Finibanco - Tópico Geral
Finibanco admite analisar eventual consolidação
O Finibanco admite vir a estudar uma eventual operação de consolidação, caso esse cenário se coloque à instituição. "De momento não existe nada de concreto. Se esses cenários se colocarem, iremos analisá-los e apresentá-los aos accionistas", adiantou Humberto da Costa Leite, presidente executivo da instituição, em declarações escritas ao Negócios.
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Finibanco admite vir a estudar uma eventual operação de consolidação, caso esse cenário se coloque à instituição. "De momento não existe nada de concreto. Se esses cenários se colocarem, iremos analisá-los e apresentá-los aos accionistas", adiantou Humberto da Costa Leite, presidente executivo da instituição, em declarações escritas ao Negócios.
O gestor não quis comentar a possibilidade de a crise financeira poder justificar uma aproximação ao Banif, que tem 8,68% do banco. Mas sublinhou que "existem relações institucionais que são cordiais e também relações pessoais de amizade entre os accionistas. É sempre positivo ter entre os accionistas outras instituições de crédito de relevo".
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SMALL2007 Escreveu:Não tem nada a ver.
Quanto muito, a cotação vai cair bastante. É mais tipo BCP, com má gestão recente do crédito do que outra coisa, tás a ver?
Nem o facto de por piada o antigo administrador do finibanco ter saído em litígio com o costa Leite e ser...o Oliveira e Costa, indica que a situação é semelhante
Isto tudo já é especulação sem qq fundamento. Muito pior está o BCP. Muito pior. Não existem negócios obscuros no Finibanco, não me parece. Não consta. E o que não consta em Portugal, é porque é verdade.
Small,
Sabias que o BPP foi o primeiro banco a recorrer à garantia do Estado?
E isto a saber-se depois do BPN já ter sido nacionalizado.
Às vezes não consta é na comunicação social mas anda por aí muito "bicho".
Jiboia
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Não tem nada a ver.
Quanto muito, a cotação vai cair bastante. É mais tipo BCP, com má gestão recente do crédito do que outra coisa, tás a ver?
Nem o facto de por piada o antigo administrador do finibanco ter saído em litígio com o costa Leite e ser...o Oliveira e Costa, indica que a situação é semelhante
Isto tudo já é especulação sem qq fundamento. Muito pior está o BCP. Muito pior. Não existem negócios obscuros no Finibanco, não me parece. Não consta. E o que não consta em Portugal, é porque é verdade.
Quanto muito, a cotação vai cair bastante. É mais tipo BCP, com má gestão recente do crédito do que outra coisa, tás a ver?
Nem o facto de por piada o antigo administrador do finibanco ter saído em litígio com o costa Leite e ser...o Oliveira e Costa, indica que a situação é semelhante
Isto tudo já é especulação sem qq fundamento. Muito pior está o BCP. Muito pior. Não existem negócios obscuros no Finibanco, não me parece. Não consta. E o que não consta em Portugal, é porque é verdade.
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
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"O Finibanco anunciou hoje a convocatória de uma assembleia geral de accionistas, para 26 de Novembro, em que um dos pontos da votação será o aumento do capital social no montante de 50 milhões de euros"
Roland Berger começa a traçar destino do finibanco, ao que parece. E quando temos cérebros destes contratados, normalmente dá bons resultados...especialmente para ajudar em despedimentos colectivos.
Para já, estranho a cotação estar acima dos 3 euros, ou seja, a única acção no mercado que estará acima da cotação do início do ano, se não me engano muito.
Até parece que criaram espaço para ela cair 30%/50% e ficar não muito longe de onde estava.
Depois, tal como já foi indicado noutro tema por um visitante, a finicrédito (do finibanco) está a despedir em grande e a fechar portas. Estranho muito o mercado não saber disto, caso seja mesmo verdade. Até porque a finicrédito era uma grande financeira no mercado, presente até em alguns mercados na Europa.
Depois temos o BANIF lá metido, não sei bem a fazer o quê, dado que nem liquidez tem para o seu próprio negócio.
Enfim.....está a construir-se a salvação do grupo, será?
Roland Berger começa a traçar destino do finibanco, ao que parece. E quando temos cérebros destes contratados, normalmente dá bons resultados...especialmente para ajudar em despedimentos colectivos.
Para já, estranho a cotação estar acima dos 3 euros, ou seja, a única acção no mercado que estará acima da cotação do início do ano, se não me engano muito.
Até parece que criaram espaço para ela cair 30%/50% e ficar não muito longe de onde estava.
Depois, tal como já foi indicado noutro tema por um visitante, a finicrédito (do finibanco) está a despedir em grande e a fechar portas. Estranho muito o mercado não saber disto, caso seja mesmo verdade. Até porque a finicrédito era uma grande financeira no mercado, presente até em alguns mercados na Europa.
Depois temos o BANIF lá metido, não sei bem a fazer o quê, dado que nem liquidez tem para o seu próprio negócio.
Enfim.....está a construir-se a salvação do grupo, será?
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Vice-presidente da AG do Finibanco renuncia a cargo
2008/11/19 18:36
Pedido de renúncia feito no dia 14 de Dezembro
O vice-presidente da mesa da Assembleia-geral do Finibanco, José Oliveira Maia, renunciou ao seu cargo.
«O vice-presidente da mesa da AG, apresentou ao Presidente da mesma, por carta datada de 14 do corrente, o pedido de renúncia ao cargo para que havia sido eleito», revela em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções do banco fecharam a cair 2,84% para os 3,07 euros
2008/11/19 18:36
Pedido de renúncia feito no dia 14 de Dezembro
O vice-presidente da mesa da Assembleia-geral do Finibanco, José Oliveira Maia, renunciou ao seu cargo.
«O vice-presidente da mesa da AG, apresentou ao Presidente da mesma, por carta datada de 14 do corrente, o pedido de renúncia ao cargo para que havia sido eleito», revela em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções do banco fecharam a cair 2,84% para os 3,07 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Lucros do Finibanco caem 75% no trimestre
O resultado líquido do Finibanco no terceiro trimestre de 2008 foi de 4,6 milhões de euros, uma queda de 74,8% face ao período homólogo de 2007, devido ao "comportamento adverso dos mercados financeiros" e ao "impacto negativo da forte expansão da rede de balcões", informou a entidade bancária em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O resultado líquido do Finibanco no terceiro trimestre de 2008 foi de 4,6 milhões de euros, uma queda de 74,8% face ao período homólogo de 2007, devido ao "comportamento adverso dos mercados financeiros" e ao "impacto negativo da forte expansão da rede de balcões", informou a entidade bancária em comunicado à CMVM.
A margem financeira registou um acréscimo de 14,8% e as comissões e outros proveitos líquidos subiram 6,7%, “valores que foram insuficientes para compensar o decréscimo de 78,1% nos resultados de operações financeiras, o que originou uma redução de 16,5% no produto bancário”, refere o comunicado, acrescentando que se não forem considerados os resultados em operações financeiras, o produto bancário registou um acréscimo de 12% face a 30 de Setembro de 2007.
O activo líquido do grupo foi de 3.119 milhões de euros, o que representou um crescimento de 15,3% face ao período homóologo e de 10,2% (taxa anualizada) face a 31 de Dezembro de 2007.
“O endividamente no mercado interbancário (incluindo a operação de securitização) representa apenas 4,2% do financiamento do activo, registando uma diminuição de 32 pontos percentuais face a 31 de Dezembro de 2007”, salienta o Finibanco.
O endividamento nos mercados externos é de 278,7 milhões de euros (8,9% do activo total), 250 milhões dos quais são relativos a uma operação de securitização cuja amortização se iniciará em Junho de 2010, refere o banco.
“Os custos de estrutura subiram 13,1% face ao período homólogo, em consequência da abertura dos novos balcões (32,6% da rede actual – representados por 64 balcões abertos em 2006, 2007 e 2008) e da entrada em actividade do Finibanco Angola”.
Por outro lado, o “cost-to-income” (com mercados) foi de 74,9% e este agravamento é explico pelo efeito conjugado da redução do produto bancário e do efeito induzido pelos novos balcões que ainda são deficitários, sublinha o comunicado.
Os capitais próprios situavam-se, em 30 de Setembro de 2008, em 170,8 milhões de euros, o que corresponde a uma diminuição de 22,2 milhões de euros face a 31 de Dezembro de 2007, “para o que contribuiu a instabilidade ocorrida nos mercados financeiros e de capitais, que afectaram negativamente as reservas de reavaliação dos activos financeiros detidos para venda”, refere ainda o comunicado sobre as contas trimestrais do Finibanco.
O resultado líquido do Finibanco no terceiro trimestre de 2008 foi de 4,6 milhões de euros, uma queda de 74,8% face ao período homólogo de 2007, devido ao "comportamento adverso dos mercados financeiros" e ao "impacto negativo da forte expansão da rede de balcões", informou a entidade bancária em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O resultado líquido do Finibanco no terceiro trimestre de 2008 foi de 4,6 milhões de euros, uma queda de 74,8% face ao período homólogo de 2007, devido ao "comportamento adverso dos mercados financeiros" e ao "impacto negativo da forte expansão da rede de balcões", informou a entidade bancária em comunicado à CMVM.
A margem financeira registou um acréscimo de 14,8% e as comissões e outros proveitos líquidos subiram 6,7%, “valores que foram insuficientes para compensar o decréscimo de 78,1% nos resultados de operações financeiras, o que originou uma redução de 16,5% no produto bancário”, refere o comunicado, acrescentando que se não forem considerados os resultados em operações financeiras, o produto bancário registou um acréscimo de 12% face a 30 de Setembro de 2007.
O activo líquido do grupo foi de 3.119 milhões de euros, o que representou um crescimento de 15,3% face ao período homóologo e de 10,2% (taxa anualizada) face a 31 de Dezembro de 2007.
“O endividamente no mercado interbancário (incluindo a operação de securitização) representa apenas 4,2% do financiamento do activo, registando uma diminuição de 32 pontos percentuais face a 31 de Dezembro de 2007”, salienta o Finibanco.
O endividamento nos mercados externos é de 278,7 milhões de euros (8,9% do activo total), 250 milhões dos quais são relativos a uma operação de securitização cuja amortização se iniciará em Junho de 2010, refere o banco.
“Os custos de estrutura subiram 13,1% face ao período homólogo, em consequência da abertura dos novos balcões (32,6% da rede actual – representados por 64 balcões abertos em 2006, 2007 e 2008) e da entrada em actividade do Finibanco Angola”.
Por outro lado, o “cost-to-income” (com mercados) foi de 74,9% e este agravamento é explico pelo efeito conjugado da redução do produto bancário e do efeito induzido pelos novos balcões que ainda são deficitários, sublinha o comunicado.
Os capitais próprios situavam-se, em 30 de Setembro de 2008, em 170,8 milhões de euros, o que corresponde a uma diminuição de 22,2 milhões de euros face a 31 de Dezembro de 2007, “para o que contribuiu a instabilidade ocorrida nos mercados financeiros e de capitais, que afectaram negativamente as reservas de reavaliação dos activos financeiros detidos para venda”, refere ainda o comunicado sobre as contas trimestrais do Finibanco.
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Finibanco prepara aumento de capital de 50 milhões de euros
O Finibanco anunciou hoje a convocatória de uma assembleia geral de accionistas, para 26 de Novembro, em que um dos pontos da votação será o aumento do capital social no montante de 50 milhões de euros. A operação será realizada até, no máximo, ao final de Março do próximo ano.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Finibanco anunciou hoje a convocatória de uma assembleia geral de accionistas, para 26 de Novembro, em que um dos pontos da votação será o aumento do capital social no montante de 50 milhões de euros. A operação será realizada até, no máximo, ao final de Março do próximo ano.
“O Conselho de Administração do Finibanco informa que deliberou propor a Assembleia Geral de Accionistas, um aumento do seu capital social, reservado a accionistas, por entradas em dinheiro, passando assim para um valor até 165 milhões de euros”, refere o comunicado enviado à CMVM.
O capital social do Finibanco é, actualmente, de 115 milhões de euros, pelo que o aumento de capital proposto é de 50 milhões. Cada nova acção terá o valor nominal de um euro, sendo que o preço de subscrição vai ser "determinado pelo Conselho de Administração em função das condições de mercado.”
O Conselho de Administração deliberará igualmente “sobre os direitos de subscrição a atribuir a cada accionista em função das acções detidas, estabelecendo-se o dia 31 de Março de 2009 como data limite para a efectivação das novas entradas”, salienta o mesmo comunicado.
O Finibanco apresenta um valor de mercado de 409,4 milhões de euros, tendo perdido mais de 25% da sua capitalização bolsista desde o início deste ano. Os títulos da instituição liderada por Costa Leite encerraram a sessão de hoje a negociar nos 3,56 euros, a perder 0,56%.
O Finibanco anunciou hoje a convocatória de uma assembleia geral de accionistas, para 26 de Novembro, em que um dos pontos da votação será o aumento do capital social no montante de 50 milhões de euros. A operação será realizada até, no máximo, ao final de Março do próximo ano.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Finibanco anunciou hoje a convocatória de uma assembleia geral de accionistas, para 26 de Novembro, em que um dos pontos da votação será o aumento do capital social no montante de 50 milhões de euros. A operação será realizada até, no máximo, ao final de Março do próximo ano.
“O Conselho de Administração do Finibanco informa que deliberou propor a Assembleia Geral de Accionistas, um aumento do seu capital social, reservado a accionistas, por entradas em dinheiro, passando assim para um valor até 165 milhões de euros”, refere o comunicado enviado à CMVM.
O capital social do Finibanco é, actualmente, de 115 milhões de euros, pelo que o aumento de capital proposto é de 50 milhões. Cada nova acção terá o valor nominal de um euro, sendo que o preço de subscrição vai ser "determinado pelo Conselho de Administração em função das condições de mercado.”
O Conselho de Administração deliberará igualmente “sobre os direitos de subscrição a atribuir a cada accionista em função das acções detidas, estabelecendo-se o dia 31 de Março de 2009 como data limite para a efectivação das novas entradas”, salienta o mesmo comunicado.
O Finibanco apresenta um valor de mercado de 409,4 milhões de euros, tendo perdido mais de 25% da sua capitalização bolsista desde o início deste ano. Os títulos da instituição liderada por Costa Leite encerraram a sessão de hoje a negociar nos 3,56 euros, a perder 0,56%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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SMALL2007 Escreveu:03-2008 in jornal de nogócios
"Além de António Oliveira - que é actualmente o maior accionista individual da SAD do FC Porto, com 11% do capital - foram eleitos vogais do conselho de administração do banco o presidente da Martifer, Carlos Martins, o ex-presidente da seguradora Açoreana Artur Marques, o filho do fundador do Finibanco e presidente executivo da Vicaima Arlindo da Costa Leite, o accionista do Finibanco SGPS Fernando Rocha e Costa e o gestor do Finibanco Joaquim Mendes Cardoso."
São tantos....Já nem me lembrava que o Presidente da Martifer tb resolveu começar a perder dinheiro na banca.
Eu já estou é farto de esperar que alguém compre o Finibanco. Despachei-as a 4,27 Graças a Deus. Recompro mais perto de 2 euros ou quando começar uma recuperação.
ADORO ESTAS "NÃO NOTÍCIAS"...pena que a bolsa ande pouco quente...senão isto disparava
in negocios.pt
"O aumento de posição do Banif no Finibanco deverá ter um impacto “neutral” nos títulos do banco presidido por Horácio Roque. Contudo, este reforço pode aumentar alguns receiosem relação aos riscos de uma possível aquisição, de acordo com o BPI.
No primeiro semestre deste ano, o Banif aumentou a sua posição no Finibanco para 8,62%, quando no final do ano passado detinha 7,75%, o que corresponde a um investimento de 4 milhões durante os primeiros seis meses do ano, segundo o “Diário Económico”.
Embora o BPI acredite que uma possível aquisição não deverá acontecer de momento, “a posição do Banif no Finibanco pode ser vista como uma opção para cenários de consolidações futuras”, o que seria uma “estratégia forte.”
Os responsáveis do Finibanco têm afirmado que este não está para venda."
Cumprimentos,
SMALL
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Crescere?
Só por esse nome a RB deve ter pedido 200.000€
Se for crescer_e terá a ver com internet?
Vendam, vendam pá! Se a administração com tanta gente precisa da Rberger para orientação, estamos mal. A menos que estejam contratados para tratar da junçao com o BANIF, isso sim. (o que na bolsa não servia de nada à cotação...para nós interessa aumento dos lucros, das margens, da carteira de clientes ou OPAS)
nota: não tenho finibanco. Tinha compra a 2,20 mas caducou.
Só por esse nome a RB deve ter pedido 200.000€
Se for crescer_e terá a ver com internet?
Vendam, vendam pá! Se a administração com tanta gente precisa da Rberger para orientação, estamos mal. A menos que estejam contratados para tratar da junçao com o BANIF, isso sim. (o que na bolsa não servia de nada à cotação...para nós interessa aumento dos lucros, das margens, da carteira de clientes ou OPAS)
nota: não tenho finibanco. Tinha compra a 2,20 mas caducou.
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Finibanco contrata Roland Berger para relançar crescimento
O Finibanco contratou os serviços da consultora Roland Berger, com o objectivo de relançar o crescimento do grupo, revelou Humberto da Costa Leite, presidente executivo da "holding", ao Negócios.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Finibanco contratou os serviços da consultora Roland Berger, com o objectivo de relançar o crescimento do grupo, revelou Humberto da Costa Leite, presidente executivo da "holding", ao Negócios.
Na sequência desta contratação, foi já concebido um programa de transformação, transversal a todo o grupo, denominado "Crescere", "que visa criar condições que proporcionem bases sólidas de crescimento, aumento de eficiência e a melhoria da rendibilidade da instituição", esclarece o grupo no relatório e contas do primeiro semestre deste ano.
O Finibanco contratou os serviços da consultora Roland Berger, com o objectivo de relançar o crescimento do grupo, revelou Humberto da Costa Leite, presidente executivo da "holding", ao Negócios.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Finibanco contratou os serviços da consultora Roland Berger, com o objectivo de relançar o crescimento do grupo, revelou Humberto da Costa Leite, presidente executivo da "holding", ao Negócios.
Na sequência desta contratação, foi já concebido um programa de transformação, transversal a todo o grupo, denominado "Crescere", "que visa criar condições que proporcionem bases sólidas de crescimento, aumento de eficiência e a melhoria da rendibilidade da instituição", esclarece o grupo no relatório e contas do primeiro semestre deste ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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03-2008 in jornal de nogócios
"Além de António Oliveira - que é actualmente o maior accionista individual da SAD do FC Porto, com 11% do capital - foram eleitos vogais do conselho de administração do banco o presidente da Martifer, Carlos Martins, o ex-presidente da seguradora Açoreana Artur Marques, o filho do fundador do Finibanco e presidente executivo da Vicaima Arlindo da Costa Leite, o accionista do Finibanco SGPS Fernando Rocha e Costa e o gestor do Finibanco Joaquim Mendes Cardoso.
Os accionistas hoje reunidos reconduziram ainda os actuais membros do conselho de administração do Finibanco SGPS: Álvaro da Costa Leite como presidente, Humberto da Costa Leite como vice-presidente, e Armando Esteves, Daniel Bessa e Jorge Tavares de Almeida como vogais."
São tantos....Já nem me lembrava que o Presidente da Martifer tb resolveu começar a perder dinheiro na banca.
Eu já estou é farto de esperar que alguém compre o Finibanco. Despachei-as a 4,27 Graças a Deus. Recompro mais perto de 2 euros, quando começar uma recuperação.
"Além de António Oliveira - que é actualmente o maior accionista individual da SAD do FC Porto, com 11% do capital - foram eleitos vogais do conselho de administração do banco o presidente da Martifer, Carlos Martins, o ex-presidente da seguradora Açoreana Artur Marques, o filho do fundador do Finibanco e presidente executivo da Vicaima Arlindo da Costa Leite, o accionista do Finibanco SGPS Fernando Rocha e Costa e o gestor do Finibanco Joaquim Mendes Cardoso.
Os accionistas hoje reunidos reconduziram ainda os actuais membros do conselho de administração do Finibanco SGPS: Álvaro da Costa Leite como presidente, Humberto da Costa Leite como vice-presidente, e Armando Esteves, Daniel Bessa e Jorge Tavares de Almeida como vogais."
São tantos....Já nem me lembrava que o Presidente da Martifer tb resolveu começar a perder dinheiro na banca.
Eu já estou é farto de esperar que alguém compre o Finibanco. Despachei-as a 4,27 Graças a Deus. Recompro mais perto de 2 euros, quando começar uma recuperação.
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Pode ser uma nova venda de um fundo ao Horácio Roque (BANIF) ou vice-versa. Combina-se o preço e vende-se em bolsa ou fora dela.
Aconteceu o mesmo no ano passado, se não me engano.
Ou então foi o António Oliveira que se fartou ou precisa de um carro novo.
De qq forma, o volume da transacção é relativamente baixo.
Aconteceu o mesmo no ano passado, se não me engano.
Ou então foi o António Oliveira que se fartou ou precisa de um carro novo.
De qq forma, o volume da transacção é relativamente baixo.
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Negociação desta manhã
Vivam,
307.250 acções do Finibanco negociadas até às 11h da manhã é muito estranho - durante o dia todo costumam ser negociadas MUITO menos ...
Há alguma noticia/novidade ?
Bons negócios,
jepm
307.250 acções do Finibanco negociadas até às 11h da manhã é muito estranho - durante o dia todo costumam ser negociadas MUITO menos ...
Há alguma noticia/novidade ?
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/* Escrever 100 vezes: O objectivo na Bolsa deve ser ganhar dinheiro, mesmo que seja apenas um cêntimo! */
http://paisperfeito.blogspot.com/
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No primeiro semestre de 2008
Lucros do Finibanco recuam mais de 56% para 6,8 milhões de euros
Os lucros do Finibanco recuaram 56,5% para 6,8 milhões de euros no primeiro semestre do ano, devido, em parte, à instabilidade dos mercados financeiros.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os lucros do Finibanco recuaram 56,5% para 6,8 milhões de euros no primeiro semestre do ano, devido, em parte, à instabilidade dos mercados financeiros.
A turbulência dos mercados financeiros representou uma quebra na margem financeira e de 24,2 milhões de euros em operações financeiras.
A quebra dos resultados líquidos é ainda explicada pela “contribuição negativa dos 57 balcões abertos em 2006, 2007 e no primeiro trimestre do ano, que em conjunto representam 33,9% da rede actual”. Estes balcões afectaram negativamente o resultado do Finibanco em 5,2 milhões de euros.
Por último, o banco sublinha o contributo negativo do início de actividade do Finibanco Angola.
O produto bancário do Finibanco registou uma quebra de 18,8% nos primeiros seis meses do ano, em resultado da evolução dos resultados em operações financeiras”, que caíram 68,8% e não foram compensados pelo aumento da margem financeira e das comissões.
Os depósitos aumentaram neste período 24,8%, enquanto os recursos totais de clientes cresceram 17,1%.
Lucros do Finibanco recuam mais de 56% para 6,8 milhões de euros
Os lucros do Finibanco recuaram 56,5% para 6,8 milhões de euros no primeiro semestre do ano, devido, em parte, à instabilidade dos mercados financeiros.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os lucros do Finibanco recuaram 56,5% para 6,8 milhões de euros no primeiro semestre do ano, devido, em parte, à instabilidade dos mercados financeiros.
A turbulência dos mercados financeiros representou uma quebra na margem financeira e de 24,2 milhões de euros em operações financeiras.
A quebra dos resultados líquidos é ainda explicada pela “contribuição negativa dos 57 balcões abertos em 2006, 2007 e no primeiro trimestre do ano, que em conjunto representam 33,9% da rede actual”. Estes balcões afectaram negativamente o resultado do Finibanco em 5,2 milhões de euros.
Por último, o banco sublinha o contributo negativo do início de actividade do Finibanco Angola.
O produto bancário do Finibanco registou uma quebra de 18,8% nos primeiros seis meses do ano, em resultado da evolução dos resultados em operações financeiras”, que caíram 68,8% e não foram compensados pelo aumento da margem financeira e das comissões.
Os depósitos aumentaram neste período 24,8%, enquanto os recursos totais de clientes cresceram 17,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: Não sei
pinamiranda Escreveu:Jony,jony_cash Escreveu:Amanhã vai doer ...
Não tenho assim tanta certeza disso.
Eu já saí há cerca de duas semanas à volta dos 4 Euro e pouco, porque deixou de subir, mas desde aí que a tenho visto a ser muito defendida nesses valores - para além de negociar muito poucas acções, as puxadas de fim de sessão, para manter o valor ou subir um cêntimo acontecem muitas vezes ... -
Contudo quando saí a estratégia era voltar a comprá-la se começasse outra vez o disparo par Norte ou então recomprá-la por volta dos 2,9 Eur onde me parece poder haver uma resistência. Vamos lá a ver se amanhã começa a definir uma nova tendência ...
Ainda de notar que o MACD deu sinal de venda no dia 25/04, pelo menos de acordo com o MetaStock.
Bons negócios,
pm
pinamiranda,
Também tenho observado o mesmo o que acho muito muito estranho mas uma coisa é certa a queda é quase inevitavel com todo o ambiente mau que anda por ai.
Abraço,
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Não sei
Jony,
Não tenho assim tanta certeza disso.
Eu já saí há cerca de duas semanas à volta dos 4 Euro e pouco, porque deixou de subir, mas desde aí que a tenho visto a ser muito defendida nesses valores - para além de negociar muito poucas acções, as puxadas de fim de sessão, para manter o valor ou subir um cêntimo acontecem muitas vezes ... -
Contudo quando saí a estratégia era voltar a comprá-la se começasse outra vez o disparo par Norte ou então recomprá-la por volta dos 2,9 Eur onde me parece poder haver uma resistência. Vamos lá a ver se amanhã começa a definir uma nova tendência ...
Ainda de notar que o MACD deu sinal de venda no dia 25/04, pelo menos de acordo com o MetaStock.
Bons negócios,
pm
jony_cash Escreveu:Amanhã vai doer ...
Não tenho assim tanta certeza disso.
Eu já saí há cerca de duas semanas à volta dos 4 Euro e pouco, porque deixou de subir, mas desde aí que a tenho visto a ser muito defendida nesses valores - para além de negociar muito poucas acções, as puxadas de fim de sessão, para manter o valor ou subir um cêntimo acontecem muitas vezes ... -
Contudo quando saí a estratégia era voltar a comprá-la se começasse outra vez o disparo par Norte ou então recomprá-la por volta dos 2,9 Eur onde me parece poder haver uma resistência. Vamos lá a ver se amanhã começa a definir uma nova tendência ...
Ainda de notar que o MACD deu sinal de venda no dia 25/04, pelo menos de acordo com o MetaStock.
Bons negócios,
pm
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Lucros do Finibanco caem 53,2% para 2,9 milhões de euros
Os lucros do Finibanco caíram 53,2% para os 2,9 milhões de euros no primeiro trimestre de 2008, revelou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros do Finibanco caíram 53,2% para os 2,9 milhões de euros no primeiro trimestre de 2008, revelou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os resultados líquidos "foram afectados pela instabilidade dos mercados financeiros, que se repercutiu nos resultados em operações financeiras (-6,8 milhões de euros), na redução da margem financeira através do encarecimento dos recursos, e ainda pela contribuição negativa dos 47 balcões abertos em 2006, 2007 e no primeiro trimestre de 2008.
Este conjunto de balcões, que representa 30% da rede actual, "afectou negativamente o resultado do período em 1,6 milhões de euros", explica a empresa.
O produto bancário teve um decréscimo de 9,4% face a Março de 2007, "justificado essencialmente pela diminuição dos resultados em operações financeiras em 6,8 milhões de euros".
A margem financeira registou um aumento de 7,6%), justificado essencialmente pelo registo em 2008 de 1,3 milhões de euros de dividendos e pelo aumento do volume de negócio.
A margem financeira calculada com referência à média anual da Euribor a 3 meses diminuiu face ao período homólogo em 51 pontos base.
A margem das aplicações remuneradas passou de 3,75% para 3,55%, justificado pela forte concorrência do mercado. "A margem dos depósitos passou de 0,81% para 0,48%, influenciada pela subida das taxas como consequência da já referida turbulência dos mercados", sublinha o banco.
O Cost to income registou um agravamento de 14,8 pontos percentuais, passando de 58,7% para 73,5%. "Para tal contribuíram negativamente, os custos de estrutura, que cresceram 13,5%, potenciados pela já referida abertura de balcões, e o produto bancário, que recuou 9,4% em consequência da crise financeira", conclui a mesma fonte.
Os lucros do Finibanco caíram 53,2% para os 2,9 milhões de euros no primeiro trimestre de 2008, revelou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Os lucros do Finibanco caíram 53,2% para os 2,9 milhões de euros no primeiro trimestre de 2008, revelou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os resultados líquidos "foram afectados pela instabilidade dos mercados financeiros, que se repercutiu nos resultados em operações financeiras (-6,8 milhões de euros), na redução da margem financeira através do encarecimento dos recursos, e ainda pela contribuição negativa dos 47 balcões abertos em 2006, 2007 e no primeiro trimestre de 2008.
Este conjunto de balcões, que representa 30% da rede actual, "afectou negativamente o resultado do período em 1,6 milhões de euros", explica a empresa.
O produto bancário teve um decréscimo de 9,4% face a Março de 2007, "justificado essencialmente pela diminuição dos resultados em operações financeiras em 6,8 milhões de euros".
A margem financeira registou um aumento de 7,6%), justificado essencialmente pelo registo em 2008 de 1,3 milhões de euros de dividendos e pelo aumento do volume de negócio.
A margem financeira calculada com referência à média anual da Euribor a 3 meses diminuiu face ao período homólogo em 51 pontos base.
A margem das aplicações remuneradas passou de 3,75% para 3,55%, justificado pela forte concorrência do mercado. "A margem dos depósitos passou de 0,81% para 0,48%, influenciada pela subida das taxas como consequência da já referida turbulência dos mercados", sublinha o banco.
O Cost to income registou um agravamento de 14,8 pontos percentuais, passando de 58,7% para 73,5%. "Para tal contribuíram negativamente, os custos de estrutura, que cresceram 13,5%, potenciados pela já referida abertura de balcões, e o produto bancário, que recuou 9,4% em consequência da crise financeira", conclui a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Cerca de 40% desde a AG ...
Vivam,
Estou a ver que no almoço a seguir à AG combinaram que o titulo tinha que subir ...
Alguém sabe o que se passa ? Cerca de 40% em duas semanas + dividendos pelo meio é muito estranho ... por muito que continue a parecer muito "controlado" ...
Bons negócios,
pm
Estou a ver que no almoço a seguir à AG combinaram que o titulo tinha que subir ...
Alguém sabe o que se passa ? Cerca de 40% em duas semanas + dividendos pelo meio é muito estranho ... por muito que continue a parecer muito "controlado" ...
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