"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[vitcosta]

Resultados 3´Trimestre

Já sairam, saiem no fecho?

[rufa]

POLL RESULTADOS-Sonaecom com prejuízo 2,8 ME no 3ro tri08
(28 Oct 2008)

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* Resultados Sonaecom <SNC.LS> no terceiro trimestre 2008
* Divulgação prevista dia 29 de Outubro antes abertura bolsa
* Resultado líquido visto cair para -2,8 ME vs lucro 7,7 ME

Por Elisabete Tavares
LISBOA, 28 Out (Reuters) - A Sonaecom <SNC.LS> terá tido um
prejuízo de 2,8 milhões de euros (ME) no terceiro trimestre de
2008 contra um lucro de 7,7 ME no mesmo período de 2007, devido
ao forte aumento da concorrência que ditou maiores custos
comerciais, segundo a média de uma Poll de oito analistas.
Adiantam que as receitas da dona do terceiro operador de
telecoms móveis em Portugal terão subido 3,9 pct para 242,1 ME
enquanto o EBITDA-Earnings Before Interests Taxes Depreciations
and Amortizations terá caído 13,3 pct para 41,1 ME.
No terceiro trimestre de 2007, a Sonaecom teve um lucro de
7,7 ME, receitas de 233 ME e um EBITDA de 47,4 ME.
"Acreditamos que o terceiro trimestre pode ser outro
trimestre difícil para a empresa já que a concorrência se mantém
forte em todos os seus mercados principais", diz Paul Sidney,
analista do Credit Suisse numa nota.
Este é o primeiro trimestre com as novas tarifas de
terminação móvel (MTR) que entraram em vigor no final de Agosto.
As novas tarifas beneficiam a Optimus por introduzirem uma
assimetria, reduzindo os custos do operador devido a menos
pagamentos a outros operadores mas retirando parte das receitas
fixo-móvel da Sonaecom.
"Esperamos que o 'top line' seja influenciado pelo efeito
das tarifas de terminação móvel e um ambiente concorrencial no
fixo", refere o analista do UBS, Bosco Ojeda num 'preview'.
Estimam que Sonaecom terá tido um prejuízo de 15 ME nos
primeiros nove meses de 2008 versus um lucro de 3,1 ME, com as
receitas a subir 11,6 pct para 719,1 ME e o EBITDA a cair 9,0
pct para os 109,7 ME.
A empresa cortou a sua meta de EBITDA de 2008 em 8,0 ME para
154 ME para reflectir o facto das MTR não terem efeitos
retroactivos e manteve o objectivo de um crescimento de 5,3 pct
das receitas este ano.
"Vemos o momentum de resultados fraco e vemos a acção
barata", resume o analista do UBS.
Os analistas esperam que a Sonaecom continue a ser
penalizada pela concorrência forte no mercado de telecoms em
Portugal nos próximos trimestres.
Adiantam que as notícias sobre uma eventual fusão com a Zon
Multimédia <ZON.LS> deverão continuar mas acreditam que é uma
operação que não deverá ocorrer no curto prazo.

Segue tabela com estimativas de analistas:
(Valores em milhões de euros)

Lucro Receitas EBITDA
3ro tri 9-meses 3ro tri 9-meses 3ro tri 9-meses
Credit Suisse 3,6 (8,6) 256,1 731,7 41,5 110,2
UBS 3,0 (9,2) 243 718,6 44 112,7
Millennium ib (1,7) (13,7) 235,1 718,1 40,5 109,1
Banif (3,0) (15,0) 249 724,0 41 109
BPI (3,6) (16,0) 242 718 42 110
Caixa BI (6,1) (18,3) 241,5 721,5 39,9 108,6
Santander (6,9) (19,1) 236 711,6 42,2 110,9
Citigroup (8,0) (20,2) 234 709,6 38 106,7
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MÉDIA (2,8) (15,0) 242,1 719,1 41,1 109,7
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(Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205,
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))


Cumps.

[Nyk]

Sonaecom prolonga acordo de parceria estratégica com a France Télécom
A Sonaecom prolongou por mais três anos o acordo de parceria estratégica com a France Télécom, em vigor desde 2005.

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Jornal de Negócios
negocios@mediafin.pt


A Sonaecom prolongou por mais três anos o acordo de parceria estratégica com a France Télécom, em vigor desde 2005.

“Esta prorrogação tem como objectivo primordial e como principal efeito optimizar a dinâmica de cooperação entre a Sonaecom e a France Télécom e resulta da renegociação dos termos operacionais do referido acordo”, refere a operadora do grupo Sonae em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

[iurp]

Quem será que lhes está a emprestar capital para estas compritas? Hum...sempre vão tendo uns trocados.

[Nyk]

Nos últimos três dias
Sonaecom adquire 176 mil acções próprias
A Sonaecom adquiriu, nas últimas três sessões, 176 mil acções próprias, representativas de 0,048% do seu capital social. No total, a empresa já detém 1,40% do seu capital social.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


A Sonaecom adquiriu, nas últimas três sessões, 176 mil acções próprias, representativas de 0,048% do seu capital social. No total, a empresa já detém 1,40% do seu capital social.

Entre 21 e 23 de Outubro, a Sonaecom adquiriu, em bolsa, 176 mil acções próprias, a um preço de aquisição médio de 1,3553 euros, o que representa um investimento de cerca de 238,5 mil euros.

No dia 21 de Outubro, a empresa adquiriu 110 mil acções a um preço de 1,384 euros, representativas de 0,030% do seu capital social. Um dia depois comprou mais 40 mil acções a 1,349 euros cada, cerca de 0,011% do capital social, e ontem adquiriu 26 mil acções próprias por 1,333 euros, representativas de 0,0007% do capital social.

No total, a empresa adquiriu 176 mil acções próprias representativas de 0,048%. Ficando, no total, com 5.119.643 acções próprias, representativas de 1,40% do seu capital social.

As acções da Sonaecom seguem a perder 3,235 para os 1,288 euros, tendo já estado a cair mais de 6% para os 1,25 euros por acção.

[clevver]

Será que as empresas neste momento compram acções próprias para tentar segurar as suas cotações, ou será porque acham que este será um bom valor da acção? .... ou os dois...

[Nyk]

Sonaecom passa a deter 1,35% do capital próprio
A Sonaecom passou a deter 4.943.643 acções próprias, representativas de 1,35% do seu capital, na sequência da aquisição de acções próprias, entre os passados dias 15 e 20 de Outubro.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


A Sonaecom passou a deter 4.943.643 acções próprias, representativas de 1,35% do seu capital, na sequência da aquisição de acções próprias, entre os passados dias 15 e 20 de Outubro, anunciou a companhia em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Sonaecom acrescenta, no comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais português, que entre os dias 15 e 20 de Outubro, procedeu à aquisição de acções próprias, “tal como aprovado nas Assembleias Gerais de Accionistas realizadas em 2008”.

Deste modo, no dia 15 de Outubro foram adquiridas 72.500 acções próprias, equivalentes a 0,020% do capital social da empresa, ao preço médio de 1,448 euros. No dia seguinte, foram compradas 80.000 acções próprias, ao preço médio de 1,317 euros, equivalentes a 0,022% do capital social.

A 17 de Outubro foram compradas 100.000 acções próprias, isto é, 0,027% do capital social, ao preço médio de 1,348 euros. Ontem, foram adquiridas 60.000 acções próprias, ou 0,016% do capital, ao preço médio de 1,377 euros.

“Na sequência das referidas aquisições, a Sonaecom era titular, em 20 de Outubro de 2008, de 4.943.643 acções próprias, representativas de aproximadamente 1,35% do seu capital social”, conclui a Sonaecom.

As acções da empresa liderada por Ângelo Paupério seguiam a subir 1,10% para os 1,38 euros.

[rsacramento]

Boas Noites

alguem tem um grafico mais recente desta emp.

Obrigado e bons negocios....

ei-lo:

[joperi]

Boas Noites

alguem tem um grafico mais recente desta emp.

Obrigado e bons negocios....

[Elias]

A Sonae.com fez hoje um novo mínimo de sempre ao cotar a 1,19.

Os anteriores mínimos datavam de 1 de Outubro de 2002 e estavam nos 1,23 (fecho) e 1,21 (intraday).

[Nyk]

CGD leva administração da Zon a discutir fusão com Sonaecom
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), a maior accionista da Zon, com 15,09% do capital, levou o tema da fusão da operadora liderada por Rodrigo Costa com a Sonaecom ao último conselho de administração da dona da TV Cabo.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Caixa Geral de Depósitos (CGD), a maior accionista da Zon, com 15,09% do capital, levou o tema da fusão da operadora liderada por Rodrigo Costa com a Sonaecom ao último conselho de administração da dona da TV Cabo.

Segundo noticia hoje o “Diário Económico”, o banco liderado por Faria de Oliveira está determinado a avaliar todos os cenários possíveis de crescimento, sendo a ligação à Sonaecom uma das hipóteses.

Segundo o jornal, o administrador Norberto Rosa levantou esta questão na última reunião da Zon, mas refere que o cenário de uma fusão “não passa de uma mera reflexão”.

A mesma fonte adianta que Proença de Carvalho, presidente do Conselho de Administração da Zon, já fez várias consultas aos accionistas da Zon para perceber se existe vontade em avançar com esta solução.

[luiz22]

Telecomunicações 2008-10-09 00:05
Administração da Zon discute fusão com Sonae
O representante da Caixa levantou o tema da fusão com a Sonaecom na última reunião do conselho de administração da dona da TV Cabo.

Alda Martins e Hugo Real

A Caixa Geral de Depósitos (CGD), a maior accionistas da Zon, com 15,09% do capital, levou o tema da fusão da operadora liderada por Rodrigo Costa com a Sonaecom ao último conselho de administração da dona da TV Cabo.

Ao que o Diário Económico apurou, o banco liderado por Faria de Oliveira está determinado a avaliar todos os cenários possíveis de crescimento, sendo a ligação à Sonaecom uma das hipóteses. Esta reunião acontece depois das declarações públicas de Faria de Oliveira sobre o tema da fusão. No início de Setembro, o presidente da CGD disse ao Diário Económico ser “natural que os accionistas esperem que a administração executiva da empresa estude as diversas linhas de desenvolvimento futuro, as suas vantagens e inconvenientes”.

O Diário Económico sabe que o tema foi levantado por Norberto Rosa, um dos representantes da Caixa Geral de Depósitos no conselho de Administração da Zon. Mas, de momento, este cenário não passa de uma mera reflexão, já que ainda não existe qualquer avaliação em marcha no sentido de avançar com esta vontade da CGD.

Além disso, Proença de Carvalho, presidente do Conselho de Administração da Zon, já fez várias consultas aos accionistas da Zon para perceber se existe vontade em avançar com esta solução. No entanto, ainda não é claro quem está ao lado da CGD para estudar este cenário.

A hipótese de uma fusão é, de resto, defendida pelos vários analistas de mercado contactados pelo Diário Económico. Ricardo Pimentel Seara, analista do BPI Investimentos, disse ao Diário Económico que “a fusão das duas empresas ainda faz sentido” e nem a actual crise financeira afecta um entendimento. “O momento difícil que se vive nos mercados financeiros e as perspectivas de abrandamento económico não só não colocam em causa o racional de uma junção como até o reforçam”, disse.

No entanto, informações recolhidas pelo Diário Económico indicam que uma aproximação entre as duas empresas é mais difícil dentro do actual contexto de crise, pelo menos para os próximos tempos.

Os analistas contactados pelo Diário Económico apontam várias vantagens de um cenário de fusão, desde logo porque se trata de empresas com activos “bastante complementares”, referiu um analista de mercado que pediu para não ser identificado. Além disso, a junção iria originar sinergias quer a nível de uma redução de custos, quer num crescimento de proveitos, melhorando a situação operacional das duas empresas.

Questionado sobre o futuro da Zon e da Sonaecom no contexto global de crise financeira, Ricardo Pimental Seara dias que as duas “poderão sobreviver sozinhas, mas viveriam melhor se estivessem juntas”.

Apesar de existirem vários accionistas que pretendem que Rodrigo Costa procure alternativas ao crescimento da empresa, este mantém-se fiel ao plano de crescimento que apresentou e que pretende cumprir até 2010.


http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 73608.html

[Elias]

Sonae.com tomba 10% e já foi a 1,30.

O fecho mais baixo de sempre foi a 1,23 (registado em Outubro de 2002).

[joperi]

Optimus diz que só não é líder por causa da regulação
A Optimus festejou ontem a primeira década de existência. Apesar da situação actual não ser a mais invejável, os seus principais responsáveis mostram-se satisfeitos com o percurso da operadora "93".

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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt


A Optimus festejou ontem a primeira década de existência. Apesar da situação actual não ser a mais invejável, os seus principais responsáveis mostram-se satisfeitos com o percurso da operadora "93".



Os analistas e os rivais previam, a 15 de Setembro de 1998, que a operadora do grupo Sonae não chegasse sequer a 1% de quota de mercado. Só que, nos primeiros quatro meses de vida, atingiu os 9%. Apesar deste início auspicioso, o certo é que a operadora nunca saiu da terceira posição do "ranking" das operadoras móveis portuguesas.



"Gostava naturalmente de ter conseguido outra quota de mercado" confessou o líder do Grupo Sonae, Paulo Azevedo, ao Negócios. Mas "certamente que seríamos líderes se as regras de regulação fossem como nos outros países", acrescentou. A crítica do ex-líder da Sonaecom tem um alvo bem definido. "É uma coincidência celebrarmos os 10 anos agora, porque foi há bem pouco tempo [Agosto] que se corrigiu o maior erro do mercado, que foi não termos tido as terminações móveis (tarifa paga entre operadores por cada chamada) diferenciadas".

[MikeCorp]

Tudo na mesma.Sem nada a acrescentar, excpeto que a MM50 dias parece estar a funcionar como resistência desde maio/junho.

Abraços bolsistas

[Elias]

Em velas semanais tem este aspecto:

[MarcoAntonio]

Exacto, rsacramento. Estive para colocar também esse gráfico hoje mas já tinha colocado uma série deles...



É um canal muito bem definido e que tem funcionado bastante bem, como ainda agora mesmo no último toque.

[rsacramento]

esta sonae vem a escorregar dentro de um canal descendente bem definido:

[joperi]

Goldman Sachs retira Sonaecom da lista de principais acções a vender
A Goldman Sachs retirou a Sonaecom da lista de principais acções a vender depois de subir o preço-alvo para a tecnológica de 1,39 para 1,41 euros. A casa de investimento explica a alteração com a possibilidade de uma fusão com a Zon Multimédia.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A Goldman Sachs retirou a Sonaecom da lista de principais acções a vender depois de subir o preço-alvo para a tecnológica de 1,39 para 1,41 euros. A casa de investimento explica a alteração com a possibilidade de uma fusão com a Zon Multimédia.

A Goldman Sachs subiu o preço-alvo para as acções da Sonaecom de 1,39 para 1,41 euros tendo retirado a empresa portuguesa da “conviction sell list”. O novo “target” confere à empresa liderada por Rodrigo Costa um potencial de desvalorização de 28% face à cotação actual dos títulos.

Mas, ainda assim, mantém a recomendação de “vender” com base nas “ pressões fundamentais no mercado português e a nossa visão de que tanto o investimento planeado na fibra óptica e a procura de quota de mercado serão destruidores de valor”.

A Goldman refere, numa análise ao sector das telecomunicações, divulgada hoje, que “o cenário para a Sonaecom numa base isolada continua pálido”.

“No entanto, reconhecemos que o espaço para um movimento de consolidação no mercado português é um potencial positivo”, diz a casa de investimento explicando a subida da avalição da Sonaecom.

As acções da Sonaecom seguem a subir 0,15% para 1,96 euros.

Afinal e tal ela ainda por dar muito que falar é, melhor pensar melhor....

[jmadeir]

Bom dia. Estranho que estando o psi 20 a descer quase 2% a sonae.com esteja a subir, mesmo sendo pouco e o volume relativamente baixo, visto que quando ocorrem estas descidas no psi20 ela é sempre a descer e bem....

cumprimentos

[sol]

Pelas notícias que constam na edição de hoje do DE sobre uma eventual hipótese de fusão com a Sonae.com e Zon cada um que tire as conclusões que muito bem entender pessoalmente concluo o seguinte:

1 - Além das duas Administrações, há muito boa gente acionistas de referência que desejam abertamente tornar possível essa aproximação que poderá ter um nome diferente de fusão.

2 - Ambas as empresas estão com cotações muito baixas, em relação ao seu verdadeiro valor! a maioria dos accionistas estão a perder balurdios com as posições que tem nestas empresas, logo a manterem-se as coisas como estão, por muito mais tempo é entendimento de muitos deles que eventualmente é prejudiciar a todos, os directos concorrentes gostariam que esta siruação se mantive-se por muito tempo, mas tempo que tem de ter um desfecho, logo penso que não são só boatos, a própria France Telecom não deve de estar muito contente com o actual cenário como maior accionista da sonae.com portanto a pressão existe em ambas as empresas para que se entendam, mas penso que em alternativa ao entendimento entre estas duas empresas, devem de ter outras alternalitivas em cima da mesa.

Espero como tantos outros accionistas ver o dinheiro de volta e se possivel com algum retorno, e já temho saudades dos disparos da sonae.com porque isto por agora são simples bussejos!

Sol

[poseidon635]

O presidente da Caixa Geral de Depósitos, Faria de Oliveira, diz que o banco estatal não está a promover qualquer movimento de concentração da Zon. O mercado voltou hoje a reflectir esta possibilidade, com uma forte subida das cotações.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O presidente da Caixa Geral de Depósitos, Faria de Oliveira, diz que o banco estatal não está a promover qualquer movimento de concentração da Zon. O mercado voltou hoje a reflectir esta possibilidade, com uma forte subida das cotações.

As acções da Sonaecom subiram 7,39% para 2,05 euros e a Zon avançou 3,75% para 5,54 euros, depois do “Diário Económico” ter noticiado que CGD está a analisar algumas opções para travar a queda das acções da Zon Multimédia em bolsa, sendo que entre elas estaria uma aproximação à Sonaecom.

Questionado pela Lusa a respeito desta notícia, Faria de Oliveira afirmou que "a Caixa Geral de Depósitos não está a promover qualquer movimento de concentração da Zon".

O banqueiro garantiu ainda que a posição de 15% que a Caixa mantém na operadora de telecomunicações é para manter, continuando a ser a principal accionista da Zon. "A CGD detém uma posição relevante na Zon que considera estratégica", esclareceu.

Apesar da desvalorização dos títulos da Zon, nos últimos meses, "o desempenho das acções da Zon não está fora do comportamento geral dos mercados, não sendo por isso um motivo de especial preocupação", defende o responsável.

Sem se referir especificamente a movimentos de consolidação, Faria de Oliveira notou que "a Caixa considera que as empresas devem estar atentas a todas as oportunidades e avaliar todas as hipóteses de crescimento e de fortalecimento".

[Algarvio__]

Tantas vezes o cantaro vai à fonte, até que um dia...

Sonaecom e Zon disparam com novas expectativas de fusão
As acções da Sonaecom e da Zon Multimédia voltaram a disparar na sessão de hoje, depois de ter sido noticiado que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) contactou vários accionistas da dona da TVCabo com vista a tentar inverter a tendência de perdas das acções. Entre as hipóteses avançadas está uma aproximação da Sonaecom.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


As acções da Sonaecom e da Zon Multimédia voltaram a disparar na sessão de hoje, depois de ter sido noticiado que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) contactou vários accionistas da dona da TV Cabo com vista a tentar inverter a tendência de perdas das acções. Entre as hipóteses avançadas está uma aproximação da Sonaecom.

A Sonaecom subia 4,77% para os 2,00 euros, depois de já ter avançado um máximo de 5,81% na sessão de hoje, e a Zon ganhava 2,81% para os 5,49 euros, depois de ter subido mais de 3,5% para os 5,535 euros.

Apesar da subida de hoje, as perdas bolsistas das duas cotadas rondam os 40% desde o início do ano, o que para a Sonaecom representa menos 476,1 milhões de euros de valor de mercado e para a Zon menos 1,17 mil milhões de euros.

Estas quedas têm sido reflectidas nas contas das empresas accionistas, com os resultados a serem afectados por estas evoluções.

Hoje, o “Diário Económico” noticia que a CGD está a analisar algumas opções para travar a queda das acções da Zon Multimédia em bolsa. Entre as opções estará uma aproximação à Sonaecom.

O jornal falou com Faria de Oliveira, presidente da CGD, que está na Polónia que afirmou que “a Caixa não está a promover qualquer operação de fusão entre a Zon e a Sonaecom, mas é natural que os accionistas esperem que a administração executiva estude diversas linhas de desenvolvimento futuro, as suas vantagens e inconvenientes”.

Ainda na semana passada, o presidente da Sonae, Paulo Azevedo, afirmou que “se [os accionistas da Zon] mudarem de ideias podemos discutir” uma fusão, isto “se ainda fizer sentido para nós”.

In Jornal de Negocios

[Resina]

Acho que estas histórias de fusões com a Zon já aborrecem até a pessoa mais pacifica.

[sol]

Se os accionistas da Zon "mudarem de ideias podemos discutir" uma fusão


28/08/2008


O presidente executivo da Sonaecom, Paulo Azevedo, admite voltar às negociações com a Zon Multimédia caso os accionistas da empresa mudem de ideias e se “ainda fizer sentido” para a Sonae. O responsável acredita que Portugal só terá espaço para três grandes operadores com rede móvel e fixa. Numa conferência com analistas, Paulo Azevedo afirmou, de acordo com a Reuters, que “se [os accionistas da Zon] mudarem de ideias podemos discutir” uma fusão, isto “se ainda fizer sentido para nós”. Recorde-se que a Sonae lançou uma oferta pública de aquisição ao grupo PT, onde na altura se incluía a PTMultimédia, actual Zon, em Fevereiro de 2006, uma operação que foi rejeitada pelos accionistas do grupo então liderado por Henrique Granadeiro. Ainda assim, o presidente da Sonae revelou que neste momento não está nos planos do grupo realizar uma grande aquisição. O responsável afirmou que no futuro só haverá espaço para três grandes operadores com rede móvel e fixa no mercado de telecomunicações nacional e a Sonaecom quer estar num desses operadores, acrescenta a Reuters. “No longo prazo, uma solução sensata para o mercado português, para concorrência forte em todos os sectores, seria três operadores com rede móvel e fixa e 'backbone'”, disse Paulo Azevedo na conferência sobre os resultados semestrais, citado pela Reuters. “A Sonaecom tem um 'backbone', tem uma rede móvel e está a investir fortemente numa rede fixa. Estamos a trabalhar para ser um desses ‘players’ mas consideraríamos ser parte de um desses ‘players’, uma parte significativa, se fizer sentido”, adiantou. O presidente executivo da empresa acrescentou também que a Sonae não vai retirar a Sonaecom de bolsa, apesar da queda de cerca de 40% registada desde o início do ano.

Paulo Simões, adjunto da Comissão Executiva da Sonae, em declarações publicadas na edição de hoje do Negócios, referiu que “para j á estamos confortáveis com o portfólio que temos e vamos procurar fortalecer onde estamos”.

O adjunto da Comissão Executiva da Sonae adiantou ainda que a Sonae pode crescer por aquisições, se encontrarmos as oportunidades, como aconteceu agora em Espanha”.



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fonte: www.bpionline.pt