EUA...
Dow Jones pode cair para os 5.000 pontos no próximo ano
O índice Dow Jones poderá cair para os 5.000 pontos no próximo ano, o que corresponderá a menos 41% face aos actuais níveis, segundo Peter Boockvar da Miller Tabak & Co.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O índice Dow Jones poderá cair para os 5.000 pontos no próximo ano, o que corresponderá a menos 41% face aos actuais níveis, segundo Peter Boockvar da Miller Tabak & Co.
“O mercado vai mergulhar em pleno no terreno negativo”, afirmou Boockvar numa entrevista à Bloomberg Radio.
A última vez que o Dow fechou abaixo dos 5.000 pontos foi a 20 de Novembro de 1995. Um regresso a esses níveis representaria uma queda de 65% face ao seu máximo histórico de 14.164,53 pontos estabelecido em Outubro de 2007.
As estimativas para os lucros das empresas estão demasiado elevadas e quando os investidores se aperceberem disso, vão fazer com que o mercado accionista cair ainda mais, acrescentou o estratega bolsista da Miller Tabak.
Segundo este responsável, as empresas listadas no Standard & Poor’s 500 registarão um ganho total de 60 dólares por acção no próximo ano e não de 90 dólares conforme estivado pelos analistas.
O índice Dow Jones seguia a cair 1,78% em Nova Iorque, para 8.367,48 pontos. O S&P 500 perdia 2,88%, para 870,94 pontos, e o Nasdaq desvalorizava 3,62% para 1.557,31 pontos.
O índice Dow Jones poderá cair para os 5.000 pontos no próximo ano, o que corresponderá a menos 41% face aos actuais níveis, segundo Peter Boockvar da Miller Tabak & Co.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O índice Dow Jones poderá cair para os 5.000 pontos no próximo ano, o que corresponderá a menos 41% face aos actuais níveis, segundo Peter Boockvar da Miller Tabak & Co.
“O mercado vai mergulhar em pleno no terreno negativo”, afirmou Boockvar numa entrevista à Bloomberg Radio.
A última vez que o Dow fechou abaixo dos 5.000 pontos foi a 20 de Novembro de 1995. Um regresso a esses níveis representaria uma queda de 65% face ao seu máximo histórico de 14.164,53 pontos estabelecido em Outubro de 2007.
As estimativas para os lucros das empresas estão demasiado elevadas e quando os investidores se aperceberem disso, vão fazer com que o mercado accionista cair ainda mais, acrescentou o estratega bolsista da Miller Tabak.
Segundo este responsável, as empresas listadas no Standard & Poor’s 500 registarão um ganho total de 60 dólares por acção no próximo ano e não de 90 dólares conforme estivado pelos analistas.
O índice Dow Jones seguia a cair 1,78% em Nova Iorque, para 8.367,48 pontos. O S&P 500 perdia 2,88%, para 870,94 pontos, e o Nasdaq desvalorizava 3,62% para 1.557,31 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nível mais fraco desde Abril de 2003
Standard & Poor’s abaixo dos 900 pontos com queda superior a 6%
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa, com o Standard & Poor’s a registar uma queda superior a 6%. Os títulos associados às matérias-primas cederam bastante terreno, numa altura em que o petróleo já perde mais de 30% em termos anuais.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa, com o Standard & Poor’s a registar uma queda superior a 6%, caindo para o nível mais fraco desde Abril de 2003. Os títulos associados às matérias-primas cederam bastante terreno, numa altura em que o petróleo já perde mais de 30% em termos anuais.
Os resultados das empresas, que estão a ficar aquém das estimativas, estão a contribuir para o nervosismo do mercado, já de si receoso que os resgastes governamentais para salvar o sistema bancário global não sejam suficientes para evitar uma recessão.
O S&P 500 fechou a ceder 6,07%, para 897,12 pontos. Desde o início do ano, o índice de referência dos EUA já caiu 38,88%.
O Dow Jones encerrou a perder 5,66%, fixando-se nos 8.522,32 pontos. O índice tecnológico Nasdaq terminou a desvalorizar 4,77%, para 1.615,75 pontos.
A Alcoa, maior fabricante norte-americana de alumínio, registou a queda mais acentuada dos títulos listados no Dow Jones, pressionada pela forte queda dos preços daquele metal industrial – derivada dos receios de que a produção ainda seja demasiado elevada apesar dos cortes na capacidade mundial. As acções da Alcoa cederam 13% para 10,58 dólares.
A Exxon Mobil perdeu 9,6%, para 64,57 dólares, e a Total desvalorizou 6,2%, para 36,86 dólares.
A SanDisk Corp. registou a queda mais pronunciada desde Janeiro de 2001 ao perder 32% para 10,34 dólares. A Samsung Electronics, segunda maior fabricante mundial de semicondutores, retirou uma oferta no valor de 5,85 mil milhões de dólares para comprar a SanDisk, dizendo que as perdas da empresa norte-americana poderão intensificar-se devido às previsões de descida de preços por parte dos fabricantes de “chips”.
A banca continuou também em terreno negativo. “É bastante difícil prever o impacto da próxima vaga de amortizações de activos”, comentou à Bloomberg um gestor da F&C Asset Management, Peter Jarvis. “Enquanto a confiança entre os bancos não voltar a emergir, é uma ilusão pensar no fim desta crise financeira”, acrescentou.
Standard & Poor’s abaixo dos 900 pontos com queda superior a 6%
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa, com o Standard & Poor’s a registar uma queda superior a 6%. Os títulos associados às matérias-primas cederam bastante terreno, numa altura em que o petróleo já perde mais de 30% em termos anuais.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa, com o Standard & Poor’s a registar uma queda superior a 6%, caindo para o nível mais fraco desde Abril de 2003. Os títulos associados às matérias-primas cederam bastante terreno, numa altura em que o petróleo já perde mais de 30% em termos anuais.
Os resultados das empresas, que estão a ficar aquém das estimativas, estão a contribuir para o nervosismo do mercado, já de si receoso que os resgastes governamentais para salvar o sistema bancário global não sejam suficientes para evitar uma recessão.
O S&P 500 fechou a ceder 6,07%, para 897,12 pontos. Desde o início do ano, o índice de referência dos EUA já caiu 38,88%.
O Dow Jones encerrou a perder 5,66%, fixando-se nos 8.522,32 pontos. O índice tecnológico Nasdaq terminou a desvalorizar 4,77%, para 1.615,75 pontos.
A Alcoa, maior fabricante norte-americana de alumínio, registou a queda mais acentuada dos títulos listados no Dow Jones, pressionada pela forte queda dos preços daquele metal industrial – derivada dos receios de que a produção ainda seja demasiado elevada apesar dos cortes na capacidade mundial. As acções da Alcoa cederam 13% para 10,58 dólares.
A Exxon Mobil perdeu 9,6%, para 64,57 dólares, e a Total desvalorizou 6,2%, para 36,86 dólares.
A SanDisk Corp. registou a queda mais pronunciada desde Janeiro de 2001 ao perder 32% para 10,34 dólares. A Samsung Electronics, segunda maior fabricante mundial de semicondutores, retirou uma oferta no valor de 5,85 mil milhões de dólares para comprar a SanDisk, dizendo que as perdas da empresa norte-americana poderão intensificar-se devido às previsões de descida de preços por parte dos fabricantes de “chips”.
A banca continuou também em terreno negativo. “É bastante difícil prever o impacto da próxima vaga de amortizações de activos”, comentou à Bloomberg um gestor da F&C Asset Management, Peter Jarvis. “Enquanto a confiança entre os bancos não voltar a emergir, é uma ilusão pensar no fim desta crise financeira”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nova sessão de sobe e desce
Tecnológicas aliviam pressão sobre as bolsas dos EUA
As bolsas norte-americanas vivem mais um dia de muita volatilidade, tendo já descido mais de 2% e seguindo a negociar agora em terreno positivo. O sector tecnológico é que mais contribui para a subida, depois da Google ter apresentado resultados acima do esperado.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas vivem mais um dia de muita volatilidade, tendo já descido mais de 2% e seguindo a negociar agora em terreno positivo. O sector tecnológico é que mais contribui para a subida, depois da Google ter apresentado resultados acima do esperado.
O Dow Jones ganhava 0,29% para os 9.005,62 pontos, o S&P500 a subir 951,12 pontos e o Nasdaq a avançar 0,44% para os 1.725,35 pontos.
A sessão de ontem foi marcada por uma elevada volatilidade, com os índices a oscilarem entre variações positivas e negativas consecutivamente, tendo terminado o dia a ganharem mais de 4%. Hoje, o dia parece que também será marcado por uma forte volatilidade.
O sector tecnológico é o principal responsável pela evolução positiva dos índices, depois da Google ter anunciado ontem, já após o fecho da sessão, os resultados referentes ao terceiro trimestre do ano, que acabaram por ser melhores do que o esperado. As acções da Google ganhavam 6,9% para os 377,374 dólares.
A Yahoo!, que ontem subiu mais de 10% devido às declarações feitas pelo presidente executivo da Microsoft, que considera que o negócio entre as duas empresas continua a fazer sentido, está hoje a valorizar mais de 1% para os 13,13 dólares.
Contudo, o sentimento generalizado dos investidores continua a ser negativo, essencialmente porque os dados económicos continuam a não ser positivos, o que tem aumentado os receios de uma forte recessão económica.
A construção de casas nos EUA caiu, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito. A construção de casas unifamiliares registou mesmo a maior queda dos últimos 26 anos.
E a confiança entre os consumidores norte-americanos caiu, mais do que o esperado, em Outubro, numa altura em que os receios de uma forte recessão económica estão a afectar as famílias.
Tecnológicas aliviam pressão sobre as bolsas dos EUA
As bolsas norte-americanas vivem mais um dia de muita volatilidade, tendo já descido mais de 2% e seguindo a negociar agora em terreno positivo. O sector tecnológico é que mais contribui para a subida, depois da Google ter apresentado resultados acima do esperado.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas vivem mais um dia de muita volatilidade, tendo já descido mais de 2% e seguindo a negociar agora em terreno positivo. O sector tecnológico é que mais contribui para a subida, depois da Google ter apresentado resultados acima do esperado.
O Dow Jones ganhava 0,29% para os 9.005,62 pontos, o S&P500 a subir 951,12 pontos e o Nasdaq a avançar 0,44% para os 1.725,35 pontos.
A sessão de ontem foi marcada por uma elevada volatilidade, com os índices a oscilarem entre variações positivas e negativas consecutivamente, tendo terminado o dia a ganharem mais de 4%. Hoje, o dia parece que também será marcado por uma forte volatilidade.
O sector tecnológico é o principal responsável pela evolução positiva dos índices, depois da Google ter anunciado ontem, já após o fecho da sessão, os resultados referentes ao terceiro trimestre do ano, que acabaram por ser melhores do que o esperado. As acções da Google ganhavam 6,9% para os 377,374 dólares.
A Yahoo!, que ontem subiu mais de 10% devido às declarações feitas pelo presidente executivo da Microsoft, que considera que o negócio entre as duas empresas continua a fazer sentido, está hoje a valorizar mais de 1% para os 13,13 dólares.
Contudo, o sentimento generalizado dos investidores continua a ser negativo, essencialmente porque os dados económicos continuam a não ser positivos, o que tem aumentado os receios de uma forte recessão económica.
A construção de casas nos EUA caiu, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito. A construção de casas unifamiliares registou mesmo a maior queda dos últimos 26 anos.
E a confiança entre os consumidores norte-americanos caiu, mais do que o esperado, em Outubro, numa altura em que os receios de uma forte recessão económica estão a afectar as famílias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos consumidores norte-americanos cai mais do que o esperado em Outubro
A confiança entre os consumidores norte-americanos caiu, mais do que o esperado, em Outubro, numa altura em que os receios de uma forte recessão económica estão a afectar as famílias.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A confiança entre os consumidores norte-americanos caiu, mais do que o esperado, em Outubro, numa altura em que os receios de uma forte recessão económica estão a afectar as famílias.
O índice de confiança da Reuters/Universidade do Michigan, desceu de 70,3 pontos, em Setembro, para os 57,5 pontos, em Outubro, de acordo com a Bloomberg.
Este número compara com a estimativas dos analistas, que apontavam para que o índice caísse para os 65 pontos, e com a média do ano passado que foi de 85,6 pontos.
A confiança entre os consumidores norte-americanos caiu, mais do que o esperado, em Outubro, numa altura em que os receios de uma forte recessão económica estão a afectar as famílias.
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Jornal de Negócios Online
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A confiança entre os consumidores norte-americanos caiu, mais do que o esperado, em Outubro, numa altura em que os receios de uma forte recessão económica estão a afectar as famílias.
O índice de confiança da Reuters/Universidade do Michigan, desceu de 70,3 pontos, em Setembro, para os 57,5 pontos, em Outubro, de acordo com a Bloomberg.
Este número compara com a estimativas dos analistas, que apontavam para que o índice caísse para os 65 pontos, e com a média do ano passado que foi de 85,6 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Receios de forte recessão arrastam bolsas dos EUA para quedas superiores a 1%
Os principais índices norte-americanos acentuaram as quedas registadas no início da sessão e seguiam a desvalorizar mais de 1%, depois de ontem terem subido mais de 4%. As bolsas estão a reflectir novos dados económicos. Hoje foi divulgado que a construção de casas nos EUA caíram mais do que o esperado, o que aumenta os receios de uma forte recessão económica.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos acentuaram as quedas registadas no início da sessão e seguem a desvalorizar mais de 1%, depois de ontem terem subido mais de 4%. As bolsas estão a reflectir novos dados económicos. Hoje foi divulgado que a construção de casas nos EUA caíram mais do que o esperado, o que aumenta os receios de uma forte recessão económica.
O Dow Jones descia 1,27% para 8.864,88 pontos, o S&P500 perdia 1,24% para 934,70 pontos enquanto o Nasdaq descia 0,80% para 1.704,00 pontos.
A construção de casas nos EUA caiu, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito. A construção de casas unifamiliares registou mesmo a maior queda dos últimos 26 anos.
Este dado junta-se assim a outros divulgados durante esta semana e que estão a aumentar os receios de forte recessão económica nos EUA.
O sector financeiro seguia com quedas acentuadas, com o Citigroup a perder 3,14% para os 15,40 dólares, a Goldman Sachs a descer 3,91% para os 108,00 dólares e a JPMorgan a recuar 2,0% para os 39,68 dólares.
A General Electric cedia 2,87% para os 19,32 dólares enquanto a General Motors subia 2,81% para os 6,58 dólares, depois de ontem ter sido noticiado que a empresa está a planear suspender parte da produção de três fábricas nos EUA.
A Google escapava à tendência de perdas e ganhava 6,24% para os 375,04 dólares, depois de ontem já após o fecho da sessão ter divulgado resultados trimestrais superiores ao esperado pelos analistas.
Os principais índices norte-americanos acentuaram as quedas registadas no início da sessão e seguiam a desvalorizar mais de 1%, depois de ontem terem subido mais de 4%. As bolsas estão a reflectir novos dados económicos. Hoje foi divulgado que a construção de casas nos EUA caíram mais do que o esperado, o que aumenta os receios de uma forte recessão económica.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos acentuaram as quedas registadas no início da sessão e seguem a desvalorizar mais de 1%, depois de ontem terem subido mais de 4%. As bolsas estão a reflectir novos dados económicos. Hoje foi divulgado que a construção de casas nos EUA caíram mais do que o esperado, o que aumenta os receios de uma forte recessão económica.
O Dow Jones descia 1,27% para 8.864,88 pontos, o S&P500 perdia 1,24% para 934,70 pontos enquanto o Nasdaq descia 0,80% para 1.704,00 pontos.
A construção de casas nos EUA caiu, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito. A construção de casas unifamiliares registou mesmo a maior queda dos últimos 26 anos.
Este dado junta-se assim a outros divulgados durante esta semana e que estão a aumentar os receios de forte recessão económica nos EUA.
O sector financeiro seguia com quedas acentuadas, com o Citigroup a perder 3,14% para os 15,40 dólares, a Goldman Sachs a descer 3,91% para os 108,00 dólares e a JPMorgan a recuar 2,0% para os 39,68 dólares.
A General Electric cedia 2,87% para os 19,32 dólares enquanto a General Motors subia 2,81% para os 6,58 dólares, depois de ontem ter sido noticiado que a empresa está a planear suspender parte da produção de três fábricas nos EUA.
A Google escapava à tendência de perdas e ganhava 6,24% para os 375,04 dólares, depois de ontem já após o fecho da sessão ter divulgado resultados trimestrais superiores ao esperado pelos analistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bush diz que resolução crise do crédito vai "levar o seu tempo"
O presidente dos EUA, George W. Bush afirmou hoje que a "extraordinária resposta "do Governo norte-americano à crise do crédito vai eventualmente reavivar a maior economia do mundo, mas tal processo vai "levar o seu tempo".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O presidente dos EUA, George W. Bush afirmou hoje que a "extraordinária resposta”"do Governo norte-americano à crise do crédito vai eventualmente reavivar a maior economia do mundo, mas tal processo vai "levar o seu tempo".
“Vai levar seu tempo para que se solucione a crise do crédito descongele”, afirmou Bush num discurso em Washington, citado pela Bloomberg.
O presidente dos EUA procura acalmar os norte-americanos que, enquanto eles se preocupam com os empréstimos dos carros e dos pagamentos dos colégios, a intervenção do Governo vai ser a curto-prazo e limitada.
George W. Bush tenta convencer os seus cidadãos de que a economia vai recuperar, desde que foi aprovado o plano do Governo.
Ainda assim, os sinais apontam para um abrandamento e eventual recessão. O Dow Jones Industrial Average já perdeu mais de 35% este ano. Momentos antes do presidente falar, foi divulgado que a construção de casa caiu 6,3% para os 817 mil fogos.
O presidente dos EUA, George W. Bush afirmou hoje que a "extraordinária resposta "do Governo norte-americano à crise do crédito vai eventualmente reavivar a maior economia do mundo, mas tal processo vai "levar o seu tempo".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O presidente dos EUA, George W. Bush afirmou hoje que a "extraordinária resposta”"do Governo norte-americano à crise do crédito vai eventualmente reavivar a maior economia do mundo, mas tal processo vai "levar o seu tempo".
“Vai levar seu tempo para que se solucione a crise do crédito descongele”, afirmou Bush num discurso em Washington, citado pela Bloomberg.
O presidente dos EUA procura acalmar os norte-americanos que, enquanto eles se preocupam com os empréstimos dos carros e dos pagamentos dos colégios, a intervenção do Governo vai ser a curto-prazo e limitada.
George W. Bush tenta convencer os seus cidadãos de que a economia vai recuperar, desde que foi aprovado o plano do Governo.
Ainda assim, os sinais apontam para um abrandamento e eventual recessão. O Dow Jones Industrial Average já perdeu mais de 35% este ano. Momentos antes do presidente falar, foi divulgado que a construção de casa caiu 6,3% para os 817 mil fogos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Um exercício de adivinhação: os americanos vão despejar no fim, ao contrário das últimas sextas feiras. Não há reuniões previstas para este fim de semana e como tal não quererão ficar com elas no bolso. e esta abertura pode indiciar isso...um trapzito.
Como não negoceio...faço estes exercícios. É quase um off topic.
Se me enganar...ainda bem.
Abraço
Como não negoceio...faço estes exercícios. É quase um off topic.
Se me enganar...ainda bem.
Abraço
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- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
Bolsas dos EUA iniciam sessão em queda após dados económicos
Os principais índices norte-americanos iniciaram mais uma sessão em queda, depois de ontem terem subido mais de 4%. As bolsas estão a reflectir novos dados económicos. Hoje foi divulgado que a construção de casas nos EUA caíram mais do que o esperado, o que aumenta os receios de forte recessão económica.
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Os principais índices norte-americanos iniciaram mais uma sessão em queda, depois de ontem terem subido mais de 4%. As bolsas estão a reflectir novos dados económicos. Hoje foi divulgado que a construção de casas nos EUA caíram mais do que o esperado, o que aumenta os receios de forte recessão económica.
O Dow Jones descia 0,92% para 8.896,74 pontos, o S&P500 perdia 0,8% para 938,82 pontos e o Nasdaq cedia 2,27% para 1.678,78 pontos.
A construção de casas nos EUA caiu, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito. A construção de casas unifamiliares registou mesmo a maior queda dos últimos 26 anos.
Os principais índices norte-americanos iniciaram mais uma sessão em queda, depois de ontem terem subido mais de 4%. As bolsas estão a reflectir novos dados económicos. Hoje foi divulgado que a construção de casas nos EUA caíram mais do que o esperado, o que aumenta os receios de forte recessão económica.
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Os principais índices norte-americanos iniciaram mais uma sessão em queda, depois de ontem terem subido mais de 4%. As bolsas estão a reflectir novos dados económicos. Hoje foi divulgado que a construção de casas nos EUA caíram mais do que o esperado, o que aumenta os receios de forte recessão económica.
O Dow Jones descia 0,92% para 8.896,74 pontos, o S&P500 perdia 0,8% para 938,82 pontos e o Nasdaq cedia 2,27% para 1.678,78 pontos.
A construção de casas nos EUA caiu, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito. A construção de casas unifamiliares registou mesmo a maior queda dos últimos 26 anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Setembro
Construção de casas nos EUA cai mais do que o esperado
As construções de casas nos EUA caíram, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As construções de casas nos EUA caíram, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito.
Em Setembro foram iniciadas construções de 817 mil casas, o que representa uma queda de 6,3% face ao mês de Agosto, anunciou hoje o Departamento do Comércio norte-americano, segundo a Bloomberg.
A queda registada foi superior às estimativas de 872 mil novas construções dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana.
Hoje foi também conhecido que as autorizações para construções, que assinalam o início de futuros projectos, também caiu em Setembro, ao recuar 8,3% para o valor mais baixo desde Novembro de 1981.
Estes valores mostram uma deterioração do mercado imobiliário norte-americano, ainda antes do intensificar da crise financeira.
Construção de casas nos EUA cai mais do que o esperado
As construções de casas nos EUA caíram, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As construções de casas nos EUA caíram, em Setembro, mais do que o esperado assinalando que o mercado imobiliário se deteriorou ainda antes do intensificar da crise de crédito.
Em Setembro foram iniciadas construções de 817 mil casas, o que representa uma queda de 6,3% face ao mês de Agosto, anunciou hoje o Departamento do Comércio norte-americano, segundo a Bloomberg.
A queda registada foi superior às estimativas de 872 mil novas construções dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana.
Hoje foi também conhecido que as autorizações para construções, que assinalam o início de futuros projectos, também caiu em Setembro, ao recuar 8,3% para o valor mais baixo desde Novembro de 1981.
Estes valores mostram uma deterioração do mercado imobiliário norte-americano, ainda antes do intensificar da crise financeira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA vive novo dia de forte volatilidade
As bolsas dos EUA já subiram hoje mais de 1,5% e já caíram mais de 3%, numa sessão marcada pela forte volatilidade. As bolsas seguem com um sentimento misto, numa altura em que os dados económicos, os resultados das cotadas e declarações sobre possíveis negócios estão a condicionar a negociação bolsista.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As bolsas dos EUA já subiram hoje mais de 1,5% e já caíram mais de 3%, numa sessão marcada pela forte volatilidade. As bolsas seguem com um sentimento misto, numa altura em que os dados económicos, os resultados das cotadas e declarações sobre possíveis negócios estão a condicionar a negociação bolsista.
O Dow Jones descia 0,45% para os 8.539,20 pontos, o S&P500 recuava 0,67% para os 901,77 pontos enquanto o Nasdaq contrariava ao subir 0,33% para os 1.633,68 pontos.
O índice Nasdaq está a ser animado pelas declarações do CEO da Microsoft. Steve Ballmer disse hoje que um acordo entre a Micosoft e a Yahoo! poderá fazer ainda sentido em termos económicos quer para os accionistas quer para ambas as empresas. Estas declarações provocaram subidas no sector tecnológico, com destaque para a Yahoo que valorizava 10,98% para os 13,04 dólares. A Microsoft ganhava 0,57% para os 22,79 dólares.
Contudo, os dados económicos não foram animadores. A produção industrial norte-americana caiu 2,8%, em Setembro, o que representa a maior queda desde 1974, e a actividade industrial na região da Filadélfia diminuiu, em Outubro, ao ritmo mais rápido de quase 20 anos, num sinal de que a crise no crédito está a prejudicar os produtores.
As acções da General Motors desciam 2,03% para os 18,86 dólares e a Home Depot recuava 3,88% para os 19,06 dólares. A Verizon cedia 1,2% para os 26,32 dólares e o Citigroup depreciava 6,78% para os 15,13 dólares.
1 euro = 1,3395 dólares
As bolsas dos EUA já subiram hoje mais de 1,5% e já caíram mais de 3%, numa sessão marcada pela forte volatilidade. As bolsas seguem com um sentimento misto, numa altura em que os dados económicos, os resultados das cotadas e declarações sobre possíveis negócios estão a condicionar a negociação bolsista.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As bolsas dos EUA já subiram hoje mais de 1,5% e já caíram mais de 3%, numa sessão marcada pela forte volatilidade. As bolsas seguem com um sentimento misto, numa altura em que os dados económicos, os resultados das cotadas e declarações sobre possíveis negócios estão a condicionar a negociação bolsista.
O Dow Jones descia 0,45% para os 8.539,20 pontos, o S&P500 recuava 0,67% para os 901,77 pontos enquanto o Nasdaq contrariava ao subir 0,33% para os 1.633,68 pontos.
O índice Nasdaq está a ser animado pelas declarações do CEO da Microsoft. Steve Ballmer disse hoje que um acordo entre a Micosoft e a Yahoo! poderá fazer ainda sentido em termos económicos quer para os accionistas quer para ambas as empresas. Estas declarações provocaram subidas no sector tecnológico, com destaque para a Yahoo que valorizava 10,98% para os 13,04 dólares. A Microsoft ganhava 0,57% para os 22,79 dólares.
Contudo, os dados económicos não foram animadores. A produção industrial norte-americana caiu 2,8%, em Setembro, o que representa a maior queda desde 1974, e a actividade industrial na região da Filadélfia diminuiu, em Outubro, ao ritmo mais rápido de quase 20 anos, num sinal de que a crise no crédito está a prejudicar os produtores.
As acções da General Motors desciam 2,03% para os 18,86 dólares e a Home Depot recuava 3,88% para os 19,06 dólares. A Verizon cedia 1,2% para os 26,32 dólares e o Citigroup depreciava 6,78% para os 15,13 dólares.
1 euro = 1,3395 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Henry Paulson
"Estamos focados em instituições financeiras reguladas"
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, afirmou que as injecções de capital nas empresas financeiras estão focadas nos bancos, indicando que as empresas não reguladas não vão receber ajudas governamentais, inicialmente.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, afirmou que as injecções de capital nas empresas financeiras estão focadas nos bancos, indicando que as empresas não reguladas não vão receber ajudas governamentais, inicialmente.
“Estamos focados em instituições financeiras, instituições financeiras reguladas” referiu Paulson em entrevista à Bloomberg Television quando questionado sobre a possibilidade de “hedge funds” receberem as ajudas dos planos governamentais norte-americanos.
“O programa, neste momento, é para os bancos e para a economia” acrescentou o secretário do Tesouro norte-americano.
No início desta semana o Governo norte-americano anunciou um investimento de 250 mil milhões de dólares no capital de instituições financeiras afectadas pela crise, dos quais 125 mil milhões de dólares vão ser usados para entrar no capital de nove grandes bancos norte-americanos.
O objectivo destes planos é fazer com que a confiança regresse para que os bancos voltem a financiar-se entre si, afirmou hoje Paulson na entrevista, segundo a agência noticiosa norte-americana.
Quando questionado sobre os efeitos dos planos de acção no mercado accionista, o responsável afirmou que este pode não reflectir “todos os dias” o impacto que a intervenção está a ter.
“Mas se olhar para os ‘spreads’ de crédito, se olhar para alguns indicadores que eu olho todos os dias, não existe dúvida nenhuma na minha cabeça de que fizemos as coisas certas.”
"Estamos focados em instituições financeiras reguladas"
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, afirmou que as injecções de capital nas empresas financeiras estão focadas nos bancos, indicando que as empresas não reguladas não vão receber ajudas governamentais, inicialmente.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, afirmou que as injecções de capital nas empresas financeiras estão focadas nos bancos, indicando que as empresas não reguladas não vão receber ajudas governamentais, inicialmente.
“Estamos focados em instituições financeiras, instituições financeiras reguladas” referiu Paulson em entrevista à Bloomberg Television quando questionado sobre a possibilidade de “hedge funds” receberem as ajudas dos planos governamentais norte-americanos.
“O programa, neste momento, é para os bancos e para a economia” acrescentou o secretário do Tesouro norte-americano.
No início desta semana o Governo norte-americano anunciou um investimento de 250 mil milhões de dólares no capital de instituições financeiras afectadas pela crise, dos quais 125 mil milhões de dólares vão ser usados para entrar no capital de nove grandes bancos norte-americanos.
O objectivo destes planos é fazer com que a confiança regresse para que os bancos voltem a financiar-se entre si, afirmou hoje Paulson na entrevista, segundo a agência noticiosa norte-americana.
Quando questionado sobre os efeitos dos planos de acção no mercado accionista, o responsável afirmou que este pode não reflectir “todos os dias” o impacto que a intervenção está a ter.
“Mas se olhar para os ‘spreads’ de crédito, se olhar para alguns indicadores que eu olho todos os dias, não existe dúvida nenhuma na minha cabeça de que fizemos as coisas certas.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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CEO da Microsoft diz que um acordo com a Yahoo! ainda pode fazer sentido
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer disse hoje que um acordo com a Yahoo! poderá fazer ainda sentido em termos económicos quer para os accionistas quer para ambas as empresas. Estas afirmações levaram as acções da Yahoo a disparar 12%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer disse hoje que um acordo com a Yahoo! poderá fazer ainda sentido em termos económicos quer para os accionistas quer para ambas as empresas. Estas afirmações levaram as acções da Yahoo a disparar 12%.
Enquanto as empresas poderão efectuar uma parceria no futuro, não há actualmente conversações sobre o assunto, afirmou o responsável, citado pela Bloomberg.
A Microsoft fez uma oferta de um máximo de 47,5 mil milhões de euros pela Yahoo este ano para diminuir a diferença com a Google em termos de publicidade na Internet. Depois da Yahoo ter rejeitado a oferta e exigido um preço mais elevado, a Microsoft desistiu da oferta em Maio.
“É evidente que a Yahoo não pretende vender a empresa. Ela não quis quando oferecemos 33 dólares”, explicou Ballmer.
“Talvez existam mais oportunidades para tal”, no que diz respeito a uma parceria no futuro, acrescentou.
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer disse hoje que um acordo com a Yahoo! poderá fazer ainda sentido em termos económicos quer para os accionistas quer para ambas as empresas. Estas afirmações levaram as acções da Yahoo a disparar 12%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer disse hoje que um acordo com a Yahoo! poderá fazer ainda sentido em termos económicos quer para os accionistas quer para ambas as empresas. Estas afirmações levaram as acções da Yahoo a disparar 12%.
Enquanto as empresas poderão efectuar uma parceria no futuro, não há actualmente conversações sobre o assunto, afirmou o responsável, citado pela Bloomberg.
A Microsoft fez uma oferta de um máximo de 47,5 mil milhões de euros pela Yahoo este ano para diminuir a diferença com a Google em termos de publicidade na Internet. Depois da Yahoo ter rejeitado a oferta e exigido um preço mais elevado, a Microsoft desistiu da oferta em Maio.
“É evidente que a Yahoo não pretende vender a empresa. Ela não quis quando oferecemos 33 dólares”, explicou Ballmer.
“Talvez existam mais oportunidades para tal”, no que diz respeito a uma parceria no futuro, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nyk Escreveu:George W. Bush
Contribuintes vão reaver maioria do dinheiro gasto para acalmar o sistema financeiro
Os contribuintes norte-americanos vão reaver a maioria do dinheiro gasto pelo Governo para acalmar os mercados financeiros. A garantia foi dada por George W. Bush, que revelou, ainda, estar muito optimista em relação à recuperação da economia norte-americana.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os contribuintes norte-americanos vão reaver a maioria do dinheiro gasto pelo Governo para acalmar os mercados financeiros. A garantia foi dada por George W. Bush, que revelou, ainda, estar muito optimista em relação à recuperação da economia norte-americana.
“Não vamos usar o dinheiro dos contribuintes para enriquecer o sistema financeiro. É certo que vamos, não só reaver a maioria do dinheiro mas também, em alguns casos, fazer dinheiro”, disse o presidente norte-americano durante um encontro com empresários em Ada, no Michigan, o Estado com a maior taxa de desemprego dos EUA: 8,9%.
O Governo norte-americano anunciou ontem que vai injectar 250 mil milhões de dólares em milhares de instituições financeiras afectadas pela crise financeira. Destes 250 mil milhões, 125 mil milhões vão ser usados para comprar acções em nove dos maiores bancos do país.
As declarações de Bush surgem no mesmo dia em que Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal norte-americana, admitiu que os esforços do Governo para acalmar os mercados financeiros e estancar a crise no crédito não deverão resultar numa recuperação económica imediata.
“A estabilização dos mercados financeiros é um primeiro passo crítico, mas mesmo que estes estabilizem como esperamos que aconteça, a recuperação económica mais alargada não vai acontecer imediatamente”, disse Bernanke, nas notas de apoio ao discurso no Economic Club of New York, citadas pela Bloomberg.
Antes de Bernanke, a presidente da Reserva Federal de São Francisco, Janet Yellen, tinha afirmado que a economia norte-americana já entrou em recessão económica.
Ele pode prometer o que quiser a 15 dias das eleições pois não vai estar lá para cumprir!!!!



De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
S&P500 desliza mais de 9%
Bolsas americanas afundam com receios de recessão prolongada
As bolsas norte-americanas voltaram fechar em queda acentuada, com os dados económicos divulgados a gerarem receios que a economia americana sofre uma recessão prolongada. Os índices fecharam a cair entre 7 e 9%. Mais de metade dos ganhos da última segunda-feira foram já eliminados.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas voltaram fechar em queda acentuada, com os dados económicos divulgados a gerarem receios que a economia americana sofre uma recessão prolongada. Os índices fecharam a cair entre 7 e 9%. Mais de metade dos ganhos da última segunda-feira foram já eliminados.
O Dow Jones desceu 7,87% para 8.577,91 pontos, o Nasdaq caiu 8,47% para 1.628,33 pontos e o S&P500 baixou 9,03% para 907,84 pontos.
A notícia de que as vendas a retalho nos Estados Unidos registaram em Setembro a maior quebra dos últimos três anos. As vendas a retalho recuaram em 1,2%, mais do que o previsto, depois de terem diminuído em 0,4% no mês anterior.
A presidente da Reserva Federal de São Francisco, Janet Yellen, afirmou que a economia norte-americana já se encontra em recessão e que a politica de taxas de juro dos EUA está delineada em função dos riscos de um agravamento da situação económica.
Já Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal norte-americana, admitiu que os esforços do Governo para acalmar os mercados financeiros e estancar a crise no crédito não deverão resultar numa recuperação económica imediata.
Este cenário levou os investidores a temerem que os Estados Unidos passem por uma prolongada fase de recessão, o que provocou uma nova fuga das acções.
A volatilidade no sentimento dos investidores é bastante acentuada. Na segunda-feira os índices americanos registaram a maior subida diária desde 1930, ontem caíram fortemente e hoje voltaram a afundar.
Também a contribuir para as perdas das bolsas estiveram as petrolíferas, que reagiram às fortes quedas no preço do petróleo. Em Nova Iorque o crude cedeu 5,54% para 74,27 dólares e o Brent, a negociar em Londres, baixou 5,54% para 70,40 dólares. A Exxon Mobil caiu 13,95% para 62,35 dólares.
As retalhistas foram das mais castigadas, com a Wal-Mart a ceder 7,97%.
No sector financeiro as descidas também foram acentuadas. A Morgan Stanley caiu 17,87% depois da casa de investimento Oppenheimer ter afirmando que o Plano Paulson poderá não ser suficiente para resolver os problemas do banco. O Citigroup desceu 13,8%.
Bolsas americanas afundam com receios de recessão prolongada
As bolsas norte-americanas voltaram fechar em queda acentuada, com os dados económicos divulgados a gerarem receios que a economia americana sofre uma recessão prolongada. Os índices fecharam a cair entre 7 e 9%. Mais de metade dos ganhos da última segunda-feira foram já eliminados.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas voltaram fechar em queda acentuada, com os dados económicos divulgados a gerarem receios que a economia americana sofre uma recessão prolongada. Os índices fecharam a cair entre 7 e 9%. Mais de metade dos ganhos da última segunda-feira foram já eliminados.
O Dow Jones desceu 7,87% para 8.577,91 pontos, o Nasdaq caiu 8,47% para 1.628,33 pontos e o S&P500 baixou 9,03% para 907,84 pontos.
A notícia de que as vendas a retalho nos Estados Unidos registaram em Setembro a maior quebra dos últimos três anos. As vendas a retalho recuaram em 1,2%, mais do que o previsto, depois de terem diminuído em 0,4% no mês anterior.
A presidente da Reserva Federal de São Francisco, Janet Yellen, afirmou que a economia norte-americana já se encontra em recessão e que a politica de taxas de juro dos EUA está delineada em função dos riscos de um agravamento da situação económica.
Já Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal norte-americana, admitiu que os esforços do Governo para acalmar os mercados financeiros e estancar a crise no crédito não deverão resultar numa recuperação económica imediata.
Este cenário levou os investidores a temerem que os Estados Unidos passem por uma prolongada fase de recessão, o que provocou uma nova fuga das acções.
A volatilidade no sentimento dos investidores é bastante acentuada. Na segunda-feira os índices americanos registaram a maior subida diária desde 1930, ontem caíram fortemente e hoje voltaram a afundar.
Também a contribuir para as perdas das bolsas estiveram as petrolíferas, que reagiram às fortes quedas no preço do petróleo. Em Nova Iorque o crude cedeu 5,54% para 74,27 dólares e o Brent, a negociar em Londres, baixou 5,54% para 70,40 dólares. A Exxon Mobil caiu 13,95% para 62,35 dólares.
As retalhistas foram das mais castigadas, com a Wal-Mart a ceder 7,97%.
No sector financeiro as descidas também foram acentuadas. A Morgan Stanley caiu 17,87% depois da casa de investimento Oppenheimer ter afirmando que o Plano Paulson poderá não ser suficiente para resolver os problemas do banco. O Citigroup desceu 13,8%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Números da Fed provocam aumento do medo da recessão nos Estados Unidos
Hoje às 20:30
O relatório mensal da Reserva Federal norte-americana (Fed) revela que a economia dos Estados Unidos enfraqueceu no mês passado, confirmando assim os receios de recessão no país. Apesar disso, os políticos norte-americanos continuam a apostar num discurso optimista.
O relatório mensal da Reserva Federal norte-americana revela que a economia dos Estados Unidos enfraqueceu no mes passado, confirmando assim os receios de que a primeira economia do mundo está a beira da recessão.
O documento da Fed deixa transparecer a ideia de que a crise nos Estados Unidos deixou de afectar apenas o sistema financeiro, estando também a ganhar terreno na chamada economia real.
Apesar dos resultados deste relatório, os responsáveis políticos norte-americanos não desistem de apostar num discurso optimista.
O presidente da Reserva Federal norte-americana disse, esta quarta-feira, que a economia do país vai emergir «com vigor renovado», apesar de admitir que a recuperação da crise financeira «vai ser lenta».
Bem Bernake afirmou que os problemas na economia e nos mercados são «grandes e complexos, mas o governo tem todos os instrumentos para os resolver».
Para o responsável, o principal problema é a «falta de confiança» dos mercados e das instituições financeiras.
«A actividade económica já tinha desacelerado mesmo antes da recente intensificação da crise. O mercado imobiliário continua a ser a principal fraqueza da economia real tal como dos mercados financeiros e assistimos também a um abrandamento do consumo, do investimento empresarial e do mercado de trabalho. O mercado de crédito vai demorar algum tempo a recompor-se», justificou.
No seu discurso, o presidente da Fed optou por não usar o termo recessão, mas sugeriu que a economia vai continuar enfraquecida por algum tempo.
Entretanto, numa entrevista à cadeia de televisão ABC, também o secretário do Tesouro americano, confessou que o futuro não vai ser fácil.
No entanto, Henry Paulson acrescentou que, pela parte que lhe toca, acredita no sucesso do mega plano para salvar o sistema financeiro dos Estados Unidos, conhecido como Plano Paulson.
Hoje às 20:30
O relatório mensal da Reserva Federal norte-americana (Fed) revela que a economia dos Estados Unidos enfraqueceu no mês passado, confirmando assim os receios de recessão no país. Apesar disso, os políticos norte-americanos continuam a apostar num discurso optimista.
O relatório mensal da Reserva Federal norte-americana revela que a economia dos Estados Unidos enfraqueceu no mes passado, confirmando assim os receios de que a primeira economia do mundo está a beira da recessão.
O documento da Fed deixa transparecer a ideia de que a crise nos Estados Unidos deixou de afectar apenas o sistema financeiro, estando também a ganhar terreno na chamada economia real.
Apesar dos resultados deste relatório, os responsáveis políticos norte-americanos não desistem de apostar num discurso optimista.
O presidente da Reserva Federal norte-americana disse, esta quarta-feira, que a economia do país vai emergir «com vigor renovado», apesar de admitir que a recuperação da crise financeira «vai ser lenta».
Bem Bernake afirmou que os problemas na economia e nos mercados são «grandes e complexos, mas o governo tem todos os instrumentos para os resolver».
Para o responsável, o principal problema é a «falta de confiança» dos mercados e das instituições financeiras.
«A actividade económica já tinha desacelerado mesmo antes da recente intensificação da crise. O mercado imobiliário continua a ser a principal fraqueza da economia real tal como dos mercados financeiros e assistimos também a um abrandamento do consumo, do investimento empresarial e do mercado de trabalho. O mercado de crédito vai demorar algum tempo a recompor-se», justificou.
No seu discurso, o presidente da Fed optou por não usar o termo recessão, mas sugeriu que a economia vai continuar enfraquecida por algum tempo.
Entretanto, numa entrevista à cadeia de televisão ABC, também o secretário do Tesouro americano, confessou que o futuro não vai ser fácil.
No entanto, Henry Paulson acrescentou que, pela parte que lhe toca, acredita no sucesso do mega plano para salvar o sistema financeiro dos Estados Unidos, conhecido como Plano Paulson.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bush garante que Estado americano será «investidor passivo» no mercado
Hoje às 19:46
O presidente norte-americano, George W. Bush prometeu, esta quarta-feira, que a economia irá recuperar e garantiu que a intervenção federal no mercado não ameaçará a livre concorrência, porque o Governo não será mais do que um «investidor passivo».
George W. Bush afirmou, no final de uma reunião com o seu gabinete na Casa Branca que «é muito importante que o povo americano saiba que o programa preserva a iniciativa privada, não a substitui».
«O Governo vai ser um investidor passivo, não se vai sentar à mesa de nenhum conselho de administração», afirmou o presidente norte-americano.
Na passada terça-feira, a administração Bush anunciou o investimento directo de cerca de 250 mil milhões de dólares, o que equivale a cerca de 185 mil milhões de euros, nos principais bancos americanos em dificuldades, de modo a estabilizar o sistema e dar confiança ao mercado de empréstimos.
O presidente norte-americano explicou que o programa é limitado e que, mais tarde, o Estado irá vender novamente as acções às empresas e que os bancos continuarão sob controlo privado.
Bush afirmou ainda estar confiante que «a longo prazo, a economia vai recuperar».
Hoje às 19:46
O presidente norte-americano, George W. Bush prometeu, esta quarta-feira, que a economia irá recuperar e garantiu que a intervenção federal no mercado não ameaçará a livre concorrência, porque o Governo não será mais do que um «investidor passivo».
George W. Bush afirmou, no final de uma reunião com o seu gabinete na Casa Branca que «é muito importante que o povo americano saiba que o programa preserva a iniciativa privada, não a substitui».
«O Governo vai ser um investidor passivo, não se vai sentar à mesa de nenhum conselho de administração», afirmou o presidente norte-americano.
Na passada terça-feira, a administração Bush anunciou o investimento directo de cerca de 250 mil milhões de dólares, o que equivale a cerca de 185 mil milhões de euros, nos principais bancos americanos em dificuldades, de modo a estabilizar o sistema e dar confiança ao mercado de empréstimos.
O presidente norte-americano explicou que o programa é limitado e que, mais tarde, o Estado irá vender novamente as acções às empresas e que os bancos continuarão sob controlo privado.
Bush afirmou ainda estar confiante que «a longo prazo, a economia vai recuperar».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
George W. Bush
Contribuintes vão reaver maioria do dinheiro gasto para acalmar o sistema financeiro
Os contribuintes norte-americanos vão reaver a maioria do dinheiro gasto pelo Governo para acalmar os mercados financeiros. A garantia foi dada por George W. Bush, que revelou, ainda, estar muito optimista em relação à recuperação da economia norte-americana.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os contribuintes norte-americanos vão reaver a maioria do dinheiro gasto pelo Governo para acalmar os mercados financeiros. A garantia foi dada por George W. Bush, que revelou, ainda, estar muito optimista em relação à recuperação da economia norte-americana.
“Não vamos usar o dinheiro dos contribuintes para enriquecer o sistema financeiro. É certo que vamos, não só reaver a maioria do dinheiro mas também, em alguns casos, fazer dinheiro”, disse o presidente norte-americano durante um encontro com empresários em Ada, no Michigan, o Estado com a maior taxa de desemprego dos EUA: 8,9%.
O Governo norte-americano anunciou ontem que vai injectar 250 mil milhões de dólares em milhares de instituições financeiras afectadas pela crise financeira. Destes 250 mil milhões, 125 mil milhões vão ser usados para comprar acções em nove dos maiores bancos do país.
As declarações de Bush surgem no mesmo dia em que Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal norte-americana, admitiu que os esforços do Governo para acalmar os mercados financeiros e estancar a crise no crédito não deverão resultar numa recuperação económica imediata.
“A estabilização dos mercados financeiros é um primeiro passo crítico, mas mesmo que estes estabilizem como esperamos que aconteça, a recuperação económica mais alargada não vai acontecer imediatamente”, disse Bernanke, nas notas de apoio ao discurso no Economic Club of New York, citadas pela Bloomberg.
Antes de Bernanke, a presidente da Reserva Federal de São Francisco, Janet Yellen, tinha afirmado que a economia norte-americana já entrou em recessão económica.
Contribuintes vão reaver maioria do dinheiro gasto para acalmar o sistema financeiro
Os contribuintes norte-americanos vão reaver a maioria do dinheiro gasto pelo Governo para acalmar os mercados financeiros. A garantia foi dada por George W. Bush, que revelou, ainda, estar muito optimista em relação à recuperação da economia norte-americana.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os contribuintes norte-americanos vão reaver a maioria do dinheiro gasto pelo Governo para acalmar os mercados financeiros. A garantia foi dada por George W. Bush, que revelou, ainda, estar muito optimista em relação à recuperação da economia norte-americana.
“Não vamos usar o dinheiro dos contribuintes para enriquecer o sistema financeiro. É certo que vamos, não só reaver a maioria do dinheiro mas também, em alguns casos, fazer dinheiro”, disse o presidente norte-americano durante um encontro com empresários em Ada, no Michigan, o Estado com a maior taxa de desemprego dos EUA: 8,9%.
O Governo norte-americano anunciou ontem que vai injectar 250 mil milhões de dólares em milhares de instituições financeiras afectadas pela crise financeira. Destes 250 mil milhões, 125 mil milhões vão ser usados para comprar acções em nove dos maiores bancos do país.
As declarações de Bush surgem no mesmo dia em que Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal norte-americana, admitiu que os esforços do Governo para acalmar os mercados financeiros e estancar a crise no crédito não deverão resultar numa recuperação económica imediata.
“A estabilização dos mercados financeiros é um primeiro passo crítico, mas mesmo que estes estabilizem como esperamos que aconteça, a recuperação económica mais alargada não vai acontecer imediatamente”, disse Bernanke, nas notas de apoio ao discurso no Economic Club of New York, citadas pela Bloomberg.
Antes de Bernanke, a presidente da Reserva Federal de São Francisco, Janet Yellen, tinha afirmado que a economia norte-americana já entrou em recessão económica.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Empresas de cartões de crédito afundam com queda do consumo nos EUA
As empresas de cartões de crédito, como a Visa e a Mastercard, estão a cair acentuadamente na bolsa de Nova Iorque penalizadas pelos dados negativos sobre o consumo nos Estados Unidos.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As empresas de cartões de crédito, como a Visa e a Mastercard, estão a cair acentuadamente na bolsa de Nova Iorque penalizadas pelos dados negativos sobre o consumo nos Estados Unidos.
As acções da Visa registavam a maior queda desde a estreia em bolsa, em Março, a desvalorizarem 13,59% para 49,78 dólares. A MasterCard descia 10% e a American Express caia 11%.
As vendas nos retalhistas dos Estados Unidos voltaram a cair em Setembro. Foi mesmo a maior queda em três anos, um reflexo da deterioração da confiança dos consumidores perante a crise.
De acordo com os dados revelados pelo Departamento do Comércio, as vendas a retalho recuaram em 1,2%, mais do que o previsto, depois de terem diminuído em 0,4% no mês anterior.
“Se os consumidores estão a gastar menos, a MasterCard e a Visa vão ser atingidas porque as transacções e os dólare processados vão cair”, disse John Williams, analista da Macquarie Capital em Nova Iorque, à Bloomberg.
As empresas de cartões de crédito, como a Visa e a Mastercard, estão a cair acentuadamente na bolsa de Nova Iorque penalizadas pelos dados negativos sobre o consumo nos Estados Unidos.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As empresas de cartões de crédito, como a Visa e a Mastercard, estão a cair acentuadamente na bolsa de Nova Iorque penalizadas pelos dados negativos sobre o consumo nos Estados Unidos.
As acções da Visa registavam a maior queda desde a estreia em bolsa, em Março, a desvalorizarem 13,59% para 49,78 dólares. A MasterCard descia 10% e a American Express caia 11%.
As vendas nos retalhistas dos Estados Unidos voltaram a cair em Setembro. Foi mesmo a maior queda em três anos, um reflexo da deterioração da confiança dos consumidores perante a crise.
De acordo com os dados revelados pelo Departamento do Comércio, as vendas a retalho recuaram em 1,2%, mais do que o previsto, depois de terem diminuído em 0,4% no mês anterior.
“Se os consumidores estão a gastar menos, a MasterCard e a Visa vão ser atingidas porque as transacções e os dólare processados vão cair”, disse John Williams, analista da Macquarie Capital em Nova Iorque, à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Planos do Governo não resultam numa recuperação económica imediata
O presidente da Reserva Federal norte-americana admite que os esforços do Governo para acalmar os mercados financeiros e estancar a crise no crédito não deverão resultar numa recuperação económica imediata.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O presidente da Reserva Federal norte-americana admite que os esforços do Governo para acalmar os mercados financeiros e estancar a crise no crédito não deverão resultar numa recuperação económica imediata.
“A estabilização dos mercados financeiros é um primeiro passo crítico, mas mesmo que estes estabilizem como esperamos que aconteça, a recuperação económica mais alargada não vai acontecer imediatamente”, disse Ben Bernanke, nas notas de apoio ao discurso no Economic Club of New York, citadas pela Bloomberg.
O Governo norte-americano aprovou um pacote de medidas destinado a restaurar a confiança nos mercados financeiros com um valor global de 750 mil milhões de dólares, entre aquisições de participações e compra de activos tóxicos.
Apesar disso, Bernanke prevê que “a actividade económica vai ficar aquém do potencial durante algum tempo”.
A economia norte-americana registou uma contracção de 0,2%, no terceiro trimestre, e deverá recuar mais 0,8% nos últimos três meses deste ano, de acordo com as previsões dos economistas contactados pela Bloomberg que consideram que há cada vez mais sinais de que os Estados Unidos estão a cair em recessão.
O mercado imobiliário deverá continuar a ser uma das principais fontes de fraqueza da economia real norte-americana e também dos mercados financeiros.
“Temos visto abrandamentos marcados nos gastos de consumo, no investimento das empresas e no mercado de trabalho”, referiu Bernanke acrescentando que “os mercados de crédito vão demorar algum tempo a descongelar”.
O presidente da Reserva Federal norte-americana admite que os esforços do Governo para acalmar os mercados financeiros e estancar a crise no crédito não deverão resultar numa recuperação económica imediata.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O presidente da Reserva Federal norte-americana admite que os esforços do Governo para acalmar os mercados financeiros e estancar a crise no crédito não deverão resultar numa recuperação económica imediata.
“A estabilização dos mercados financeiros é um primeiro passo crítico, mas mesmo que estes estabilizem como esperamos que aconteça, a recuperação económica mais alargada não vai acontecer imediatamente”, disse Ben Bernanke, nas notas de apoio ao discurso no Economic Club of New York, citadas pela Bloomberg.
O Governo norte-americano aprovou um pacote de medidas destinado a restaurar a confiança nos mercados financeiros com um valor global de 750 mil milhões de dólares, entre aquisições de participações e compra de activos tóxicos.
Apesar disso, Bernanke prevê que “a actividade económica vai ficar aquém do potencial durante algum tempo”.
A economia norte-americana registou uma contracção de 0,2%, no terceiro trimestre, e deverá recuar mais 0,8% nos últimos três meses deste ano, de acordo com as previsões dos economistas contactados pela Bloomberg que consideram que há cada vez mais sinais de que os Estados Unidos estão a cair em recessão.
O mercado imobiliário deverá continuar a ser uma das principais fontes de fraqueza da economia real norte-americana e também dos mercados financeiros.
“Temos visto abrandamentos marcados nos gastos de consumo, no investimento das empresas e no mercado de trabalho”, referiu Bernanke acrescentando que “os mercados de crédito vão demorar algum tempo a descongelar”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pessimismo regressa e Wall Street encerra em queda
As bolsas norte-americanas fecharam a sessão em queda penalizadas pelas revisões em baixa das estimativas de lucros da PepsiCo e da Microsoft, o que elevou o pessimismo dos investidores. O Dow Jones perdeu 0,82% e o Nasdaq 3,54%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas fecharam a sessão em queda penalizadas pelas revisões em baixa das estimativas de lucros da PepsiCo e da Microsoft, o que elevou o pessimismo dos investidores. O Dow Jones perdeu 0,82% e o Nasdaq 3,54%.
O índice industrial fechou a sessão a cotar nos 9.310,99 pontos e o tecnológico nos 1.779,01.
O índice S&P acompanhou a tendência ao desvalorizar 0,53% para os 998,01 pontos.
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta com os índices a registarem ganhos entre 2,86% e os 4,33%, no entanto inverteram a tendência contrariando as praças europeias e das asiáticas que encerraram em forte alta
As revisões em baixa dos lucros da PepsiCo e da Microsoft elevaram os receios do mercado e sobrepuseram-se à divulgação do novo plano dos EUA para combater a crise financeira.
A PepsiCo anunciou hoje que vai reduzir cerca de 3.300 postos de trabalho depois dos resultados líquidos da empresa terem caído mais do que o esperado e de ter revisto em baixa as estimativas para o próximo ano.
A divulgação destes números está a pressionar a negociação em conjunto com a revisão em baixa das estimativas de lucros da Microsoft por parte do Credite Suisse.
Os títulos da PespsiCo perderam quase 13% para os 53,82 dólares e a Microsoft desvalorizou 5,49% para os 24,10 dólares.
Estes dados pesaram mais nas bolsas norte-americanas com os receios a voltarem ao mercado e a sobreporem-se aos ânimos que surgiram após a divulgação do plano do governo norte-americano.
Os responsáveis da maior economia do mundo anunciaram hoje um plano de investimento de 250 mil milhões de dólares no capital de instituições financeiras afectadas pela crise.
Do total, 125 mil milhões de dólares vão ser usados para entrar no capital de nove grandes bancos norte-americanos: Citigroup, Goldman Sachs, Wells Fargo, JP Morgan Chase, Bank of America, Merrill Lynch, Morgan Stanley, State Street e Bank of New York Mellon.
No sector financeiro o sentimento foi heterogéneo com o Citigroup a avançar mais de 18% e o Bank of America valorizou quase 16,5%. Já o JPMorgan caiu 3,05%.
As bolsas norte-americanas fecharam a sessão em queda penalizadas pelas revisões em baixa das estimativas de lucros da PepsiCo e da Microsoft, o que elevou o pessimismo dos investidores. O Dow Jones perdeu 0,82% e o Nasdaq 3,54%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas fecharam a sessão em queda penalizadas pelas revisões em baixa das estimativas de lucros da PepsiCo e da Microsoft, o que elevou o pessimismo dos investidores. O Dow Jones perdeu 0,82% e o Nasdaq 3,54%.
O índice industrial fechou a sessão a cotar nos 9.310,99 pontos e o tecnológico nos 1.779,01.
O índice S&P acompanhou a tendência ao desvalorizar 0,53% para os 998,01 pontos.
As praças norte-americanas iniciaram a sessão em alta com os índices a registarem ganhos entre 2,86% e os 4,33%, no entanto inverteram a tendência contrariando as praças europeias e das asiáticas que encerraram em forte alta
As revisões em baixa dos lucros da PepsiCo e da Microsoft elevaram os receios do mercado e sobrepuseram-se à divulgação do novo plano dos EUA para combater a crise financeira.
A PepsiCo anunciou hoje que vai reduzir cerca de 3.300 postos de trabalho depois dos resultados líquidos da empresa terem caído mais do que o esperado e de ter revisto em baixa as estimativas para o próximo ano.
A divulgação destes números está a pressionar a negociação em conjunto com a revisão em baixa das estimativas de lucros da Microsoft por parte do Credite Suisse.
Os títulos da PespsiCo perderam quase 13% para os 53,82 dólares e a Microsoft desvalorizou 5,49% para os 24,10 dólares.
Estes dados pesaram mais nas bolsas norte-americanas com os receios a voltarem ao mercado e a sobreporem-se aos ânimos que surgiram após a divulgação do plano do governo norte-americano.
Os responsáveis da maior economia do mundo anunciaram hoje um plano de investimento de 250 mil milhões de dólares no capital de instituições financeiras afectadas pela crise.
Do total, 125 mil milhões de dólares vão ser usados para entrar no capital de nove grandes bancos norte-americanos: Citigroup, Goldman Sachs, Wells Fargo, JP Morgan Chase, Bank of America, Merrill Lynch, Morgan Stanley, State Street e Bank of New York Mellon.
No sector financeiro o sentimento foi heterogéneo com o Citigroup a avançar mais de 18% e o Bank of America valorizou quase 16,5%. Já o JPMorgan caiu 3,05%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Défice dos EUA dispara para valor recorde de 455 mil milhões em 2008
Os EUA revelaram hoje o maior défice de sempre, de 455 mil milhões de dólares (333 mil milhões de euros). O valor quase triplicou, face ao ano passado, em resultado da crise financeira que abrandou o ritmo de crescimento da maior economia do mundo, numa altura em que a despesa continuou a subir.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os EUA revelaram hoje o maior défice de sempre, de 455 mil milhões de dólares (333 mil milhões de euros). O valor quase triplicou, face ao ano passado, em resultado da crise financeira que abrandou o ritmo de crescimento da maior economia do mundo, numa altura em que a despesa continuou a subir.
De acordo com os dados revelados pelo Departamento do Tesouro, o défice para o ano fiscal terminado a 30 de Setembro ascendeu a 455 mil milhões. Este valor compara com os 162 mil milhões do período homólogo. Ou seja, houve um aumento de 181%. É um défice recorde. O anterior máximo foi atingido em 2004, nos 413 mil milhões.
O valor final superou a projecção do Congresso, de 438 mil milhões de dólares, com os gastos a serem bastante superiores ao previsto. O total de gastos aumentou em 9,1% para 2,98 biliões de dólares. As receitas, por seu lado, caíram em 1,2% para 2,52 mil milhões de dólares.
As perspectivas para o défice, daqui para a frente, também não são animadoras. É que o plano de salvamento da banca, no valor de 700 mil milhões de dólares, anunciado recentemente poderá, segundo David Greenlaw, economista-chefe do Morgan Stanley, fazer quadruplicar o défice para um valor próximo dos 2 biliões de dólares.
Os EUA revelaram hoje o maior défice de sempre, de 455 mil milhões de dólares (333 mil milhões de euros). O valor quase triplicou, face ao ano passado, em resultado da crise financeira que abrandou o ritmo de crescimento da maior economia do mundo, numa altura em que a despesa continuou a subir.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os EUA revelaram hoje o maior défice de sempre, de 455 mil milhões de dólares (333 mil milhões de euros). O valor quase triplicou, face ao ano passado, em resultado da crise financeira que abrandou o ritmo de crescimento da maior economia do mundo, numa altura em que a despesa continuou a subir.
De acordo com os dados revelados pelo Departamento do Tesouro, o défice para o ano fiscal terminado a 30 de Setembro ascendeu a 455 mil milhões. Este valor compara com os 162 mil milhões do período homólogo. Ou seja, houve um aumento de 181%. É um défice recorde. O anterior máximo foi atingido em 2004, nos 413 mil milhões.
O valor final superou a projecção do Congresso, de 438 mil milhões de dólares, com os gastos a serem bastante superiores ao previsto. O total de gastos aumentou em 9,1% para 2,98 biliões de dólares. As receitas, por seu lado, caíram em 1,2% para 2,52 mil milhões de dólares.
As perspectivas para o défice, daqui para a frente, também não são animadoras. É que o plano de salvamento da banca, no valor de 700 mil milhões de dólares, anunciado recentemente poderá, segundo David Greenlaw, economista-chefe do Morgan Stanley, fazer quadruplicar o défice para um valor próximo dos 2 biliões de dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ben Bernanke
Plano norte-americano vai despertar a confiança e promover o crescimento económico
O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou hoje que o plano de 250 mil milhões de dólares anunciado pelo Governo norte-americano vai despertar novamente a confiança nos mercados financeiros e promover um crescimento económico "vigoroso, saudável".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou hoje que o plano de 250 mil milhões de dólares anunciado pelo Governo norte-americano vai despertar novamente a confiança nos mercados financeiros e promover um crescimento económico “vigoroso, saudável”.
As garantias apresentadas pelo governo “vão restaurar a confiança nos credores destas instituições e revigorar os cruciais empréstimos interbancários” afirmou Bernanke em Washington na conferencia de imprensa que realizou com Henry Paulson, secretário do Tesouro norte-americano, segundo a Bloomberg.
O presidente da autoridade monetária acrescentou que os oficiais norte-americanos não vão “sossegar” enquanto não acabarem de “reparar e reformar o nosso sistema financeiro” e a Fed está a “seguir” com o programa anunciado na semana passada para comprar o papel comercial.
“Eu acredito fortemente que a aplicação destas ferramentas, em conjunto com a vitalidade e a solidez da economia americana, vai ajudar a restaurar a confiança no nosso sistema financeiro e colocar a nossa economia de volta ao caminho de vigoroso, saudável crescimento.”
Plano norte-americano vai despertar a confiança e promover o crescimento económico
O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou hoje que o plano de 250 mil milhões de dólares anunciado pelo Governo norte-americano vai despertar novamente a confiança nos mercados financeiros e promover um crescimento económico "vigoroso, saudável".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou hoje que o plano de 250 mil milhões de dólares anunciado pelo Governo norte-americano vai despertar novamente a confiança nos mercados financeiros e promover um crescimento económico “vigoroso, saudável”.
As garantias apresentadas pelo governo “vão restaurar a confiança nos credores destas instituições e revigorar os cruciais empréstimos interbancários” afirmou Bernanke em Washington na conferencia de imprensa que realizou com Henry Paulson, secretário do Tesouro norte-americano, segundo a Bloomberg.
O presidente da autoridade monetária acrescentou que os oficiais norte-americanos não vão “sossegar” enquanto não acabarem de “reparar e reformar o nosso sistema financeiro” e a Fed está a “seguir” com o programa anunciado na semana passada para comprar o papel comercial.
“Eu acredito fortemente que a aplicação destas ferramentas, em conjunto com a vitalidade e a solidez da economia americana, vai ajudar a restaurar a confiança no nosso sistema financeiro e colocar a nossa economia de volta ao caminho de vigoroso, saudável crescimento.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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