu que a operação projectada não entravaria significativamente uma concorrência efectiva no Espaço Económico Europeu (EEE) ou numa parte substancial deste", acrescenta a Comissão Europeia. A Comissão receava designadamente problemas de concorrência nos mercados da venda por grosso de gasóleo, GPL em botijas, GPL a granel, combustíveis para a aviação e lubrificantes, pois "em todos estes mercados, a Galp detinha quotas de mercado significativas mesmo antes da operação e a concentração conduziria a um reforço da sua posição dominante".
Bruxelas assinala que, "a fim de eliminar estas preocupações de concorrência, a Galp propôs a alienação de um terminal marítimo, que serve igualmente uma unidade de enchimento de GPL, uma instalação de armazenamento para combustíveis líquidos e GPL e uma unidade de mistura de lubrificantes".
Além disso, aponta a Comissão, "a Galp comprometeu-se a alienar algumas participações da Esso em empresas comuns aeroportuárias e outros activos relacionados com operações de abastecimento de aeronaves em aeroportos portugueses", sendo que "as alienações incluem igualmente a transferência de pessoal, clientes e contratos de fornecimento".
"Após uma consulta aos terceiros interessados relativamente a estes compromissos", a Comissão concluiu que "as actividades a alienar seriam viáveis e que as alienações eliminariam as preocupações de concorrência identificadas".
Já quanto aos mercados espanhóis, a investigação da Comissão concluiu que a operação projectada não iria "alterar de forma significativa a estrutura dos mercados espanhóis relevantes, na medida em que um número significativo de concorrentes credíveis mais importantes continuará a exercer uma pressão concorrencial sobre a entidade resultante da concentração".
A Comissão Europeia aprovou hoje a aquisição das filiais ibéricas da Exxon Mobil pela Galp Energia, mediante a alienação de alguns activos e participações por parte da Galp.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
A Comissão Europeia aprovou hoje a aquisição das filiais ibéricas da Exxon Mobil pela Galp Energia, mediante a alienação de alguns activos e participações por parte da Galp.
Em comunicado, o executivo comunitário assinala que "a operação proposta, tal como inicialmente notificada, iria suscitar preocupações de concorrência em determinados mercados de produtos petrolíferos refinados em Portugal", tendo a Galp proposto "a alienação de alguns activos e participações", a fim de eliminar as preocupações da Comissão de acordo com a Lusa.
"Tendo em conta estes compromissos, a Comissão concluiu que a operação projectada não entravaria significativamente uma concorrência efectiva no Espaço Económico Europeu (EEE) ou numa parte substancial deste", acrescenta a Comissão Europeia. A Comissão receava designadamente problemas de concorrência nos mercados da venda por grosso de gasóleo, GPL em botijas, GPL a granel, combustíveis para a aviação e lubrificantes, pois "em todos estes mercados, a Galp detinha quotas de mercado significativas mesmo antes da operação e a concentração conduziria a um reforço da sua posição dominante".
Bruxelas assinala que, "a fim de eliminar estas preocupações de concorrência, a Galp propôs a alienação de um terminal marítimo, que serve igualmente uma unidade de enchimento de GPL, uma instalação de armazenamento para combustíveis líquidos e GPL e uma unidade de mistura de lubrificantes".
Além disso, aponta a Comissão, "a Galp comprometeu-se a alienar algumas participações da Esso em empresas comuns aeroportuárias e outros activos relacionados com operações de abastecimento de aeronaves em aeroportos portugueses", sendo que "as alienações incluem igualmente a transferência de pessoal, clientes e contratos de fornecimento".
"Após uma consulta aos terceiros interessados relativamente a estes compromissos", a Comissão concluiu que "as actividades a alienar seriam viáveis e que as alienações eliminariam as preocupações de concorrência identificadas".
Já quanto aos mercados espanhóis, a investigação da Comissão concluiu que a operação projectada não iria "alterar de forma significativa a estrutura dos mercados espanhóis relevantes, na medida em que um número significativo de concorrentes credíveis mais importantes continuará a exercer uma pressão concorrencial sobre a entidade resultante da concentração".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acho que o que tem penalizado as acções da Galp são mesmo as incertezas sobre as explorações do Brasil... financiamentos e viabilidade. O que levou as acções ao nível a que estavam foram as explorações, agora as pessoas estão a mete-las em causa.
Na minha modesta opinião a Galp só voltará aos níveis de antigamente, quando esta crise estiver ultrapassada e a exploração do Brasil estiver em movimento.
Na minha modesta opinião a Galp só voltará aos níveis de antigamente, quando esta crise estiver ultrapassada e a exploração do Brasil estiver em movimento.
EuroVerde Escreveu:Cá para mim o Mr. Amorim é um Buffett português. Sabe que, se a Eni tiver vontade/obrigação de vender, ele vai apanhá-la na casa dos 5 euros. E profere o seu interesse numa altura destas para, os pequenos comprarem todos agora, para depois estarem quase todos a perder lá para essa altura, ele estará à vontade e cheio de liquidez. Mas ela vai descer.
Grandes "filmes" euroverde

Vai descer porquê? Mesmo que tenhas bons fundamentos para o afirmares sabes perfeitamente que não podes ter essa certeza!
abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Cá para mim o Mr. Amorim é um Buffett português. Sabe que, se a Eni tiver vontade/obrigação de vender, ele vai apanhá-la na casa dos 5 euros. E profere o seu interesse numa altura destas para, os pequenos comprarem todos agora, para depois estarem quase todos a perder lá para essa altura, ele estará à vontade e cheio de liquidez. Mas ela vai descer. 

Resina Escreveu:os investimentos em projectos de águas ultraprofundas, como é o caso do Tupi, continuam a ser viáveis nos preços que estavam previstos. Ferreira de Oliveira fez referência ao intervalo entre os 40 e 80 dólares por barril.
E será que a Galp tem "poder" para avançar com isso!?
Logo se verá no futuro...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Resina Escreveu:Américo Amorim está interessado em comprar a posição da ENI na Galp Energia. “Naturalmente que estamos disponíveis para comprar se a ENI decidir vender”, afirmou Américo Amorim aos jornalistas à margem do Lisbon Energy Forum que está hoje a decorrer no entro Cultural de Belém (CCB).
E será que agora eles querem vender? Deve ser uma anedota...
Já basta ele as ter comprado a 1 ou 2€, quando o Estado subavaliou a Galp, e ficou com uma posição milionaria, quanto mais agora...
Agora não vendem eles, só se forem parvos ou se tiverem em dificuldades, como apresentaram uns bons lucros, duvido que o queiram fazer ou que precisem de liquidez...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
12:55 Acções da Galp disparam mais de 4,5% após declarações de Américo Amorim
As acções da Galp Energia, que estiveram a descer mais de 2,5% durante a manhã, seguiam a valorizar, a beneficiar das declarações de Américo Amorim que se mostrou disponível para reforçar a posição que detém no capital da petrolífera.
Américo Amorim está interessado em comprar a posição da ENI na Galp Energia. “Naturalmente que estamos disponíveis para comprar se a ENI decidir vender”, afirmou Américo Amorim aos jornalistas à margem do Lisbon Energy Forum que está hoje a decorrer no Centro Cultural de Belém (CCB). O responsável não adiantou para que participação estará interessado em reforçar.
As acções da petrolífera dispararam mais de 4,5% para os 7,19 euros, após as declarações do responsável. Os títulos estiveram a descer mais de 2,5% durante a manhã para os 6,67 euros e seguiam agora a ganhar 4,08% para os 7,145 euros.
Ainda assim, a Galp está a perder perto de 60% desde o início do ano, um período que está a ser marcado por uma grande turbulência nos mercados financeiros e pela descida dos preços do petróleo.
As acções da Galp Energia, que estiveram a descer mais de 2,5% durante a manhã, seguiam a valorizar, a beneficiar das declarações de Américo Amorim que se mostrou disponível para reforçar a posição que detém no capital da petrolífera.
Américo Amorim está interessado em comprar a posição da ENI na Galp Energia. “Naturalmente que estamos disponíveis para comprar se a ENI decidir vender”, afirmou Américo Amorim aos jornalistas à margem do Lisbon Energy Forum que está hoje a decorrer no Centro Cultural de Belém (CCB). O responsável não adiantou para que participação estará interessado em reforçar.
As acções da petrolífera dispararam mais de 4,5% para os 7,19 euros, após as declarações do responsável. Os títulos estiveram a descer mais de 2,5% durante a manhã para os 6,67 euros e seguiam agora a ganhar 4,08% para os 7,145 euros.
Ainda assim, a Galp está a perder perto de 60% desde o início do ano, um período que está a ser marcado por uma grande turbulência nos mercados financeiros e pela descida dos preços do petróleo.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Amorim desvaloriza queda das acções da Galp
Américo Amorim, accionista de referência da Galp, continua satisfeito com o investimento na petrolífera, apesar da forte desvalorização das acções. O empresário diz que a queda dos títulos "é pontual".
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Américo Amorim, accionista de referência da Galp, continua satisfeito com o investimento na petrolífera, apesar da forte desvalorização das acções. O empresário diz que a queda dos títulos “é pontual”.
As acções da Galp já desvalorizaram mais de 60%, desde o início do ano, estando em sexto lugar entre as empresas do PSI-20 que mais perdem em 2008.
Apesar da forte desvalorização, Américo Amotim diz que continua satisfeito com o investimento
“Como investidor estou muito satisfeito. A desvalorização das acções não é importante é algo pontual e a Galp tem o seu valor intrínseco como empresa”, disse hoje aos jornalistas.
Como accionista, Américo Amorim pretende que a empresa continue a investir na área de exploração.
“Investimento não é problema, devemos apostar tanto quanto possível na produção nos países em que estamos e noutros países”.
Américo Amorim, accionista de referência da Galp, continua satisfeito com o investimento na petrolífera, apesar da forte desvalorização das acções. O empresário diz que a queda dos títulos "é pontual".
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Américo Amorim, accionista de referência da Galp, continua satisfeito com o investimento na petrolífera, apesar da forte desvalorização das acções. O empresário diz que a queda dos títulos “é pontual”.
As acções da Galp já desvalorizaram mais de 60%, desde o início do ano, estando em sexto lugar entre as empresas do PSI-20 que mais perdem em 2008.
Apesar da forte desvalorização, Américo Amotim diz que continua satisfeito com o investimento
“Como investidor estou muito satisfeito. A desvalorização das acções não é importante é algo pontual e a Galp tem o seu valor intrínseco como empresa”, disse hoje aos jornalistas.
Como accionista, Américo Amorim pretende que a empresa continue a investir na área de exploração.
“Investimento não é problema, devemos apostar tanto quanto possível na produção nos países em que estamos e noutros países”.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
12:20 Ferreira de Oliveira diz que investimentos como Tupi continuam a ser viáveis
O presidente executivo da Galp Energia reafirmou hoje que os investimentos em projectos de águas ultraprofundas, como é o caso do Tupi, continuam a ser viáveis nos preços que estavam previstos. Ferreira de Oliveira fez referência ao intervalo entre os 40 e 80 dólares por barril.
Em declarações aos jornalistas, à margem do Lisbon Energy Forum, o gestor recusou a comentar as orientações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que, na semana passada, reduziu a produção da matéria-prima.
O presidente executivo da Galp Energia reafirmou hoje que os investimentos em projectos de águas ultraprofundas, como é o caso do Tupi, continuam a ser viáveis nos preços que estavam previstos. Ferreira de Oliveira fez referência ao intervalo entre os 40 e 80 dólares por barril.
Em declarações aos jornalistas, à margem do Lisbon Energy Forum, o gestor recusou a comentar as orientações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que, na semana passada, reduziu a produção da matéria-prima.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Re: Dúvida
Resina Escreveu:poseidon635 Escreveu:Há cerca de 1 ano foi o presidente da Galp a comprar acções e passados cerca de 15 dias foi anunciado o TUPI!!!![]()
Valerá a pena arriscar ... ?
BN![]()
Se fores por essa visão compravas muitas do Psi20...
A Cimpor, a Portucel, Brisa, etc estão a adquirir acções próprias...
Ah e tens a Tdu, que um T.D qualquer adquiriu tambem...
As outras não sei, mas a Portucel adquiriu bastantes muito acima da cotação actual, as primeiras penso que foram adquiridas a 2.40/50...
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
civfan, repara que alguém pode ter o raciocínio inverso ao teu e dizer: Tudo o que sobe cai e o crude ainda tem que cair muito mais para chegar a níveis de há alguns anos.
Ou seja, o argumento de "tudo o que sobe tem que cair, logo, vendo" e "tudo o que desce tem que subir, logo, compro", é demasiado redutor e pode ser altamente perigoso já que é contra a tendência.
Um abraço,
Ulisses
Ou seja, o argumento de "tudo o que sobe tem que cair, logo, vendo" e "tudo o que desce tem que subir, logo, compro", é demasiado redutor e pode ser altamente perigoso já que é contra a tendência.
Um abraço,
Ulisses
ENTREVISTA-NOVA1-Pré-sal Brasil rentável actuais preços petróleo
31/10/2008
* Pré-sal brasileiro rentável com actuais preços petróleo
* Projectos Brasil mesma trajectória antes crise financeira
* Galp mantém plano de negócios 5.300 ME entre 2008 e 2012
Por Sérgio Gonçalves e Andrey Khalip
LISBOA, 31 Out (Reuters) - A exploração do pré-sal brasileiro é rentável com os actuais preços do petróleo e os projectos da Galp Energia no Brasil vão manter a trajectória anterior à actual crise financeira, disse Manuel Ferreira de Oliveira, Chief Executive Officer (CEO).
"Não tenha dúvidas que são (rentáveis) porque senão não os estávamos a fazer", disse Ferreira de Oliveira, quando interrogado sobre se o pré-sal seria rentável com os actuais preços do petróleo.
O preço do Brent está a cotar nos 60,83 dólares por barril e o do Nymex nos 63,66 dólares, longe dos máximos históricos acima de 147 dólares e reflectindo o impacto da crise financeira internacional que gerou expectativas de uma desaceleração do crescimento mundial.
"Os projectos que temos no Brasil continuam com a mesma trajectória com que estavam antes desta crise financeira", disse em entrevista à Reuters, no âmbito do Lisbon Forum Energy.
Adiantou que o petróleo abandonou o anterior patamar dos 30 dólares e está no patamar dos 50 dólares, frisando: "não sei se vai estabilizar na ordem dos 60 dólares".
"Mas vai ser sempre muito volátil e nós sempre dissemos que os grandes projectos de investimento devem estar num intervalo de preços entre os 35 e os 55 dólares para termos uma atitude defensiva".
"Nós estamos no 'deep offshore' do Brasil e não precisamos de 60 dólares o barril para justificar os nossos projectos", afirmou.
No pré-sal da bacia de Santos, a Galp tem 10 pct da mega-descoberta do Tupi e do poço Iara, 20 pct do Caramba e do Júpiter, e 14 pct do Bem-te-Vi.
O operador Petrobrás estima que o Tupi tenha reservas recuperáveis de 8.000 milhões de barris e que o Iara tenha entre 3.000 e 4.000 milhões de barris.
O Tupi deverá ter o seu primeiro módulo em operação em 2011, tendo Ferreira de Oliveira realçado "que já está com ordens de equipamento a serem colocadas".
"Há um ano, o preço do crude era igual ao de hoje e, há um ano, a Bacia de Santos era um sucesso. O que quero dizer é que o programa de exploração estava em curso, continuou e continua", disse.
"Não tenho nenhuma preocupação sobre os nossos projectos no pré-sal por duas razões: primeiro, conheço a estrutura de custos do primeiro módulo do Tupi e, segunda, porque nós não pensamos numa óptica de curto prazo", referiu.
Adiantou que "a rentabilidade de um projecto com duração de 30 anos, não é independente" da evolução do preço do crude, "mas o caminho a seguir não é afectado pelas cotações do dia anterior, é por fundamentais do sector".
"Nós entendemos que os 'drivers' fundamentais do preço de energia não são alterados por uma crise financeira, que é enorme, mas que não deixa de ser, neste horizonte (de longo prazo), um pequeno ciclo", salientou.
Referiu que grande parte do mundo, que não é consumidora de energia, vai precisar de mais energia para melhorar a sua qualidade de vida "e esse crescimento vai ser suprido com reservas adicionais, com produção que vem de zonas geológicas de geografias novas e é aí que se define o preço".
"O preço do petróleo vai ser definido pelos custos de capital e custos operacionais de capacidade de produção incremental", explicou o CEO.
"Nessa óptica, o pré-sal brasileiro é altamente competitivo. Estamos tranquilos em relação a esse recurso", acrescentou.
A Galp está em negociações com a Petrobrás para, em áreas de concessões em que está com o operador Petrobrás, a nacional passar a vir a ser operador em águas rasas até 400 metros de profundidade, aumentando a sua experiência.
"Tem de haver negociação com a Petrobrás para sermos operadores em algumas áreas mas, para nós, é um valor estratégico passarmos de operadores de 'onshore' para operadores de 'offshore'", adiantou.
GALP MANTÉM PLANO DE NEGÓCIOS
Adiantou que a Galp mantém o seu plano de negócios, que prevê um investimento global de 5.300 milhões de euros (ME) entre 2008 e 2012, sendo cerca de 1.500 ME para a exploração e produção de petróleo, nomeadamente em Angola e Brasil.
"Neste momento, não temos nenhuma razão para alterar o plano de negócios que temos em curso", afirmou, referindo que este já incorpora desenvolvimentos no pré-sal.
(Por Sérgio Gonçalves e Andrey Khalip; Editado por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
31/10/2008
* Pré-sal brasileiro rentável com actuais preços petróleo
* Projectos Brasil mesma trajectória antes crise financeira
* Galp mantém plano de negócios 5.300 ME entre 2008 e 2012
Por Sérgio Gonçalves e Andrey Khalip
LISBOA, 31 Out (Reuters) - A exploração do pré-sal brasileiro é rentável com os actuais preços do petróleo e os projectos da Galp Energia no Brasil vão manter a trajectória anterior à actual crise financeira, disse Manuel Ferreira de Oliveira, Chief Executive Officer (CEO).
"Não tenha dúvidas que são (rentáveis) porque senão não os estávamos a fazer", disse Ferreira de Oliveira, quando interrogado sobre se o pré-sal seria rentável com os actuais preços do petróleo.
O preço do Brent está a cotar nos 60,83 dólares por barril e o do Nymex nos 63,66 dólares, longe dos máximos históricos acima de 147 dólares e reflectindo o impacto da crise financeira internacional que gerou expectativas de uma desaceleração do crescimento mundial.
"Os projectos que temos no Brasil continuam com a mesma trajectória com que estavam antes desta crise financeira", disse em entrevista à Reuters, no âmbito do Lisbon Forum Energy.
Adiantou que o petróleo abandonou o anterior patamar dos 30 dólares e está no patamar dos 50 dólares, frisando: "não sei se vai estabilizar na ordem dos 60 dólares".
"Mas vai ser sempre muito volátil e nós sempre dissemos que os grandes projectos de investimento devem estar num intervalo de preços entre os 35 e os 55 dólares para termos uma atitude defensiva".
"Nós estamos no 'deep offshore' do Brasil e não precisamos de 60 dólares o barril para justificar os nossos projectos", afirmou.
No pré-sal da bacia de Santos, a Galp tem 10 pct da mega-descoberta do Tupi e do poço Iara, 20 pct do Caramba e do Júpiter, e 14 pct do Bem-te-Vi.
O operador Petrobrás estima que o Tupi tenha reservas recuperáveis de 8.000 milhões de barris e que o Iara tenha entre 3.000 e 4.000 milhões de barris.
O Tupi deverá ter o seu primeiro módulo em operação em 2011, tendo Ferreira de Oliveira realçado "que já está com ordens de equipamento a serem colocadas".
"Há um ano, o preço do crude era igual ao de hoje e, há um ano, a Bacia de Santos era um sucesso. O que quero dizer é que o programa de exploração estava em curso, continuou e continua", disse.
"Não tenho nenhuma preocupação sobre os nossos projectos no pré-sal por duas razões: primeiro, conheço a estrutura de custos do primeiro módulo do Tupi e, segunda, porque nós não pensamos numa óptica de curto prazo", referiu.
Adiantou que "a rentabilidade de um projecto com duração de 30 anos, não é independente" da evolução do preço do crude, "mas o caminho a seguir não é afectado pelas cotações do dia anterior, é por fundamentais do sector".
"Nós entendemos que os 'drivers' fundamentais do preço de energia não são alterados por uma crise financeira, que é enorme, mas que não deixa de ser, neste horizonte (de longo prazo), um pequeno ciclo", salientou.
Referiu que grande parte do mundo, que não é consumidora de energia, vai precisar de mais energia para melhorar a sua qualidade de vida "e esse crescimento vai ser suprido com reservas adicionais, com produção que vem de zonas geológicas de geografias novas e é aí que se define o preço".
"O preço do petróleo vai ser definido pelos custos de capital e custos operacionais de capacidade de produção incremental", explicou o CEO.
"Nessa óptica, o pré-sal brasileiro é altamente competitivo. Estamos tranquilos em relação a esse recurso", acrescentou.
A Galp está em negociações com a Petrobrás para, em áreas de concessões em que está com o operador Petrobrás, a nacional passar a vir a ser operador em águas rasas até 400 metros de profundidade, aumentando a sua experiência.
"Tem de haver negociação com a Petrobrás para sermos operadores em algumas áreas mas, para nós, é um valor estratégico passarmos de operadores de 'onshore' para operadores de 'offshore'", adiantou.
GALP MANTÉM PLANO DE NEGÓCIOS
Adiantou que a Galp mantém o seu plano de negócios, que prevê um investimento global de 5.300 milhões de euros (ME) entre 2008 e 2012, sendo cerca de 1.500 ME para a exploração e produção de petróleo, nomeadamente em Angola e Brasil.
"Neste momento, não temos nenhuma razão para alterar o plano de negócios que temos em curso", afirmou, referindo que este já incorpora desenvolvimentos no pré-sal.
(Por Sérgio Gonçalves e Andrey Khalip; Editado por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
in bpi
Descida do petróleo pode travar renováveis” (Diário Económico) O sucesso das fontes energéticas alternativas depende do empenho dos políticos e das empresas, diz o CEO da Galp Energia
Sonae com abiu a possibilidade de colaboraçao com Vodafone num investimento conjunto para uma nova rede de fibra optica
Descida do petróleo pode travar renováveis” (Diário Económico) O sucesso das fontes energéticas alternativas depende do empenho dos políticos e das empresas, diz o CEO da Galp Energia
Sonae com abiu a possibilidade de colaboraçao com Vodafone num investimento conjunto para uma nova rede de fibra optica
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Re: Dúvida
poseidon635 Escreveu:Há cerca de 1 ano foi o presidente da Galp a comprar acções e passados cerca de 15 dias foi anunciado o TUPI!!!![]()
Valerá a pena arriscar ... ?
BN![]()
Se fores por essa visão compravas muitas do Psi20...
A Cimpor, a Portucel, Brisa, etc estão a adquirir acções próprias...
Ah e tens a Tdu, que um T.D qualquer adquiriu tambem...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Com a queda do crude hoje, mais uma vez foi demonstrado que a Galp anda a reboque do crude...
A maior parte dos ganhos foram anulados, e olhem que não ter fechado em terreno negativo foi muito bom...
Abraço
A maior parte dos ganhos foram anulados, e olhem que não ter fechado em terreno negativo foi muito bom...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Não foi também a UBS que previa o crude a 200USD no final deste ano?
Se a Galp vai ou não explorar os poços que encontrou é +- indiferente.
O positivo é que sabe onde está o crude, quando precisar dele.
Se a gasolina baixar, vai vender mais litros.
Espero que o OBAMA ganhe e proiba o SAQUE de crude no ALasca. Se o fizer, é um impulso para o valor do crude subir. De qq forma, não deve ter lá muitos votos....
Se a Galp vai ou não explorar os poços que encontrou é +- indiferente.
O positivo é que sabe onde está o crude, quando precisar dele.
Se a gasolina baixar, vai vender mais litros.
Espero que o OBAMA ganhe e proiba o SAQUE de crude no ALasca. Se o fizer, é um impulso para o valor do crude subir. De qq forma, não deve ter lá muitos votos....
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
- Mensagens: 514
- Registado: 16/5/2007 19:14
A GALP
Caro Resina penso que, o problema destes especialistas, é que correm sempre a trás do comboio, que seja neste fórum, o nos outros, ninguém é capaz de fazer previsões exactas,simplesmente porque a economia não é uma ciência exacta. Se fossem assim tão bons, os especialistas da UBS não se encontravam na actaul situação.
O futuro preço do brent vai depender do Inverno que vai seguir, e por enquanto nimguem sabe.
Saudações
O futuro preço do brent vai depender do Inverno que vai seguir, e por enquanto nimguem sabe.
Saudações
11:58 UBS reduz avaliação da Galp para 16,00 euros com corte nas previsões para o petróleo
O UBS reviu em baixa as previsões para os preços do petróleo nos mercados internacionais, um corte nas estimativas que levou o banco de investimento suíço a reduzir as avaliações atribuídas às companhias petrolíferas, incluindo a Galp Energia. O “target” da empresa portuguesa caiu para 16,00 euros.
A nova avaliação representa uma quebra de 15,8% face ao anterior preço-alvo de 19,00 euros. No entanto, e dada a descida acentuada dos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira recentemente, o potencial de subida da Galp continua a ser elevado, de 126%, face à cotação actual de 7,07 euros.
Dada a margem de progressão, a recomendação do UBS para a Galp manteve-se em “comprar”. No entanto, o banco salienta que, dado o contexto actual de deterioração do ambiente macroeconómico, “o mercado estará menos disposto a pagar por reservas em desenvolvimento, num ambiente de queda dos preços do petróleo”.
O UBS cortou as suas previsões para os preços da matéria-prima tendo em conta “a profunda e prolongada recessão que os mercados petrolíferos parecem estar a incorporar para os próximos anos”. Para este trimestre, o UBS coloca o preço do Brent em 60 dólares, dos anteriores 106 dólares.
Em 2009, o preço médio da matéria-prima, no mercado londrino, deverá situar-se nos 60 dólares, subindo para 75 dólares em 2010, para 85 dólares no ano seguinte, chegando aos 95 dólares em 2012, revela a nota de “research” do UBS, que teve na base do corte das estimativas para as companhias petrolíferas.
Com estas novas previsões, a estimativa de lucros por acção do banco de investimento suíço para a Galp para 2009-2012 caiu, em média, em 19%. A quebra nos lucros “resulta tanto do menor preço do petróleo como da redução das margens de refinação, que serão, no entanto, compensadas por uma valorização do dólar”.
O UBS reviu em baixa as previsões para os preços do petróleo nos mercados internacionais, um corte nas estimativas que levou o banco de investimento suíço a reduzir as avaliações atribuídas às companhias petrolíferas, incluindo a Galp Energia. O “target” da empresa portuguesa caiu para 16,00 euros.
A nova avaliação representa uma quebra de 15,8% face ao anterior preço-alvo de 19,00 euros. No entanto, e dada a descida acentuada dos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira recentemente, o potencial de subida da Galp continua a ser elevado, de 126%, face à cotação actual de 7,07 euros.
Dada a margem de progressão, a recomendação do UBS para a Galp manteve-se em “comprar”. No entanto, o banco salienta que, dado o contexto actual de deterioração do ambiente macroeconómico, “o mercado estará menos disposto a pagar por reservas em desenvolvimento, num ambiente de queda dos preços do petróleo”.
O UBS cortou as suas previsões para os preços da matéria-prima tendo em conta “a profunda e prolongada recessão que os mercados petrolíferos parecem estar a incorporar para os próximos anos”. Para este trimestre, o UBS coloca o preço do Brent em 60 dólares, dos anteriores 106 dólares.
Em 2009, o preço médio da matéria-prima, no mercado londrino, deverá situar-se nos 60 dólares, subindo para 75 dólares em 2010, para 85 dólares no ano seguinte, chegando aos 95 dólares em 2012, revela a nota de “research” do UBS, que teve na base do corte das estimativas para as companhias petrolíferas.
Com estas novas previsões, a estimativa de lucros por acção do banco de investimento suíço para a Galp para 2009-2012 caiu, em média, em 19%. A quebra nos lucros “resulta tanto do menor preço do petróleo como da redução das margens de refinação, que serão, no entanto, compensadas por uma valorização do dólar”.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Google [Bot] e 394 visitantes